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INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS FACULDADE DE MEDICINA COM PARASITOSE NÃO SE BRINCA: AÇÕES EDUCACIONAIS SOBRE HÁBITOS DE HIGIENE E PREVENÇÃO DE PARASITOSES COM CRIANÇAS ANA CLARA NOVAES DE CARVALHO BRUNA FONTEL DEBORA DE SOUSA OLIVEIRA FERNANDA SULINO RIBEIRO TORRES KHALIL OLIVEIRA ALVES LARYSSA ROCHA CORTES NARIELLY TAVARES SOARES SOFIA OLIVEIRA SILVA PEDRO MATHEUS RODRIGUES LOPES PRISCYLLA CASTELO BRANCO JESSICA VITÓRIA DE PAIVA MARTINS FERNANDES JULIANA CIPRIANO JEANDSON MATEUS RIBEIRO COELHO THALLES TABOSA VICTOR GUEDES MONTEIRO TAVARES BRAGA Bragança - PA 2023 SIMEONE, DIEGO. Com parasitose não se brinca: ações educacionais sobre hábitos de higiene e prevenção de parasitoses com crianças. 2023. 21 f. Projeto de Extensão vinculada ao Curso de Medicina - institucionalizado junto à COPPEXII, Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC Bragança, Bragança, 2023. RESUMO As parasitoses intestinais constituem um grave impasse de saúde pública no território brasileiro. Ocorrem principalmente em regiões com maior vulnerabilidade socioambiental, onde não existe saneamento básico, dificuldades de acesso ao atendimento médico e às medidas de prevenção, além de hábitos de higiene insuficientes que agravam a situação dessas parasitoses. O objetivo deste estudo consiste em proporcionar aos alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Chapeuzinho Vermelho, localizada no município de Bragança-PA, uma abordagem lúdica sobre a importância da higienização das mãos para prevenção das parasitoses. Para isto, serão utilizados recursos didáticos simples e lúdicos para o ensino-aprendizagem do público-alvo, desenvolvendo atividades, brincadeiras e uma cartilha relacionada à higienização das mãos contendo jogos de tabuleiro. APRESENTAÇÃO DO PROJETO IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE Nome Completo Titulação Função Instituição Diego Simeone Doutor Docente ITPAC Bragança Ana Clara Novaes de Carvalho Bruna Fontel Debora de Sousa Oliveira Fernanda Sulino Ribeiro Torres Khalil Oliveira Alves Laryssa Rocha Cortês Narielly Tavares Soares Sofia Oliveira Silva Pedro Matheus Rodrigues Lopes Priscylla Castelo Branco Juliana Cipriano Jessica Vitória de Paiva Martins Jeandson Mateus Ribeiro Coelho Thalles Tabosa Victor Guedes Monteiro Tavares Braga Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Graduando Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente Discente ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança ITPAC Bragança APRESENTAÇÃO DO ORIENTADOR Diego Simeone: Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Pará, campus Bragança, 2015; Mestrado em Ecologia e Socioambiental pela Universidade Federal do Pará, campus Bragança, 2017; Doutorado em Biologia Ambiental pela Universidade Federal do Pará, campus Bragança, 2021. Docente de Métodos de Estudo e Pesquisa do ITPAC - Bragança. Atua na área de Bioestatística, Geoprocessamento e Epidemiologia e apresenta experiência em modelos estatísticos espaciais e de séries temporais para descrição de padrões em epidemiologia. ENQUADRAMENTO DO PROJETO Área do Conhecimento Selecionar Ciências Biológicas Ciências da Saúde X Ciências Sociais Aplicadas Outra Linhas de pesquisa ITPAC-Bragança vinculadas ao projeto Selecionar Assistência Primária à Saúde. X Epidemiologia e Educação em Saúde. X Ciências Básicas Aplicada à Saúde. Medicina aplicada. Saúde, Cultura e Sociedade. Abrangência da ação Selecionar Internacional. Nacional. Regional Local X Interno (ITPAC-Bragança) Modalidade Selecionar Programa Projeto X Cursos Eventos Outras Área Temática Selecionar Comunicação Cultura e expressões artístico, culturais e esportivas Direitos humanos, inclusão e acessibilidade Educação e ética Meio ambiente e sustentabilidade Saúde e qualidade de vida X Tecnologia e inovação Outras Responsabilidade Social Selecionar Não se enquadra enquanto uma ação de responsabilidade social Melhoria da qualidade de vida da população X Melhoria da infraestrutura local Inclusão Social Inclusão Tecnológica Desenvolvimento econômico Estímulo ao empreendedorismo Promoção da sustentabilidade ambiental Respeito à diversidade (gênero, étnico-racial, credo, etc) Estímulo à cultura e ao desenvolvimento artístico e cultural Promoção da saúde X Outras SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6 2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 8 2.