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Atividades Administração Financeira e orçamentário

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I - A IMPORTÂNCIA DA A DMIN IST RA ÇÃO FINANCE IRA E OS IN STRU MENTOS DE PLANEJAMENT O E CONT ROLE 
 
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PERGUNTA 1 
1. O Método de Giro de Caixa objetiva calcular o caixa mínimo necessário para uma empresa manter suas atividades e operações durante determinado período de 
tempo, normalmente um ano. Este valor do caixa mínimo necessário é determinado pela seguinte fórmula: 
 
a. Caixa Mínimo Necessário = Gastos Operacionais no Período / Giro de Caixa. Sendo o Giro de Caixa calculado a partir de relações entre o número de dias entre 
a compra Matéria-Prima e Receita de Vendas. 
 
b. Caixa Mínimo Necessário = Gastos Operacionais no Período * Giro de Caixa. Sendo o Giro de Caixa calculado a partir de relações entre o número de dias entre 
a compra Matéria-Prima e Receita de Vendas. 
 
c. Caixa Mínimo Necessário = Gastos Operacionais no Período / Giro de Caixa. Sendo o Giro de Caixa calculado a partir de relações entre o número de dias entre 
a compra Matéria-Prima e Despesas com Vendas. 
 
d. Caixa Mínimo Necessário = Gastos Operacionais no Período / Giro de Caixa. Sendo impossível definir os valores de Matéria-Prima e Despesas em Geral. 
 
e. Caixa Mínimo Necessário / Gastos Operacionais no Período = Giro de Caixa. Sendo o Giro de Caixa calculado a partir de relações entre o número de dias entre 
a compra Matéria-Prima e Receita de Vendas. 
 
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PERGUNTA 2 
1. Quando pensamos na função do administrador financeiro face aos instrumentos de planejamento e controle disponíveis em uma empresa na atualidade, seja nas 
economias desenvolvidas ou nas economias em desenvolvimento, nos referimos ao: 
 
a. Profissional formulador de políticas de atuação e estratégias da empresa. Preocupado não apenas com o bom desempenho e lucratividade do negócio, mas 
também em oferecer todas as informações contábeis, financeiras e orçamentárias a respeito do desempenho da empresa para o seu público interno e 
externo. 
 
b. Profissional de responsabilidade limitada e nunca formulador de políticas de atuação e estratégias da empresa. Preocupado apenas com a lucratividade do 
negócio e com as questões orçamentárias a respeito do desempenho da empresa para o seu público interno e externo. 
 
c. Profissional que foca seu trabalho de administração financeira e orçamentária atendendo às necessidades e demandas do mercado de capitais e acionistas 
em geral sem preocupar-se com os resultados econômico-financeiros da Organização. 
 
d. Profissional cuja função-chave é a de ganhar mais destaque e importância dentro e fora das Organizações contribuindo para a constante busca pela eficiência 
e lucratividade das atividades. 
 
e. Profissional pouco qualificado focado no planejamento financeiro e orçamentário, cuja função-chave nas Organizações modernas é a de ganhar mais 
destaque e importância dentro do ambiente empresarial. 
 
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PERGUNTA 3 
1. Quando estudamos a administração financeira e orçamentária, aprendemos e discutimos a respeito dos desafios impostos no século XXI às empresas e seus 
colaboradores. Assim é verdadeiro afirmar que: 
 
a. A administração financeira e orçamentária apenas permite uma objetiva mensuração dos níveis de financiamento necessários para a operação do negócio. Ou 
seja, cuida das dívidas e das necessidades de caixa da empresa, sendo assim importantíssima para os gestores e acionistas. 
 
b. Face ao desenvolvimento das economias modernas, exige-se cada vez mais eficiência nos controles dos negócios por parte das empresas. Assim sendo, a 
administração financeira e orçamentária se tornou valiosa ferramenta para os administradores por permitir um controle e uma administração do negócio com 
foco na geração de valor e lucro. 
 
c. A administração financeira e orçamentária é uma aliada do administrador moderno por tratar dos níveis de endividamento e das formas como estas 
necessidades de recursos devem ser financiadas no dia a dia da empresa. 
 
d. Apesar da administração financeira e orçamentária ser uma aliada do administrador moderno, nuca deve tratar dos níveis de endividamento e das formas 
como estas necessidades de recursos devem ser financiadas no dia a dia da empresa. Este papel cabe ao contador e, em última análise, ao Departamento de 
Orçamentos. 
 
e. A administração financeira e orçamentária sempre deve ser efetuada com uma visão de curto prazo, voltada apenas à mensuração dos níveis de 
financiamento necessários para a operação do negócio. Ou seja, cuidar do endividamento e das necessidades de caixa da empresa no médio e longo prazo 
fogem do objetivo de gestores e acionistas. 
 
