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1-Fluidoterapia (14 03 2023), (21 03 2023)

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Fluidoterapia 
Como avaliar o paciente 
Anamnese 
Se o histórico dele é sugestivo de 
desidratação 
Exame físico 
Peso corporal: comparando peso antigo 
para saber se ele perdeu muito peso, 
sendo sugestivo perda de água também 
Elasticidade da pele: turgor (realizar o 
teste na região caudal ou mais lateral 
próximo ao tórax). Animais obesos por 
conterem tecido adiposo abundante no 
subcutâneo, podem ter um turgor mais 
falso, aparentando não estar 
desidratado. 
Pulso arterial: frequência e qualidade 
(principalmente na artéria femoral) 
Tempo de preenchimento capilar (TPC) 
Enoftalmia: avaliação do globo ocular 
para ver se ele está retraído, se estiver 
retraído significa que o humor aquoso 
está com baixo volume 
Mucosas: avaliar a umidade da mucosa 
A redução do volume circulatório 
ocasionada pela vasoconstrição 
periférica por resposta barorreflexa, 
leva a um pulso mais fraco, mas com 
frequência aumentada. 
Exames complementares 
Hemograma de um animal 
hipovolêmico 
Aumento na concentração de 
eritrócitos (hemoconcentração – 
aumento do VG/hematócrito), aumento 
da proteína plasmática total (PPT). Se o 
animal for anêmico e desidratado, ele 
pode ter uma desidratação que mascara 
a anemia, ou seja, como ele está 
desidratado ele tem uma 
hemoconcentração aparentando que a 
taxa de eritrócitos está correta, mas ao 
hidratar ele, aumentando a volemia, 
essa taxa vai cair e mostrar a anemia 
dele. 
Em algumas situações de 
hiperglobulinemia causada por 
parasitoses, por exemplo, a 
hiperproteinemia não necessariamente 
indica desidratação. 
Aumento de ureia e creatinina devido a 
azotemia pré-renal 
Azotemia é o aumento de ureia e 
creatinina no sangue, existem três tipos. 
A azotemia pré-renal em que o paciente 
desidratado possui menos volume 
plasmático, então chega menos sangue 
no rim, consequentemente possui uma 
urina concentrada (densidade urinaria 
alta – urina escura). A azotemia renal é 
caracterizada por um problema no rim, 
o qual elimina ureia e creatinina, logo, 
se há problema nele, há aumento das 
duas. A azotemia pós-renal é 
caracterizada por obstrução e ruptura 
de trato urinário (líquido cai na cavidade 
abdominal e é reabsorvido), tendo 
creatinina e ureia aumentadas. 
Graus de desidratação 
A porcentagem é o quanto que ele 
perdeu de peso em água. 
4%: histórico compatível (muita êmese 
e diarreia, indicando uma desidratação 
subclínica) e sinais clínicos ainda 
indetectáveis 
5 a 7%: desidratação leve, diminuição 
da elasticidade cutânea e mucosas mais 
secas 
8 a 9%: desidratação moderada, 
pequeno aumento no TPC, mucosas 
secas e enoftalmia 
10 a 12%: desidratação grave, aumento 
no TPC, sinais iniciais de choque 
Vias de administração 
Intravenosa 
 É a via mais rápida. 
Subcutânea 
Não usar em paciente com 
vasoconstrição severa, ou seja, um 
paciente muito desidratado que terá 
dificuldade de absorver esse fluido, 
logo, primeiramente administrar a 
intravenosa e depois a subcutânea 
Evitar soluções com glicose e potássio, 
porque a presença dessas substâncias 
pode irritar o subcutâneo 
A recomendação é não infundir mais de 
10ml/Kg do animal por local 
Intraóssea 
Ocorre mais em neonatos que tem 
dificuldade de conseguir o acesso 
venoso. 
Oral 
Não sendo possível fazer em um 
paciente com êmese ou muito 
desidratado 
 
 
 