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................... 8 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................. 8 3. JUSTIFICATIVA E IMPACTO SOCIAL .................................................................. 9 4. METODOLOGIA ................................................................................................... 10 4.1 BENEFÍCIOS .................................................................................................. 13 5. CRONOGRAMA ................................................................................................... 14 6. RESULTADOS ESPERADOS .............................................................................. 15 7. INDICADORES DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 16 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17 APÊNDICE ...................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 6 1. INTRODUÇÃO As parasitoses intestinais são umas das principais causas de óbito mundial, sendo responsáveis por dois a três milhões de mortes por ano. Essas infecções possuem um curso silencioso, o que dificulta seu diagnóstico e possíveis formas de tratamento (RODRIGUES, 2022). Diante disso, percebe-se um alto índice de infecção por parasitas no Brasil, constituindo um grave impasse de saúde pública no território (SOUSA et al., 2018). Neste sentido, ocorrem principalmente em regiões com maior vulnerabilidade socioambiental, onde não existe saneamento básico, dificuldades de acesso ao atendimento médico e às medidas de prevenção, além de hábitos de higiene insuficientes que agravam a situação dessas parasitoses (DOS PASSOS FARIA; CARNEIRO; DE MORAES NETO, 2020). Adentrando um pouco mais no território nacional, mais especificamente o nordeste do estado do Pará, em Bragança, foi realizado um estudo e observado que o resultado de um inquérito parasitológico realizado em moradores da comunidade Jararaca, mostrou que todos os moradores analisados (30 do sexo feminino e 29 do sexo masculino) estavam parasitados, não havendo diferença significativa entre os sexos (BASTO et al., 2005). Os casos de poliparasitismo foram mais numerosos (70%) e os helmintos mais freqüentes foram: Ancilostomídeos (93%), Hymenolepis nana (56%), Ascaris lumbricoides (27%), Enterobius vermiculares (14%), Strongyloides stercoralis (7%) e Trichuris trichiura (2%). Para que sejam adotadas medidas de prevenção, é necessário que sejam formulados os principais fatores de risco das infecções parasitárias, uma vez que seu impacto sobre a morbidade necessita de atenção. Salienta-se a importância daavaliação da atuação da educação sanitária diante dessa problemática, sendo sua principal função estimular a população a adquirir bons hábitos para a promoção da saúde (DA COSTA SILVA, 2020). Nesse sentido, a mão é um dos principais vetores de doenças intestinais, mostrando-se indispensável o conhecimento da lavagem das mãos corretamente como forma de prevenção a possíveis patologias e endemias dentro da comunidade. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a lavagem das mãos com água e sabão pode reduzir as mortes de até 41% dos recém-nascidos, 7 além de prevenir contra inúmeras doenças, como resfriados, conjuntivite, herpes e outras doenças causadas por vírus e bactérias. (CORDEIRO;NOGUEIRA, 2019). Portanto, o hábito da higienização correta das mãos é o instrumento mais eficaz e simples para o combate de doenças, sendo então, ferramenta importante para a saúde pública e à saúde individual. Desta forma, a lavagem das mãos se apresenta como o método mais acessível e eficiente para o combate e prevenção das parasitoses intestinais, principalmente em crianças que são extremamente vulneráveis a infecção por parasitoses. Portanto, este projeto apresenta um alto potencial para o bem estar coletivo e individual, que pode ser melhorado pela simples promoção da educação à saúde nas comunidades, escolas e entre outros ambientes. 