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FABRICAÇÃO E ESTUDO DE FOGÃO SOLAR COM SUCATA DE CADEIRA GIRATÓRIA COMO BASE Luiz Guilherme Meira de Souza Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Campus Universitário, S/N, Lagoa Nova Natal RN 59072-970 lguilherme@dem.ufrn.br (single space line, size 10) Gabriel Cavalcante Fernandes Carlos (Times New Roman, Bold, size 10) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Campus Universitário, S/N, Lagoa Nova Natal RN 59072-970 Eng.gabrielcavalcante@gmail.com(Times New Roman, size 9) (single space line, size 10) Resumo. O presente trabalho analisou a viabilidade da utilização de um fogão solar à concentração, com parábola de 0,9 m de diâmetro, com sucata de cadeira giratória como base de fixação. São apresentados os processos de fabricação, montagem e operação do fogão solar proposto, que utiliza uma parábola de antena em desuso. Serão apresentados resultados de testes de cocção para alguns alimentos da culinária nordestina, que demonstram a viabilidade de produzir o cozimento de todos os alimentos testados. Os processos de fabricação montagem e operação são simples, podendo ser repassados para pessoas de quaisquer níveis intelectuais e sociais, podendo representar, até mesmo, uma opção de geração de emprego e renda, pela comercialização dos alimentos produzidos. Ressalte-se, também, a contribuição ao desenvolvimento sustentável de tal estudo que gera uma diminuição aos ataques à natureza pela utilização da lenha como combustível e consequente emissão de poluentes, além de seu baixo custo de produção. Palavras-chave: energia solar, baixo custo, sucatas de cadeira e antena, desenvolvimento sustentável. 1. INTRODUÇÃO Há algum tempo, o tema desenvolvimento sustentável está em evidência em nossa sociedade, pois as consequências climáticas e naturais são cada vez mais visíveis. O uso de energias “sujas” como os combustíveis fósseis contribuíram em grande parte para esses efeitos. Uma das desvantagens de sua utilização para realização de trabalho ou para gerar energia elétrica, é a poluição do meio ambiente, emitindo gases tóxicos como monóxido de carbono (𝐶𝑂), dióxido de carbono (𝐶𝑂2) e óxidos de nitrogênio (𝑁𝑂𝑥), além da emissão de calor para atmosfera. (FONTES, 2011). Nesse contexto, as energias “limpas” vêm se tornando não apenas uma fonte alternativa de desenvolvimento sustentável, mas também necessária para a continuidade da sociedade. Dentre elas, destaca-se a energia solar, que é abundante em nosso planeta e pode ser utilizada de diversas formas, como em fornos solares, fogões solares, sistemas fotovoltaicos, usinas heliotérmicas. Atualmente, em nosso país, a utilização de fogão a gás de cozinha, gás liquefeito de petróleo (GLV), é bastante utilizado para cocção de alimentos em geral, mas deve-se salientar que o mesmo tem um preço elevado para diversas famílias brasileiras. (LIMA, 2018). Assim, o uso de um mecanismo eficaz e viável economicamente para comunidades com baixo poder aquisitivo tem um importante impacto social. No Brasil o estudo de fogões solares teve pioneirismo no Laboratório de Energia Solar da Universidade Federal da Paraíba, na década de 80, através do Prof. Arnaldo Moura Bezerra, que construiu vários tipos de Fogões à Concentração, utilizando materiais diversos para a superfície refletora dos parabolóides. No LES/UFRN essa linha de pesquisa tem merecido destaque já tendo sido objeto de várias dissertações de mestrado e teses de Doutorado, além de mais de inúmeros TCCs e trabalhos para eventos científicos, com maior ênfase para os fogões a concentração e do tipo caixa (JUNIOR, 2016), (LION 2013) E (MACEDO NETO, 2010). ” O trabalho desenvolvido neste artigo tem o principal objetivo de demonstrar a viabilidade de se construir um fogão solar utilizando equipamentos em desuso, tais como a antena parabólica