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DIREITO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Cinthia Louzada Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Caracterizar as áreas protegidas e os seus fundamentos constitucionais. Reconhecer o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Identifi car as espécies e as funções das unidades de conservação. Introdução Para a proteção ambiental, a legislação vigente prevê a determinação de áreas protegidas e de unidades de conservação, cujos conceitos não podem ser confundidos. As áreas protegidas abrangem as unidades de conservação, mas não estão limitadas a elas. As regiões citadas no Código Florestal, por exemplo, como as áreas de preservação permanente (APPs), a reserva legal e as áreas de uso restrito, são protegidas genericamente, em contraposição àquelas que têm origem na Lei nº. 9.985, de 18 de julho de 2000, que dá origem ao Sistema Nacional de Unidades de Con- servação (SNUC). Neste capítulo, você vai ler sobre as áreas protegidas e os seus fun- damentos constitucionais, bem como sobre o SNUC e as respectivas espécies e funções. Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 135 12/01/2018 11:32:44 Fundamento constitucional das áreas protegidas e das unidades de conservação Para a proteção ambiental, a legislação vigente prevê a determinação de áreas protegidas e de unidades de conservação, cujos conceitos não podem ser confundidos. As áreas protegidas abrangem as unidades de conservação, mas não estão limitadas a elas. As regiões citadas no Código Florestal, por exem- plo, como as APPs, a reserva legal e as áreas de uso restrito, são protegidas genericamente, em contraposição àquelas que têm origem na lei do SNUC. Os fundamentos constitucionais para que o Poder Público possa instituir uni- dades de conservação constam no inciso III do art. 225 da Constituição Federal: Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: [...] III — definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção (BRASIL, 1988). Essa norma prevê uma obrigação de fazer para o Poder Público, em todos os três níveis de Administração Pública. Em virtude da norma constitucional, é o Poder Público que deve definir as áreas especialmente protegidas. A demarcação das áreas protegidas é realizada com base no poder de polícia e de delimitação legal do exercício de direitos individuais, em prol de toda a sociedade. Considerando que áreas protegidas são aquelas que, em virtude das carac- terísticas que possuem, devem permanecer preservadas, o grau de preservação dessas áreas é variável, tendo em vista o tipo de proteção legal específico. Além do inciso III do art. 225 da Constituição Federal, o § 4º do mesmo dispositivo legal apresenta um regime jurídico especial de proteção para determinadas regiões do território nacional: Art. 225 [...] § 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Panta- nal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais (BRASIL, 1988). Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação136 Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 136 12/01/2018 11:32:44 Com exceção do cerrado e da caatinga, os demais grandes ecossistemas brasileiros foram classificados como patrimônio nacional, em menção ex- pressa. Para Paulo de Bessa Antunes (2017, p. 955): [...] logicamente que a presença de menção expressa de tais elementos na própria Constituição tem por finalidade determinar ao legislador ordinário que, em sua produção legislativa, estabeleça critérios capazes de assegurar a sustentabilidade dos mencionados ecossistemas sem que, no entanto, sejam vedadas atividades econômicas, sociais e recreativas lícitas que, rotineira- mente, venham sendo praticadas nas regiões especialmente protegidas pelo dispositivo inserido na Constituição Federal. Contudo, cabe destacarmos que a própria essência do art. 225 permite elevar o cerrado e a caatinga a patrimônio nacional, embora não estejam ali citados. Nesse contexto, podemos verificar que o Brasil é o País que mais protege áreas do meio ambiente, considerando outros países com território maior que 2.000.000,00 km2 (Figura 1). Figura 1. Porcentagem de áreas protegidas nos países com mais de 2.000.000,00 km2. Fonte: Ecoamazônia (2017). 137Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 137 12/01/2018 11:32:44 Ressalta-se também que, a partir de 1981, com a edição da Lei nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981, o ordenamento jurídico brasileiro incorporou um grande número de normas para a proteção do meio ambiente. Com o advento da Constituição Federal, em 1988, o meio ambiente e as políticas ambientais passaram a se destacar na nossa ordem jurídica. Conforme Paulo de Bessa Antunes (2017, 947): [...] não há um estudo sistematizado capaz de informar o número total de normas voltadas para a proteção ambiental no Brasil, seja no âmbito federal, seja no âmbito dos estados e municípios; entretanto, é possível dizer que a quantidade é muito grande e tende a crescer em ritmo acelerado. Essa constatação remete às competências constitucionais que, do ponto de vista legislativo, são concorrentes, ou seja, a União se limita a estabelecer normas gerais, cabendo aos Estados e ao Distrito Federal legislar sobre normas específicas, e que, do ponto de vista administrativo, são comuns, ou seja, de responsabilidade de todos os entes federados: União, Estados, Distrito Federal e municípios, nos termos dos arts. 23 e 24 da Constituição Federal. Sistema Nacional de Unidades de Conservação A Lei nº. 9.985/2000 instituiu o SNUC, que autoriza a criação de unidades de conservação pelo Poder Público, nas três esferas da Federação. A referida lei regulamentou o art. 225 da Constituição Federal por meio dos 60 artigos que a compõem, divididos em sete capítulos: I — Das Disposições Preliminares; II — Do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza; III — Das Categorias de Unidades de Conservação; IV — Da Criação, Implantação e Gestão das Unidades de Conservação; V — Dos Incentivos, Isenções e Penalidades; VI — Das Reservas da Biosfera; VII — Das Disposições Gerais e Transitórias (BRASIL, 2000). O SNUC apresenta critérios para a implantação das unidades de conser- vação e impõe condições para a sua gestão, que objetiva proteger os recursos naturais. Conforme destaca Luís Sirvinskas (2016, p. 563): “é importante ainda delimitar estas áreas para que seja possível a sua identificação imediata tanto Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação138 Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 138 12/01/2018 11:32:44 no local como nos mapas, estendendo a sua proteção também no seu entorno”. A proteção legal das unidades de conservação deve ser realizada nas esferas administrativa, civil e penal, sendo a administração desenvolvida por meio de conselho democrático, incluindo a participação popular. No que se refere aos objetivos do sistema, estes se concentram na pre- servação do meio ambiente, por meio de mecanismos de ação educativa e protetiva. Art. 4º O SNUCtem os seguintes objetivos: I — contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais; II — proteger as espécies ameaçadas de extinção no âmbito regional e nacional; III — contribuir para a preservação e a restauração da diversidade de ecos- sistemas naturais; IV — promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais; V — promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da na- tureza no processo de desenvolvimento; VI — proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica; VII — proteger as características relevantes de natureza geológica, geomor- fológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural; VIII — proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos; IX — recuperar ou restaurar ecossistemas degradados; X — proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental; XI — valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica; XII — favorecer condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico; XIII — proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente (BRASIL, 2000). Para atingir os seus objetivos, o SNUC (BRASIL, 2000) se organiza por meio de três órgãos: Órgão consultivo e deliberativo — o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), com as atribuições de acompanhar a imple- mentação do sistema. Órgão central — o Ministério do Meio Ambiente, com a finalidade de coordenar o sistema. Órgãos executores — referem-se ao Instituto Chico Mendes de Con- servação da Biodiversidade, os órgãos estaduais e municipais, com a função de implementar o sistema, subsidiar as propostas de criação e 139Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 139 12/01/2018 11:32:45 gerenciar as unidades de conservação federais, estaduais e municipais, nas respectivas esferas de atuação. Cumpre destacar a disposição do parágrafo único do art. 6º da Lei nº. 9.985/2000: Art. 6º O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atri- buições: [...] Parágrafo único. Podem integrar o SNUC, excepcionalmente e a critério do Conama, unidades de conservação estaduais e municipais que, concebidas para atender a peculiaridades regionais ou locais, possuam objetivos de ma- nejo que não possam ser satisfatoriamente atendidos por nenhuma categoria prevista nesta Lei e cujas características permitam, em relação a estas, uma clara distinção (BRASIL, 2000). Sobre a organização do sistema, Paulo de Bessa Antunes (2017, p. 974) destaca que “trata-se de um reconhecimento da diversidade de situações eco- lógicas do país, bem como dos diferentes níveis de organização administrativa dos diversos entes federativos, confirmando