8 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Aplicar um plano de intervenção educativo em saúde sobre parasitoses e higienização das mãos para o público infantil de uma escola localizada na região do nordeste paraense. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar rodas de conversa com o público-alvo para sensibilização sobre a importância da higienização das mãos e prevenção de parasitoses. Promover ações através dos acadêmicos para a diminuição do parasitismo intestinal em crianças da localidade. Utilizar jogos e dinâmicas com a temática para aprendizagem significativa das crianças. Criar tecnologias para facilitar o ensino-aprendizagem infantil. Aproximar a academia à comunidade através das ações extensionistas do projeto. Produzir conhecimento científico através da publicação de trabalhos para divulgação do projeto. 9 3. JUSTIFICATIVA E IMPACTO SOCIAL Pesquisas apontam que as infecções causadas por parasitoses afetam cerca de 3,5 bilhões de pessoas, causando enfermidades em aproximadamente 450 milhões de pessoas ao redor do mundo, a maior parte destas em crianças (OMS, 2008). O quadro piora quando, se tem juntamente com as infecções, a desnutrição, a anemia, o retardo no crescimento, cognitivo, e a maior suscetibilidade a outras infecções e as complicações agudas (BELO et al., 2012, p.196). O aspecto parasitário tem íntima relação com as condições de moradia, higiene e educação dos indivíduos e a profilaxia é a forma mais eficaz de evitar as infestações parasitárias. Desta forma, é primordial criar uma relação de responsabilidade nos usuários da comunidade da Unidade Básica de Saúde do Alegre, no município de Bragança, para o melhoramento de sua própria saúde e diminuir o índice de infecções e reinfecções de parasitoses intestinais principalmente nas crianças que é grupo de risco mais susceptível. A comunidade do Alegre apresenta baixas condições de saneamento básico e circulação de animais errantes. A coleta de lixo é realizada apenas na base da comunidade, com moradores vivendo em habitações de construção precárias. Os dados sociodemográficos da comunidade são escassos tendo em vista a dificuldade de acesso por parte do poder público. Dessa forma, torna-se relevante entender e analisar regiões e populações, principalmente pré-escolares/ escolares e seus contactantes, que residem em locais favoráveis à disseminação e perpetuação do parasitismo. Em vista disso, é de suma importância que se comece a agir precisamente nesta idade infantil, estimulando a prevenção e promoção da higiene, com o objetivo de diminuir esta incidência que é hoje um problema de saúde da comunidade do Alegre. Também, com o objetivo de assim estimular o desenvolvimento da responsabilização próprio bem-estar da criança e, por conseguinte, contribuindo para a manutenção de um ambiente saudável em nossa área de alcance. Assim, a região apresenta condições favoráveis à propagação de parasitos, principalmente aqueles transmitidos por água e alimentos. E esta área necessita ser investigada, visto que é favorecida pela implementação de medidas de prevenção e controle. 10 4. METODOLOGIA O planejamento das atividades extensionistas será realizado através do Arco de Maguerez a partir das etapas de observação da realidade, identificação de pontos-chave, teorização, hipótese de solução e aplicação na realidade. As ações decorrentes da aplicação das etapas do Arco de Maguerez foram planejadas utilizando a matriz 5W2H (What, Who, When, Where, Why, How, How Much) apresentada na Tabela 1 (MARTINS et. al., 2020). Tabela 1. Matriz 5W2H adaptada do arco de Maguerez para o desenvolvimento do projeto. O QUE? QUEM? ONDE? POR QUÊ? QUANDO? COMO? QUANTO? Planejame nto das Atividades Orientador e Extensionis tas Sala de Reunião ITPAC Para definir cada atividade Primeiro mês Delimitaç ão de cada função dos participan tes Sem custos Ações Educativas sobre Parasitose s Extensionis tas e Público- alvo Escola Municipal Chapeuzin ho vermelho Para disseminar informação e formas de prevenção A partir do Segundo mês