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Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina DGT0041 TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 2 Carga horária semestral 3 Carga horária semanal 4 Perfil docente O docente deve ser graduado em Pedagogia com especialização na área da deficiência auditiva e ou educação de surdos ou em LIBRAS. Pode ser também graduado em Letras Libras ou graduado em Educação Especial, possuindo preferencialmente Pós Graduação Stricto Sensu mestrado e ou doutorado na área de Educação Especial LIBRAS, no Atendimento Educacional Especializado (AEE) ou em Psicopedagogia; minimamente o docente deve possuir PósGraduação Lato Sensu na área de LIBRAS, Educação Especial, Atendimento Educacional Especializado AEE e Psicopedagogia e ou desenvolver pesquisas sobre o tema Surdez, Educação e Cultura Surda. Em casos excepcionais, quando não houver um profissional com esse perfil a disposição, é possível que a disciplina seja ministrada por um pedagogo com experiência comprovada na área da educação especial e, ter certificado de proficiência em LIBRAS, podendo até incluir o curso de Tradutor Intérprete de Língua de Sinais. É desejável que o docente possua experiência na área da educação especial e/ou educação inclusiva, ou mesmo no atendimento educacional especializado na área da deficiência auditiva e/ou ministrando a disciplina de LIBRAS, Educação Especial na Perspectiva Inclusiva ou Educação e Diversidade, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em LIBRAS, e também em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem SGC, SAVA, BdQ e SIA. Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico dos Cursos nos quais a disciplina faz parte na Matriz Curricular. 5 Ementa Estudos de linguagem visual e imagética. O sistema de anotação da libras: a escrita de sinais. Línguas em contato: vida e conflito nas fronteiras linguísticas. A herança linguística. 6 Objetivos Investigar a Língua de Sinais Brasileira/LIBRAS, considerando a surdez como uma diferença linguística entre surdos e ouvintes, para construção de práticas pedagógicas inclusivas. Examinar as peculiaridades da língua de sinais, empregando os sinais básicos da LIBRAS, para desenvolver ações educativas na modalidade visual motora, a qual é a língua natural dos surdos. Debater sobre os processos cognitivos que uma criança usuária da língua de sinais desenvolve, empregando a escrita de sinais, para alfabetização e aprendizagem significativa e incentivadora da leitura e da escrita do surdo. Aplicar a escrita de sinais de acordo com os princípios estudados, reconhecendoa como uma potente ferramenta pedagógica, para a alfabetização de crianças surdas e desenvolvimento da sua linguagem. Justificar as diferentes abordagens educacionais utilizadas na educação de surdos, apreciando aspectos da educação bilíngue para surdos, a fim de potencializar práticas educativas inclusivas. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso, podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas. 8 Temas de aprendizagem 1. ESTUDOS DE LINGUAGEM VISUAL E IMAGÉTICA 1.1 MATRIZES DAS LINGUAGENS: LINGUAGEM VISUAL E LINGUAGEM VISUAL E EDUCAÇÃO 1.2 RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM VISUAL E TECNOLOGIAS DIGITAIS 1.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA IMAGEM COMO SIGNO CONCEITUAL 1.