a tese de que o SNUC é antes federal do que nacional”. Assim, o SNUC opera com o pressuposto de integração entre os entes federados, baseado em diretrizes de cooperação e desenvolvimento, nos termos do art. 5º da Lei nº. 9.985/2000. O SNUC teve origem em uma proposta do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal para a Fundação Pró-Natureza (FUNATURA), uma organização não governa- mental, em 1988, para a elaboração de um anteprojeto de lei instituindo um sistema de unidades de conservação. Unidades de conservação: espécies e funções As unidades de conservação se referem a espaços territoriais especialmente protegidos, cuja alteração ou supressão serão autorizadas por meio de lei. Para Luís Sirvinskas (2016, p. 562): Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação140 Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 140 12/01/2018 11:32:45 [...] são áreas de tamanhos variados com base na topografia da região que, pelo seu relevante valor natural, deve ser preservada da exploração do homem. Sua criação tem por escopo proteger a flora e a fauna ameaçadas ou não de extinção, diferentemente dos macroecossistemas, que são extensas áreas de terras protegidas em conjunto. A Lei nº. 9.985/2000 define: Art. 2º Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I — unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção (BRASIL, 2000). No Brasil, as unidades de conservação representam 17% do território, distribuído de acordo com a Figura 2. Figura 2. Repartição espacial das unidades de conservação no Brasil. Fonte: Agostinho (2014). As unidades de conservação se dividem em dois grupos: unidades de proteção integral; unidades de uso sustentável. 141Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 141 12/01/2018 11:32:45 Unidades de proteção integral O objetivo principal é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. Formam o conjunto de unidades de proteção integral: Estações ecológicas — o objetivo dessas estações é a preservação da natureza e a realização de pesquisas científi cas. São áreas que representam os variados ecossistemas brasileiros, destinadas à realização de pesquisas básicas aplicadas à ecologia, à proteção do meio ambiente e ao fomento da educação ambiental. Essas áreas podem ser criadas por qualquer um dos entes federativos. Reservas biológicas — o objetivo é a preservação plena da biota e demais atributos naturais, sem interferência direta do homem ou modifi cações am- bientais, com exceção das medidas de recuperação de seus ecossistemas alterados e as ações de manejo imprescindíveis para recuperar e preservar o equilíbrio natural, a diversidade biológica e os processos ecológicos naturais. Parques nacionais, estaduais e municipais — os parques visam à preser- vação de ecossistemas naturais de grande importância ecológica e beleza cênica. Podem ser criados nos três níveis governamentais, com a fi nalidade de preservar a fl ora, a fauna e as belezas naturais para utilização em atividades de educação, recreação ou ciência. Monumentos naturais — são os sítios naturais raros, únicos ou de grande beleza cênica, podendo ser formados por áreas particulares, desde que haja a possibilidade de compatibilizar os objetivos da unidade de conservação com a utilização da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietários. Refúgios de vida silvestre — são ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou a reprodução de espécies da fl ora local e da fauna residente ou migratória, podendo ser constituídos por áreas particulares. Unidades de uso sustentável Essas unidades de conservação objetivam compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais. São constituídas por: Áreas de proteção ambiental — são áreas extensas, com certo grau de ocu- pação humana, com atributos importantes para a qualidade de vida e o bem- Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação142 Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 142 12/01/2018 11:32:45 -estar da população humana, com o objetivo básico de proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Área de relevante interesse ecológico — são áreas de pequena extensão, com pouca ou nenhuma ocupação humana, constituídas por raros exemplares da biota da região, ou com características naturais extraordinárias, objetivando manter os ecossistemas naturais e regular o uso dessasáreas. Florestas nacionais, estaduais e municipais — áreas com cobertura fl orestal de espécies predominantemente nativas, com o objetivo básico de uso múltiplo sustentável dos recursos fl orestais e de pesquisa científi ca, enfatizando métodos para exploração sustentável de fl orestas nativas. Reservas extrativistas — são unidades de conservação pertencentes ao grupo de uso sustentável, ou seja, são espaços territoriais protegidos. Elas têm