Cálculo do volume de reposição 
 
Em pequenos animais é em ml e em 
grandes animais é em litros. 
Cálculo do volume de manutenção 
Após fazer o volume de reposição, o 
qual é para repor o que o animal 
perdeu, é realizado o volume de 
manutenção que vai servir para manter 
esse animal hidratado pelo resto do dia 
ou dos dias de internação. Dessa forma, 
deve multiplicar as seguintes constantes 
pelo peso do paciente, assim tendo o 
resultado do volume de manutenção. 
Cães de pequeno porte e gatos: 
60ml/kg/dia ou 100ml/Kg/dia para 
filhotes 
Cães de grande porte: 40ml/kg/dia 
Cálculo da velocidade de 
administração 
Depende da gravidade e da rapidez da 
perda. Animais com problema renal e 
cardíaco tem que ser em uma 
velocidade mais baixa. 
Se o animal apresentar uma 
desidratação grave, 100% da reposição 
deve ser realizada em 4 horas para 
restaurar a volemia plasmática. A 
manutenção deve ser realizada nas 
horas restantes, isto é, se o animal 
puder continuar na clínica poderá fazer 
essa manutenção venosa pelas horas 
restantes, mas caso não, fará um 
subcutâneo e dará alta para ele. Terá 
que preconizar realizar a reposição, a 
manutenção será de acordo com o que 
der. 
Agora se o animal possuir uma 
desidratação leve, deve fazer o déficit 
estimado (Reposição e Manutenção) em 
24 horas. 
Para fluidos suplementados com 
Potássio (K+), a velocidade deve ser 
menor que 0,5 mEq/kg/hora. 
Animais cardiopatas devem ter a 
reposição e manutenção na velocidade 
menor ou igual a 4 ml/kg/hora. 
Em casos em que não há pressa e o 
animal pode permanecer em 
observação, pode-se realizar a taxa de 
10 ml/kg/h. 
Equipo macrogota e microgota 
Equipo macrogota (adulto): média de 20 
gotas/ml 
Equipo microgota (pediátrico): média de 
60 gotas/ml 
Tipos de fluidos 
Coloides 
São soluções com substâncias de alto 
peso molecular que se mantêm 
exclusivamente no plasma, servindo 
como um expansor plasmático. Os 
coloides naturais são o sangue, plasma, 
papa de hemácias. Enquanto os 
coloides sintéticos são HES (amido 
hidroxietílico), Dextran, Oxipoligelatina. 
Cristaloides 
São soluções que contém solutos 
eletrolíticos e não eletrolíticos capazes 
de penetrar em todos os 
compartimentos corporais. – ex: 
solução de NaCl, ringer lactato, ringer 
(água, sódio e cloro – tem tudo que o 
ringer lactato tem, mas só não tem o 
lactato), glicofisiológico, glicose 5%. 
Suplementações 
Glicose 2,5% 
Ampola de glicose 2,5%, adicionar 
12,5ml de glicose a 50% para cada 
250ml de fluido. 
Cloreto de potássio 
Utilizado para suplementação de 
potássio. Tem-se no mercado o KCl 10% 
(1,3 mEq de potássio/ml) e o KCl 19,1% 
(2,65 mEq de potássio/ml). Na 
eutanásia é utilizada KCl de forma 
rápida, pois age diretamente no 
musculo cardíaco, por isso é estimada 
uma velocidade máxima de 
administração do potássio, a qual é 
0,5mEq/Kg/h. 
O potássio vem da alimentação. Ao ser 
absorvido, ele se eleva no sangue e isso 
é um estímulo para a adrenal liberar a 
aldosterona que atua no rim e o rim 
ajusta a concentração de potássio no 
sangue. A hipercalemia ou hipocalemia 
pode causar disfunções musculares. 
Condições clínicas que levam a 
hipocalemia: anorexia, vomito, diarreia, 
poliuria (diabetes, cardiopata, 
administração de diuréticos, soro 
administrado rapidamente), falta de 
ingestão de potássio. O potássio é 
reposto na manutenção da 
fluidoterapia. 
Condições clínicas que levam a 
hipercalemia: doença renal (baixa 
produção de urina, tendo uma anuria 
ou oliguria), obstrução uretral, trauma 
(rompe vesícula urinaria, a urina está 
caindo na cavidade abdominal e sendo 
reabsorvida), hipoadrenocorticismo 
(adrenal produz menos aldosterona faz 
com que aumente a quantidade de 
potássio circulante, uma vez que a 
função da aldosterona é regular a 
quantidade de potássio). 
Como avaliar a necessidade de 
suplementar o potássio na 
fluidoterapia? Usar algum meio de 
dosar o potássio e comparar com a 
tabela de referência. 
Termos importantes 
Isostenúria: paciente que apresenta a 
mesma densidade da urina colhida na 
bexiga e no filtrado glomerular, ou seja, 
não houve reabsorção no glomérulo, 
indicando um problema renal. 
Hipostenúria: densidade da urina 
colhida na bexiga é menor que do 
filtrado glomerular, logo, pode ser um 
problema na produção de ADH. 
Pulso arterial hipocinético: pulso fraco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício 1 
Um animal pesa 5Kg e o potássio dele 
deu 3,7.Deve-se usar a tabela para 
saber quanto esse valor vale para cada 
litro. 
 