 
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PERGUNTA 4 
1. É correto afirmar que “o desafio de qualquer profissional de finanças é assegurar o caixa ideal para as operações do negócio garantindo o sucesso e a solvência da 
empresa administrada”. Assim sendo: 
 
a. Cabe a este profissional apenas e exclusivamente fornecer informações a respeito do montante de capital necessário para a operação da empresa. Em 
seguida, saber utilizar tais informações para nunca tomar decisões a respeito da forma como melhor proceder na gestão dos recursos disponíveis, seja nas 
demandas por capital voltadas ao financiamento das atividades. 
 
b. Cabe a este profissional lembrar que o estabelecimento de um procedimento seguro de endividamento ocorrerá a despeito do total das dívidas assumidas. 
Isto em razão das projeções orçamentárias sempre oferecerem certeza a respeito das necessidades futuras de financiamento da empresa. 
 
c. Cabe a este profissional lembrar que o estabelecimento de um procedimento seguro de endividamento ocorrerá a despeito do total das dívidas assumidas. 
Isto em razão das projeções orçamentárias sempre oferecerem certeza a respeito das necessidades futuras de financiamento da empresa. 
 
d. Cabe a este profissional obter informações a respeito do montante de capital necessário para a operação da empresa e utilizar tais informações para tomar 
decisões a respeito da forma como melhor proceder na gestão dos recursos disponíveis, na administração das necessidades de capital de giro, nas demandas 
por capital e na escolha dos tipos e condições de financiamento. 
 
e. Cabe a este profissional apenas atender às demandas da Bolsa de Valores, fornecendo informações a respeito do montante de capital necessário para a 
operação da empresa e melhor proceder na gestão dos recursos disponíveis para o pagamento de dividendos no final do ano contábil. 
 
 
 
 
 
I I - O PROCE SSO DE D ESENVOLV IMENTO DO MODELO ORÇA MENTÁ RIO 
 
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PERGUNTA 3 
1. Quando pensamos no conceito “Planejamento Orçamentário” estamos nos referindo a: 
 
a. Um trabalho detalhado e periódico desenvolvido pelo profissional de finanças no sentido de analisar o desempenho passado, presente e futuro estimado da 
empresa. O Planejamento Orçamentário permite a administração eficiente do negócio, provendo a empresa dos recursos necessários para que atinja suas 
metas de desempenho e sempre atendendo às expectativas de desempenho financeiro dos acionistas. 
 
b. Um trabalho muito importante de análise de números históricos da empresa e com o objetivo de prover os acionistas e controladores de informações valiosas 
de seu desempenho. O Planejamento Orçamentário nunca será feito trimestralmente, de forma a permitir a análise mensal detalhada dos resultados 
ocorridos e reportados. 
 
c. Um trabalho detalhado e nunca periódico desenvolvido pelo profissional de finanças. O Planejamento Orçamentário às vezes permite a administração 
eficiente e eficaz do negócio, provendo a empresa dos recursos necessários para que atinja suas metas de desempenho, seus objetivos, e sempre atendendo 
às expectativas de desempenho financeiro dos acionistas e controladores. 
 
d. Um trabalho generalista e pouco detalhado a respeito dos números da empresa que permite a administração eficiente e eficaz do negócio, provendo a 
empresa dos recursos necessários para que atinja suas metas de desempenho, seus objetivos, e sempre atendendo às expectativas de desempenho 
financeiro dos acionistas e controladores. 
 
e. Um trabalho de Planejamento Orçamentário é aquele executado pelos contadores e auditores externos e pode permitir a administração eficiente e eficaz dos 
custos, provendo a empresa dos recursos necessários para que atinja suas metas de desempenho, seus objetivos, e sempre atendendo às expectativas de 
desempenho financeiro. 
 
 
PERGUNTA 3 
 Ainda, segundo a preocupação para com as projeções orçamentárias futuras da firma, cabe ao analista ou financista ater-se às questões das demais informações 
fornecidas pelos relatórios financeiros e notas explicativas. E isto em razão destas: 
 
a. Fornecerem importantes informações a respeito da estratégia de operação da concorrência, seus investimentos, projetos e lançamento de novos produtos ou 
serviços. Ou seja, informações que contribuem para uma análise mais detalhada das ameaças e que permitem projeções mais precisas dos números 
analisados. 
 
b. Fornecerem importantes informações a respeito da estratégia de operação do principal bem substituto no mercado. Ou seja, permite ao analista saber os 
custos e despesas incorridos na produção do bem concorrente e contribuem para uma análise mais detalhada das ameaças e que permitem uma projeção 
mais precisa dos números analisados. 
 
c. Fornecerem importantes informações a respeito da estratégia de operação da empresa, seu plano de investimento, projetos de novas fábricas, máquinas, 
tecnologias, lançamento de novos produtos ou serviços. Ou seja, informações que contribuem para uma análise mais detalhada de suas ações e permitem 
uma projeção mais precisa dos números analisados. 
 
d. As demais informações fornecidas pelos relatórios financeiros e notas explicativas são essenciais para o contador por oferecerem respostas aos seus 
questionamentos a respeito dos resultados das vendas e dos lucros obtidos pela operação do negócio, mas nunca servem como parâmetro para os 
Orçamentos. 
 
e. O trabalho de Planejamento Orçamentário e de administração de caixa e de dívidas no curto prazo com foco no giro de caixa é possível apenas através do 
levantamento de informações fornecidas pelos relatórios financeiros e notas explicativas. 
 
