Buscar

SISTEMA TEGUMENTAR - MORFOFISIOLOGIA DO COMPORTAMENTO HUMANO

Prévia do material em texto

SISTEMA TEGUMENTAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Prof. Msc. 
Bianca Jardim Vilhena, para obtenção 
de nota parcial de G2 na disciplina de 
Morfofisiologia do Comportamento 
Humano no CEULM/ULBRA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus 
2015 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
Introdução............................................................................................................ 3 
 
Sistema Tegumentar 
 
1.1 As funções da pele .................................................................................................... 4 
2. Composição da pele .................................................................................................. 4 
2.1 Epiderme ................................................................................................................... 5 
2.2 Derme ........................................................................................................................ 5 
2.3 Tecido Subcutâneo .................................................................................................... 5 
3. Anexos da pele ............................................................................................................ 6 
4. Processo de cicatrização ............................................................................................ 7 
5. Tipos de feridas e estágios ......................................................................................... 7 
5.1 Processo de cicatrização de feridas ......................................................................... 8 
5.2 Fatores que interferem na cicatrização .................................................................. 9 
 
 Conclusão........................................................................................................... 15 
 Referências Bibliográficas................................................................................ 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 O Sistema Tegumentar é o sistema de proteção dos corpos dos seres vivos e 
engloba a pele, pelos e unhas. Reveste todos os órgãos vivos e constitui barreira de 
proteção contra a entrada de micro-organismos no ser vivo. É formado por "pele" e seus 
acessórios (glândulas, pêlos e unhas). Trata-se de um manto contínuo que envolve todo 
o organismo, protegendo-o e adaptando-o ao meio ambiente. 
Esse invólucro somente é interrompido ao nível dos orifícios naturais (narinas, 
boca, olhos, orelha, ânus, vagina e pênis) onde se prolonga pela respectiva mucosa. Sob 
o ponto de vista anatômico o tegumento comum é formado por dois planos, o mais 
superficial denominado cútis ou pele e o mais profundo tela subcutânea. 
A pele não é somente um envoltório para nosso corpo. Ela exerce inúmeras outras 
funções: é o primeiro elo de contato com o ambiente externo, responsável pela defesa 
inicial contra micro-organismos, agressões químicas e mecânicas, é o centro dos sentidos 
(tato, frio, calor, dor), além de espelhar nossa saúde, emoções e idade. Recobre e protege 
o organismo da perda excessiva de água, do atrito e dos raios solares ultravioletas 
 O referente trabalho, irá tratar sobre as inúmeras estruturas diferenciadas, 
dependendo de cada pele, chamadas de anexos cutâneos que alguns autores descrevem 
várias funções da pele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA TEGUMENTAR 
 
 O sistema Tegumentar é formado pela "pele" e seus acessórios (glândulas, pêlos 
e unhas). 
 A pele é o maio órgão do corpo humano, tanto no tamanho quando no peso. 
Também é o órgão mais exposto. 
 
1.1 - AS FUNÇÕES DA PELE 
 Termo regulação corporal 
 Proteção 
 Sensação 
 Excreção 
 Imunidade 
 Síntese de vitamina D. 
 O tegumento comum constitui o manto contínuo que envolve todo o organismo, 
protegendo-o e adaptando-o ao meio ambiente. Esse invólucro somente é interrompido 
ao nível dos orifícios naturais (narinas, boca, olhos, orelha, ânus, vagina e pênis) onde se 
prolonga pela respectiva mucosa. 
Sob o ponto de vista anatômico o tegumento comum é formado por dois planos, o mais 
superficial denominado cútis ou pele e o mais profundo tela subcutânea. 
 Dependentes da cútis (Cútis ou pele, é constituída por duas membranas que se 
justapõem e aderem intimamente e que são a epiderme (por fora) e a derme ou cório (por 
dentro), encontramos uma série de estruturas chamadas anexos cutâneos, que são os pelos, 
as unhas e as glândulas (sebáceas, sudoríferas, ceruminosas, vestibulares nasais, axilares, 
circumanais e mamas). 
 
2. COMPOSIÇÃO DA PELE 
 
Epiderme: Camada celular superficial. 
Derme: Camada de tecido conectivo profunda. 
 
 
2.1 - EPIDERME 
 
 A epiderme, ou cutícula, não é vascularizada, consiste de epitélio estratificado, 
amolda-se perfeitamente sobre a camada papilar da derme, e varia de espessura em 
diferentes partes. Em alguns lugares como na palma da mão e planta dos pés, ela é 
espessa, dura e de textura córnea. O epitélio estratificado da epiderme compõe-se de 
várias camadas denominadas de acordo com diversas categorias, tais como o aspecto das 
células, textura, composição e posição. Essas camadas são, de superficial para profundo: 
estrato córneo, estrato lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e estrato basal. O 
estrato córneo é remanescente das células que contém uma proteína fibrosa, a queratina. 
 
