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CONTEÚDO EPIDEMIO-12 VIGILÂNCIA EM SAÚDE

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fatores determinantes, recomendar medidas 
necessárias a prevenção. 
 
Componentes da vigilância epidemiológica: 
 Informação: denúncia, notificações. 
 Decisão: serviço oficial. 
 Ação. 
 
Histórico da vigilância: 
Campanha de erradicação da varíola. 
 
Vigilância em saúde (saúde pública): 
 Vigilância epidemiológica – doenças de 
notificação obrigatórias. 
 Vigilância sanitária – estabelecimentos 
com alimentos, medicamentos, 
estabelecimentos de saúde, clínicas de 
estética. 
 Saúde do trabalhador. 
 Vigilância ambiental – água/saneamento, 
vetores, animais sinantrópicos, animais 
peçonhentos, zoonoses. 
 
Órgãos envolvidos: 
Saúde pública: 
 Ministério da saúde. 
 Secretarias estaduais: CEVS (centro 
estadual de vigilância em saúde). 
 FUNASA, SVS, Departamento de vigilância 
ambiental. 
 
Saúde animal: 
 MAPA. 
 Secretariais estaduais de agricultura. 
 
Atividades da vigilância epidemiológica: 
 Coleta e processamento de dados. 
 Análise e interpretação dos dados. 
 Investigação epidemiológica dos casos e 
surtos. 
 Recomendação de medidas apropriadas. 
 Promoção de medidas apropriadas. 
 Avaliação da eficácia. 
 Divulgação de informações pertinentes. 
 
Cassação por omissão de suspeita de doenças de 
notificação obrigatória. 
 
Fonte dos dados: 
 Atividades a partir da ocorrência de 1 caso 
ou suspeita de doença sob vigilância. 
 Profissionais de saúde – serviço oficial de 
saúde. 
 Laboratórios, clínicas/universidades. 
 Inspeção em matadouros. 
 Proprietários, população, imprensa. 
 Investigação epidemiológica (vigilância 
ativa). 
 
Notificação: principal fonte de informação. 
 
Qualquer profissional de saúde ou cidadão para 
fins de adoção de medidas de intervenção. 
 
Vigilância epidemiológica – humanos: 
SNVE coordena a vigilância do país, secretaria de 
saúde. 
 
Doenças de notificação obrigatória: 
Critérios: 
 Magnitude (frequência, importância). 
 Potencial de disseminação. 
 Transcendência (letalidade, severidade, 
impacto socioeconômico). 
 Vulnerabilidade. 
 Acordos/ compromissos internacionais. 
 
Doenças de animais: MAPA. 
Sistema nacional de informação zoossanitária. 
Obter o máximo de informações. 
SIZ, SISBRAVET. 
 
Doenças de notificação obrigatórias: 
 Doenças exóticas. 
 Doenças que ameacem a economia do 
país. 
 Problemas de saúde pública e meio 
ambiente. 
 Zoonoses. 
 
Categorias: 
4 categorias no país. 
3 categorias no RS. 
 
Rio grande do sul: 
1 – doença notificação imediata em caso de 
suspeita ou diagnóstico laboratorial. 
2 – doença de notificação imediata em casos 
confirmados. 
3 – doença de notificação mensal em caso 
confirmado. 
 
Vigilância ativa – busca ativa de casos. 
Parte vem da periferia ou da investigação. 
Vigilância de estabelecimentos comerciais de 
alimentos. 
 
Investigação de surtos de intoxicação alimentar. 
Busca domiciliar/armadilhas de criatórios de 
mosquitos (dengue). 
Investigação da mortalidade de bugios em áreas 
rurais. 
Casos em propriedades vizinhas a surtos (PSC). 
 
Vigilância – fluxo das ações: 
Casos de doença – diagnóstico clínico ou suspeita 
– comunicação ao órgão competente – visita ao 
local, coleta de material, envio ao laboratório – 
diagnóstico, interpretação dos achados – 
recomendações. 
 
Componentes da vigilância epidemiológica: 
Informação, decisão e ações.

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