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D, ELEITORAL CEUMA

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DIREITO 
ELEITORAL 
Material elaborado por: Aline Lorhana Menezes 
1- DIREITO ELEITORAL MINISTÉRIO 
PÚBLICO ELEITORAL: 
• Membros permanentes do TSE - TRE 
– ZONA. 
• Os membros do MPE também 
exercerão mandato (biênio), quem representa 
no TSE é o PGE (Procurador Geral Eleitoral) 
— PGR (escolhido Procurador Geral da 
Republica, cumula automaticamente tornase 
Procurador Geral Eleitoral) * atua emitindo 
parecer, e como parte. 
• A lista triplice para a PGR, pode exister, 
mas não é vinculativa. 
• Quem representa no TRE - PRE 
(Procurador Regional Eleitoral). 
 A figura do PRE será um procurador da 
republica com atuação no Estado sede do TRE, 
para ser PRE junto ao TRE. A decisão de 
escolha passa apenas pelo PGE/PGR. 
 
- PRINCÍPIO DA FEDERALIZAÇÃO: 
Nos tribunais eleitorais, sempre quem atuará é 
o membro do ministério público federal. 
 
- ZONA: Quem atua é o promotor eleitoral - 
promotor de justiça. *Quem escolhe este 
promotor eleitoral é o PRE. 
 
- MPE: da mesma forma que o poder judiciário 
eleitoral, o ministério público eleitoral tem seus 
membros exercendo a função de forma 
temporária por mandatos — biênios —. 
Logo, perante o TSE, representará o Ministério 
Público Eleitoral, o procurador geral eleitoral, 
 
que é o Procurador Geral da Republica (PGR), 
pois cumulará a função eleitoral de forma 
automática. Assim, atuará no TSE como parte 
ingressando com as ações de competência 
originária na corte superior, ou mesmo emitindo 
pareceres em todos os processos que lá 
tramitam. 
No TRE, o membro do Ministério Público 
Eleitoral com atuação na mencionada corte, será 
procurador regional eleitoral. No TRE, o 
membro do MPE será o Procurador Regional 
Eleitoral, que é o procurador da republica com 
atuação no Estado sede do TRE, escolhido e 
nomeado pelo Procurador 1 Geral Eleitoral, 
atuando como parte em processos de 
competência originária da corte regional, 
interpondo recursos e ainda emitindo pareceres 
como fiscal da ordem jurídica. 
Desta forma, fica demonstrado o princípio da 
federalização, visto que em todos os tribunais 
eleitorais sempre o ministério público federal 
que irá atuar. 
 
Já na zona eleitoral, o membro do ministério 
público eleitoral será o promotor eleitoral, que é 
um promotor de justiça com atuação em uma 
comarca/município inserida na zona eleitoral, 
escolhido e designado pelo procurador regional 
eleitoral. Lá atuará como parte em ações de 
competência originária, interpondo recursos e 
emitindo pareceres em todos os processos. 
Portanto, resta claro o princípio da delegação, 
em que o Ministério Público Federal delega a 
função eleitoral ao ministério público estadual 
perante a zonas eleitorais. 
 
2- CONDIÇÕES DE ELEGEBILIDADE: 
As condições de elegibilidade, são condições 
macro, amplas, levando em consideração o 
 
Material elaborado por: Aline Lorhana Menezes 
 
exercício das capacidades eleitorais ativa e 
passiva, as condições de registrabilidade, e ainda 
não sofrer perda, suspensão dos direitos 
políticos ou mesmo inelegibilidades. Estando 
em pleno gozo dos direitos políticos. 
 
São condições de elegibilidade: 
nacionalidade brasileira ampla (nato ou 
naturalizado), não ter restrição aos direitos 
políticos, seja por perda, suspensão dos direitos 
políticos ou inelegibilidade, o alistamento 
eleitoral válido, sendo que será obrigatório para 
os cidadãos de 18 - 70 anos de 1 idade, 
facultativo para os analfabetos, acima de 70 
anos de idade, e cidadãos com 16 - 18 anos de 
idade. Lembrando que no eleitoral, só é passivo 
quem é ativo. 
 