2.2 - DERME 
 
 A derme, cório, cútis verdadeira ou pele verdadeira é rija, flexível e elástica. É 
mais espessa na superfície dorsal do corpo que na ventral e na parte lateral mais que na 
medial dos membros. Nas pálpebras, escroto e pênis é excessivamente fina e delicada. 
 A pele consiste em um tecido conjuntivo com quantidade variável de fibras 
elásticas e numerosos nervos, vasos sanguíneos e linfáticos. O tecido conjuntivo se dispõe 
em duas camadas: uma profunda ou reticular e a outra superficial ou papilar. 
 A camada reticular consiste de tecido conjuntivo fibroelástico, composto 
sobretudo de feixes colágenos. As células desta camada são principalmente fibroblastos 
e histiócitos. Nas camadas mais profundas da camada reticular encontram-se glândulas 
sudoríparas, sebáceas, folículos do pêlo e pequenos acúmulos de células. 
 A camada papilar consiste em numerosas eminências vasculares altamente 
sensitivas, as papilas. As papilas são pequenas eminências cônicas de extremidades 
arredondadas ou dilatadas. 
 
2.3 – TECIDO SUBCUTÂNEO 
 
 A derme está situada sobre a tela subcutânea. Esta última camada não é 
considerada como pertencente à pele e por isso é chamada de tela ou tecido subcutâneo 
ou hipoderme. O tecido subcutâneo é composto principalmente por tecido conjuntivo 
frouxo e tecido adiposo. Ela desempenha duas funções principais: auxilia a isolar o corpo 
das variações extremas do meio ambiente e fixa a pele às estruturas subjacentes. Poucas 
áreas do corpo não possuem esse tecido; nestes locais, a pele está fixada diretamente no 
osso. A pele das articulações e dos dedos apresenta dobras e é enrugada porque está 
aderida ao osso. 
 
3. ANEXOS DA PELE 
 
 Os anexos da pele são as unhas, os pêlos e as glândulas sudoríparas e sebáceas 
com seus respectivos ductos. 
 
Unhas: são estruturas achatadas, elásticas, de textura córnea, aplicadas sobre a superfície 
dorsal das falanges distais. Cada unha está implantada por uma porção chamada raiz em 
um sulco da pele; a porção exposta é denominada corpo e a extremidade distal, borda 
livre. A unha é firmemente aderente ao cório e exatamente moldada sobre a superfície; a 
parte de baixo do corpo e da raiz da unha é chamada matriz da unha porque é esta que a 
produz. Próximo a raiz da unha o tecido não está firmemente aderido ao tecido conjuntivo, 
mas apenas em contato com o mesmo; por isso esta porção da unha é esbranquiçada e 
chamada lúnula devido a sua forma. 
 
 Pêlos: sãoencontrados em quase toda superfície do corpo. Variam muito em 
comprimento, espessura e cor nas diferentes partes do corpo e nas várias raças humanas. 
Um pêlo consiste em raiz (a parte implantada na pele) e haste (a porção que se projeta da 
superfície). A raiz do pêlo termina no bulbo do pêlo que é mais esbranquiçado e de textura 
mais mole do que a haste e está alojado em um canalículo da epiderme que o envolve, 
chamado folículo do pêlo. No fundo de cada folículo encontra-se uma pequena eminência 
cônica vascular ou papila. Ela é contínua com a camada dérmica do folículo e suprida 
com fibrilas nervosas. O folículo piloso consiste em duas túnicas: externa e interna ou 
epidérmica. O bulbo piloso é moldado sobre a papila e compõe-se de células epiteliais 
poliédricas que, ao passarem para o interior da raiz do pêlo, se alongam, tornando-se 
fusiformes. 
 
Glândulas Sudoríparas (Gl. do suor): são encontradas em quase toda a parte da pele. 
Consistem de um simples tubo cuja a parte profunda constitui uma bolsa esférica ou oval 
chamada corpo da glândula, enquanto a porção superior ou ducto atravessa a derme e a 
epiderme, abrindo-se na superfície da pele por uma abertura afunilada. Nas camadas 
superficiais da derme o ducto é retilíneo, mas nas camadas profundas o ducto é enrolado 
ou mesmo retorcido. São muito abundantes na palma das mãos e planta dos pés. 
 