 
 
PERGUNTA 1 
1. Segundo alguns estudiosos de finanças, a finalidade do Orçamento de Vendas é determinar a quantidade e o valor total dos produtos a vender, bem como calcular 
os impostos, a partir de projeções de vendas elaboradas pelas unidades de vendas e/ou executivos e especialistas em marketing. Assim sendo: 
 
a. O Orçamento de Vendas pode ser modificado semanalmente em linha com o desempenho do Departamento de Vendas e expectativas de seus 
colaboradores. Assim sendo, sem o compromisso de atender a um planejamento de médio e longo prazo dado a importância do lucro diário do negócio. 
 
b. O Orçamento de Vendas nunca será o item-chave nas projeções orçamentárias por ser secundário na análise econômico-financeira que sempre prioriza 
custos e despesas. O Demonstrativo de Resultados (DRE) assim apenas inclui as vendas sem enfatizá-la no resultado final da operação mercantil ou fabril. 
 
c. Este Orçamento de Vendas passa a ser o item-chave nas projeções orçamentárias por ser – exatamente – a “alma” do negócio. Ou seja, as primeiras e mais 
importantes linhas no Demonstrativo de Resultados que apresentará ao final do período o resultado (Lucro ou Prejuízo) obtido com as operações. 
 
d. Este Orçamento de Vendas exige que o profissional de finanças esteja bem informado a respeito do desempenho das empresas concorrentes em detrimento 
do seu próprio faturamento. Desta forma, efetuará um planejamento em linha com o mercado, próximo da realidade de seus consumidores. 
 
e. O Orçamento de Vendas deve ser feito sem utilização de dados macroeconômicos, pois estes “mascaram” os verdadeiros resultados por serem calculados e 
publicados pelos jornais e revistas. Logo, as vendas devem se basear unicamente no trabalho dos vendedores e no departamento de marketing da firma. 
 
 
PERGUNTA 2 
1. Quando o analista financeiro e de orçamentos efetua as projeções de um Demonstrativo Financeiro faz uso de dados macroeconômicos como inflação, juros, 
câmbio e crescimento econômico. Assim sendo, é verdade afirmar que: 
 
a. Estes cenários econômicos servirão de base às projeções econômico-financeiras da empresa, exigindo assim um profundo conhecimento dos negócios e do 
setor econômico no qual a organização esteja inserida, bem como o conhecimento dos indicadores que mais impactam os negócios ou influenciam suas 
operações. 
 
b. Na elaboração dos cenários econômicos que servirão de base às projeções econômico-financeiras da empresa, será necessária a presença de um economista 
que entenda de custeio e rateio de despesas. Assim, este profissional contribuirá com um profundo conhecimento dos negócios sem se preocupar com o 
setor econômico no qual a organização esteja inserida. 
 
c. Na elaboração dos cenários econômicos que servirão de base às projeções econômico-financeiras da empresa, os números projetados para os itens inflação, 
juros e câmbio, por exemplo, podem ser feitos por qualquer profissional dado sua irrelevância no Orçamento. Isto em razão dos custos e despesas serem os 
itens mais importantes e significativos no resultado das operações. 
 
d. Apesar da administração financeira e orçamentária ser uma aliada do administrador moderno, nunca deve tratar de itens macroeconômicos. Isto, em razão 
destes serem temas ligados a economia e não às finanças corporativas 
 
e. A utilização de premissas macroeconômicas na projeção orçamentária é essencial, mas pode ser substituída por dados apresentados pelos jornais e revistas 
especializadas e a critério do analista de investimentos. Assim sendo, nunca será própria de análise interna da empresa dado sua irrelevância no trabalho de 
Budget. 
 
 
 
 
PERGUNTA 3 
1. Os custos reportados por uma empresa industrial englobam todos os gastos referentes à produção em um determinado período analisado. Nesse sentido, esses custos 
serão compostos pelos gastos referentes às: 
 
a. Matérias Primas utilizadas no processo produtivo apenas. 
 
b. Matérias Primas utilizadas no processo produtivo e Mão-de-Obra diretamente ligada à produção apenas. 
 
c. Matérias Primas utilizadas no processo produtivo, Mão-de-Obra diretamente ligada à produção, Materiais Auxiliaresligados à produção e demais Gastos Gerais de 
Fabricação. 
 
d. Apenas Matérias Primas utilizadas no processo produtivo e Gastos Gerais de Fabricação como, por exemplo, energia elétrica, gás natural, água, entre outros. 
 
e. Matérias Primas utilizadas no processo produtivo; Mão-de-Obra diretamente ligada à produção; Demais Materiais Auxiliares ligados à produção; Gastos Gerais de 
Fabricação como, por exemplo, energia elétrica, gás natural, água, entre outros. 
 
