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PCC Metodologia do Ensino do Atletismo

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 
 
 
 
 
 
 
 
RAFAEL FRIZZERA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
ATLETISMO NA ESCOLA: UMA ANÁLISE DE POSSÍVEIS APLICAÇÕES E 
METODOLOGIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macaé/RJ 
2022 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
RAFAEL FRIZZERA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
ATLETISMO NA ESCOLA: UMA ANÁLISE DE POSSÍVEIS APLICAÇÕES E 
METODOLOGIAS 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO APRESENTADO À UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ COMO 
REQUISITO À APROVAÇÃO NA DISCIPLINA METODOLOGIA DO ENSINO DO 
ATLETISMO 
 
 
 
 
 
 
Macaé/RJ 
2022 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO 
2. DESENVOLVIMENTO 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como intuito apresentar a análise proposta do texto 
Guia o Prático de Atletismo para Crianças: MINIATLETISMO INICIAÇÃO AO 
ESPORTE, bem como compor um relatório sobre o artigo acadêmico ATLETISMO 
ESCOLAR: POSSIBILIDADES E ESTRATÉGIAS DE OBJETIVO, CONTEÚDO E 
MÉTODO EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, destacando as principais ideias, o 
objetivo e tecer comentários sobre a conclusão do autor. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 Considerações acerca da proposta de Mini Atletismo como iniciação ao 
esporte 
Inicialmente, após ler o texto Guia o Prático de Atletismo para Crianças: 
MINIATLETISMO INICIAÇÃO AO ESPORTE, foi possível compreender que a 
proposta desenvolvida tem como primórdio o desenvolvimento de um novo 
conceito de atletismo a ser aplicado em crianças de 7 a 12 anos de idade, de 
ambos os gêneros 
O objetivo das atividades propostas é popularizar o Atletismo através de 
atividades atraentes e acessíveis, que o tornem o esporte individual mais praticado 
nas escolas. 
A proposta também visa dar oportunidade a crianças de conhecer e praticar um 
esporte ao qual antes não tinham acesso, dando a elas a oportunidade de aprender 
e desenvolver suas habilidades, promovendo saúde e educação e se beneficiando 
da prática esportiva. 
Além disso, outro objetivo importante é ter em mente que as atividades devem 
ser conduzidas com o objetivo de estimular as crianças a todo momento, tornando 
o evento sempre imprevisível e proporcionar aos participantes a percepção de que 
a vitória é possível. 
O fato dos eventos serem simples e de haver previsão para que as crianças 
não só participem como atletas, mas também como técnico de equipe e árbitro 
possibilita que elas atuem em diferentes papéis dentro da atividade e interajam 
das mais variadas formas. 
Por fim, é importante também propiciar às crianças uma integração social 
através do esporte e da experiência social. As modalidades em equipe são 
oportunidades para que as crianças interajam, criando laços e conheçam pessoas 
diferentes. 
Nesse sentido, o princípio de equipe é aplicado em todo o programa da 
proposta de Mini atletismo e consiste em incentivar que todos os membros 
contribuam para o resultado da equipe. A participação individual sempre irá somar 
ao resultado coletivo, valorizando assim cada criança que participar da atividade. 
 