como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura das populações tradicionais, assegurando o uso sustentável dos recursos naturais. Reservas de fauna — são áreas naturais com população animal de espécies nativas, residentes ou migratórias, adequadas para estudos técnico-científi cos sobre o manejo econômico sustentável de recursos da fauna. Reservas de desenvolvimento sustentável — são áreas naturais onde se encontram populações tradicionais, cuja existência se baseia em sistemas sustentáveis de exploração, desenvolvidos e adaptados às condições ecológicas locais e que desempenham um papel fundamental na proteção ambiental. Reservas particulares do patrimônio natural — são áreas de diversidade biológica, privadas e gravadas com perpetuidade, permitindo-se a pesquisa científi ca e a visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais. Destacamos, ainda, que é permitida a transformação de unidades de conservação de uso sustentável em unidades de proteção integral, por ins- trumento normativo da mesma hierarquia que criou a unidade, respeitado o processo de consulta popular. Da mesma forma, admite-se a desapropriação das unidades de conservação e a compensação ambiental, que consiste no pagamento de determinado valor pelos impactos causados ao meio ambiente na construção de rodovias e hidrelétricas, por exemplo, sendo a compensação proporcional ao dano. 143Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 143 12/01/2018 11:32:45 1. Para a proteção ambiental, a legislação vigente prevê a determinação de áreas protegidas e de unidades de conservação. Sobre esses conceitos, podemos afirmar que: a) são sinônimos. b) as áreas protegidas abrangem as unidades de conservação. c) as unidades de conservação não são áreas protegidas constitucionalmente. d) o Poder Público não interfere nas áreas que devem ser especialmente protegidas. e) as unidades de conservação são definidas apenas na esfera nacional e estadual. 2. O SNUC apresenta critérios para a implantação das unidades de conservação e impõe condições para a sua gestão, sendo organizado por três principais órgãos. O órgão responsável por coordenar o sistema é o: a) órgão central. b) órgão executor. c) órgão consultivo. d) órgão deliberativo. e) órgão operacional. 3. As unidades de conservação são espaços territoriais e os seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes. A espécie de unidade de conservação onde se asseguram condições para a existência ou a reprodução de espécies da flora local e da fauna residente ou migratória é chamada de: a) estação ecológica. b) reserva biológica. c) parque nacional, estadual e municipal. d) monumento natural. e) refúgio de vida silvestre. 4. Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de unidade de conservação de proteção integral, cujo objetivo principal é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. a) Áreas de proteção ambiental. b) Áreas de relevante interesse ecológico. c) Florestas nacionais, estaduais e municipais. d) Reservas extrativistas. e) Parques nacionais, estaduais e municipais. 5. Leia o que segue e assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. As ________________ são áreas de domínio mínimo utilizadas por populações tradicionais, cuja sobrevivência se baseia também na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte. a) Reservas particulares do patrimônio natural. b) Reservas biológicas. c) Reservas de desenvolvimento sustentável. d) Reservas de fauna. e) Reservas extrativistas. Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação144 Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 144 12/01/2018 11:32:48 AGOSTINHO, J. de. O Brasil acabou? 2014. Disponível em: <http://www.ecoamazonia. org.br/2014/10/brasil-acabou/>. Acesso em: 11 jan. 2018. ANTUNES, P. de B. Direito Ambiental. 19. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2017. BRASIL. Lei nº. 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. 2000. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm>. Acesso em: 11 jan. 2018. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. ECOAMAZÔNIA. Áreas protegidas no Brasil e no mundo. 2017. Disponível em: <http:// www.ecoamazonia.org.br/wp-content/uploads/2017/10/mapa_grafico_bastao_4. png>. Acesso em: 11 jan. 2018. SIRVINSKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. 145Espaços especialmente protegidos: sistema nacional e estadual de unidades de conservação Cap_11_Direito_e_Legislacao_Ambiental.indd 145 12/01/2018 11:32:48 http://www.ecoamazonia/ http://org.br/2014/10/brasil-acabou/ http://www.planalto/ http://gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm http://www.ecoamazonia.org.br/wp-content/uploads/2017/10/mapa_grafico_bastao_4. Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra. Conteúdo:
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