Glândulas Sebáceas: são órgãos glandulares pequenos e saculiformes alojados na derme, 
encontradas em muitas partes da pele, mas em abundância no couro cabeludo e na face. 
Cada glândula consiste de um simples ducto que emerge de um agrupamento ovalado ou 
em forma de garrafa – os alvéolos, que são em geral de dois a cinco, podendo chegar, em 
alguns casos, até vinte. Cada alvéolo é composto de uma membrana basal transparente 
contendo um certo número de células epiteliais. 
 
4. PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO 
 
 Denomina-se cicatrização ao fenômeno pelo qual o organismo tende a reparar uma 
porção lesada. Após ocorrer a lesão a um tecido, imediatamente iniciam-se fenômenos 
dinâmicos conhecidos como cicatrização, que é uma sequência de respostas dos mais 
variados tipos de células (epiteliais, inflamatórias, plaquetas e fibroblastos), que 
interagem para o restabelecimento da integridade dos tecidos. 
 
5. TIPOS DE FERIDAS E ESTÁGIOS 
 
 As feridas podem ser divididas em: agudas, onde o processo de cicatrização ocorre 
de forma ordenada e em tempo hábil, com resultado funcional e anatômico satisfatório; 
ou crônicas (como as úlceras venosas e de decúbito), onde o processo estaciona na fase 
inflamatória, o que impede sua resolução e a restauração da integridade funcional. Quanto 
ao mecanismo de cicatrização, as feridas podem ser classificadas em: 
 
• Fechamento primário ou por primeira intenção: ocorre nas feridas fechadas por 
aproximação de suas bordas. 
• Fechamento secundário, por segunda intenção ou espontâneo: onde a ferida é 
deixada propositadamente aberta, sendo a cicatrização dependente da granulação e 
contração da ferida para aproximação das bordas. 
• Fechamento tardio ou por terceira intenção: feridas deixadas abertas inicialmente, 
geralmente por apresentarem contaminação grosseira. Após alguns dias de tratamento 
local, a ferida é fechada através de suturas, enxertos ou retalhos. 
 
5.1 – PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS 
 
A cicatrização de feridas pode ser dividida em três fases: 
 
• Fase inflamatória ou exsudativa: é uma fase dominada por dois processos: hemostasia 
e resposta inflamatória aguda, com objetivo de limitar a lesão tecidual. Dura cerca de 72 
horas e corresponde à ativação do sistema de coagulação sanguínea e à liberação de vários 
mediadores, tais como fator de ativação de plaquetas, fator de crescimento, serotonina, 
adrenalina e fatores do complemento entre outros. Nesta fase a ferida pode apresentar 
edema, vermelhidão e dor. 
 • Fase proliferativa ou regenerativa: ocorre a proliferação de fibroblastos, sob a ação 
de citocinas, dando origem ao processo de fibroplasia (síntese de colágeno). A síntese de 
colágeno é estimulada pela TGF beta e IGF1, e inibida pelo INF gama e glicicorticóides. 
Simultaneamente, ocorre a proliferação de células endoteliais, com formação de rica 
vascularização (angiogênese) e infiltração densa de macrófagos, formando o tecido de 
granulação. Minutos após a lesão, tem início a ativação dos queratinócitos na borda da 
ferida, fenômeno que representa a fase de epitelização. Eles secretam laminina e colágeno 
tipo IV, formando a membrana basal. Pode durar de 1 a 14 dias e se caracteriza pela 
formação do tecido de granulação. Nesta fase o colágeno é o principal componente do 
tecido conjuntivo reposto, por isso a vitamina C auxilia muito nesse processo metabólico 
da cicatrização da ferida. 
 • Fase de maturação ou reparativa: durante esta última fase da cicatrização a densidade 
celular e a vascularização da ferida diminuem, enquanto há maturação das fibras 
colágenas. Nesta fase ocorre uma remodelação do tecido cicatricial formado na fase 
anterior. O alinhamento das fibras é reorganizado a fim de aumentar a resistência do 
tecido e diminuir a espessura da cicatriz, reduzindo a deformidade. Esta fase tem início 
no terceiro dia e pode durar até seis meses. 
 
 A contração da ferida é um dos principais fenômenos da fase de maturação. 
Durante o processo, as bordas são aproximadas, reduzindo a quantidade de cicatriz 
desorganizada. A contração caracteriza- se pelo movimento centrípeto da série nas bordas 
da ferida, impulsionada pela ação dos miofibroblastos. 
 