e uma estrutura de cadeira giratória. Esse sistema funciona por meio da convergência dos raios solares incidentes na parábola para a sua região focal. Nessa região, foi necessária uma estrutura auxiliar para fixar a panela para o cozimento dos alimentos. Além disso, um dos principais destaques do projeto foi o uso da estrutura de cadeira giratória como base de sustentação, pois esse material estava sucateado em um galpão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e pôde ser reaproveitado de forma satisfatória, já que o mesmo possibilitou a rotação e translação do mecanismo por completo. Para demonstrar a eficácia e possibilidade da confecção e uso, por comunidades carentes principalmente, do fogão solar com sucata de cadeira giratória como base, serão apresentados resultados de testes de cozimento para alguns alimentos da culinária nordestina, destacando-se o tempo de cocção, como macarrão, feijão verde, carne moída e ovo. Será comprovado, o impacto social positivo do ponto de vista econômico para essas famílias, além de contribuir para o desenvolvimento sustentável com o uso dessa energia limpa e renovável. 3. MATERIAIS E MÉTODOS O projeto partiu de algumas problemáticas, visto que inicialmente existiam apenas dois mecanismos distintos (a antena parabólica já com espelhos fixados e a estrutura de cadeira giratória). Primeiramente foi necessário pensar em uma fixação entre esses dois componentes, e isso foi feito com fios de arame e barras de alumínio. Figura 1. Fixação entre parábola e base da cadeira giratória Posteriormente, foi necessário pensar em um mecanismo que permitisse variar a inclinação da parábola, visto que durante o dia o sol tem sua posição alterada e com isso é preciso ajustar o ponto de incidência dos raios solares na área focal da parábola. Assim, um mecanismo de alavanca foi construído com material PVC e arame para a fixação, mostrado na Figura 2. Figura 2. Mecanismo para regulagem da parábola. Por fim, uma estrutura de fixação para a panela foi construída com material PVC e uma grade de geladeira. Essa estrutura foi de fácil confecção, mostrada na Fig. 3, possibilitou a livre radiação solar no fundo da panela, pois foi feito um furo na grade, tornando o mecanismo livre de condução térmica. Figura 3. Estrutura de PVC com grade suporte para panela. A parte experimental consistiu em cozer alguns alimentos típicos da culinária brasileira, tais como macarrão, feijão verde, carne moída e ovos, com a finalidade de mostrar a viabilidade de uma família poder fazer seu almoço de forma barata e sustentável. A Figura 4 mostra os alimentos crus escolhidos e a Figura 5 os alimentos em processo de cocção no fogão solar estudado. Figura 4. Alimentos escolhidos para os testes de cocção. A Figura 5 mostra algumas imagens do fogão solar à concentração fabricado para promover a cocção dos alimentos escolhidos. Figura 5. Fogão solar à concentração fabricado para a produção da cocção de alimentos. Durante todo o experimento a temperatura foi monitorada a cada três minutos por meio do termômetro infravermelho digital laser, mostrado na Figura 6. Esse levantamento servirá para demonstrar a eficácia do fogão solar construído. Figura 6. Termômetro infravermelho utilizado para medições dos níveis de temperatura. Embora não seja o foco do presente trabalho, é possível realizar o estudo teórico/numérico por trás dessa transformação de energia solar em energia térmica. Esse processo, para se concretizar, passa por alguns estágios, (JUNIOR, 2016), (LION 2013) e (MACEDO NETO, 2010), como segue: 1. No primeiro estágio a radiação solar é captada através de uma superfície de coleção e refletida até o estágio de absorção e conversão da radiação solar em energia térmica. 