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EXAME FÍSICO QUADRIL INSPEÇÃO ESTÁTICA Atrofia muscular INSPEÇÃO DINÂMICA Avaliação da mobilidade (amplitude) AMPLITUDES • Flexão 130 • Extensão 0-30 • Teste de Thomas • Abdução 45 • Adução 45 MEDIDA REAL E APARENTE EIAS até maléolo medial → REAL TESTE DE THOMAS: Fazer flexão da perna máxima de um lado do quadril, provocando uma rotação do quadril – teste alterado se o paciente não consegue fazer a rotação PALPAÇÃO • Tubérculo púbico (palpar) • Outra mão no trocanter maior • Palpação da tuberosidade isquiática MANOBRAS ESPECIAIS MANOBRA DE BARLOW E ORTOLANI PARA DDQ SINAL DE ORTOLANI: COMO FAZER: abdução suave da coxa com o quadril fletido a 90º. Durante esta manobra o dedo indicador e médio exercem pressão leve sobre o trocânter do quadril examinado. Na doença displásica do quadril (luxação congênita) pode-se sentir um ressalto no momento em que o quadril é reduzido pela manobra que caracteriza o sinal positivo. SINAL DE BARLOW: INDICA: se presente no recém-nascido o quadril é luxável. COMO FAZER: realizar pressão suave medialmente e no sentido longitudinal do fêmur com o quadril aduzido. TELESCOPAGEM AVALIA: instabilidade do quadril. COMO FAZER: pressão longitudinal da coxa com o quadril na posição fletida a 90º. O deslocamento no sentido axial caracteriza o teste positivo. GALLEAZI: INDICA: Quadril subluxado posterior COMO FAZER: em decúbito dorsal, em posição simétrica, com os membros inferiores fletidos de modo a manter os pés juntos. Quando há discrepância de comprimento dos membros os topos dos joelhos ficam em alturas diferentes. TRENDELEMBERG: AVALIA: a integridade da função dos músculos abdutores do quadril (Glúteo médio). COMO FAZER: Paciente apoia o peso todo em um único pé. Ocorre uma inclinação do tronco para o lado do membro apoiado. A falha desse mecanismo positiva o teste. (Queda da pélvis ao invés de sua elevação no lado apoiado. TESTE DE PATRICK OU FABERE: DETECTA: patologias do quadril, como as da articulação sacro- ilíaca. COMO FAZER: Com o paciente em decúbito dorsal, colocamos o calcanhar do membro inferior em questão sobre o joelho do lado oposto; o examinador aplica então uma força sobre o joelho fletido e outra sobre a espinha ilíaca ântero-superior oposta, como se estivesse abrindo um livro.