5.2 – FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO 
 
Infecção 
 
 Causa mais comum de atraso do processo cicatricial. Quando a contaminação 
bacteriana ultrapassa 100000 unidades formadoras de colônia (CFU) ou na presença de 
qualquer estreptococo beta hemolítico, o processo de cicatrização não ocorre, mesmo com 
o uso de enxertos ou retalhos. A infecção bacteriana prolonga a fase inflamatória e 
interfere com a epitelização, contração e deposição de colágeno. Clinicamente há sinais 
flogísticos, geralmente acompanhados de drenagem purulenta. Nesses casos, deve- se 
expor a ferida, com retirada das suturas, realizar cuidados locais e antibioticoterapia, se 
necessário. 
 
Desnutrição 
 
 Níveis de albumina inferiores a 2g/dl estão relacionados a uma maior incidência 
de deiscências, além de atraso na cicatrização de feridas. A deficiência de vitamina C é a 
hipovitaminose mais comumente associada à falência da cicatrização de feridas. Nesses 
casos, o processo pode ser interrompido na fase de fibroplasia. Doses de 100 a 1000mg/ 
dia corrigem a deficiência. A cerência de vitamina A também pode prejudicar o processo 
de cicatrização A carência de zinco (rara, presente em queimaduras extensas, trauma 
grave e cirrose hepática), compromete a fase de epitelização. 
 
Perfusão tecidual de O2 
 
 A perfusão tecidual depende basicamente de três fatores: volemia adequada, 
quantidade de hemoglobina e conteúdo de O2 no sangue. Assim, a anemia, desde que o 
paciente esteja com a volemia adequada, só interfere na cicatrização se o hematócrito 
estiver abaixo de 15% (VN~36). 
 
Diabetes Mellitus e Obesidade 
 
 Pacientes portadores de DM têm todas as suas fases de cicatrização prejudicadas. 
Nota- se espessamento da membrana basal dos capilares, dificultando a perfusão da 
microcirculação. Há um aumento da degradação do colágeno, além disso, a estrutura do 
colágeno formado é fraca. A administração de insulina pode melhorar o processo 
cicatricial de diabéticos. Indivíduos obesos também apresentam a cicatrização 
comprometida, provavelmente pelo acúmulo de tecido adiposo necrótico e 
comprometimento da perfusão da ferida. 
 
Glicocorticóides, quimioterapia e radioterapia 
 
 Os glicocorticóides e as drogas citotóxicas interferem em todas as fases da 
cicatrização. As drogas utilizadasem quimioterapia devem ser evitadas nos primeiros 5-
7 dias de pós-operatório (fase crítica da cicatrização). A radioterapia também compromete 
a cicatrização, pois é causa de endarterite com obliteração de pequenos vasos, isquemia 
e fibrose. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 
 O sistema tegumentar trata do sistema que inclui a pele e seus anexos, pele, 
glândulas sudoríparas e sebáceas e unhas; proporcionando ao corpo um revestimento 
protetor, que contém terminações nervosas sensitivas e participa da regulação da 
temperatura corporal, além de cumprir outras funções. Ela é composta por três camadas: 
epiderme, derme e tela subcutânea. 
 A epiderme é a parte mais externa e a única que está em contato com o meio 
ambiente, por esta razão, ela possui também a importante função de proteger o organismo 
contra os danos causados por agentes externos, sendo composta por tecido epitelial 
(carente de vascularização) e possui cinco camadas: camada basal, espinhosa, granulosa, 
lúcida e camada córnea. 
 Sua formação se dá através das células epidérmicas (queratinócitos, melanócitos, 
células de Langerhans e células de Merkel). 
 Contudo, a camada basal (única camada que faz contato com a derme), a epiderme 
é quase que completamente formada por queratinócitos. A derme é formada por tecido 
onjuntivo, que ao contrário do tecido epitelial é ricamente vascularizado, nela encontram-
se as fibras colágenas, elásticas e reticulares, além das células formadoras de sua 
composição (fibroblastos, linfócitos, mastócitos...). 
 Ainda na derme, estão presentes algumas glândulas (sudoríparas, sebáceas), 
terminações nervosas e folículos pilosos. 
 Por último, vem a tela subcutânea, também conhecida como hipoderme, esta é 
composta por células gordurosas. Ela é responsável pela reserva de nutrientes, proteção 
dos vasos e nervos localizados nos níveis mais profundos. 
 Foi importante saber que quando se pensa em epiderme, derme e hipoderme, deve-
se ter em mente que uma depende da outra para o equilíbrio deste importante órgão que 
é a pele humana, e também para o “perfeito” funcionamento de nosso organismo. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana Sistêmica e 
Segmentar. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 
 
FREITAS, Valdemar de. Anatomia – Conceitos e Fundamentos. São Paulo: Artmed, 
2004. 
 
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
.

Continue navegando