PERGUNTA 4 
1. Antes de você iniciar o trabalho de projeção de qualquer conta de uma Demonstração Financeira de uma empresa, é necessário cuidado especial para com alguns 
detalhes a respeito dos números históricos publicados, evitando assim uma análise equivocada e um trabalho de projeção impreciso. 
 
Neste sentido, é VERDADEIRO afirmar que: 
 
a. Não é necessário conhecer bem o negócio no qual a empresa esteja inserida ou desempenho da produção e vendas dos produtos (ou serviços) que oferece. 
Mas sim, exige-se pleno domínio do desempenho de seus concorrentes no mercado de atuação, as estratégias utilizadas neste mercado e seus objetivos de 
curto, médio e longo prazos. 
 
b. É necessário conhecer bem o negócio no qual a empresa esteja inserida apenas no que se refere à produção e às vendas dos produtos (ou serviços). Ou seja, 
nunca devemos nos preocupar com os custos ou despesas, pois estes são sempre fixos, independentemente do nível de atividade e dos objetivos de curto, 
médio e longo prazo. 
 
c. A despeito do trabalho exigido destes profissionais, os números históricos publicados nos diversos Demonstrativos financeiros são sempre úteis, mas pouco 
significativos. Isto em razão de nunca servirem de base para desempenhos futuros do negócio. 
 
d. É necessário conhecer bem o negócio no qual a empresa esteja inserida e o desempenho da produção e das vendas dos produtos que oferece. Entretanto, 
nunca será necessário conhecer o desempenho de seu mercado, ou suas estratégias utilizadas no mercado e possíveis de serem levantados junto aos 
administradores. 
 
e. É necessário conhecer bem o negócio no qual a empresa esteja inserida e o desempenho da produção e das vendas dos produtos (ou serviços) que oferece. 
Ao mesmo tempo, exige-se pleno domínio do desempenho no seu mercado de atuação, as estratégias utilizadas neste mercado e seus objetivos de curto, 
médio e longo prazos possíveis de serem levantados junto aos administradores. 
 
 
I I I - O ORÇAMENT O DA S CONTA S E A PROJEÇÃO D OS DEMONST RATIVOS FINANCEIROS 
 
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PERGUNTA 1 
1. Segundo os especialistas e estudiosos de finanças, a Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) fornece um resumo dos fluxos de caixa operacionais, de investimento e 
de financiamento da empresa, conciliando-os com as variações de seus saldos de caixa e aplicações financeiras. Assim, poderíamos certamente afirmar que: 
 
a. Através da análise da DFC é possível obtermos uma visão bastante ampla do ‘movimento’ do caixa no período analisado. Ou seja, sua origem, seu destino e a 
forma como a empresa ‘financia’ e ‘sustenta’ o seu negócio. 
 
b. Através da análise da DFC nunca se pode obter uma visão ampla do ‘movimento’ do caixa no período analisado devido à sua pouca complexidade e 
detalhamento. Ou seja, pode-se apenas identificar a origem e o destino do caixa no período analisado. 
 
c. Uma análise detalhada da DFC é parte do Planejamento Orçamentário. Assim sendo, às vezes permite ao analista de investimento efetuar uma administração 
eficiente e eficaz do negócio, oferecendo a previsão futura de caixa e dos níveis de endividamento. 
 
d. Através da análise da DFC é possível obtermos uma visão bastante ampla do ‘movimento’ do caixa no período analisado, mas nunca do nível de 
endividamento. Isto porque o nível e a variação do endividamento nunca estarão refletidos na DFC. 
 
e. A análise da DFC é essencial para compreendermos o valor dos investimentos, da depreciação, das contas a pagar e das contas a receber de uma empresa, 
mas nunca do endividamento. Impedindo assim uma profunda análise da liquidez do negócio. 
 
