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Valéria Silva

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SUSTENTABILIDADE E EMISSÃO DE GÁS CARBÔNICO NA 
CAMADA DE OZÔNIO, RELACIONADO AS USINAS DE CANA DE 
AÇÚCAR E ÁLCOOL 
VALÉRIA SILVA 
RGM 20102755 
 
RESUMO 
O agronegócio é responsável por 14% de todas as emissões antropogenéticas globais 
de efeito estufa. Prevê-se que as emissões agrícolas aumentarão significativamente, 
principalmente devido ao aumento da renda, da população e do consumo de vários 
produtos agrícolas. A cana-de-açúcar é uma das culturas agrícolas cuja participação 
nas emissões está relacionada ao uso de defensivos agrícolas, fertilizantes, óleo 
diesel e à fase de queima antes da colheita, atuando como fontes diretas e indiretas 
de GEE para a atmosfera. O objetivo geral da presente pesquisa é apresentar os 
principais métodos de redução de gás carbônico nas usinas de cana de açúcar. O 
estudo se baseará em uma revisão da literatura, uma vez que se pretende reunir as 
informações já encontradas sobre o assunto. A gestão adequada do meio ambiente 
pode ser muito mais difícil no caso do Brasil, porque é um país menos desenvolvido e 
requer inúmeros investimentos e aplicação de recursos. Nesse sentido, é importante 
encontrar um equilíbrio entre preservar o ambiente natural e ampliá-lo para garantir 
condições de vida para as gerações futuras. 
 
Palavras-chave: Camada de Ozônio; Efeito Estufa; Gás Carbônico; Usinas de 
Açúcar; Sustentabilidade. 
 
1. INTRODUÇÂO 
 Fenômenos naturais extremos, como ondas de calor intensas, tempestades, 
secas e tornados, têm sido associados a mudanças no clima global, principalmente 
como resultado da emissão de gases com efeito estufa, como Dióxido de Carbono 
(CO2), Metano (CH4) e Óxido Nitroso (N2O). 
 É amplamente reconhecido que a ocupação do solo e a alteração do uso do 
solo e da flora são setores fundamentais que influenciam diretamente as alterações 
climáticas ao libertarem uma quantidade significativa de gases com efeito de estufa. 
Os autores CANÇADO et al. (2006) falam a respeito das operações das destilarias, 
onde estas são discutidas em detalhes nos principais debates sobre a 
sustentabilidade e eficácia da produção de etanol. Lembrando que as emissões 
relacionadas à queima de biomassa são uma fonte significativa de partículas e gases 
para a atmosfera globalmente. 
 O agronegócio é responsável por 14% de todas as emissões antropogenéticas 
globais de efeito estufa. Prevê-se que as emissões agrícolas aumentarão 
significativamente, principalmente devido ao aumento da renda, da população e do 
consumo de vários produtos agrícolas. A cana-de-açúcar é uma das culturas agrícolas 
cuja participação nas emissões está relacionada ao uso de defensivos agrícolas, 
fertilizantes, óleo diesel e à fase de queima antes da colheita, atuando como fontes 
diretas e indiretas de GEE para a atmosfera. Com potencial de reduzir as mudanças 
climáticas por meio da substituição de combustíveis fósseis sem a necessidade de 
subsídios excessivos ou o desenvolvimento de infraestrutura prejudicial. Assim, a 
pergunta problema da presente pesquisa pode ser descrita: quais os principais 
métodos utilizados para redução de gás carbônico na camada de ozônio nas usinas 
de cana de açúcar e como isso impacta o meio ambiente? 
O objetivo geral da presente pesquisa é apresentar os principais métodos de 
redução de gás carbônico nas usinas de cana de açúcar, e os objetivos específicos 
podem ser elencados: 1. Conceituar a sustentabilidade, o gás carbônico e a camada 
de ozônio; 2. Apresentar as características da emissão de gás carbônico; 3. Analisar 
os principais parâmetros de emissão de gás carbônico; 4. Analisar o impacto da 
emissão de gás carbônico na camada de ozônio emitido pelas usinas de cana de 
açúcar no meio ambiente. 
 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
2.1. Conceito De Sustentabilidade E Gás Carbônico 
 Segundo estimativas da pré-história, um homem típico consumia 5 milhões de 
calorias por dia, porém após a Revolução Neolítica por volta de 5000 a.C., os 
agricultores passaram a consumir 10 milhões de calorias por dia. Com a aceleração 
da urbanização no final da Idade Média (1400 d.C.) e a posterior ocupação de grande 
flora europeia, o consumo diário de energia aumentou para 26 mil kcal. No auge da 
era industrial, por volta de 1875, o uso intensivo do carvão permitiu atingir a ingestão 
calórica diária média de 77 mil. Esses números mostram um aumento de 15 vezes 
nos últimos 12.000 anos, um crescimento exponencial ao longo do tempo. 