3,7 de potássio equivale a 20mEq para 1 
litro 
 
0,5mEq – 1Kg 
X – 5Kg 
X=0,5 X 5 = 2,5mKg por hora 
 
20mEq – 1000ml 
2,5mEq – X 
X=125ml de potássio por hora 
 
Velocidade=volume por hora/peso do 
animal 
V=125ml/5Kg 
V = 25ml/Kg/hora 
 
Exercício 2 
O ideal é medir a quantidade de 
potássio através da hemogasometria, 
após saber o valor de potássio deve 
checar a tabela para saber quanto 
deverá ser suplementado na 
manutenção. 
 
Exercício 3 
 
a) Qual a necessidade de fluidoterapia 
de reposição? 
V=P.%.10 → V=9.8.10 → V=720ml 
b) Fluido de escolha para a reposição? 
O paciente possui uma acidose 
metabólica, logo, o mais 
recomendado é um fluido mais 
alcalino, como o Ringer com 
Lactato. 
c) Taxa de reposição? 
Supondo que o animal ficará 8 horas 
no ambulatório, e as 4 primeiras 
horas ele usará para manutenção 
(repor 720ml), divide esse valor 
pelas 4 horas que vai dar 180ml. A 
taxa de reposição é calculada: 
180ml/9kg = 20ml/Kg/h 
180ml ------- 60 minutos 
Xml ----------- 1 minuto 
X=3ml/min 
 
Ao escolher o equipo macrogotas, 
20 gotas equivalem a 1ml. 
20 gotas -------- 1ml 
X ---------------3ml 
X=60 gotas/min 
 
d) Qual a necessidade de fluidoterapia 
de manutenção? 
Sabendo que o volume de 
manutenção é de 60ml/Kg/dia para 
animais de pequeno porte, o 
paciente deverá ter uma 
manutenção de: 
60ml/kg/dia.9kg = 540ml/dia 
e) Taxa de manutenção? 
Depende de quanto tempo o 
paciente fica no ambulatório, então 
supondo que o animal fique 4 horas 
para a manutenção. 
540ml ÷ 4horas . 9Kg = 15ml/kg/h 
f) Como eu poderia suplementar o 
potássio? 
Sabendo-se que são 540 ml de 
manutenção, o potássio é corrigido 
na fluido de manutenção. 
 
Ao analisar a tabela de reposição do 
potássio, pega o valor de potássio 
do paciente (nesse caso 3,3) e aplica 
na tabela, de acordo com a tabela o 
valor de 3,3 é de 15mEq em 500ml. 
Como tem 540ml, e somente tem 
bolsa de 250ml, 500ml ou 1000ml 
de acordo com a tabela, 
inicialmente usa a bolsa de 500ml. 
 
Sabendo que uma ampola de 
potássio de 1ml possui 2,56mEq/ml, 
em 15mEq tem quantos? 
2,56mEq ------ 1ml 
15mEq --------- X 
X=5,86ml 
 
No entanto, sabe-se que a bolsa de 
Ringer Lactato já possui 2mEq em 
500ml, 1eEq em 250ml e 4mEq em 
1L. Então, ao invés de adicionar 
15mEq, deve adicionar 13mEq pois 
já tem 2mEq no ringer. 
13mEq ------------ X 
15mEq ------------ 5,86ml 
X=5,07ml 
g) Qual a taxa máxima que eu poderia 
fazer com o potássio? 
A partir da taxa máxima de potássio 
de 0,5mEq/Kg/hora (se fizer mais 
alto que a taxa causa problemas 
cardíacos). 
0,5mEq ------------- 1Kg 
X ------------ 9Kg 
X=4,5mEq/hora 
 