- DOMICÍLIO ELEITORAL: Não 
necessariamente o domicílio eleitoral será o 
mesmo domicílio civil, eis que o cidadão poderá 
ter mais de um domicílio civil, mas terá um 
único domicilio eleitoral. O domicílio eleitoral 
pode ser vinculado ao domicilio civil, a questões 
trabalhistas, questões hederitárias, questões 
educacionais, e ainda político partidárias. 
O candidato deverá ter o domicilio eleitoral por 
pelo menos 06 (seis) meses antes do pleito 
pretedido, como condição de elegibilidade, isto 
é na cinscucrição do cargo que irá disputar. Já o 
mero eleitor, deverá requerer o alistamento 
eleitoral ou a transferencia do domicilio eleitoral 
até 151 dias anteriores às eleições. 
 
- REQUISITOS PARA 
TRANSFERÊNCIA DO DOMICÍLIO 
ELEITORAL: Demonstrar que já está no 
novo domicilio eleitoral a pelo menos 3 (três) 
meses, não ter trocado de domicilio eleitoral por 
pelo menos 01 (um) ano, e estar quite com a 
justiça eleitoral. A filiação partidária. 
 
3- INELEGIBILIDADE 
• -Perda Dos Direitos Politicos: 
Interrompe de forma abrupta as capacidades 
eleitorais ativa e passiva, por prazo 
INDETERMINADO e até mesmo definitivo 
devido a perda da nacionalidade. 
 
• -Suspensão Dos Direitos Politicos: 
Suspende por prazo DETERMINADO 
as capacidades eleitorais ativas e passivas 
sempre vinculada as condenações 
criminais e condenações por improbidade 
administrativa. 
• -Inelegibilidade: 
Suspende tão somente a capacidade eleitoral 
passiva, por prazo DETERMINADO (prazo 
abstrato 08 anos) vinculada a questões de 
parentesco, funcionais e condenatórias. 
 
-TIPOS DE INELEGIBILIDADE 
• Funcionais: 
 Cargos incompativeis com a disputa por 
parentesco ou reflexa. 
• Condenatórias: 
De forma ampla de todos os poderes e germa 
inelegibilidades. 
 
-CARACTERISTICAS DAS INELEGIBILIDADES: 
• Absolutas: Atingem a todos os cargos 
eletivos. 
• Relativas: atingem alguns cargos eletivos, 
dependendo do caso concreto. 
 
 
Material elaborado por: Aline Lorhana Menezes 
 
-INELEGIBILIDADES CONSTITUCIONAIS 
E INFRACONSTITUCIONAIS: 
• Constitucional: 
Aquela prevista na constituição que não 
preclui, ou seja, pode ser alegada em dois 
momentos processuais. Desse passo podem ser 
alegadas atraves de regra geral, por meio da 
ação de impugnação de registro de 
candidatura (AIRC), a ser intentada no de 05 
dias corridos, corridos da 
publicação/divulgação da lista de pedido de 
registro de candidatura de todos os candidatos 
(edital de todos candidatos). Por não prescrecer 
e caso não seja alegada atraves da regra geral 
supramencionada, a inelegibilidade de 
candidatura tamém poderá ser alegada no 
recurso contra expedição de diplioma, no 
prazo de 03 dias corridos da diplomação. 
 
• Infraconstitucional: 
As inelegibilidades infra., são regulamentadas por lei 
complementar (LC 64/90), e devem ser alegadas 
segundo a regra geral, atraves de AIRC no prazo de 
05 dias corridos, corridos da 
publicação/divulgação da lista de pedido de 
registro de candidatura de todos os candidatos 
(edital de todos candidatos). De forma 
excepcional as inlegibilidades infraconst. 
Também podem ser objeto de recurso contra 
expedição de diplioma (RCED), no prazo 
de 03 dias corridos da diplomação do canditado 
a ser impugnado, desde que seja considerado 
por um fato superveniente a data do registro da 
candidatura e da AIRC (regra geral). 
OBS: 262, do código eleitoral. 
OBS²: data do registro da candidatura – 15 de 
agosto do ano eleitoral. 
 