2. No segundo estagio a radiação solar é absorvida e transferida ao fluido de trabalhoque pode ser água, óleo, sais etc. que circula através de tubulações apropriadas, ou simplesmente um elemento absorvedor cujo rendimento térmico dependerá do formato e das propriedades do material empregado como, por exemplo, a emissividade (ε) e a absortividade (α) que são parâmetros de projeto que assumem papel limitante. Esquematicamente, o ciclo de conversão global do sistema pode ser representado de acordo com o diagrama da Figura 7 Figura 7. Esquema global do processo de conversão da energia solar em energia térmica. Assim, pode-se perceber que a fase inicial do processo depende da eficiência ótica, (o), o qual está intimamente ligado às características do material e do grau de precisão que é construído a superfície de captação do sistema. Ela representa uma variável limitante no resultado global do sistema juntamente com a eficiência térmica, ( t) na segunda fase do processo. Outro fator importante deve ser considerado em qualquer projeto de conversão de energia radiante em outra forma de energia diz respeito à variação da intensidade de radiação em função da localização geográfica e de outros fatores associados a clima, época do ano e poluição atmosférica. Entretanto a eficiência útil do ciclo pode ser representada através da relação, equação (1): tou = (1) A potência útil do sistema, em (W), é dada pela diferença entre a potência absorvida e potência perdida, de acordo com a equação: perdasabsútil PPP −= (2) A potência absorvida pela panela é dada pela equação: absprduc PkAI = ... (3) Onde: Captação e reflexão da Energia solar Absorção e conversão da Radiação solar em energia térmica Radiação solar o t FASE I FASE II Ic - Radiação instantânea coletada pelo sistema de captação de energia solar W/m2 Au - Área útil do concentrador. (m2) r - Refletividade do concentrador (%) krd - Fração da radiação refletida que é absorvida pela panela (%) ap - Absortividade da panela (%) Pabs - Potência máxima absorvida pela panela (W) Considerando-se que perda radiativa da panela para o meio é desprezível, a perda total é convectiva, dada equação (4): ( ) aeplpceperdas TTAhP −= (4) Onde: hce– coeficiente de convecção entre a superfície externa da panela e o ar ambiente. (W/m2. oC) Alp – Área lateral da panela (m2) Tip – Temperatura externa da panela (0C) Tep – Temperatura ambiente (0C) O coeficiente de convecção pode ser dado pela equação (5), mostrado a seguir. n ak ar ce L RC L K h = (5) Onde: Kar – Condutividade térmica do ar (W/m2. °C). L – Altura da panela n aL R - Numero de Rayleigh O coeficiente Ck e o expoente n, dependem do intervalo do numero de Rayleigh, sendo que: para n = ¼ o escoamento é laminar e para n = 1/3 o escoamento é turbulento. Para encontrar os valores de eficiências térmica, ótica e útil (total), utilizam-se as equações abaixo descritas: ( ) appceoccu TTAhIAP −−= (6) A eficiência óptica, (O) do sistema, é dada pela seguinte equação: prdo k ..= (7) A eficiência térmica, ( t) do sistema, é dada pela relação entre a energia útil (Qu) e o fluxo líquido de energia coletada, (Ac Ic o). Assim: occ u t AI Q = (8) O fator de concentração ( C ) é definido como sendo a relação entre (Ac) - área da superfície de coleção de energia solar e ( Ar ) - área iluminada do absorvedor: r c A A C = (10) É possível estabelecer uma relação entre a concentração, a temperatura e a energia dissipada pela radiação no foco de um concentrador, para valores de (C) que varie numa faixa de 1: n. A temperatura de um corpo situado no foco de um concentrador depende da densidade de fluxo na imagem de Gauss sendo, portanto, governado pela lei de Stefan-Boltzmann (INCROPERA, 2013). Uma vez que (C) representa o fator de concentração então a energia em função de (C) pode ser dada pela equação (12), como segue: 4... TPCE abs == (12) Onde: σ - Constante de Stefan-Boltzmann, (5,67 x 10-8 W/m2. °K-4) ε - Emissividade do absorvedor T - Temperatura absoluta