 Devido à resolução de questões ambientais significativas na Terra, o termo 
"sustentabilidade" ganhou destaque significativo ao longo dos anos. Essas questões 
nada mais são do que o resultado da interação agressiva do homem com a natureza, 
que busca cada vez mais recursos do meio ambiente para atender suas necessidades 
sem entender que esses recursos são limitados e essenciais para a sobrevivência 
humana, levando a uma verdadeira crise ambiental. Com isso, a sustentabilidade se 
mostra como a solução para provocar uma nova consciência em cada indivíduo e uma 
melhoria gradativa do ambiente ao seu redor. 
 O autor BOFF (2012) consegue esclarecer melhor o conceito de 
sustentabilidade dizendo que esta é uma coleção de ações e processos destinados a 
manter a saúde e a integridade da Mãe Terra, salvaguardando os componentes 
físicos, químicos e biológicos de seus ecossistemas, atendendo às necessidades das 
gerações atuais e futuras e continuando, expandindo e realizando o potencial da 
civilização humana em todas as suas várias manifestações. 
 FREITAS (2012) também comenta sobre, falando que a sustentabilidade é um 
princípio constitucional que determina, com eficácia direta e imediata, a 
responsabilidade do Estado e da sociedade pela concretização solidária do 
desenvolvimento material e imaterial, socialmente inclusivo, durável e equânime, 
ambientalmente limpo, inovador, ético e eficiente, com o intuito de garantir o direito ao 
bem-estar no presente e no futuro, preferencialmente através da prevenção e 
prevenção. 
 Atualmente podemos encontrar o reconhecimento dessa expressão como 
princípio na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu artigo 
225, caput: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de 
uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder 
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e 
futuras gerações”. 
 Contudo vale ressaltar que há diferença entre os conceitos de sustentabilidade 
e desenvolvimento sustentável, onde o autor MACHADO (2015) diz o 
desenvolvimento sustentável é uma palavra conexão entre duas ideias, 
sustentabilidade avança para classificar ou definir o desenvolvimento. Em outras 
palavras, é possível dizer que a sustentabilidade é um processo que visa alcançar o 
desenvolvimento sustentável, e que o próprio desenvolvimento sustentável é o 
objetivo a ser alcançado. 
 Finalmente, depois de examinar cuidadosamente as informações apresentadas 
sobre o significado e a aplicação prática da sustentabilidade no mundo de hoje, 
determinou-se que esse conceito é inquestionavelmente crucial para todos os 
aspectos da sociedade e dos empreendimentos humanos. 
 OLIVEIRA, SILVA E HENRIQUES (2009) comentam que o efeito estufa foi visto 
pela primeira por Jean Baptiste Fourier em meados do século 19, sendo Fourier a 
perceber que a Terra como um suporte maciço que sustenta a vida vegetal e animal 
em sua superfície. 
 SvanteArrhenius desenvolveu um modelo em 1896 para estudar o impacto do 
monóxido de carbono atmosférico presente na Terra. Para construir o modelo que 
desenvolveria, Arrhenius usou as medições de temperatura de Samuel Langley 
(1834–1906) na faixa espectral para calcular os coeficientes de absortividade de CO2 
e H2O. 
Podemos citar como exemplos incluem dióxido de carbono o vapor de água, 
oxigênio e aerossóis (AOS), sendo que mesmo todos ocorrendo em concentraçõesmuito baixas, mas cruciais para fenômenos meteorológicos e por outras razões. 
O dióxido de carbono é necessário para a vida na Terra. Visto que é um dos 
componentes essenciais para completar a fotossíntese, que é o processo pelo qual 
os organismos que produzem a fotossíntese convertem a energia solar em energia 
química. Essa energia química é novamente distribuída para todos os seres vivos 
através da cadeia alimentar. Esse procedimento é uma das fases do ciclo do carbono 
e é essencial para a manutenção dos seres vivos. 
Todas as atividades humanas liberam gases na atmosfera que interferem no 
efeito de sufocamento, sendo o dióxido de carbono o mais significativo deles. O nível 
dessas emissões aumentou significativamente, o que tem causado um impacto 
perceptível no clima do planeta em todas as suas regiões. 
