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Arquitetura Barroca

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 Localizada em Pilar de Goiás-GO, foi tombada por
sua importância cultural.
 A região aurífera se desenvolve a partir de 1741 e
tem seu apogeu na década seguinte.
 Foi construída entre 1783 e 1824 por escravos.
 Possui talha barroca no altar-mor em madeira, assim
como um púlpito e coro também em madeira.
 Localizada em Pilar de Goiás-GO.
 Sua construção começou em 1747, chegou
a ser a maior igreja da província de Goiás
com nove altares.
 Após um desmoronamento, os restos da
antiga igreja foram reunidos de forma
aleatória e deram origem ao prédio que
existe hoje.
 Ao lado, ficam os famosos sinos de Pilar, os maiores já feitos para uma igreja em
Goiás que chegam a pesar 900 quilos.
 O altar em estilo barroco virou uma marca da igreja.
 O Arraial das Minas de Nossa Senhora do
Rosário, atual Pirenópolis, foi fundado em 7
de outubro de 1727, pelos mineradores que
aqui se estabeleceram a fim de explorarem o
potencial aurífero das margens do rio das
Almas.
 Símbolo da tradicional cultura pirenopolina.
 Primeira e maior construção religiosa do Estado de
Goiás. Teve as suas obras iniciadas entre 1728 e 1732.
 O documento mais antigo sobre esta igreja, que se
tem noticia, é um registro de batismo de 1732 (Jarbas
Jaime).
 Em talha de madeira com laminações em ouro, os
cinco magníficos altares expressam a habilidade e
paciência dos eméritos entalhadores e marceneiros
do século XIX.
 O altar-mor, construído em 1761, expressa a feição
típica de um barroco singelo.
 As antigas estátuas da Igreja Matriz, em talha de
madeira, são de origem portuguesa.
 A matriz tem os alicerces de cantaria (pedra) e as
paredes feitas de taipa de pilão (barro socado).
 As paredes mais altas das torres são feitas de adobe
(tijolo cozido ao sol).
 Na parte frontal, a taipa é reforçada por uma gaiola de
madeira (aroeira), externa e internamente.
 A torre do lado do nascente foi construída em 1763. Até
essa época, só existia a torre onde se encontra o sino.
 O soalho da capela-mor, sob o qual se sepultavam
pessoas ilustres da sociedade, somente foi colocado
em 1758.
 Aos 5 de setembro de 2002, a Igreja Matriz
de Nossa Senhora do Rosário de Pirenópolis
quedou-se em chamas. Uma grande perda
patrimonial e comoção para a população da
cidade.
 Para a prometida reconstrução foi feito um
orçamento de cerca de R$ 5,5 milhões.
 Atualmente, pode-se dizer que a Igreja do
Bonfim é a igreja mais original de
Pirenópolis.
 Construída por iniciativa do sargento-mor
Antônio José de Campos, que em 1755 trouxe
da Bahia, num comboio que contava com 260
escravos, a imagem que está no retábulo-mor,
de Jesus crucificado, em talha de madeira e
tamanho natural.
Igreja da Matriz de Natividade
(1759)
Igreja de São Benedito
(século XVIII)
 Desenvolveu-se em meados do final do século XVI e
início do século XVII, na Itália.
 O mundo passava por diversas descobertas e reformas
sociais e políticas.
 A religião católica perdia muitos membros para os
seguidores da ideologia de Martin Lutero, com o
protestantismo, desde o século XVI, com a Reforma
Protestante, na Alemanha.
 Estabelecia-se, então, a Monarquia: o país era comandado
por um rei ou imperador.
 No Brasil desenvolveu-se plenamente do século XVIII até
início do século XIX, estando claramente ligado à religião
católica.
 Desenvolveu-se então a Contra-Reforma, uma reação da igreja católica na busca
por fieis.
 Com isso construiu-se novas e grandes igrejas.
 A arte volta a ser vista como um meio de ampliar a influência católica.
 Volta da espiritualidade e do teocentrismo da Idade Média com o racionalismo e o
antropocentrismo do Renascimento.
 Sua arte era patrocinada pelos monarcas, os burgueses e o clero.
 Barroco: pérola irregular ou pérola deformada (irregularidade).
 A arte era vista como um meio de propagar o catolicismo e ampliar sua influência.
 As obras do movimento Barroco apresentam características fortes e vivas, o que
mexe com o emocional do ser humano.
“emocional sobre o racional; seu propósito é impressionar os sentidos do 
observador, baseando-se no princípio segundo o qual a fé deveria ser atingida 
através dos sentidos e da emoção e não apenas pelo raciocínio”
 É possível observar os detalhes e a proximidade que elas têm com os seres
humanos.
 Predomínio da emoção e não da razão.
 Temas religiosos e mitológicos nas pinturas das capelas.
 Criou-se obras que impressionam pelo esplendor.