15mEq -------- 500ml (valor da tabela 
de potássio) 
4,5mEq -------------- X 
X=150ml/hora 
 
A taxa máxima é de: 
150/9=16,6ml/Kg/hora 
h) Como eu poderia suplementar essa 
glicose? 
A glicose deve ser suplementada na 
manutenção, porque ela precisa ser 
administrada em taxa mais baixa, 
senão causa flebite. Assim, deve 
fazer 12,5ml para cada 250ml de 
bolsa que será fornecida ao animal. 
Lembrando que deve aferir a glicose 
a cada 250ml glicosado 
administrado para ver se não subiu 
a taxa de glicose acima do 
necessário, e ver se tem 
necessidade de continuar a 
suplementação. 
 
Sabendo-se que nesse caso, o 
animal irá receber 540ml de 
manutenção, primeiramente faz 
250ml de fluido glicosado e depois 
avalia a glicose para saber se precisa 
de mais suplementação. 
 
Caso seja necessário administrar a 
glicose na reposição, deve ser feita 
através de bolus. Nesse caso 
seria0,5ml a 1ml por kg, sempre 
diluído e, solução fisiológica. Aplica 
pelo equipo devagar. Depois afere a 
glicose e vê se há necessidade de 
mais suplementação. 
Exercício 4 
Reposição: 
V=P.%.10=11.6.10=660ml 
 
Manutenção: 
V=11.60=660ml 
 
Taxa: 
𝑅𝑒𝑝𝑜𝑠𝑖çã𝑜+𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜
𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠
 =1320/4= 330ml/h 
Dividir o valor pelo peso do animal: 
330ml/11Kg=30ml/Kg/h 
 
Analisando esse procedimento, sabe-se 
que o animal tem uma desidratação 
leve, e a taxa está muito rápida, o que 
estimularia a diurese. 
Hipercalemia 
O tratamento é através da remoção da 
causa primária, como desobstruir o 
paciente, rim mal funcionando 
(estimular a diurese). 
Pode-se administrar solução salina 0,9% 
para solucionar a hipercalemia. 
Pode-se também administrar insulina 
regular+glicose, porque o aumento da 
insulina ajuda a translocar o potássio 
para dentro da célula e diminuir seu 
aumento. Então pode estimular o 
pâncreas a produzir insulina, ou pode 
dar glicose para o paciente, ou pode dar 
insulina ao paciente o que baixa a 
glicemia dele então deve dar insulina 
junto com glicose. 
Além disso, pode-se administrar o 
gluconato de cálcio a 10%, o qual ajuda 
a equilibrar o potencial de membrana 
em repouso no coração, uma vez que a 
hipercalemia causa uma 
cardiotoxicidade. Somente é feito em 
pacientes que já apresentam 
cardiotoxicicidade. 
Bicarbonato de Sódio 
Sempre o primeiro tratar a causa da 
acidose metabólica. Utilizado quando o 
pH está menor que 7,2 e o bicarbonato 
menor que 12mEq/L. 
Déficit para valor padrão de 20mmol/L 
O processo de administração inicia pela 
metade da dose durante 20-30 minutos, 
e o restante em 2-4 horas no fluido 
intravenoso, mas tem risco de causar 
uma alcalose. 
Cálculo do valor a ser administrado: 
𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑋 0,3 𝑋 𝐷é𝑓𝑖𝑐𝑡 𝑑𝑜 𝐵𝑖𝑐𝑎𝑟𝑏𝑜𝑛𝑎𝑡𝑜 
Déficit do bicarbonato: desejado do bicarbonato – mensurado do bicarbonato 
Solução Hipertônica a 7% 
Expansão plasmática em pacientes com 
grave hipovolemia. A dose calculada 
deve ser feita em 10minutos. 
Calcular 4ml/Kg (vai ver o total que 
precisa ser feito) 
Um terço do total calculado é NaCl 20% 
Completar o restante (outros dois 
terços) com NaCl 0,9% 
Exemplo: Um cão de 7Kg 
1- Multiplica 4ml/Kg por 7 = 28ml 
2- Um terço do total calculado é NaCl 
20% = 9,3ml 
3- Completar o restante (outros dois 
terços) com NaCl 0,9% = 18,7ml 
4- A dose calculada (28ml) deve ser 
feita em 10 minutos

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