 
2.2. Emissão De Gás Carbônico 
 Um elemento químico pertencente ao grupo VIA da tabela periódica é o átomo 
de carbono. O carbono é um componente essencial da vida devido à sua capacidade 
de gerar compostos estáveis. Além disso, o carbono está química e biologicamente 
ligado aos ciclos do oxigênio e do hidrogênio, combinando -se com ambos para gerar 
os blocos de construção da vida. Neste ciclo, são levados em consideração 
compostos orgânicos, alguns compostos inorgânicos, fotossíntese, respiração, 
matéria orgânica terrestre e marinha, vários compostos e sua química, bem como 
processos como erosões, vulcanismo, queima de combustíveis e cadeias alimentares. 
O dióxido de carbono circula pelos oceanos, atmosfera, terra e interior do 
planeta Terra em um ciclo biogeoquímico significativo. Este ciclo pode ser dividido em 
dois tipos diferentes que ocorrem em velocidades diferentes: o ciclo "lento" ou 
geológico e o ciclo "rápido" ou biológico. O ciclo geológico do carbono é relativamente 
rápido; estima-se que o ciclo atmosférico do carbono se renove a cada 20 anos. O 
ciclo está intimamente relacionado ao ciclo do oxigênio e envolve tanto as atividades 
de organismos microscópicos quanto de macroescala. 
O dióxido de carbono e os ciclos hidrológicos são os dois ciclos biogeoquímicos 
que afetam a Terra e são mais significativos para a humanidade. Ambos os ciclos se 
distinguem por pequenas, mas muito ativas poças atmosféricas que são vulneráveis 
a perturbações antropogênicas e podem, por sua vez, mudar as estações e a 
temperatura. 
É crucial observar que a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera é 
bastante baixa em comparação com as quantidades de carbono encontradas nos 
oceanos, combustíveis fósseis e outras partes da crosta terrestre. 
Produtores aquáticos e terrestres absorvem energia solar e CO2 atmosférico através 
do processo de fotossíntese, produzindo oxigênio e carboidratos complexos como a 
glicose. Esse carbono que os produtores absorvem, uma vez incorporado às suas 
moléculas orgânicas, pode seguir um de dois caminhos: ou será liberado novamente 
na atmosfera como CO2 pela respiração de plantas e animais, ou será transferido na 
forma de moléculas orgânicas aos animais herbívoros quando consomem os 
produtores. Outra parte do carbono armazenado em animais herbívoros será 
transferida para os níveis de tráfego seguintes, enquanto o restante irá para os 
decompositores, que irão liberar o carbono de volta para a atmosfera enquanto 
quebram as moléculas orgânicas na área que ocupam. Essa conexão entre a 
fotossíntese nos produtores e a respiração aeróbica nos produtores, consumidores e 
decompositores permite que o carbono circule na biosfera. Na imagem abaixo, 
podemos ver, de forma simples como ocorre o ciclo de emissão do gás carbônico: 
Figura 1 - Ciclo de Emissão de Gás Carbônico 
 
Fonte: Caderno da Embrapa Amazônia Oriental, 2006; 
 
O autor PINTO COELHO (2002) diz que apesar de representar apenas cerca de 0,033 
% da quantidade total de gás atmosférico, o CO2 experimentou um notável aumento 
de concentração como resultado do aumento da entrada de gás atmosférico, 
principalmente desde a segunda metade do século XIX. 
Comparativamente mais radiação infravermelha do sol pode ser absorvida pelo 
gás carbônico do que pelas moléculas de nitrogênio e oxigênio. Dessa forma, apesar 
de seu pequeno tamanho, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera tem o 
poder de afetar o clima do planeta, pois um pequeno aumento nas concentrações 
atmosféricas de CO2 pode estar ligado a um aumento da temperatura média da Terra 
Este fenômeno é conhecido como efeito estufa. 
Os gases do efeito estufa atuam como uma espécie de película que aquece a 
Terra, possibilitando a presença da água em estado líquido e, consequentemente, o 
surgimento da vida como a conhecemos hoje. Se esses gases simplesmente não 
existissem, a temperatura média aumentaria acentuadamente, impossibilitando a 
capacidade de evolução da maioria das espécies atuais. A questão é com o 
agravamento do efeito, não com sua maldade. 