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: O USO DE IMAGEM NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1.5 OS MODELOS DE ESCRITAS DE SINAIS: UM CONFLITO IDEOLÓGICO 2. O SISTEMA DE ANOTAÇÃO DA LIBRAS: A ESCRITA DE SINAIS 2.1 SISTEMAS DE ESCRITAS: SISTEMA SIGNWRITING (SW), A ESCRITA DE LÍNGUA DE SINAIS (ELIS), O SISTEMA DE ESCRITA DA LIBRAS (SEL) E A ESCRITA VISOGRAMADA DAS LÍNGUA DE SINAIS 2.2 (ELIS), O SISTEMA DE ESCRITA DA LIBRAS (SEL) E A ESCRITA VISOGRAMADA DAS LÍNGUA DE SINAIS 2.3 AS QUESTÕES POLÍTICAS LINGUÍSTICAS ENTRE AS LÍNGUAS: CONCEPÇÕES E DISCUSSÕES DE LÍNGUAS SUBALTERNAS E LÍNGUAS HEGEMÔNICAS 3. LINGUAS EM CONTATO: VIDA E CONFLITO NAS FRONTEIRAS LINGUÍSTICAS 3.1 INTERLÍNGUA E OS ESTÁGIOS E AQUISIÇÃO E APRENDIZAGEM DE LE E L2 3.2 VALORIZAÇÃO DAS LÍNGUAS NO CONTATO LINGUISTICO 3.3 LINGUAS COMO HERANÇA NA PERSPECTIVA LINGUÍSTICA 4. A HERANÇA LINGUÍSTICA 4.1 CONCEPÇÕES SOBRE CODAS 4.2 FRONTEIRAS E CONTATOS LINGUÍSTICOS: BILINGUISMO E BILINGUIDADE NAS ENUNCIAÇÕES 9 Procedimentos de avaliação Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações (AV ou AVS), sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O discente conta ainda com uma atividade sob a forma de simulado, que busca aprofundar seus conhecimentos acerca dos conteúdos apreendidos, realizada online, na qual é atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota poderá ser somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do que 4,0 (quatro). Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituemse em diferentes níveis de complexidade e cognição, efetuandose a partir de questões que compõem o banco da disciplina. O aluno realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nos diversos materiais que compõem a disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações serão realizadas de acordo com o calendário acadêmico institucional. 10 Bibliografia básica BAGGIO, M.A; CASA NOVA, M.G. LIBRAS. CURITIBA: INTERSABERES, 2017. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/129456 FELIPE, TANYA AMARA; MONTEIRO, MYRNA. Libras em Contexto: Curso Básico Livro do Professor. 8. RIO DE JANEIRO: WalPrint Gráfica e Editora, 2007. Disponível em: http://www.librasgerais.com.br/materiaisinclusivos/downloads/librascontexto estudante.pdf LACERDA, C.B.F de; SANTOS, L. F.; MARTINS, V. R. O. (org.). LIBRAS Aspectos Fundamentais. 1. Curitiba: INTERSABERES, 2019. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/169745 11 Bibliografia complementar BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos Ideologias e práticas pedagógicas. 4. Belo Horizonte MG: Autêntica, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36630 CHOI, Daniel et al. Organizadora: Maria Cristina da C. Pereira. LIBRAS Conhecimentos Além dos Sinais. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2658 LUCHESSI, M.R.C. Educação de Pessoas Surdas: experiências vividas, histórias narradas. 4. CAMPINAS SP: PAPIRUS, 2012. SÉRIE ESPECIAL. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3299 SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem aspectos e implicações neurolinguísticas. 5. São Paulo: Summus, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177963 SILVA, Rafael. D.(org.). Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. São Paulo: Pearson Education, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/35534 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina DGT0041 TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 2 Carga horária semestral 3 Carga horária semanal 4 Perfil docente O docente deve ser graduado em Pedagogia com especializaçãona área da deficiência auditiva e ou educação de surdos ou em LIBRAS. Pode ser também graduado em Letras Libras ou graduado em Educação Especial, possuindo preferencialmente Pós Graduação Stricto Sensu mestrado e ou doutorado na área de Educação Especial LIBRAS, no Atendimento Educacional Especializado (AEE) ou em Psicopedagogia; minimamente o docente deve possuir PósGraduação Lato Sensu na área de LIBRAS, Educação Especial, Atendimento Educacional Especializado AEE e Psicopedagogia e ou desenvolver pesquisas sobre o tema Surdez, Educação e Cultura Surda. Em casos excepcionais, quando não houver um profissional com esse perfil a disposição, é possível que a disciplina