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Aula _hipersensibildiades 2023

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HIPERSENSIBILIDADE
Janaina Rigotti Kubiszeski
Definição de Hipersensibilidade
Reação de hipersensibilidade é uma resposta a antígenos 
ambientais inofensivos como pólen, comida e 
medicamentos.
Classificadas em I, II, III e IV de acordo com o mediadores 
envolvidos e mecanismo efetor.
IgE:
Ag solúveis
IgM e IgG:
Ag de superfície
IgG:
Ag solúveis
Macrófagos e
linfócitos
TCD4-8
HIPERSENSIBILIDADE I
Hipersensibilidade tipo I – predisposição genética
Estudos demonstraram que 40% da população
ocidental apresentam uma tendência exagerada a
produzir respostas IgE a uma ampla variedade de
alérgenos ambientais comuns. Esse estado é
denominado atopia. Os indivíduos atópicos têm
níveis totais mais elevados de IgE na circulação e
níveis mais elevados de eosinófilos do que pessoas
normais.
Os alérgenos são frequentemente apresentados em baixas 
doses e favorecem produção de IgE 
Hipersensibilidade tipo I – sensibilização
A sensibilização é considerada a etapa 
inicial da reação de hipersensibilidade do 
tipo I. Este processo ocorre após o 
primeiro contato entre o alérgeno e o 
indivíduo. Após a captação do alérgeno 
pelas APCs e processamento, o alérgeno é 
apresentado às células T CD4+, via MHC-II. 
Gera uma resposta 
alérgica assintomática 
Hipersensibilidade tipo I – sensibilização
A 2ª exposição gera uma 
resposta alérgica sintomática
Hipersensibilidade tipo I – Consequências
• Histamina: ↑ da permeabilidade vascular, contração de músculos 
lisos.
• Prostaglandina D2: vasodilatação, bronquioconstrição, quimiotaxia 
de neutrófilos.
• Leucotrienos: bronquioconstrição + prolongada, ↑ secreção de 
muco, ↑ da permeabilidade vascular.
• Citocinas:
• IL-3 – proliferação de mastócitos
• TNF-α – inflamação (edema)
• IL-4, IL-13 (Th2) – ativação e produção de mastócitos
• IL-5 – ativação e produção de eosinófilos
Hipersensibilidade tipo I – Diagnóstico
Testes cutâneos e níveis séricos elevados de IgE – pápula e vermelhidão
HIPERSENSIBILIDADE II
Hipersensibilidade tipo II
Dano causado por anticorpos contra tecido
Mecanismo de depósito de 
anticorpos
Mecanismo efetor de dano 
tecidual
Recrutamento de 
células inflamatórias
Dano tecidual
Hipersensibilidade tipo II
Doenças Causadas por Anticorpos Contra Antígenos Fixos de 
Células e Tecidos
Opsonização e fagocitose 
Este é o principal mecanismo de destruição 
celular na anemia hemolítica autoimune e 
na púrpura trombocitopênica autoimune.
Doenças Causadas por Anticorpos Contra Antígenos Fixos de 
Células e Tecidos
Inflamação
Este é o principal 
mecanismo de lesão 
na 
glomerulonefrite.
Hipersensibilidade tipo II 
ASO
Anti- Dnase B
Doenças Causadas por Anticorpos Contra Antígenos Fixos de 
Células e Tecidos
Funções celulares anormais
Doença de Graves e 
miastenia gravis.
Hipersensibilidade tipo II
Ac específicos p/ receptor 
hormônio estimulante da tireoide 
e receptor nicotínico da 
acetilcolina 
Resposta fisiológica anormal s/ dano tecidual
Doenças Causadas por Anticorpos Contra Antígenos Fixos de 
Células e Tecidos
Causa 
hipertireoidismo
Hipersensibilidade tipo II
Patogênese de Doenças Mediadas por Imunocomplexos
Incompatibilidade ABO
No caso de transfusão, 
hemácias incompatíveis são 
recobertas pelas
aglutininas, o que causa grave 
hemólise intravascular mediada 
por complemento
Hipersensibilidade tipo II 
Hipersensibilidade tipo II 
Patogênese de Doenças Mediadas por Imunocomplexos
Doença hemolítica do 
recém-nascido
ocorre se uma mãe Rh-
tiver sido exposta a 
hemácias Rh+ do 1° feto 
(sensibilização) e o 2° feto 
for RH+ (reação)
Diagnóstico: teste 
de Coombs
HIPERSENSIBILIDADE III
Dano tecidual por imunocomplexo
Vasculite
Vaso 
sanguíneo
Recrutamento de 
células inflamatórias
Hipersensibilidade tipo III 
Hipersensibilidade tipo III 
Agregados IC maiores:
Fixam o complemento e 
são facilmente removidos
pelo sistema fagocítico
mononuclear.