Corroborando com a fala acima, o autor DIAS (2006) comenta que por milhares 
de anos, o efeito estufa criou as condições necessárias para manter a temperatura da 
Terra constante. No entanto, após um período tão longo de estabilidade, o mundo 
agora está aquecendo rapidamente. Como as emissões não ocorrerão na mesma 
proporção o efeito estufa natural se intensificará, levando ao aumento da temperatura 
média global. Este fenômeno é a causa das mudanças climáticas globais. 
Para PINTO COELHO (2002) aqueles na região tropical, fazem contribuições 
significativas e diretas para a liberação atmosférica de CO2, e com 55% das emissões 
brasileiras de gases com efeito de aquecimento são atribuíveis ao gás carbônico, 
resposta principal por conta do desmatamento na Amazônia e no Cerrado. 
Com esse fato, é por conta dessa proporção que diferencia muito o Brasil de 
outras nações desenvolvidas, mesmo aquelas com economias emergentes como 
China e Índia. Ao contrário de outros países onde a queima de combustíveis fósseis 
responde por 60% a 80% das emissões, no Brasil apenas 25% vem da queima de 
petróleo, carvão e gás natural. 
Isso se deve à nossa infraestrutura de energia relativamente "frágil", que inclui 
nossa dependência de recursos hidrelétricos para geração de eletricidade e uma 
iniciativa significativa para usar combustíveis de biomassa como o álcool para 
substituir produtos derivados do petróleo. No entanto, por priorizarem o transporte 
individual, as grandes cidades brasileiras estão cada vez mais contribuindo 
significativamente para as emissões de CO2. 
Para MILLER JR (2007) o aquecimento global pode levar à destruição de 
habitats selvagens e à produção global de alimentos. Também pode alterar os 
padrões de precipitação, temperaturas e níveis do mar em todo o mundo. Ameaças 
graves incluem a escassez de alimentos e água e a propagação de doenças, bem 
como o aumento de tempestades, enchentes e erosões em algumas regiões do 
mundo, enquanto outras podem sofrer com a seca. 
No entanto, as evidências científicas das ligações entre o efeito das mudanças 
climáticas e o aquecimento global, a consequente necessidade de reduzir as 
emissões de CO2 e as crescentes demandas sociais por melhor qualidade ambiental 
e processos de produção mais sustentáveis levaram a conferências internacionais e 
tratados como a Conferência Rio-92 e o Protocolo de Kyoto. 
O tema das mudanças climáticas começou a ser discutido oficialmente em 
1992, durante a Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio 
de Janeiro. A Convenção sobre Mudanças Climáticas não só buscou fortalecer o 
trabalho do grupo internacional de pesquisa científica que já trabalha com o tema, o 
Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), como também lançou 
uma série regular de reuniões anuais conhecidas como Conferência dedas Partes 
(COP), com o objetivo de colocar essas medidas em prática. 
Posteriormente, na Terceira Conferência das Partes (COP3), realizada em 
Kyoto,Japão, em dezembro de 1997, o protocolo foi apresentado para aprovação das 
nações participantes como uma proposta concreta para iniciar o processo de 
estabilização das emissões de gases que causa destruição do ozônio (GEE). O texto 
pede a redução das emissões de CO2, que respondem por 76% de todas as emissões 
relacionadas ao aquecimento global, além de outras emissões de gases de efeito 
estufa nos países industrializados. 
Como resultado, à medida que as pessoas e o mercado se conscientizam de 
suas contribuições individuais para o aquecimento global, eles se voltam para as 
compensações de carbono como forma de compensar suas emissões. 
Pesquisadores da Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ) constataram que o 
uso do de cana no lugar do etanol pode reduzir em 73% a emissão de CO2 na 
atmosfera. O estudo também calculou a quantidade de gases de escape que são 
produzidos em cada etapa da produção tanto do etanol quanto da gasolina. 
Os pesquisadores da Embrapa usaram medições feitas em campo e dados do 
banco de dados de mudanças climáticas da ONU para este estudo. Nada foi deixado 
de fora da avaliação; foi medida a quantidade de gases de efeito endurecedor 
produzidos desde o preparo do solo para plantações de cana-de-açúcar até o 
transporte do etanol produzido até o local. 
Os pesquisadores avaliaram um automóvel movido a gás para uma viagem de 
100 quilômetros e as emissões de CO2 do veículo durante uma viagem. Em seguida, 
foi avaliado o mesmo carro no mesmo percurso, mas com adição de álcool. Ao usar o 
veículo movido a álcool em vez de gasolina pura (cana-de-açúcar), a quantidade de 
emissão de CO2 na atmosfera foi reduzida em 73%. Isso foi feito levando em 
consideração tanto as emissões da produção do combustível quanto as emissões da 
combustão real no carro. Quando comparado a um automóvel movido a diesel, a 
redução é de 68%. 