seja ministrada por um pedagogo com experiência comprovada na área da educação especial e, ter certificado de proficiência em LIBRAS, podendo até incluir o curso de Tradutor Intérprete de Língua de Sinais. É desejável que o docente possua experiência na área da educação especial e/ou educação inclusiva, ou mesmo no atendimento educacional especializado na área da deficiência auditiva e/ou ministrando a disciplina de LIBRAS, Educação Especial na Perspectiva Inclusiva ou Educação e Diversidade, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em LIBRAS, e também em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem SGC, SAVA, BdQ e SIA. Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico dos Cursos nos quais a disciplina faz parte na Matriz Curricular. 5 Ementa Estudos de linguagem visual e imagética. O sistema de anotação da libras: a escrita de sinais. Línguas em contato: vida e conflito nas fronteiras linguísticas. A herança linguística. 6 Objetivos Investigar a Língua de Sinais Brasileira/LIBRAS, considerando a surdez como uma diferença linguística entre surdos e ouvintes, para construção de práticas pedagógicas inclusivas. Examinar as peculiaridades da língua de sinais, empregando os sinais básicos da LIBRAS, para desenvolver ações educativas na modalidade visual motora, a qual é a língua natural dos surdos. Debater sobre os processos cognitivos que uma criança usuária da língua de sinais desenvolve, empregando a escrita de sinais, para alfabetização e aprendizagem significativa e incentivadora da leitura e da escrita do surdo. Aplicar a escrita de sinais de acordo com os princípios estudados, reconhecendoa como uma potente ferramenta pedagógica, para a alfabetização de crianças surdas e desenvolvimento da sua linguagem. Justificar as diferentes abordagens educacionais utilizadas na educação de surdos, apreciando aspectos da educação bilíngue para surdos, a fim de potencializar práticas educativas inclusivas. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso, podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas. 8 Temas de aprendizagem 1. ESTUDOS DE LINGUAGEM VISUAL E IMAGÉTICA 1.1 MATRIZES DAS LINGUAGENS: LINGUAGEM VISUAL E LINGUAGEM VISUAL E EDUCAÇÃO 1.2 RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM VISUAL E TECNOLOGIAS DIGITAIS 1.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA IMAGEM COMO SIGNO CONCEITUAL 1.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: O USO DE IMAGEM NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1.5 OS MODELOS DE ESCRITAS DE SINAIS: UM CONFLITO IDEOLÓGICO 2. O SISTEMA DE ANOTAÇÃO DA LIBRAS: A ESCRITA DE SINAIS 2.1 SISTEMAS DE ESCRITAS: SISTEMA SIGNWRITING (SW), A ESCRITA DE LÍNGUA DE SINAIS (ELIS), O SISTEMA DE ESCRITA DA LIBRAS (SEL) E A ESCRITA VISOGRAMADA DAS LÍNGUA DE SINAIS 2.2 (ELIS), O SISTEMA DE ESCRITA DA LIBRAS (SEL) E A ESCRITA VISOGRAMADA DAS LÍNGUA DE SINAIS 2.3 AS QUESTÕES POLÍTICAS LINGUÍSTICAS ENTRE AS LÍNGUAS: CONCEPÇÕES E DISCUSSÕES DE LÍNGUAS SUBALTERNAS E LÍNGUAS HEGEMÔNICAS 3. LINGUAS EM CONTATO: VIDA E CONFLITO NAS FRONTEIRAS LINGUÍSTICAS 3.1 INTERLÍNGUA E OS ESTÁGIOS E AQUISIÇÃO E APRENDIZAGEM DE LE E L2 3.2 VALORIZAÇÃO DAS LÍNGUAS NO CONTATO LINGUISTICO 3.3 LINGUAS COMO HERANÇA NA PERSPECTIVA LINGUÍSTICA 4. A HERANÇA LINGUÍSTICA 4.1 CONCEPÇÕES SOBRE CODAS 4.2 FRONTEIRAS E CONTATOS LINGUÍSTICOS: BILINGUISMO E BILINGUIDADE NAS ENUNCIAÇÕES 9 Procedimentos de avaliação Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações (AV ou AVS), sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O discente conta ainda com uma atividade sob a forma de simulado, que busca aprofundar seus conhecimentos acerca dos conteúdos apreendidos, realizada online, na qual é atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota poderá ser somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do que 4,0 (quatro). Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituemse em diferentes níveis de complexidade e cognição, efetuandose a partir de questões que compõem o banco da disciplina. O aluno realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nos diversos materiais que compõem a disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações serão realizadas de acordo com o calendário acadêmico institucional. 10 Bibliografia básica BAGGIO, M.A; CASA NOVA, M.G. LIBRAS. CURITIBA: INTERSABERES, 2017. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/129456 FELIPE, TANYA AMARA; MONTEIRO, MYRNA. Libras em Contexto: Curso Básico Livro do Professor. 8. RIO DE JANEIRO: WalPrint Gráfica e Editora, 2007. Disponível em: http://www.librasgerais.com.br/materiaisinclusivos/downloads/librascontexto estudante.pdf LACERDA, C.B.F de; SANTOS, L. F.; MARTINS, V. R. O. (org.). LIBRAS Aspectos Fundamentais. 1. Curitiba: INTERSABERES, 2019. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/169745 11 Bibliografia complementar BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos Ideologias e práticas pedagógicas. 4. Belo Horizonte MG: Autêntica, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36630 CHOI, Daniel et al. Organizadora: Maria Cristina da C. Pereira. LIBRAS Conhecimentos Além dos Sinais. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2658 LUCHESSI, M.R.C. Educação de Pessoas Surdas: experiências vividas, histórias narradas. 4. CAMPINAS SP: PAPIRUS, 2012. SÉRIE ESPECIAL. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3299 SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem aspectos e implicações neurolinguísticas. 5. São Paulo: Summus, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177963 SILVA, Rafael. D.(org.). Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. São Paulo: Pearson Education, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/35534 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina DGT0041 TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 2 Carga horária semestral 3 Carga horária semanal 4 Perfil docente O docente deve ser graduado em Pedagogia com especialização na área da deficiência auditiva e ou educação de surdos ou em LIBRAS. Pode ser também graduado em Letras Libras ou graduado em Educação Especial, possuindo preferencialmente Pós Graduação Stricto Sensu mestrado e ou doutoradona área de Educação Especial LIBRAS, no Atendimento Educacional Especializado (AEE) ou em Psicopedagogia; minimamente o docente deve possuir PósGraduação Lato Sensu na área de LIBRAS, Educação Especial, Atendimento Educacional Especializado AEE e Psicopedagogia e ou desenvolver pesquisas sobre o tema Surdez, Educação e Cultura Surda. Em casos excepcionais, quando não houver um profissional com esse perfil a disposição, é possível que a disciplina seja ministrada por um pedagogo com experiência comprovada na área da educação especial e, ter certificado de proficiência em LIBRAS, podendo até incluir o curso de Tradutor Intérprete de Língua de Sinais. É desejável que o docente possua experiência na área da educação especial e/ou educação inclusiva, ou mesmo no atendimento educacional especializado na área da deficiência auditiva e/ou ministrando a disciplina de LIBRAS, Educação Especial na Perspectiva Inclusiva ou Educação e Diversidade, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em LIBRAS, e também em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem SGC, SAVA, BdQ e SIA. Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico dos Cursos nos quais a disciplina faz parte na Matriz Curricular. 5 Ementa Estudos de linguagem visual e imagética. O sistema de anotação da libras: a escrita de sinais. Línguas em contato: vida e conflito nas fronteiras linguísticas. A herança linguística. 