PERGUNTA 2 
1. As projeções referentes a algumas contas são, normalmente, decisões estratégicas tomadas pelo responsável pelo Orçamento, ou mesmo pela Alta Administração 
da empresa que decorrem de decisões ligadas ao nível de liquidez (caixa), ou de endividamento da Organização. Assim sendo, por exemplo, teríamos as seguintes 
contas: 
 
a. As contas relacionadas aos ‘Descontos sobre Vendas’ e ‘Antecipação de Recebíveis’ apenas por serem essenciais ao negócio e ao Orçamento de Caixa. 
 
b. O Orçamento de Caixa nunca deve incluir contas contábeis relacionadas à liquidez do negócio. Mas sim as contas comerciais e operacionais que refletem a 
fabricação e vendas das mercadorias. 
 
c. As contas ‘Resgate de Títulos’, ‘Aplicação em Títulos’ em bancos, ‘Recursos Captados de Longo Prazo e Empréstimos’, ‘Amortização de Empréstimos’ e 
‘Pagamentos de Dividendos’, todas essenciais no planejamento Orçamentário e de Caixa. 
 
d. Apenas e exclusivamente as contas ‘Resgate de Títulos’ e ‘Aplicação em Títulos’ em bancos, todas essenciais no planejamento Orçamentário e de Caixa. 
 
e. Como as projeções referentes a algumas contas são, normalmente, decisões estratégicas tomadas em conformidade com a estratégia da Alta Administração 
da empresa podem contemplar as mais variadas contas contábeis, sem seguir regras ou critérios contábeis e gerenciais. 
 
PERGUNTA 3 
1. O trabalho de projeção da conta contábil ‘Receita Bruta de Vendas’ durante o processo de feitura do Orçamento exige alguns cuidados e procedimentos. Nesse 
sentido, devemos nos ater aos seguintes fatos: 
 
a. Lembrar que toda Matéria Prima utilizada no processo produtivo é geradora de caixa ao negócio, sendo, portanto, desnecessária para a análise do nível de 
endividamento. 
 
b. Lembrar que os estoques utilizados no processo produtivo, Mão-de-Obra diretamente ligada à produção e Materiais Auxiliares ligados à produção são os 
únicos componentes da ‘Receita Bruta de Vendas’. 
 
c. Lembrar que as Matérias-Primas utilizadas no processo produtivo, Mão-de-Obra diretamente ligada à produção, Materiais Auxiliares ligados à produção e 
demais Gastos Gerais de Fabricação são parte da rubrica ‘Receita Bruta de Vendas’. 
 
d. Lembrar que, juntamente com a rubrica ‘Receita Bruta de Vendas’, na DRE, temos uma conta contábil redutora do faturamento bruto que é representada 
pelos ‘Impostos sobre Serviços’. 
 
e. Lembrar que, juntamente com a rubrica ‘Receita Bruta de Vendas’, temos algumas contas contábeis redutoras do faturamento bruto e essenciais para a 
análise e projeção orçamentária como as ‘Devoluções e Abatimentos’, ‘Impostos sobre Vendas’ e ‘Impostos sobre Serviços’. 
 
PERGUNTA 4 
1. Segundo alguns estudiosos, os índices têm como finalidade principal permitir ao analista extrair tendências e comparar os quocientes com padrões preestabelecidos, 
oferecendo algumas bases para inferir o que poderá acontecer no futuro. Entretanto existem limitações, como por exemplo: 
 
a. A falta de precisão da maioria dos números publicados pelas empresas e o consequente erro no cálculo de índices derivados dos valores reportados. Essas 
limitações são corriqueiras no caso das empresas abertas no Brasil. 
 
b. A inexistência de padrões na feitura e cálculo de índices que permite as mais variadas análises e interpretações dependendo da empresa e do analista no 
momento do desenvolvimento do Budget. 
 
c. As limitações de tais análises através de índices em razão de cada empresa utilizar um método diferente para contabilizar suas operações e movimentos, o 
que pode causar grandes discrepânciasquando comparamos uma empresa de um mesmo setor e atividade com outra. 
 
d. A não obrigatoriedade de cálculo de índices financeiros que acabam por não criar uma ‘cultura’ de publicação dos mesmos por parte das empresas de capital 
aberto no Brasil, limitando em muito tais análises de comparações. 
 
e. O trabalho de Planejamento Orçamentário faz com que o cálculo de índices seja secundário e não obrigatório. Esta prática acaba por distorcer valores quando 
comparamos diferentes indústrias. 
 
IV - O ORÇAMENTO DE CA PITAL, A S D ECISÕES DE IN VESTIMENTO E O ENDIVIDAMENTO 
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PERGUNTA 1 
1. Quando nos referimos aos Investimentos Permanentes estamos na verdade falando de: 
 
a. Contas relacionadas aos ‘Descontos sobre Vendas’ e ‘Antecipação de Recebíveis’ apenas por serem essenciais ao negócio e ao Orçamento de Caixa no trabalho 
de Budget. 
 
b. Orçamento de Caixa que nunca deve incluir contas contábeis relacionadas à liquidez do negócio ou Investimentos Permanentes. 
 
c. As contas essenciais no planejamento Orçamentário e de Caixa como Doações a Instituições de Caridade unicamente. 
 
d. Aos recursos aplicados em ativos de natureza permanente (fixo) e que permitem o funcionamento (ou a operação) da empresa em sua operação ao longo do 
tempo. Como as participações acionárias em empresas controladas ou coligadas. 
 
e. Às projeções referentes a algumas contas de caráter estratégico que podem contemplar os Pagamentos a Fornecedor e Clientes. 
 