Além do estudo citado acima, há muito mais coisas que podemos fazer para 
reduzir nossas emissões de GEE, como por exemplo, reduzir o volume de resíduos 
que produzimos e reciclá-los, optar por comer mais alimentos orgânicos porque eles 
absorvem mais dióxido de carbono do que as plantações convencionais, entre muitas 
outras atitudes. 
 
3. METODOLOGIA DE PESQUISA 
Este trabalho trata-se de uma pesquisa descritiva relacionamento das variáveis 
de emissão de gás carbônico e o impacto na camada de ozônio. Para tanto, serão 
utilizadas fontes secundárias de pesquisa com referenciais teóricos baseados em 
outras pesquisas científicas, artigos, revistas, livros autores. Os resultados da 
pesquisa foram de forma qualitativa baseando em outras pesquisas. 
O estudo se baseará em uma revisão da literatura, uma vez que se pretende 
reunir as informações já encontradas sobre o assunto, e será aplicado uma 
metodologia qualitativa, com foco no caráter subjetivo da bibliografia analisada, por 
conceitos, definições, posições e opiniões, bem como uma metodologia exploratória 
e descritiva. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
4.1. Parâmetros De Emissão De Gás Carbônico 
Todas as nações estão preocupadas com o crescimento e desenvolvimento 
econômico porque as pessoas em todo o mundo querem ter melhor acesso à renda e 
condições de vida. No entanto, quando se trata de preocupação ambiental, os países 
enfrentam paradoxos que dificultam o alcance de seus objetivos. O crescimento 
econômico requer um aumento significativo nos níveis de poluição, destruição de 
florestas e outras áreas naturais, exploração do uso da solidão e urbanização, entre 
outras coisas. A expansão econômica pode esgotar os recursos naturais e prejudicar 
a qualidade de vida das pessoas. 
A gestão adequada do meio ambiente pode ser muito mais difícil no caso do 
Brasil porque é um país menos desenvolvido e requer inúmeros investimentos e 
aplicação de recursos. Nesse sentido, é importante encontrar um equilíbrio entre 
preservar o ambiente natural e ampliá-lo para garantir condições de vida para as 
gerações futuras. Produzir, gerar riqueza e desenvolvimento por meio de atividades 
que minimizem os efeitos desfavoráveis ao meio ambiente é um desafio para todas 
as nações. 
De acordo com SEEG (2018) o Brasil, no ano de 2017, foi o sétimo maior 
emissor de gases do efeito estufa, ficando atrás da China, EUA, países da União 
Europeia, Índia, Indonésia e Rússia. As emissões do Brasil neste ano representaram 
3,4% das emissões mundiais. O agronegócio brasileiro foi responsável por 71% das 
emissões, seguido do setor industrial e de transportes. Os Estados que mais emitiram 
poluentes foram Pará, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. Além disso, o Brasil 
em 2017 já estava no limite da cota de emissões estipulada em 2009 para ser atingido 
até 2020. 
Apesar do tema ser foco de pesquisas internacionais e de uma ampla gama de 
estudos terem sido realizados que examinam os fatores que influenciam e estão 
relacionados às emissões de gases poluentes, a literatura nacional brasileira ainda é 
incipiente. Numerosos estudos analisam apenas qualitativamente essa relação, 
falhando em mostrar interação que é principalmente de natureza de longo prazo. 
Há somente um trabalho representado por SILVA et al. (2015) onde é analisado 
somente os fatores que influenciam as emissões de CO2 levando em consideração a 
economia brasileira em seu estudo sobre a América Latina. No entanto, a inovação 
deste estudo de levar em consideração o rebanho de veículos e a variabilidade da 
frota utilizou dados até 2010. A maioria dos estudos na literatura internacional examina 
apenas os fatores que afetam as emissões de dióxido de carbono, ignorando outros 
gases como o metano e o óxido nitroso, que também são responsáveis pelo efeito 
estufa. 
Diversos autores relatam o aumento na temperatura ao longo dos últimos 150 
anos. Alguns fala que aumentou de 0,7 °C, outros dizem que a temperatura média 
global aumentou cerca de 0,5 %, com maiores danos em regiões tropicais e 
subdesenvolvidas. 
O principal componente ligado ao aquecimento do planeta é o efeito da estufa. 