no foco (°K) C – Fator de concentração solar O valor teórico da temperatura pode ser calculado por meio da equação (13), como segue: 4 1 . . = absPCT (13) RESULTADOS E DISCUSSÕES O primeiro alimento testado foi o feijão verde. O experimento começou às 11 horas e 34 minutos. Inicialmente colocou-se 500ml de água, e após 10 minutos, foi colocado 0,5kg do feijão verde. O feijão ficou pronto para consumo em 40 minutos de cozimento. A Figura 8 mostra o feijão verde em processo de cozimento e após cozido, pronto para consumo. Figura 8. Feijão verde em cozimento e após cozido. O segundo alimento foi o macarrão. O horário de início foi 12 horas e 18 minutos. O procedimento foi semelhante ao do feijão verde. Inicialmente colocou-se 500ml de água e após 8 minutos foi adicionado 0,2kg de macarrão. O alimento ficou pronto em 30 minutos. A Figura 9 mostra o macarrão em cozimento no fogão solar e após cozido, pronto para consumo. Figura 9. Macarrão em cozimento e após cozido. O terceiro alimento foi a carne moída. O experimento começou às 12 horas e 50 minutos. O tempo de cozimento da carne moída correspondeu a 15 minutos. A Figura 10 mostra o macarrão em cozimento no fogão solar e após cozido, pronto para consumo. Figura 10. Carne moída em cozimento e após cozida. O quarto teste foi para o assamento de três ovos mexidos. O horário de início foi às 13 horas e 10 minutos e após 3 minutos ficaram prontos para consumo. A Figura 11 mostra os ovos durante o processo de assamneto e pronto para consumo. Figura 11. Ovos em assamento e após assados, prontos para consumo. Após a cocção de todos os aliementos, foi servida a refeição. A Figura 12 mostra um dos pratos servidos com os alimentos cozinhados e assados no fogão solar testado. Figura 12. Prato servido com os alimentos produzidos no fogão solar fabricado. Por fim, em outro dia de experimento, foi realizado o teste para ebulição de 500ml de água. Foi também medida a temperatura no fundo da panela, que alcançou 420°C. O Gráfico da Figura 13 apresenta as temperaturas na água até a ebulição. O tempo de ebulição correspondeu a 13 minutos. Figura 13. Temperatura da água O tempo de ebulição da água foi bem maior que o obtido em um fogão convencional a gás, em torno de 5 minutos, porém ressalte-se a utilização de uma energia limpae a não utilização do gás e da lenha, danosos à saúde de nosso planeta. Enfatize-se, ainda, que após a ebulição da água, o tempo de cozimento dos alimentos será igual ao do fogão convencional. Analisando-se os resultados de todos os testes, vê-se que os alimentos puderam ser cozidos em um tempo satisfatório, visto que o experimento teve uma duração total de 1 hora e 36 minutos. Outro ponto que reforça a viabilidade desse fogão é o lado econômico, pois o único custo foi com material PVC para estrutura suporte da panela. Todos os outros componentes do sistema foram de materiais reaproveitados. CONCLUSÕES E SUGESTÕES Tendo em vista que o presente trabalho teve como objetivos centrais a construção do fogão solar com base em sucata de cadeira giratória e aplicação desse sistema, com a finalidade de oferecer um meio barato, sustentável e que seja capaz de gerar um impacto social positivo, principalmente nas comunidades mais carentes do nosso país. A seguir, serão apresentadas as conclusões de caráter geral com base nos dados coletados, além de sugestões para possíveis aperfeiçoamentos no sistema em estudo. 