PERGUNTA 2 
1. Segundo os autores citados em nossos estudos, os ATIVOS são caracterizados como sendo: 
 
a. São os maiores bens e direitos de propriedade e controle da empresa que nunca podem ser medidos em dinheiro como caixa, aplicações financeiras, 
máquinas, equipamentos ou imóveis. 
 
b. São possíveis de serem identificados pela complexa simples divisão de todos os números reportados nos demonstrativos. Em seguida, certamente, o analista 
precisará interpretar cada índice, explicá-lo e manter a sua memória de cálculo guardada. 
 
c. São todos os bens e direitos de propriedade e controle da empresa (Bens) que podem ser medidos em dinheiro como caixa, aplicações financeiras, máquinas, 
equipamentos e imóveis. Ou classificados como Direitos: contas a receber, duplicatas a receber ou títulos de crédito. 
 
d. São os bens e direitos de propriedade e controle da empresa que podem eventualmente ser medidos em dinheiro como máquinas e equipamentos apenas. 
Ou classificados como Direitos como Contas a Pagar. 
 
e. São alguns bens e direitos de propriedade e controle da empresa que podem ser medidos em recebíveis como caixa e aplicações financeiras. Ou classificados 
como Direitos: contas a receber, duplicatas a receber ou títulos de crédito. 
 
PERGUNTA 3 
1. Qual a diferença entre a Conta Investimento e a Conta Imobilizado? 
 
a. A Conta Investimento trata de alguns dos investimentos que uma empresa efetua em outras empresas como, por exemplo, participações acionárias. A Conta 
Imobilizado trata de todo investimento tangível que esteja diretamente ligado ao negócio da empresa COLIGADA como, por exemplo, terrenos e edifícios. 
 
b. A inexistência de padrões nas definições de Investimentos e os diversos critérios existentes de classificação e contabilização dificultam a análise destas 
rubricas nos Balanços Patrimoniais. 
 
c. As limitações das definições impedem de definirmos exatamente as diferenças entre estas duas contas de Investimento e Imobilizado dado as suas enormes 
semelhanças. 
 
d. A Conta Investimento trata de todo ATIVO que uma empresa detém em outras empresas como, por exemplo, participações acionárias. A Conta Imobilizado 
trata de todo PASSIVO (mensurável) que esteja diretamente ligado ao principal negócio da empresa como, por exemplo, terrenos e edifícios. 
 
e. A Conta Investimento trata de todo investimento que uma empresa efetua em outras empresas como, por exemplo, participações acionárias. A Conta 
Imobilizado trata de todo investimento tangível (mensurável) que esteja diretamente ligado ao principal negócio da empresa como, por exemplo, terrenos e 
edifícios. 
 
PERGUNTA 4 
1. Leia, atentamente, a análise a seguir: “O orçamento de capital é um programa de aplicação de capital de longo prazo vinculado ao plano estratégico e, portanto, trata 
de investimentos permanentes. As decisões relacionadas ao orçamento de capital devem ser tomadas somente após profundo estudo, pois uma vez iniciado o 
processo de dispêndio de capital, sua interrupção ou reversão não será fácil.”. Assim, poderíamos certamente afirmar que: 
 
a. Orçamento de Capital exige ainda que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de contabilização dos investimentos no Balanço 
Patrimonial e isto em razão do risco envolvido no processo de investimentos. 
 
b. Orçamento de Capital permite ampla liberdade ao financista, pois permite que sistemas façam todo o processo de contabilização dos investimentos no 
Balanço Patrimonial e isto em razão do baixo risco envolvido no processo de investimentos. 
 
c. Orçamento de Capital exige que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de AUDITORIA dos investimentos no Balanço Patrimonial e 
isto em razão do risco envolvido no processo de investimentos e de contabilização. 
 
d. Orçamento de Capital nunca exigirá que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de contabilização dos investimentos na DRE e isto 
em razão do risco envolvido no processo de investimentos. 
 
e. Orçamento de Capital na DRE demanda que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de contabilização dos investimentos neste 
demonstrativo e isto em razão do risco envolvido no processo de investimentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
V - A ADMINISTR AÇÃ O DO CAPITAL D E G IRO COMO ES TRATÉGIA FINAN CEIRA 
 
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PERGUNTA 1 
1. Sabemos que o capital de giro é também conhecido como capital circulante e corresponde aos recursos aplicados em ativos circulantes que se transformam 
constantemente dentro do ciclo operacional. Ainda, e segundo nossos estudos, podemos afirmar que: 
 
a. Este Capital de Giro fica “girando” dentro da empresa, sofrendo transformação em seu estado patrimonial e gerando reflexos na contabilidade. 
 