O sol é a principal fonte de energia da Terra e emite raios conhecidos como radiação 
eletromagnética. A quantidade de energia solar que entra na Terra depende dos 
núcleos, moléculas de ar, florestas, oceanos, lagos, gelo e neve. No entanto, uma 
parte significativa da energia solar é refletida de volta ao espaço e a parte restante é 
absorvida pela superfície. Vários gases estão prevalentes na Terra, esses gases, por 
outro lado, liberam radiação em todas as direções, inclusive em direção à superfície e 
ao espaço externo, o que resulta em um efeito desagradável. Acredita-se que esses 
gases sejam um fenômeno natural da Terra, permitindo as condições necessárias 
para a sobrevivência das espécies acaba aumentando muito a absorção e irradiação 
da radiação solar, levando a um aquecimento mais intenso do planeta. 
Os efeitos de um aumento na concentração de gases por efeito de asfixia são 
numerosos. Mudanças no clima, incluindo um aumento na temperatura média e um 
padrão imprevisível de chuvas, estão entre as mudanças mais imediatas aquecimento 
global pode prazo pode resultar no desaparecimento de geleiras e na destruição de 
regiões costeiras das geleiras e a destruição das regiões costeiras. 
A preocupação com os efeitos da poluição global e do aquecimento tornou - se 
mais proeminente na agenda mundial em 1992. Nesta ocasião especial foi assinado 
o primeiro acordo internacional destinado a reduzir a poluição ambiental. Depois disso, 
em 1997, o Protocolo de Kyoto adotou metas de redução de emissões de gases de 
efeito estufa para os países em desenvolvimento. 
A Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, também 
conhecida como Rio+10, foi realizada em Joanesburgo, na África do Sul, em 2002. 
Nesse caso, as nações reafirmaram a importância do desenvolvimento sustentável e 
da preservação dos recursos naturais renováveis. Depois disso, em 2012,na cidade 
brasileira do Rio de Janeiro, várias nações se reuniram para a Conferência Rio +20 
das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável. Essas nações avaliaram os 
resultados a partir da Rio 92 em 1992 e estabeleceram novas metas para o 
desenvolvimento sustentável. Já em 2015, o Acordo de Paris estabeleceu um teto 
para as emissões de gases de efeito estufa com o objetivo de manter o aumento da 
temperatura média mundial abaixo de 2 ° C. 
Embora o CO2 seja um dos principais gases de efeito estufa, ele não é o único. 
é usado como base para calcular a quantidade de dióxido de carbono por meio de um 
cálculo, que determina a equivalência dos outros gases ao CO2 e os torna a base para 
essa medição. 
A medição da pegada de carbono é uma maneira de determinar a quantidade 
de dióxido de carbono equivalente (CO2eq) emitido por uma pessoa, empresa, 
atividade, evento, produto, organização ou governo. Quando dizemos que a pegada 
de carbono calcula a quantidade de gás equivalente ao dióxido de carbono (CO2eq) 
liberado, estamos nos referindo a um número que representa todos os gases liberados 
que afetam o meio ambiente e não apenas o dióxido de carbono. 
A pegada de carbono considera apenas as atividades que resultam na emissão 
de gases de efeito estufa. Como resultado, o preço do carbono fornece a quantidade 
anualizada de emissões de carbono medida em toneladas, mas o preço ecológico 
fornece os valores da terra e da água necessários para repor os recursos utilizados. 
o imposto sobre o carbono visa diminuir o impacto no meio ambiente, reduzindo o 
aquecimento global e contendo as mudanças climáticas, mas um imposto ecológico 
leva em consideração todos os efeitos potenciais sobre o meio ambiente. 
Essa metodologia, que conta inclusive com um padrão internacional, a ISO 
14067 (2018), utiliza a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para medir e quantificar os 
impactos ambientais primários, desde a extração dos recursos naturais até o seu uso 
e disposição. 
Ele determinará as emissões de CO2 dos seguintes processos: para uma 
refinaria e transporte de petróleo, para um posto de gasolina, fabricação do seu 
veículo, verifica o combustível que você usa e várias outras coisas. 
Ainda que o efeito estufa seja um processo natural que mantém a temperatura 
do planeta estável e possibilita a existência de espécies, o aumento da poluição e da 
emissão de gases nocivos está acelerando esse processo. 
Existem muitas consequências negativas do aquecimento global, portanto, 
essa questão precisa ser constantemente abordada nas discussões de políticas 
públicas e ansiedade social. 