 Expressava o desejo dos governantes de demonstrar poder por meio dos seus
palácios.
 Os arquitetos deixam de lado a simplicidade e a racionalidade e investem em
grandiosas igrejas e palácios.
 Introdução de efeitos decorativos.
 Rompeu totalmente com as escolas artísticas do passado.
 Possuía um estilo cheio de ornamentos e proporções irregulares e incomuns.
 Extravagância e exageros ornamentais e decorativos feitos em gesso ou estuque.
 Entre as suas características está a busca de efeitos decorativos e visuais, através
de curvas, contracurvas, colunas retorcidas.
 O entrelaçamento entre a arquitetura e escultura.
 Os violentos contrastes de luz e sombra.
 As pintura com efeitos ilusionistas, dando-nos às vezes a impressão de ver o céu,
tal a aparência de profundidade conseguida.
 Mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade,
exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, sem esquecer da tradição
clássica e o desejo de superá-la.
 No Brasil desenvolveu-se plenamente do século
XVIII até início do século XIX, estando claramente
ligado à religião católica.
 Arte nas igrejas com pinturas e esculturas.
 Talha dourada é uma técnica escultórica em que
madeira é talhada (esculpida) e posteriormente
dourada, ou seja, revestida por uma película de
ouro.
 Relacionado com o barroco português, trazido pelos jesuítas, que por sua vez foi
influenciado pelo italiano.
 Variava de acordo com cada região.
 Em locais que enriqueceram com a mineração e o açúcar, a exemplo de Minas
Gerais, Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro, era como igrejas com talhas douradas
e esculturas refinadas, feitas por artistas de renome.
 Está presente até hoje em inúmeras igrejas, mas possui também grande expressão
em prédios públicos, moradias e chafarizes.
 Minas Gerais teve grande representatividade visto a exploração de ouro e pedras
preciosas, criando-se assim os primeiros arraiais.
 A evolução da arquitetura mineira não foi rápida.
 Inicialmente tentou-se a taipa de pilão até chegar mais tarde as construções com
muros de pedras.
 Sua arquitetura teve seu algo com Antônio Francisco Lisboa, o principal arquiteto e
escultor do Barroco no Brasil.
 Antônio Francisco Lisboa possuí inúmeras obras como museus e igrejas. Sendo a
mais importante em Congonhas do campo, o Santuário do Bom Jesus de
Matosinhos que fora a igreja possui 6 capelas com esculturas que narram a paixão
de Cristo.
 Pequenas capelas que somente uma vez por ano, por
ocasião da Sexta Feira Santa são abertas para a
celebração dos passos da Paixão.
 A partir dos passos, as construções crescem para a frente, para incluir a nave, e
para o lado, para incluir a sacristia, surgindo assim as capelas.
 As sacristias irão aparecer nas laterais no altar-mor.
 Surge o galilé, na entrada da capela e acima dela um segundo pavimento onde fica
o coro.
 Em alguns casos vai ter a presença de púlpito.
Capela de N. S. da Piedade. Capela de Sant’Ana. Ouro Preto, 1720.
Capela do Padre Faria. Ouro Preto, 1710.
No primeiro caso está uma solução
de planta afinada com a tradição
Barroca:
 O nártex, ladeado ou não por torres
sineiras.
 A nave principal com capelas
laterais, intercomunicáveis ou não.
 O altar-mór ladeado pela sacristia e
consistório, com corredores laterais
ligando estes últimos às torres e
nártex.
 Tudo isso com formas
quadrangulares e paredes planas.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias. Ouro Preto. 1727-46 
(Concebida e executada por ManuelFrancisco Lisboa, pai de Aleijadinho)
No segundo temos:
 O corredor lateral se encurtando,
ladeando apenas a área do altar e
presbitério, que se aprofundam
muito.
 Os altares laterais ou desaparecem
ou ficam embutidos ou projetados
das paredes laterais.
 A sacristia desloca-se para trás, e o
consistório fica acima desta última.
Igreja de Santa Efigênia. Ouro Preto.
Igreja de Nossa Senhora do Pilar, Ouro Preto. 1736.
(O traçado poligonal é atribuído a Antônio Francisco Pombal. A talha do altar mor, considerado uma obra 
prima, foi realizada por Francisco Xavier de Brito)
Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto. 1765.
(Obra prima de Aleijadinho e Manuel da Costa Ataíde, que assinam a maioria das obras de talha e pintura)
Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Ouro Preto. 1766.
(Manuel Francisco Lisboa, tendo contado com a colaboração de Aleijadinho e Manoel da Costa Ataíde na sua ornamentação)
Santuário do Bom Jesus de Matosinhos (1757-1875)
O terceiro esquema é o da dupla
oval:
 Semelhante ao segundo no
posicionamento das peças, porém
com a nave oval, com templos
menores, de igual suntuosidade
interna, paredes curvas, também
com o altar mais profundo, e com o
consistório acima da sacristia.