A partir do planejam ento serão realizadas ações quinzenai s 300 reais 11 Criação de jogos sobre a temática Extensionis tas Sala de Reunião ITPAC Para facilitar o ensino- aprendizagem A partir do Segundo mês A partir do planejam ento jogos de tabuleiro e memória para facilitar o aprendiza do 200 reais Criação da Cartilha Orientador e Extensionis tas Sala de Reunião ITPAC Para melhor ilustrar e consolidar o ensino- aprendizagem A partir do Segundo mês A cartilha será desenvolv ida a partir da busca na literatura científica 300 reais Elaboraçã o de Relatórios Extensionis tas Sala de Reunião ITPAC Para documentar as ações e resultados alcançados Mensal Cada extensioni sta desenvolv erá um relatório baseado na sua função no projeto 100 reais Produção e Divulgaçã o Científica Orientador e Extensionis tas Remoto/ Sala de Reunião ITPAC Para difundir conhecimento com a comunidade científica Quinto mês A partir dos relatórios produzido s serão feitos resumos e artigos científicos Será avaliado 12 O projeto será desenvolvido na Escola Municipal Chapeuzinho Vermelho, no município de Bragança, no estado do Pará, com alunos que cursam o 1ª ano do Ensino Fundamental, num total de 40 alunos. A atividade ocorrerá no período matutino. A escolha deste tema é a preocupação em proporcionar aos alunos do Ensino fundamental da Escola Municipal, uma abordagem sobre como mostrar a eles a importância de se ter hábitos de higiene das mãos. Mostrar quais as implicações com a saúde, diante da falta dessa higienização correta, a qual pode e deve ser realizada por eles mesmos. É importante uma abordagem que permita ao educando vivenciar e participar diretamente desta mudança e sentir os seus benefícios. Como estratégias de incentivo será utilizada uma cartilha informativa sobre a forma correta de higienizar as mãos (Apêndice A), serão distribuídos kits de higiene contendo álcool em gel e uma toalhinha, demonstração da técnica de HM preconizada pela ANVISA (2007), utilizando, no mínimo, duas estratégias de acordo com o público-alvo (Tabela 2). Tabela 2. Estratégias de ensino-aprendizagemque serão usadas nas ações. Estratégia 1 Estratégia 2 Jogo para lavagem das mãos Será utilizado gel de cabelo colorido para demonstrar como as mãos podem ficar sujas no dia a dia. Após, lavar as mãos usando a técnica de HM. Essa estratégia será usada para aplicação e aprendizagem correta das mãos pelas crianças. Jogo da memória Após a estratégia 1, será realizado um jogo da memória com os alunos, para trabalhar a fixação da ordem correta de lavagem das mãos usando a técnica de HM. Nesta estratégia, serão usados cards, que também estarão contidos na cartilha. 13 4.1 BENEFÍCIOS O projeto proporcionará à comunidade escolar um conhecimento sobre a importância de prevenir parasitoses infantis através da higienização correta das mãos, favorecendo assim a qualidade de vida das crianças e evitar a disseminação de doenças. As ações são importantes para o desenvolvimento das atividades que estreitem a distância entre academia e comunidade, que é um dos pilares extensionistas, bem como criará um vínculo entre os acadêmicos e a comunidade escolar. Também trará como benefício à visibilidade da Região dos Caetés através da produção e divulgação de conhecimento científico, fomentando entre os extensionistas o hábito de produzir materiais de qualidade e mostra-los à sociedade. 14 5. CRONOGRAMA Tabela 3. Cronograma de atividades para realização do projeto. Atividades/mês Fev Mar Abr Mai Jun Referencial teórico Esboço da Cartilha Planejamento da palestra Trabalho escrito Inventário do público alvo Ações do projeto Apresentação dos resultados 15 6. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se que através do plano de intervenção as atividades propostas sejam desenvolvidas e alcancem os objetivos de transformação social para a prevenção de parasitoses infantis com a higienização correta das mãos. Este projeto também permitirá para os membros do projeto, a discussão das ações e elaboração dos produtos tecnológicos de cunho educacional como os jogos e a cartilha. A temática proposta sobre parasitoses é extremamente relevante no contexto social da região dos caetés para redução da mortalidade infantil por causas evitáveis. Por isso deve ser mais bem discutida como importante problema de saúde atual como retorno social da academia. 