2.2 Análise do artigo acadêmico sobre atletismo na escola 
Dando continuidade ao tema, foi selecionado o artigo acadêmico ATLETISMO 
ESCOLAR: POSSIBILIDADES E ESTRATÉGIAS DE OBJETIVO, CONTEÚDO E 
MÉTODO EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, de coautoria de Carmen Lúcia 
Marques e Jacob Alfredo Lora, publicado na revista Movimento em 2009. 
O referido artigo tem como objeto a consideração de possíveis conteúdos e 
métodos a serem inseridos em aulas de educação física escolar, de forma a 
introduzir o esporte na grade curricular e analisar as estratégias que podem ser 
aplicadas para um plano de aula efetivo. 
Ao introduzir o assunto, os autores destacam que o modelo atual da Educação 
Física escolar se preocupa mais em atender ao aspecto individual, dos alunos que 
possuem mais aptidão física, muitas vezes copiando a ideia de competição 
aplicada em clubes esportivos. 
A aplicação dessa metodologia é pautada pelo desempenho e pela 
concorrência, resultando no privilégio aos alunos com mais talento e, 
consequentemente, desviando do principal propósito do ensino da Educação 
Física colegial. 
Os autores também criticam o fato de que a falta de inovações leva a um 
ambiente de aprendizado no qual as atividades propostas são limitadas e 
desencorajadoras, o que se assevera ainda mais em face da comum falta de 
materiais e espaço físico propício para o desenvolvimento de uma aula de 
qualidade. 
Limitando-se aos movimentos de corrida e salto, a falta de criatividade dos 
professores impossibilita que sejam aplicados tarefas com uma variação maior de 
movimentos. 
A negligência em desenvolver atividades com maior repertório de movimento 
resulta por consequência em um ambiente desmotivador, que não aspira prazer 
na prática do Atletismo. 
Por tais motivos, o objetivo do artigo escolhido é identificar como o atletismo é 
desenvolvido nas aulas de Educação Física nas escolas fundamentais da cidade 
de Itaara, no Rio Grande do Sul, analisando também se as modalidades 
específicas de atletismo compõem a grade curricular. 
O método escolhido pelos autores foi provocar nos próprios pesquisados uma 
consciência sobre a situação, ao provocar neles o entendimento dos problemas e 
das condições que os cercam, utilizando os dados e resultados da pesquisa. 
Para tal, delimitou-se como sujeitos da pesquisa os professores de Educação 
Física das escolas do município, se utilizando de uma entrevista visando 
desenvolver um diálogo construtivo entre entrevistador e entrevistado. 
Num primeiro momento, foi observado uma resistência em querer aplicar e 
desenvolver em aula as modalidades do atletismo, muito pela falta de condições 
básicas como o espaço e os materiais específicos necessários. 
Além disso, foi constatado também que inexiste no ambiente escolar um 
diálogo entre instituição e professor sobre como melhorar ou ao menos 
proporcionar que o conteúdo prático seja aplicado. 
A orientação de fato é que se apresente o conteúdo teórico e, caso seja 
possível, se aplique uma atividade prática, o que na grande maioria dos casos 
acaba sequer acontecendo. 
Quanto à concepção de espaço-tempo no ensino da modalidade, como já 
mencionado anteriormente, os participantes da pesquisa foram categóricos em 
dizer que o espaço é totalmente desapropriado para a aplicação da parte prática 
do ensino. 
Um fator interessante também foi a constatação de que, de acordo com as 
repostas obtidas nas entrevistas, a ausência de um espaço físico não só inviabiliza 
como também gera a possibilidade de que os alunos se machuquem durante a 
aula. 
Como exemplo, um dos professores mencionou que o chão da escola é de 
cimento e brita, causando uma preocupação natural de que qualquer queda de um 
aluno pode ocasionar em uma lesão sério ou escoriação na pele. 
De fato, é notório que são poucos os estabelecimentos que dispõem de uma 
infraestrutura de qualidade e necessária para exercer todas as modalidades de 
atletismo existentes. 
No entanto, o objetivo do artigo escolhido foi desenvolver possibilidades 
didáticas e adaptações ao ensino, a falta de estrutura não justifica a negligência 
da escola no ensino do atletismo. 
Por óbvio, não é razoável expor os alunos a atividades que coloquem em risco 
a sua integridade física como, por exemplo, corrida de obstáculos em um chão de 
cimento brita. Mas é possível pensar e aplicar atividades que desenvolvam e 
tornem o esporte atraente. 
Dessa forma, a adaptação não só dos métodos de ensino, mas também de 
alternativas aos materiais utilizados é essencial para que o objetivo seja 
alcançado. 
 
3. CONSIDERAÇÕE FINAIS 
É fundamental que o professor não permaneça fixado ao sistema de ensino 
existente, no qual as pré-condições existentes para a aplicação dasaulas é o único 
e impreterível modo de se trabalhar. 
A convicção de que as limitações impostas pelo local de trabalho, sejam elas 
em decorrência do espaço físico ou da falta de materiais, não podem ser 
solucionadas é justamente o que impede a melhoria de um ensino mais 
pedagógico e de acordo com as diretrizes da educação. 
Portanto, a conclusão alcançada pelos autores é a de que as possibilidades e 
estratégias devem ser aplicadas nas escolas aliadas à um objetivo bem definido, 
criando-se as adaptações necessárias para propiciar interesse e curiosidade dos 
alunos em participar. 
 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1- MARQUES, C. L.; IORA, J. A. ATLETISMO ESCOLAR: POSSIBILIDADES E 
ESTRATÉGIAS DE OBJETIVO, CONTEÚDO E MÉTODO EM AULAS DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA. Movimento, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 103–118, 2009. DOI: 
10.22456/1982-8918.3078. Disponível em: 
https://www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/3078. Acesso em: 
11 maio. 2022. 
2- MEZZAROBA, Cristiano; ROMANSINI, L. A.; MOREIRA, E. L.; PEREIRA, 
Helena; SOUZA, E. R. de S. A visão dos acadêmicos de Educação 
Físicaquanto ao ensino do atletismo na escola. Revista Digital, Buenos Aires, 
ano 10, nº93, fevereiro de 2006. Disponível em 
https://www.efdeportes.com/efd93/atlet.htm. Acesso em 9 de maio de 2022. 
3- MiniAtletismo - Iniciação ao Esporte. 4. MINIATLETISMO. INICIAÇÃO AO 
ESPORTE. Guia Prático de Atletismo para Crianças. 1ª Edição IAAF: 2002. 
Disponível em 
https://www.cbat.org.br/mini_atletismo/Mini_Atletismo_Guia_Pratico.pdf. 
Acesso em 10 de abril de 2022.

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