 
4.2. Impacto Da Emissão De Gás Carbônico Ao Meio Ambiente 
 A conversão de florestas tropicais para uso agrícola, desmatamentos e 
queimadas por todas as nações são grandes contribuintes para as emissões 
atmosféricas de dióxido de carbono (CO2). Baixas temperaturas, alta umidade e pouco 
vento estão comprometendo o efeito da turbulência, o que torna o ambiente 
desfavorável para a dispersão dos poluentes atmosféricos do nosso planeta. 
 Desta forma, o CO2 e outros gases lançados na atmosfera do nosso planeta 
sem o nosso consentimento são os culpados pelo efeito de sufocamento, que leva a 
um aumento significativo da temperatura da superfície terrestre, sua composição e 
seu equilíbrio. Prejudicando assim o meio ambiente e as mais diversas formas de 
viver. Entre os danos ambientais estão a acidificação de rios e florestas, dificuldade 
na vida animal e no desenvolvimento vegetal, mudanças climáticas e chuva ácida. 
 Segundo estudo da Faculdade de Medicina da USP, a convivência humana 
com a poluição resulta em efeitos à saúde, como alterações clínicas em nível 
populacional ou surgimento de doenças respiratórias e cardiovasculares, 
principalmente em idosos, crianças e pessoas que já possuem problemas 
respiratórios dificuldades. 
 Como resultado da fotossíntese, as plantas são capazes de converter dióxido 
de carbono em produção. A lógica nos diz que aumentar a quantidade desse gás 
deveria estimular a produção de safra, mas uma revisão recente da Universidade de 
Illinois revela que algumas safras, como a de milho, são de natureza pré-industrial e 
incapazes de distribuir eficientemente seus frutos, recursos para se beneficiar do 
dióxido de carbono extra. 
 A maioria das plantas (incluindo soja, arroz, canola e todas as árvores) são C3 
porque primeiro fixam o dióxido de carbono em um carboidrato contendo três átomos 
de carbono. Milho, sorgo e cana-de-açúcar são membros de um grupo único de 
plantas conhecido como C4, assim chamado porque fixam o mesmo gás durante a 
fotossíntese primeiro em um carboidrato com quatro carbonos. Em média, plantas C4 
são 60% mais produtivas que plantas C3. 
 Várias nações têm níveis de poluição do ar superiores ao que a OMS 
(Organização Mundial da Saúde) considera tolerável. Embora a China seja 
frequentemente mencionada como uma dessas nações, esforços significativos estão 
sendo feitos para reverter essa grave situação. As primeiras posições na lista das 
nações que mais emitem dióxido de carbono são ocupadas pelo Brasil. 
 Desde a introdução do carro flex. O setor agrícola brasileiro foi marcado por um 
novo ciclo no cultivo da cana-de-açúcar para a produção de álcool combustível. Isso 
está sendo feito não apenas para substituir o petróleo devido ao aumento dos preços 
internacionais do petróleo, mas também porque o etanol é uma fonte de energia mais 
ecológica e renovável. Uma usina de cana-de-açúcar ultrapassou a hidreletricidade e 
se tornou a segunda maior fonte de energia utilizada no Brasil, atrás apenas do 
petróleo. 
 Maior produtor mundial de cana-de-açúcar e exportador de açúcar, o Brasil 
movimenta mais de US$ 2 bilhões em vendas anuais na economia brasileira. 
Aproximadamente 90% de toda a cana-de-açúcar produzida no Brasil é produzida na 
região Centro-Sul. 
O maior produtor é o Estado de São Paulo, que responde por mais de 60 % de 
toda a produção nacional de açúcar e etanol e por mais de 70% das exportações. A 
região de Ribeiro Preto é responsável por 45% da produção total do estado, e 
inúmeros outros municípios possuem grandes lavouras com inúmeras usinas 
instaladas, gerando milhares de empregos diretos e indiretos. 
Apesar dos benefícios econômicos trazidos pelo crescimento da indústria do 
etanol, algumas questões culturais, como os efeitos das queimadas, precisam ser 
melhor discutidas. 
Uma das técnicas mais populares ainda hoje em uso no Brasil é a queima da 
palha da cana-de-açúcar, que é feita para facilitar as operações de colheita. O objetivo 
da queimada é promover a limpeza das folhas secas e verdes, consideradas o 
principal material inutilizável, atenuando a névoa do canavial. 
A emissão de gases com efeito adverso na atmosfera, sendo o gás carbônico 
o principal, é um dos argumentos mais polêmicos quanto a queimada da cana-de-
açúcar, sem contar outros fatores, como poluição do ar atmosférico pela fumaça e 
fuligem. 