b. Todo e qualquer recurso aplicado em um determinado negócio deve, de uma forma ou de outra, gerar perdas financeiras e ganhos operacionais ao investidor 
que o aplicou incialmente. 
 
c. Este Capital de Giro fica ‘girando’ na empresa apenas nas chamadas atividades comerciais e de vendas em, por exemplo, supermercados e lojas de 
departamento. 
 
d. A contabilização adequada e as regras contábeis do Brasil exigem a chamada ‘Conta Capital de Giro’ que integra o Ativo Fixo da empresa e permite sua 
administração pelo gestor financeiro. 
 
e. A Conta Investimento trata de todo investimento que uma empresa efetua em outras empresas como, por exemplo, participações acionárias e Capital de Giro 
Próprio. 
 
PERGUNTA 2 
1. São origens (ou fontes) de recursos de uma empresa, o resultado de sua operação, suas ações estratégicas, suas políticas de endividamento e suas práticas e 
políticas de manutenção de caixa e liquidez. Assim sendo, podemos classificar como ‘origem de recursos’, os seguintes movimentos contábeis: 
 
a. O Aumento dos Ativos (por exemplo, compra de ativos fixos, equipamentos),a Diminuição de Passivos (por exemplo, quitação de dívidas junto a bancos), e a 
Diminuição de Capital (por exemplo, pagamento de dividendos aos acionistas). 
 
b. A Diminuição dos Ativos (por exemplo, venda de ativos fixos), o Aumento de Passivos (por exemplo, captação de dívidas junto a bancos), e o Aumento de 
Capital (por exemplo, via reinvestimento dos lucros retidos). 
 
c. Apenas o Aumento dos Ativos (por exemplo, compra de ativos fixos, equipamentos) e a Diminuição de Passivos (por exemplo, quitação de dívidas junto a 
bancos). 
 
d. O Orçamento de Capital nunca exigirá que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de contabilização dos investimentos na DRE. 
 
e. Apenas a Diminuição dos Ativos (por exemplo, venda de ativos fixos) e o Aumento de Passivos (por exemplo, captação de dívidas junto a bancos). 
 
PERGUNTA 3 
1. Por outro lado são classificadas como aplicações de recursos de uma empresa, o destino de suas ações comerciais, industriais, estratégicas e suas relações com seus 
clientes e mercado. Assim sendo, podemos classificar como ‘aplicação de recursos’ os seguintes movimentos contábeis: 
 
a. O Aumento dos Ativos (p.ex. venda de ativos fixos, equipamentos), a Diminuição de Passivos (p.ex. contratação de dívidas junto a bancos), e a Diminuição de 
Capital (p.ex. pagamento de dividendos aos acionistas) 
 
b. O Aumento dos Ativos (por exemplo, compra de ativos fixos, equipamentos) e a Diminuição de Passivos (por exemplo, quitação de dívidas junto a bancos). 
 
c. Apenas o Aumento dos Passivos (por exemplo, compra de ativos fixos, equipamentos) e a Diminuição de Passivos (por exemplo, quitação de dívidas junto a 
bancos). 
 
d. A variação do Orçamento de Capital nunca exigirá que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de contabilização dos investimentos na 
DRE. 
 
e. O Aumento dos Ativos (por exemplo, compra de ativos fixos, equipamentos), a Diminuição de Passivos (por exemplo, quitação de dívidas junto a bancos) e a 
Diminuição de Capital (por exemplo, pagamento de dividendos aos acionistas). 
 
PERGUNTA 4 
1. Segundo os autores citados em nossos estudos, é essencial entender como os fundos são gerados e onde são usados pela empresa. Uma vez que as fontes e os 
usos de fundos tenham sido determinados, a administração pode decidir se as fontes são ou não confiáveis e quais mudanças devem ser feitas para assegurar 
futuras entradas de caixa. Assim sendo, podemos dizer que: 
 
a. Além dos recebíveis normalmente esperados pela empresa, como por exemplo, ‘Clientes’, nunca se deve lançar mão de empréstimos bancários e antecipação 
de recebíveis como fontes confiáveis de recursos de Caixa para a gestão do negócio. 
 
b. Os recebíveis somente podem ser destinados ao pagamento de salários e de contribuições aos colaboradores. Assim sendo, nunca se deve levantar recursos 
por meio do uso de desconto de duplicatas, por exemplo. 
 
c. Além dos recebíveis normalmente esperados pela empresa, como por exemplo, ‘Clientes’, muitas vezes pode ser necessário lançar mão de ‘Empréstimos 
Bancários’ e antecipação de vendas como fontes confiáveis de recursos de Caixa para a gestão do negócio. 
 