Agregados IC menores:
Não fixam o complemento e 
tendem a depositar-se nas 
paredes dos vasos sanguíneos.
Formação de imuno-
complexos (IC)
Hipersensibilidade tipo III 
• Doença do soro
• Doença de Arthus
Hipersensibilidade tipo III – doença do soro
Administração de soroterapia 
heteróloga contendo anticorpos 
anti-tetânico ou anti-diftérico 
produzidos em cavalos; 
utilização de anti-toxinas 
(veneno de cobra)
Como os complexos são 
frequentemente depositados em 
pequenas artérias, glomérulos 
renais e na sinóvia das 
articulações, as manifestações 
clínicas e patológicas mais 
comuns são vasculite, nefrite e 
artrite.
Hipersensibilidade tipo III – doença de Arthus
• Doença de Arthus
Injeção de um antígeno por via intradérmica ou subcutânea 
em um animal que tem altos níveis de anticorpos 
circulantes específicos para esse antígeno leva à formação 
de imunocomplexos.
Os imunocomplexos ligam-se a receptores nos mastócitos e 
em outros leucócitos, criando uma resposta inflamatória 
local com aumento da permeabilidade vascular. Os 
imunocomplexos também ativam o complemento 
aumentando a inflamação.
HIPERSENSIBILIDADE IV – DTH
Hipersensibilidade tipo IV – DTH
Quando algumas subpopulações de células Th ativadas encontram 
certos tipos de antígenos, elas secretam citocinas que induzem 
uma reação inflamatória localizada chamada hipersensibilidade 
do tipo tardio (DTH).
A reação é caracterizada por grandes influxos de células 
inflamatórias inespecíficas, em particular, macrófagos.
É caracterizada por início retardado 
da reação e ao dano tecidual
Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
• Respostas iniciadas por LT em 36-48 
horas
• Caracterizada por formação de 
granuloma
• Freqüentemente ocorre fibrose como 
resultado de secreção de citocinas e 
fatores de crescimento para 
macrófagos
G
ra
n
u
lo
m
a
Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
Apresenta dois estágios
1. Sensibilização de 1 a 2 semanas 
após o contato primário com um Ag.
APC + Ag: produção de células Th
Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
Apresenta dois estágios
2. Fase efetora após exposição 
subsequente com o Ag; atinge o pico 
em 48-72 hrs após o contato. 
O início tardio dessa resposta reflete o 
tempo necessário para que as citocinas 
induzam influxos localizados de 
macrófagos e sua ativação.
Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
Ag é injetado 
na pele
Ag é absorvido 
na pele
Ag é absorvido 
pelo intestino 
Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
Dermatite de contato
Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
Dermatite de contato
Nas reações inflamatórias mediadas por 
citocinas, as células T CD4+ respondem aos 
antígenos teciduais secretando citocinas que 
estimulam a inflamação e ativam os 
fagócitos, levando à lesão tecidual.
Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
Dermatite de contato
Exemplos de sensibilidade de contato incluem 
erupções cutâneas induzidas por hera venenosa e 
carvalho venenoso; erupções cutâneas induzidas 
pelo contato com metais e reagentes químicos
Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
Reação tuberculínica
A presença de uma reação de DTH pode ser medida 
experimentalmente injetando antígeno intradermicamente em um 
animal e observando se uma lesão cutânea característica se 
desenvolve no local da injeção → usado para determinar se um 
indivíduo foi infectado previamente com o Mycobacterium 
tuberculosis.
O desenvolvimento de uma lesão firme 
vermelha, levemente edemaciada entre 
48-72 h depois indica exposição prévia. 
Hipersensibilidades – diagnóstico
Tipo I: dosagem de Ige total e 
especifico; testes intradérmicos.
Tipo II: detecção de Ac 
circulantes contra tecidos 
envolvidos e a presença de Acs 
e complemento na lesão por 
imunofluorescência.
Tipo III: biópsia do tecido para 
depósito de Ig e complemento 
imunofluorescência.
Tipo IV: teste de dermatite de 
contato e reação de tuberculina 
(PPD).