Igreja de Nossa senhora da Glória do Outeiro. 
Rio de Janeiro. 1741.
São Pedro dos Clérigos. Rio de Janeiro. 1733-38.
(Demolida em 1944 para a construção da Avenida Presidente Vargas)
Igreja de São Pedro dos Clérigos. 
Mariana. 1771(?)-80
Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Ouro Preto. 1763.
Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Recife (1767).
Talhas:
 ornamentos esculpidos em
madeira, mármore, marfim ou
pedra;
 aparecem em altares, arcos, tetos
e janelas;
 possuem estilos florais, anjos ou
espirais;
 oferece movimento e quebra a
monotonia das linhas retas;
 pode ser revestida com uma
camada fina de ouro.
Igreja de São Francisco da Penitência, Salvador (1737).
 Rio de Janeiro só teve destaque econômico e cultural através da extração do ouro em Minas
Gerais, no século XVIII por conta do seu porto que servia como intercâmbio entre Minas e
Portugal, tonando-se, em 1763, a nova capital do país, após a cidade de Salvador.
Igreja de São Francisco da Penitência, Rio de Janeiro 
(1657 - 1773).
 No século XVIII, o estilo barroco começou a sair de cena.
 Deu lugar ao seu sucessor: o Rococó.
 A palavra rococó vem do termo francês “rocaille” que significa concha.
 Colocou um ponto final no estilo pesado e dramático do barroco.
 O estilo floresceu no fim do século XVIII, sob grande influência religiosa, ao contrário
das representações da vida profana e aristocrática comuns em outras localidades.
 Embora o estilo rococó tenha nascido na França, foi na Alemanha e na Áustria que ele
atingiu o auge.
 Suas principais características são os ornamentos leves, delicados e o uso dos tons
pasteis.
 Valorização das linhas em formato de concha.
 Um estilo mais suavidade e neutralidade.
 Foi corriqueiramente chamado de “Estilo Dom João V”.
 Nelas, o rococó decorava algumas igrejas, mas foi realmente difundido para decoração
de palácios que glorificavam o poder civil.
 No Brasil, o rococó é considerado uma vertente do estilo Barroco.
 A arte do rococó possui sempre função decorativa e está presente em áreas como a
da arquitetura e ornamentação de objetos.
 O rococó surgiu como uma forma pejorativa da arte barroca.
 O estilo barroco era focado nas construções religiosas. O rococó, por sua vez, foi
inserido na sociedade europeia por meio da decoração de interiores, pintura, entre
outros.
 O rococó trabalhava com atributos que se assemelham ao mundo real. Nos tetos,
geralmente eram aplicadas pinturas que representam paisagens e a natureza.
 A arte barroca trabalha fortemente com elementos da religiosidade.
 O primeiro documento histórico que lhe
diz respeito é da época em que vigorava a
União Ibérica – trata-se de um alvará
assinado pelo Rei Filipe II de Espanha,
datado de 12 de outubro de
1583, concedendo doação de um terreno
para construção do convento.
 A igreja e o convento foram tomados pelos
holandeses no ano de 1630, e, no ano
seguinte, o conjunto foi destruído no
incêndio da cidade, ficando abandonado
por muito tempo.
 Após a expulsão dos
invasores (1654), o local foi
reocupado e reconstruído
de forma concomitante com
o convento da cidade
vizinha de Igarassu.
 Apesar de não haver
registros dos artistas, tudo
indica que a maior parte das
obras estruturais, incluindo
a torre e claustro, foi
realizada no século XVII.
 Ela passou por uma grande
reforma a partir de 1715,
época em que foi
acrescentada a atual
decoração, com talhas em
estilo Dom JoãoV.
 No ano de 1711, os membros da Ordem
Terceira (leigos) iniciaram obras para a
construção de uma capela própria, que foi
dedicada a São Roque.
 Possui um teto belamente adornado
em caixotões, com pinturas retratando
santos franciscanos, e é ligada à igreja
principal por um grande arco entalhado em
madeira.
 O primeiro convento foi fundado em 1661, a
pedido dos habitantes.
 O novo convento começou a ser construído
em 1682, ficando prontas a capela-mor e a
igreja da ordem terceira em 1689.
 Em 1694 estavam prontos os dormitórios dos
religiosos. No século XVIII, o Convento teve
sua arquitetura bastante enriquecida.
 O templo só foi finalizado em 1759.
Arquitetura Brasileira - Estilo Barroco
https://www.youtube.com/watch?v=bBnmLt0WEjE&t=13s&ab_channel=Urbanizar
 Pesquisar quem foi Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho) e o Mestre Ataíde.
 Fazer um texto (à mão) de aproximadamente 10 linhas para cada artista.
 Enviar via AVA.

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