1. O fogão solar proposto é viável para o fim de cozimento de alimentos, podendo minimizar problemas relacionados ao meio ambiente, o desmatamento, poluição por combustíveis fósseis, além do aspecto econômico envolvido; 2. O sistema é de fácil operacionalidade, montagem e transporte; 3. As dimensões dos espelhos que compõe a parábola refletora foram fundamentais para a obtenção de uma temperatura de foco significativa, pela diminuição da dispersão na reflexão dos raios pelas semi-parábolas; 4. O fogão proposto tem capacidade de cozimento no período de 8 às 15 horas, dentro de boas condições solarimétricas; 5. As variações de posição do fogão para que a panela estivesse sempre no foco do sistema pôde ser obtida por meio do mecanismo de alavanca construído com cano PVC; 6. Os tempos de cozimento dos alimentos foram bastante competitivos com o fogão convencional a gás e com os similares solares já estudados e construídos em todo mundo; 7. Uma dificuldade encontrada no fogão e que poderá ser aperfeiçoada foi com relação à estrutura de PVC suporte da panela, pois a mesma gera duas linhas de sombra na parábola, podendo afetar o rendimento do sistema; 8. Novos materiais para parábola poderão ser propostos, a fim de diminuir o peso relativo do sistema; 9. Aperfeiçoar a fixação rotativa entre a parábola e a estrutura base de cadeira giratória REFERÊNCIAS LION, Carlos Alberto Pereira Queiroz Filho, Desenvolvimento de Compósito a Partir da Piaçava para Construção de uma Parábola de Fogão Solar. Tese de Doutorado em Engenharia de Materiais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN,2013. MACEDO NETO, M. C. Fogão Solar à Concentração com Parábola Refletora Construída em Material Compósito, Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) Programa de Pós- Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2014. FARIAS, L.M., SELLITO, M.A. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras, Revista Liberato. Novo Hamburgo, v. 12, 2011 LIMA, R. R. Fabricação e estudo de um fogão solar à concentração mono e bifocal - Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Mecânica) UFRN, 2018 FONTES, R. A Origem da Energia Solar: Usos, Tecnologias e Evolução. Disponível em: <https://blog.bluesol.com.br/origem-da-energia-solar/>. Acesso em: 22 dez. 2020. INCROPERA, F. P. . FUNDAMENTOS DE TRANSFERENCIA DE CALOR E DE MASSA . 7. ed. [s.l: s.n.]. JUNIOR, A. P. DE M. FABRICAÇÃO E ESTUDO DE UM FOGÃO SOLAR MULTIFOCAL PARA COCÇÃO DE ALIMENTOS. [s.l.] UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Natal, 18 de dezembro de 2020. Ao(s) dezoito dia(s) do mês de dezembro do ano de dois mil e vinte, às dez horas, na plataforma google meet, instalou-se a banca examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso do aluno GABRIEL CAVALCANTE FERNANDES CARLOS, matrícula 20160152958, do curso de Engenharia Mecânica. A banca examinadora foi composta pelos seguintes membros: LUIZ GUILHERME MEIRA DE SOUZA, orientador; JACIEL CARDOSO DE LIMA, examinador externo; RAIMUNDO VICENTE PEREIRA NETO, examinador externo. Deu-se início à abertura dos trabalhos pelo LUIZ GUILHERME MEIRA DE SOUZA, que após apresentar os membros da banca examinadora, solicitou a (o) candidato (a) que iniciasse a apresentação do trabalho de conclusão de curso, intitulado FABRICAÇÃO E ESTUDO DE FOGÃO SOLAR COM ESTRUTURA DE SUCATA DE CADEIRA”, marcando um tempo de trinta minutos para a apresentação. Concluída a exposição, LUIZ GUILHERME MEIRA DE SOUZA, orientador, passou a palavra aos examinadores para arguirem o(a) candidato(a); após o que fez suas considerações sobre o trabalho em julgamento; tendo sido APROVADO, o(a) candidato(a), conforme as normas vigentes na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A versão final do trabalho deverá ser entregue à Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, no prazo de 7 DIAS; contendo as modificações sugeridas pela banca examinadora e constante na folha de correção anexa. Conforme o que rege o Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN, o(a) candidato(a) não será o aprovado(a) se não cumprir as exigências acima. LUIZ GUILHERME MEIRA DE SOUZA Orientador JACIEL CARDOSO DE LIMA Examinador externo RAIMUNDO VICENTE PEREIRA NETO Examinador externo
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