Comparação entre as reaçõesde 
hipersensibilidades
TB test, 
granuloma
LESGoodpastureanafilaxia, 
asma
exemplos
Type-IVType-IIIType-IIType-Icharacteristic
imunoglobulina IgE IgG, IgM IgG, IgM none
antigeno Exogenos Fixado a célula
ou tecido
celularsoluvel
Tempo 
de 
resposta
15-30 min. Min.-hrs 3-8 hours 48-72 hours
ou mais
sintomas Papula e 
eritema
Lise e 
necrose
Eritema e 
edema
Eritema e 
endurecimento
baso- and 
eosinofilos
Ac and 
complement
histologia PMN e
complemento
Monocitos e 
linfócitos
Hipersensibilidade tipo I - resumo
Tempo da reação: 1-15 horas
Alvos: antígenos solúveis
Mediada por anticorpos IgE que se ligam a receptores em mastócitos 
ou basófilos sanguíneos. A interação da IgE-alérgeno leva à 
degranulação de mastócitos ou basófilos com liberação de 
mediadores inflamatórios; os principais efeitos desses mediadores são a 
contração do músculo liso e vasodilatação. 
Patologias:
Anafilaxia sistêmica
Urticária
Febre do feno (rinite)
Asma
Alergia a alimentos
Hipersensibilidade tipo II - resumo
Ocorre quando o anticorpo reage com determinantes antigênicos 
presentes na superfície do células, levando a danos celulares ou 
morte através de lise mediada por complemento ou citotoxicidade 
mediada por células. 
Tempo da reação: 5-8 horas
Alvos: antígenos na superfície celular
Mecanismo efetor 
IgG: opsonização e fagocitose
IgM: ativação do sistema complemento
Patologias
Anemia hemolítica
Hemólises de transfusões de 
sangue grupo-incompatível
Anemia hemolítica de recém 
nascidos (incompatibilidade Rh)
Boa 
sorte!
Sumário
As reações de hipersensibilidade são reações 
inflamatórias humorais ou celulares que levam a 
danos extensos nos tecidos ou mesmo à morte.
Hipersensibilidade tipo III - resumo
Mediada pela formação de imunocomplexos e a consequente 
ativação de complemento. Os produtos da divisão do complemento 
servem como moléculas efetoras imunes que provocam 
vasodilatação localizada e atração de neutrófilos. 
Tempo da reação: 2-8 horas
Alvos: Antígenos solúveis
Mecanismo efetor:
IgG e IgM: formação de imunocomplexos
Ativação do sistema complemento
Desgranulação de mastócitos e ativação de neutrófilos
Patologias:
Reação de Arthus (localizada)
Doença do soro (sistêmica)
Hipersensibilidade tipo IV - resumo
Eeação mediada por células. A ativação do antígeno de células 
Th sensibilizadas induz a liberação de citocinas que fazer com que 
os macrófagos se acumulem e sejam ativados. O efeito final da 
ativação de macrófagos é liberar enzimas líticas que causam 
dano tecidual localizado.
Tempo da reação: 36-72 horas
Alvos: antígenos na superfície celular
Mecanismo efetor:
Citotoxicidade mediada por células
Patologia
Dermatite de contato
Asma e rinite crônica
A inativação do cromossomo X é um processo complexo e 
apenas parcialmente compreendido. A inativação de um 
cromossomo X provou-se incompleta, pois 10-15% dos 
genes não são inativados. As mulheres, portanto, têm uma 
dose dupla, ou seja, dupla expressão, de certos genes 
ligados ao X, que tem influência no desenvolvimento da 
autoimunidade. O grau de inativação varia de uma mulher 
para outra e em diferentes tecidos na mesma mulher.
Por que mulheres são mais suscetiveis 
a doenças autoimunes?
https://tidsskriftet.no/en/2017/06/kronikk/why-are-autoimmune-diseases-more-prevalent-
women#:~:text=The%20author%20has%20completed%20the,relating%20to%20the%20immune%20system.
DOENÇAS AUTO-IMUNE
Conceitos
Tolerância imunológica é o estado de não-resposta a um 
determinado antígeno específico (auto-antígenos).
Autoimunidade é uma reação imune contra antígenos próprios 
devido a falha nos mecanismos de autotolerância (linfócitos auto-
reativos e auto-anticorpos)
Doenças Autoimunes é um conjunto de doenças desencadeadas 
por uma resposta autoimune patológica contra auto-antígenos 
(localizadas e sistêmicas)
A doença autoimune só se 
desenvolve se vários pontos de 
checagem forem superados 
para desenvolver uma reação 
sustentada contra o próprio que 
inclui a geração de células e 
moléculas efetoras que 
destroem os tecidos.
