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Caso da ana

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Universidade de Brasília
Faculdade de Ceilândia
Modelos e Práticas de Atenção à Saúde
1º semestre de 2021
Aluna: Mariana Martins Guida
Matrícula:180024442
Data: 11/08/2021
O Caso de Ana
Ponto de atenção: Em sua procura por um diagnóstico e tratamento, Ana procura vários pontos
de atenção. Dentre esses, estão incluídos a UBS de sua cidade, o pronto socorro, entre outros.
Durante as fases iniciais de sua jornada, algo que postergou ser diagnóstico e tratamento,
potencialmente podendo agravar sua condição, foi a falta de autonomia das unidades as quais
Ana foi ao procurar atendimento. A falta de equipamentos e médicos especializados nessas
unidades mandou Ana em zigue-zagues à procura dos locais corretos para atendimento. As
unidades deveriam ser mais completas, para atender os mais variados casos.
Um trabalho em saúde: O vizinho de Ana faz parte do conselho de saúde e quando toma
conhecimento do seu caso, se indigna com a falta de qualidade dos serviços de saúde e traz
ao conselho, gerando uma discussão. A discussão não resolve os problemas que foram
denunciados. Um grande impasse dos trabalhos de saúde atualmente é a falta de poder, eles
percorrem por grandes burocracias e falta de investimento, portanto, mesmo bem
intencionados, não conseguem concluir seus objetivos.
Uma tecnologia (material ou não material) em saúde: Uma tecnologia que foi crucial para o
diagnóstico de Ana foi a mamografia. Ela, novamente, enfrentou dificuldades para fazer esta,
visto que não existia aparelho em seu município e o seu pedido de exame não foi aceito no
município mais próximo, a forçando a ir para a capital. Novamente a falta de autonomia da
unidade de saúde do seu município e a demasiada burocracia a mandou em uma caçada,
tornando o desconforto de uma mulher com câncer maior ainda.
Uma relação entre profissionais e usuários do SUS: Ana teve em vários momentos contato com
vários profissionais da saúde, alguns eram simpáticos e prestativos, outros faziam um
atendimento de má vontade. Isto elucida a falta de treinamento para lidar com casos de câncer,
como o da Ana, em que o paciente está fragilizado e precisa de um maior acolhimento.

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