6 Objetivos Investigar a Língua de Sinais Brasileira/LIBRAS, considerando a surdez como uma diferença linguística entre surdos e ouvintes, para construção de práticas pedagógicas inclusivas. Examinar as peculiaridades da língua de sinais, empregando os sinais básicos da LIBRAS, para desenvolver ações educativas na modalidade visual motora, a qual é a língua natural dos surdos. Debater sobre os processos cognitivos que uma criança usuária da língua de sinais desenvolve, empregando a escrita de sinais, para alfabetização e aprendizagem significativa e incentivadora da leitura e da escrita do surdo. Aplicar a escrita de sinais de acordo com os princípios estudados, reconhecendoa como uma potente ferramenta pedagógica, para a alfabetização de crianças surdas e desenvolvimento da sua linguagem. Justificar as diferentes abordagens educacionais utilizadas na educação de surdos, apreciando aspectos da educação bilíngue para surdos, a fim de potencializar práticas educativas inclusivas. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso, podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas. 8 Temas de aprendizagem 1. ESTUDOS DE LINGUAGEM VISUAL E IMAGÉTICA 1.1 MATRIZES DAS LINGUAGENS: LINGUAGEM VISUAL E LINGUAGEM VISUAL E EDUCAÇÃO 1.2 RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM VISUAL E TECNOLOGIAS DIGITAIS 1.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA IMAGEM COMO SIGNO CONCEITUAL 1.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: O USO DE IMAGEM NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1.5 OS MODELOS DE ESCRITAS DE SINAIS: UM CONFLITO IDEOLÓGICO 2. O SISTEMA DE ANOTAÇÃO DA LIBRAS: A ESCRITA DE SINAIS 2.1 SISTEMAS DE ESCRITAS: SISTEMA SIGNWRITING (SW), A ESCRITA DE LÍNGUA DE SINAIS (ELIS), O SISTEMA DE ESCRITA DA LIBRAS (SEL) E A ESCRITA VISOGRAMADA DAS LÍNGUA DE SINAIS 2.2 (ELIS), O SISTEMA DE ESCRITA DA LIBRAS (SEL) E A ESCRITA VISOGRAMADA DAS LÍNGUA DE SINAIS 2.3 AS QUESTÕES POLÍTICAS LINGUÍSTICAS ENTRE AS LÍNGUAS: CONCEPÇÕES E DISCUSSÕES DE LÍNGUAS SUBALTERNAS E LÍNGUAS HEGEMÔNICAS 3. LINGUAS EM CONTATO: VIDA E CONFLITO NAS FRONTEIRAS LINGUÍSTICAS 3.1 INTERLÍNGUA E OS ESTÁGIOS E AQUISIÇÃO E APRENDIZAGEM DE LE E L2 3.2 VALORIZAÇÃO DAS LÍNGUAS NO CONTATO LINGUISTICO 3.3 LINGUAS COMO HERANÇA NA PERSPECTIVA LINGUÍSTICA 4. A HERANÇA LINGUÍSTICA 4.1 CONCEPÇÕES SOBRE CODAS 4.2 FRONTEIRAS E CONTATOS LINGUÍSTICOS: BILINGUISMO E BILINGUIDADE NAS ENUNCIAÇÕES 9 Procedimentos de avaliação Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações (AV ou AVS), sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O discente conta ainda com uma atividade sob a forma de simulado, que busca aprofundar seus conhecimentos acerca dos conteúdos apreendidos, realizada online, na qual é atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota poderá ser somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do que 4,0 (quatro). Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituemse em diferentes níveis de complexidade e cognição, efetuandose a partir de questões que compõem o banco da disciplina. O aluno realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nos diversos materiais que compõem a disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações serão realizadas de acordo com o calendário acadêmico institucional. 10 Bibliografia básica BAGGIO, M.A; CASA NOVA, M.G. LIBRAS. CURITIBA: INTERSABERES, 2017. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/129456 FELIPE, TANYA AMARA; MONTEIRO, MYRNA. Libras em Contexto: Curso Básico Livro do Professor. 8. RIO DE JANEIRO: WalPrint Gráfica e Editora, 2007. Disponível em: http://www.librasgerais.com.br/materiaisinclusivos/downloads/librascontexto estudante.pdf LACERDA, C.B.F de; SANTOS, L. F.; MARTINS, V. R. O. (org.). LIBRAS Aspectos Fundamentais. 1. Curitiba: INTERSABERES, 2019. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/169745 11 Bibliografia complementar BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos Ideologias e práticas pedagógicas. 4. Belo Horizonte MG: Autêntica, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36630 CHOI, Daniel et al. Organizadora: Maria Cristina da C. Pereira. LIBRAS Conhecimentos Além dos Sinais. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2658 LUCHESSI, M.R.C. Educação de Pessoas Surdas: experiências vividas, histórias narradas. 4. CAMPINAS SP: PAPIRUS, 2012. SÉRIE ESPECIAL. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3299 SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem aspectos e implicações neurolinguísticas. 5. São Paulo: Summus, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177963 SILVA, Rafael. D.(org.). Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. São Paulo: Pearson Education, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/35534 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina DGT0041 TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 2 Carga horária semestral 3 Carga horária semanal 4 Perfil docente O docente deve ser graduado em Pedagogia com especialização na área da deficiência auditiva e ou educação de surdos ou em LIBRAS. Pode ser também graduado em Letras Libras ou graduado em Educação Especial, possuindo preferencialmente Pós Graduação Stricto Sensu mestrado e ou doutorado na área de Educação Especial LIBRAS, no Atendimento Educacional Especializado (AEE) ou em Psicopedagogia; minimamente o docente deve possuir PósGraduação Lato Sensu na área de LIBRAS, Educação Especial, Atendimento EducacionalEspecializado AEE e Psicopedagogia e ou desenvolver pesquisas sobre o tema Surdez, Educação e Cultura Surda. Em casos excepcionais, quando não houver um profissional com esse perfil a disposição, é possível que a disciplina seja ministrada por um pedagogo com experiência comprovada na área da educação especial e, ter certificado de proficiência em LIBRAS, podendo até incluir o curso de Tradutor Intérprete de Língua de Sinais. É desejável que o docente possua experiência na área da educação especial e/ou educação inclusiva, ou mesmo no atendimento educacional especializado na área da deficiência auditiva e/ou ministrando a disciplina de LIBRAS, Educação Especial na Perspectiva Inclusiva ou Educação e Diversidade, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em LIBRAS, e também em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem SGC, SAVA, BdQ e SIA. Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico dos Cursos nos quais a disciplina faz parte na Matriz Curricular. 5 Ementa Estudos de linguagem visual e imagética. O sistema de anotação da libras: a escrita de sinais. Línguas em contato: vida e conflito nas fronteiras linguísticas. A herança linguística. 6 Objetivos Investigar a Língua de Sinais Brasileira/LIBRAS, considerando a surdez como uma diferença linguística entre surdos e ouvintes, para construção de práticas pedagógicas inclusivas. Examinar as peculiaridades da língua de sinais, empregando os sinais básicos da LIBRAS, para desenvolver ações educativas na modalidade visual motora, a qual é a língua natural dos surdos. Debater sobre os processos cognitivos que uma criança usuária da língua de sinais desenvolve, empregando a escrita de sinais, para alfabetização e aprendizagem significativa e incentivadora da leitura e da escrita do surdo. Aplicar a escrita de sinais de acordo com os princípios estudados, reconhecendoa como uma potente ferramenta pedagógica, para a alfabetização de crianças surdas e desenvolvimento da sua linguagem. Justificar as diferentes abordagens educacionais utilizadas na educação de surdos, apreciando aspectos da educação bilíngue para surdos, a fim de potencializar práticas educativas inclusivas. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso, podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas. 8 Temas de aprendizagem 1. ESTUDOS DE LINGUAGEM VISUAL E IMAGÉTICA 1.1 MATRIZES DAS LINGUAGENS: LINGUAGEM VISUAL E LINGUAGEM VISUAL E EDUCAÇÃO 1.2 RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM VISUAL E TECNOLOGIAS DIGITAIS 1.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA IMAGEM COMO SIGNO CONCEITUAL 1.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: O USO DE IMAGEM NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1.5 OS MODELOS DE ESCRITAS DE SINAIS: UM CONFLITO IDEOLÓGICO 2. O SISTEMA DE ANOTAÇÃO DA LIBRAS: A ESCRITA DE SINAIS 2.1 SISTEMAS DE ESCRITAS: SISTEMA SIGNWRITING (SW), A ESCRITA DE LÍNGUA DE SINAIS (ELIS), O SISTEMA DE ESCRITA DA LIBRAS (SEL) E A ESCRITA VISOGRAMADA DAS LÍNGUA DE SINAIS 2.2 (ELIS), O SISTEMA DE ESCRITA DA LIBRAS (SEL) E A ESCRITA VISOGRAMADA DAS LÍNGUA DE SINAIS 2.3 AS QUESTÕES POLÍTICAS LINGUÍSTICAS ENTRE AS LÍNGUAS: CONCEPÇÕES E DISCUSSÕES DE LÍNGUAS SUBALTERNAS E LÍNGUAS HEGEMÔNICAS 3. LINGUAS EM CONTATO: VIDA E CONFLITO NAS FRONTEIRAS LINGUÍSTICAS 3.1 INTERLÍNGUA E OS ESTÁGIOS E AQUISIÇÃO E APRENDIZAGEM DE LE E L2 3.2 VALORIZAÇÃO DAS LÍNGUAS NO CONTATO LINGUISTICO 3.3 LINGUAS COMO HERANÇA NA PERSPECTIVA LINGUÍSTICA 4. A HERANÇA LINGUÍSTICA 4.1 CONCEPÇÕES SOBRE CODAS 4.2 FRONTEIRAS E CONTATOS LINGUÍSTICOS: BILINGUISMO E BILINGUIDADE NAS ENUNCIAÇÕES 9 Procedimentos de avaliação Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações (AV ou AVS), sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O discente conta ainda com uma atividade sob a forma de simulado, que busca aprofundar seus conhecimentos acerca dos conteúdos apreendidos, realizada online, na qual é atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota poderá ser somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do que 4,0 (quatro). Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituemse em diferentes níveis de complexidade e cognição, efetuandose a partir de questões que compõem o banco da disciplina. O aluno realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nos diversos materiais que compõem a disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações serão realizadas de acordo com o calendário acadêmico institucional. 10 Bibliografia básica BAGGIO, M.A; CASA NOVA, M.G. LIBRAS. CURITIBA: INTERSABERES, 2017. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/129456 FELIPE, TANYA AMARA; MONTEIRO, MYRNA. Libras em Contexto: Curso Básico Livro do Professor. 8. RIO DE JANEIRO: WalPrint Gráfica e Editora, 2007. Disponível em: http://www.librasgerais.com.br/materiaisinclusivos/downloads/librascontexto estudante.pdf LACERDA, C.B.F de; SANTOS, L. F.; MARTINS, V. R. O. (org.). LIBRAS Aspectos Fundamentais. 1. Curitiba: INTERSABERES, 2019. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/169745 11 Bibliografia complementar BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos Ideologias e práticas pedagógicas. 4. Belo Horizonte MG: Autêntica, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36630 CHOI, Daniel et al. Organizadora: Maria Cristina da C. Pereira. LIBRAS Conhecimentos Além dos Sinais. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2658 LUCHESSI, M.R.C. Educação de Pessoas Surdas: experiências vividas, histórias narradas. 4. CAMPINAS SP: PAPIRUS, 2012. SÉRIE ESPECIAL. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3299 SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem aspectos e implicações neurolinguísticas. 5. São Paulo: Summus, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177963 SILVA, Rafael. D.(org.). Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. São Paulo: Pearson Education, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/35534