A queimada equivale à emissão de 9 kg de CO2 por tonelada de cana, mas a 
fotossíntese da cana retira cerca de 15 toneladas de CO2 por hectare. Com isso, a 
cultura da cana-de-açúcar tem excepcional eficiência na fixação de carbono, 
apresentando um balanço altamente positivo, pois absorve significativamente mais 
carbono do que libera na atmosfera. 
Durante seu período de crescimento, que dura entre 12 e 18 meses, a cana-
de-açúcar absorve o ácido glicêmico. Entre 30 e 60 minutos de queimada, a cana 
libera todo esse gás na atmosfera o que tem um efeito adverso significativo no meio 
ambiente devido ao excesso de liberação de todo o carbono previamente absorvido. 
Os compostos contendo nitrogênio que resultam da liberação de óxido nitroso são 
responsáveis por questões ambientais, incluindo a chuva ácida que contamina a água 
e a terra. Eles também têm o potencial de prejudicar a biodiversidade, causar um 
declínionas comunidades florais naturais, etc. 
Apesar da aprovação da legislação de controle da colheita da cana-de-açúcar, 
a intensificação da colheita mecanizada será inevitável devido ao avanço tecnológico, 
que levará principalmente à redução da poluição atmosférica e à melhoria da 
qualidade do solo. 
 Alguns processos naturais são responsáveis pelo lançamento de gases 
poluentes na atmosfera, são eles: atividade vulcânica, liberação de gases durante a 
digestão de alguns animais, poeiras do deserto, decomposição, entre outras. 
Em contrapartida, as atividades humanas também liberam muitos gases 
nocivos e poluentes. Podemos citar as indústrias, queimadas, Veículos e queima 
de combustíveis fósseis, mineração, uso de aerossóis, energia elétrica. 
As consequências da poluição do ar comprometem tanto a saúde humana 
quanto a qualidade do meio ambiente. Como resultado da chuva ácida, a poluição do 
ar pode prejudicar o patrimônio cultural. Eles causam a deterioração gradual dos 
monumentos. 
Portanto, sob a camada de ozônio há outro efeito. Naturalmente, esta camada 
protege o planeta da radiação ultravioleta que é prejudicial aos seres vivos. No 
entanto, os gases poluentes provocam rebentamentos na câmara de oxigénio e 
impedem a absorção de parte dos raios solares. Além disso, o aumento de gases 
poluentes na atmosfera intensifica o efeito do smog e contribui para o aquecimento 
global. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Todas as nações estão preocupadas com o crescimento e desenvolvimento 
econômico, porque as pessoas em todo o mundo querem ter melhor acesso à renda 
e condições de vida. No entanto, quando se trata de preocupação ambiental, os países 
enfrentam paradoxos que dificultam o alcance de seus objetivos. 
O crescimento econômico requer um aumento significativo nos níveis de 
poluição, destruição de florestas e outras áreas naturais, exploração do uso da solidão 
e urbanização, entre outras coisas. A expansão econômica pode esgotar os recursos 
naturais e prejudicar a qualidade de vida das pessoas. 
Notamos a necessidade de estarmos atentos ao gerenciamento dos riscos 
ambientais, reconhecendo os pontos de vulnerabilidade dos processos e respondendo 
de forma efetiva a eles, tanto no combate a eles quanto em uma assistência à saúde 
pública mais coerciva e responsável. 
A gestão adequada do meio ambiente pode ser muito mais difícil no caso do 
Brasil, porque é um país menos desenvolvido e requer inúmeros investimentos e 
aplicação de recursos. Nesse sentido, é importante encontrar um equilíbrio entre 
preservar o ambiente natural e ampliá-lo para garantir condições de vida para as 
gerações futuras. 
https://www.todamateria.com.br/combustiveis-fosseis/
É um dos temas mais discutidos quando há preocupação ambiental. Fenômeno 
natural tem sido associado ao maior aquecimento do planeta e às distorções 
climáticas, causadas pela maior emissão atmosférica desses gases. 
Mas reiteramos que todos na sociedade devem estar comprometidos com a 
proteção do meio ambiente, não apenas as organizações de proteção ambiental. 
Alertando os processos produtivos para o uso adequado dos recursos e utilizando 
apenas a quantidade necessária de energia, podemos reduzir continuamente as 
patologias trazidas pela poluição. Essas ações devem ser amplamente divulgadas e 
adotadas pela população. 
 
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