Etiologia 
Etiologia 
• Anticorpos IgG podem atravessar a barreira placentária. Para algumas 
doenças autoimunes, a transmissão de autoanticorpos através da placenta 
leva à doença no feto ou neonato. Isso fornece evidências de como os 
autoanticorpos, em humanos, são responsáveis por alguns dos sintomas de 
autoimunidade.
Caracteristicas das doenças autoimunes
Localizadas: é restrita a 
órgãos específicos do corpo.
Sistêmicas: afetam 
múltiplos órgãos e tem 
tendência de serem 
crônicas.
Atividades 
•Esquema do mecanismo de tolerância de linfócitos 
T e B.
•Por que mulheres são mais suscetiveis a doenças 
autoimunes?
Por que mulheres são mais suscetiveis 
a doenças autoimunes?
As mulheres estão protegidas contra doenças hereditárias ligadas 
ao X. Uma mulher com um gene defeituoso em um cromossomo X 
geralmente não será afetada, desde que tenha uma cópia normal 
do gene no outro cromossomo X. A presença de dois cromossomos 
X pode ser uma das razões pelas quais as mulheres geralmente 
vivem mais que os homens (5, 6) . No entanto, o preço de ter dois 
cromossomos X é um risco maior de doença autoimune.
• A explicação é muitas vezes que eles têm inativação do 
cromossomo X distorcida. Pesquisas recentes mostraram uma 
maior prevalência de inativação distorcida do cromossomo X em 
algumas doenças autoimunes; isso foi encontrado pela primeira 
vez para a esclerose sistêmica . A inativação distorcida do 
cromossomo X foi encontrada na doença autoimune da tireoide, 
tanto na tireoidite de Hashimoto quanto na doença de 
Graves e na artrite reumatoide.
Por que mulheres são mais suscetiveis 
a doenças autoimunes?
Percentual de mulheres e anormalidades do cromossomo X em doenças autoimunes. + Maior 
prevalência encontrada - Maior prevalência não encontrada.
• Supõe-se que é a inativação distorcida do cromossomo X que 
causa a disposição para a autoimunidade, e não o inverso . A 
inativação distorcida do cromossomo X pode levar as mulheres a 
terem principalmente células que expressam apenas genes ligados 
ao X de um cromossomo X. Uma explicação para a relação entre a 
inativação distorcida do cromossomo X e a doença autoimune pode 
ser que os autoantígenos ligados ao X em um cromossomo X não 
são suficientemente apresentados no timo ou em outros tecidos 
envolvidos na indução de tolerância – enquanto a expressão em 
tecidos periféricos é grande suficiente para desencadear o 
desenvolvimento de autoanticorpos.
https://tidsskriftet.no/en/2017/06/kronikk/why-are-autoimmune-diseases-more-prevalent-
women#:~:text=The%20author%20has%20completed%20the,relating%20to%20the%20immune%20system.
Por que mulheres são mais suscetiveis a doenças autoimunes?
	Slide 1: HIPERSENSIBILIDADE
	Slide 2: Definição de Hipersensibilidade
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5: Hipersensibilidade i
	Slide 6: Hipersensibilidade tipo I – predisposição genética
	Slide 7
	Slide 8: Hipersensibilidade tipo I – sensibilização
	Slide 9: Hipersensibilidade tipo I – sensibilização
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12: Hipersensibilidade tipo I – Consequências
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17: Hipersensibilidade ii
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25: Hipersensibilidade iii
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28: Hipersensibilidade tipo III 
	Slide 29: Hipersensibilidade tipo III – doença do soro
	Slide 30: Hipersensibilidade tipo III – doença de Arthus
	Slide 31: Hipersensibilidade iv – dth
	Slide 32: Hipersensibilidade tipo IV – DTH
	Slide 33: Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
	Slide 34: Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
	Slide 35: Hipersensibilidade tipo IV ou tardia
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43: Hipersensibilidade tipo I - resumo
	Slide 44: Hipersensibilidade tipo II - resumo
	Slide45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48: Hipersensibilidade tipo III - resumo
	Slide 49: Hipersensibilidade tipo IV - resumo
	Slide 50: Por que mulheres são mais suscetiveis a doenças autoimunes?
	Slide 51: Doenças auto-imune
	Slide 52: Conceitos
	Slide 53
	Slide 54: Etiologia 
	Slide 55: Etiologia 
	Slide 56: Caracteristicas das doenças autoimunes
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61: Atividades 
	Slide 62: Por que mulheres são mais suscetiveis a doenças autoimunes?
	Slide 63: Por que mulheres são mais suscetiveis a doenças autoimunes?
	Slide 64
	Slide 65: Por que mulheres são mais suscetiveis a doenças autoimunes?

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