*POSSÍVEIS PERGUNTAS: 
1- Explicar e diferença perda, suspensão e 
inelegibilidade. 
2- é possivel concidir e cmular perda e sspensão. 
3- Diferença absoluta e relativa. 
 
3- INELEGIBILIDADE DO MILITAR 
ART. 14, 8º, CF: 
Quem contar com menos de 10 anos de 
função militar deverá afastar- se 
(exoneração), no prazo de 6 meses antes das 
eleiçoes para disputar qualquer cargo eletivo, 
salvo prefeito ou vice que será 4 meses antes do 
pleito pretendido. Se contar com mais de mais 
de 10 anos de função militar deverá ser 
agragado (licença) pelom chefe superior nos 
mesmos prazos acima citados para disputar as 
eleições. 
OBS: os militares elegíveis não podem ter 
filiação partidaria sob pena de configurar 
organizaç~es paramilitares. Assim, para 
atenderem a condição de elegibilidade deverãono momento da exoneração a licença se filiarem 
a um partido politico, filiação esta pelo 
entendimento jurisprudencial dominante 
aontece até a data da convenção partidária. 
• Condenações legislativas e 
administrativa 
Todos os políticos mandatários que 
tiverem seus mandatos cassados pela respectiva 
casa legislativa por infringência a cf, vê, lei 
orgânica do município ficaram inelegíveis pelo 
resto do mandato a contar da cassação mais 8 
anos após a data que seria o fim do mandato 
eletivo. Art 1, I, alínea B e C. 
OBS: art. 1º, I Alinia K 64/90. 
Condição ficta de inelegibilidade- os 
 
Material elaborado por: Aline Lorhana Menezes 
 
pórticos mandatários que renunciarem aos seus 
mandatos eletivos após o protocolo de petição 
ou representação perante a casa legislativa 
inerente ao seu cargo capaz de ensejar processo 
legislativo administrativo de cassação de 
mandato ficarão inelegíveis a partir da data da 
renúncia mais 8 anos da data que seria o fim 
sondei mandato eletivo. 
 
• Condenações da Justiça Eleitoral 
Os políticos mandatários que tiverem 
seus mandatos cassados ou forem condenados 
pela justiça eleitoral por abuso de poder, 
conduta vedada, captação ilícita de sufrágio, 
ficaram inelegíveis da data da eleição que os 
ilícitos forem praticados pelo prazo de 8 anos a 
conta da mencionada data de eleição desde que 
o processo tenha transitado em julgado ou a 
condenação tenha sido proferida ou confirmada 
por órgão colegiado. 
 
• Inelegibilidade geradas por 
condenações criminais 
Em decisões transitadas em julgado ou 
proferidas por órgão colegiado geram 
inelegibilidade pelo prazo de 8 anos que 
somente será contado após o comprimento da 
pena. Vale esclarecer que após a decisão 
colegiada o cidadão já está inelegível, isto é, se 
não conseguir efeito suspensivo em algum 
recurso, expor sua vez quando iniciar o 
cumprimento da pena seus direitos políticos 
serão suspensos com u todo e somente após o 
cumprimento da pena iniciará o prazo de 8anos 
de inelegibilidade. 
 
Suspensão Dos Direitos Politicos: 
Suspende por prazo DETERMINADO as 
capacidades eleitorais ativas e passivas sempre 
vinculada as condenações criminais e 
condenações por improbidade administrativa. 
Inelegibilidade: 
Suspende tão somente a capacidade eleitoral 
passiva, por prazo DETERMINADO (prazo 
abstrato 08 anos) vinculada a questões de 
parentesco, funcionais e condenatórias. 
 
2- é possivel concidir e cmular perda e sspensão. 
Sim 
 
3- Diferença absoluta e relativa. 
Absolutas: Atingem a todos os cargos eletivos. 
Relativas: atingem alguns cargos eletivos, 
dependendo do caso concreto.

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