d. Os Recebíveis são os bens e direitos de propriedade e controle da empresa que podem eventualmente ser medidos em dinheiro como máquinas e 
equipamentos apenas; ou classificados como Direitos, como Contas a Pagar e, portanto, nunca são passíveis de serem descontados em bancos. 
 
e. Além dos recebíveis normalmente esperados pela empresa, como por exemplo, ‘Venda de Ativo’, muitas vezes pode ser necessário lançar mão de 
‘Empréstimos Bancários’ como fonte ideal de recursos de Caixa para a gestão do negócio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
V I - A ANÁLISE HORIZONTAL, ANÁLISE VER TICAL E O CÁ LCULO DOS ÍND ICES DE L IQUID EZ 
 
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PERGUNTA 1 
1. Com relação aos Índices de Liquidez, é verdadeiro afirmar que: 
 
a. Este índice mede o Capital de Giro que fica “girando” dentro da empresa, sofrendo transformação em seu estado patrimonial e gerando reflexos na 
contabilidade. 
 
b. Todo e qualquer índice de liquidez mede os valores aplicados em um determinado negócio e deve, de uma forma ou de outra, oferecer uma visão dos 
números gerais publicados no Balanço Patrimonial. 
 
c. Na verdade reflete o Capital de Giro da firma que fica ‘girando’ na empresa apenas nas chamadas atividades comerciais e de vendas em, por exemplo, 
supermercados e lojas de departamento. 
 
d. Reflete a adequada contabilização segundo as regras contábeis do Brasil. O índice de liquidez é assim uma garantia de correta publicação dos dados feita pela 
administração e pelo gestor financeiro. 
 
e. Os índices de liquidez são utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa e constituem uma apreciação sobre a capacidade da empresa em 
conseguir saldar seus compromissos. Esta capacidade de pagamento pode ser avaliada considerando: longo prazo, curto prazo ou prazo imediato. 
 
PERGUNTA 2 
1. Da mesma forma, podemos dizer que a análise vertical dos Demonstrativos Financeiros, e que pode ser elaborada em conjunto com uma análise horizontal: 
 
a. É valioso instrumento de entendimento da evolução e de análise de cada conta de um determinado demonstrativo de resultados ao longo de um período de 
tempo determinado. 
 
b. É apenas mais um instrumento de comparação de desempenho entre empresas e, consequentemente, de Balanços Patrimoniais diferentes no decorrer do 
ano contábil. 
 
c. É o melhor medidor da variação do Orçamento de Capital que nunca exigirá que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de 
contabilização dos investimentos na DRE. 
 
d. É a forma ideal de medir o Aumento dos Ativos e a Diminuição de Passivos através de relatórios gerenciais específicos emitidos pelo pessoal de orçamentos. 
 
e. É valioso instrumento de entendimento da evolução e de análise apenas da conta Capital e um determinado demonstrativo de resultados ao longo de um 
período de tempo determinado. 
 
PERGUNTA 3 
1. O Índice de Liquidez Corrente – ou Liquidez Comum (ILC) - pode ser definido como sendo: 
 
a. Um recurso financeiro entregue ao cliente sem que haja o correspondente fornecimento de bens ou serviços. Neste sentido o Índice apenas reflete o fato já 
publicado no balanço. 
 
b. Um valioso instrumento de análise que mostra a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo. Entretanto, este índice não permite que o analista 
financeiro qualifique as contas do ativo circulante ou do passivo circulante que utilizamos para seu cálculo. 
 
c. Um indicador do total do passivo financeiro obtido em bancos sem que haja o correspondente fornecimento de material, equipamento ou serviço. Ou seja, 
uma mensuração do valor total do passivo bancário reportado no período de análise. 
 
d. Um valioso instrumento de análise da empresa e mostra a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo. Este índice é essencial para permitir que o 
analista qualifique as contas do ativo circulante ou do passivo circulante que utilizamos para seu cálculo. 
 
e. Um instrumento financeiro pouco utilizado dado o altíssimo custo de cálculo de seus valores e dado a inexistência desta prática nos mercados brasileiros. 
 
PERGUNTA 4 
1. O Índice de Liquidez Geral pode ser definido como um indicador que mede: 
 
a. A capacidade de pagamento da empresa no longo prazo com base em todos os ativos conversíveis em dinheiro, curto e longo prazos, comparado aos seus 
compromissos assumidos (dívidas) no curto e longo prazos. 
 
b. Apenas a capacidade de pagamento do endividamento da empresa de curto prazo. 
 
c. Apenasa capacidade de pagamento do endividamento da empresa de curto prazo dado valores de capital e de faturamento semestrais apenas. 
 
d. A capacidade de pagamento da empresa no curto prazo com base em ativos comparados aos seus compromissos assumidos (dívidas) no curto e longo 
prazos. 
 
e. O altíssimo custo de cálculo de seus valores e dado a inexistência desta prática nos mercados brasileiros.

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