16 7. INDICADORES DE AVALIAÇÃO Indicadores de Impacto Interno Avaliação por meio da coordenação pedagógica em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde sobre os impactos e relevância social do projeto, bem como sua capacidade de reformulação, incorporação curricular e da comunidade acadêmica. Indicadores de Impacto Externo Produção de novos métodos para aplicação de ação lúdica para melhorar o ensino-aprendizagem de crianças, e estimular a prevenção de doenças parasitárias. 17 REFERÊNCIAS BASTO, S. et al. A Educação Ambiental Na Prevenção De Doenças: Levantamento Das Parasitoses Intestinais Nos Moradores Da Comunidade Jararaca, Bragança – Pará, Brasil.Disponível em: <https://www.seb- ecologia.org.br/revistas/indexar/anais/viiceb/resumos/313a.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2023. BELO, V. S. et al; Fatores associados à ocorrência de parasitoses intestinais em uma população de crianças e adolescentes. Rev Paul Pediatr, v.30, n.2, p.195-201, 2012. CORDEIRO, F.; NOGUEIRA, S.. Lavagens das mãos previne doenças, 2019 Disponível em: https://www.saude.go.gov.br/noticias/77-lavagem-das-maos-previne- doencas. Acesso em 10/03/2023. DA COSTA SILVA, A.B.; et al. Conhecimento acerca da prevenção e ocorrência de parasitoses intestinais em alunos do Ensino Médio de uma escola estadual do município de Maranhãozinho-MA. Research, Society and Development, v. 9, n. 7, p. e190974051-e190974051, 2020. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4051. Acesso em: 09 de março de 2023. DOS PASSOS FARIA, R.; CARNEIRO, L.A.D.; DE MORAES NETO, A.H.A. Parasitoses intestinais: propostas de atividades lúdicas para o ensino fundamental II. Ensino, Saude e Ambiente, v. 13, n. 3, p. 230-256, 2020. Disponível em: https://periodicos.uff.br/ensinosaudeambiente/article/view/28670. Acesso em: 09 de março de 2023. LIMA, D.C.S.C; ROCHA, P.S. 2022. Estudo da prevalência de enteroparasitoses em pacientes de um laboratório privado do município de Santarém. Pubsaúde, 8, a299. DOI: https://dx.doi.org/10.31533/pubsaude8.a299 MARTINS, M.B.; SOUSA E.P.; FARIAS, V.A.; BARBOSA, J.S.; CORDEIRO, J.R.; FERREIRA, G.R. Problematização no ensino de gestão em serviços de saúde: experiência de construção de tecnologia de educação. Revista Eletrônica Acervo Saúde [Internet]. 29 maio 2020 [citado 12 set 2022];(49):e3155. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e3155.2020. RODRIGUES, A et al. Percepção de alguns ribeirinhos, das ilhas do município de Abaetetuba-PA, sobre parasitoses intestinais. Research, Society and Development, v. 11, n. 11, p. e295111133540-e295111133540, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33540. Acesso em: Acesso em: 09 de março de 2023. VASCONCELOS, W.C.; DA SILVA-VASCONCELOS, A. Ações de educação em saúde como estratégia de prevenção e de controle das parasitoses intestinais: um estudo de revisão sistemática da literatura. Research, Society and Development, 18 v. 10, n. 11, p. e120101119301-e120101119301, 2021. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19301. Acesso em: 09 de março de 2023. WORLD HEALTH ORGANIZATION; The global burden of disease: 2004 update. Geneva: WHO; 2008. 19 RECURSOS Tabela 4. Discriminação de materiais de consumo. Descrição Quantidade Valor Unidade Valor total Fonte recurso Toalha de mão 50 3,00 150,00 Próprio Frasco (30 ml) 100 100,00 Próprio Saco para os Brindes 50 6,75 Próprio Sabão Líquido (500 ml) 6 2,09 12,54 Próprio Purpurina 4 9,99 Próprio Álcool em gel 4 11,99 48,00 Próprio Balão 2 10,79 21,58 Próprio Folha de E.V.A 4 2,50 10,00 Próprio Gel de cabelo 2 5,00 10,00 Próprio Folha de Papel Crepom 2 3,99 7,98 Próprio Papel Fotográfico Autoadesivo 1 18,10 Próprio Fita 1 5,00 Próprio Copo Descartável 100 4,79 Próprio Prato Descartável 50 1,29 6,45 Próprio Colher Descartável 50 4,19 Próprio Caixa de Bombom Garoto 4 11,99 47,96 Próprio Valor descritos em real R$ 463,36
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