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processo de trabalho em serviço social

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Prévia do material em texto

"O modo de fazer queijo artesanal de Minas Gerais agora é patrimônio cultural imaterial, declarado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Aprovado em 15 de maio de 2008, o registro no Inventário Nacional de Referências Culturais destaca a forma tradicional de se fazer queijo em quatro regiões do estado. De acordo com o historiador José Newton Coelho Meneses, da UFMG, que coordenou o estudo que embasa essa inclusão no inventário, o movimento em favor da produção do queijo artesanal com qualidade e a tendência de valorização da ruralidade."
 
Considerando o texto acima, que faz menção ao patrimônio imaterial no Brasil, seria correto afirmar que:
 (Ref.: 202011265296)
	
	
	
	
	Todo o patrimônio imaterial é protegido pelos seguintes órgãos: IPHAN, UNESCO e Ministério da Cultura.
	
	
	Um requisito fundamental para o registro patrimonial de um fenômeno é a sua continuidade histórica, ou seja: as manifestações reiteradas que se tornam referências culturais para as comunidades que as mantêm e as transmitem ao longo do tempo.
	
	
	Os órgãos de defesa são os responsáveis em promover e proteger o modo de fazer queijo artesanal como patrimônio cultural imaterial.
	
	
	O estado de Minas Gerais é responsável pelo maior número de bem cultural imaterial da América Latina.
	
	
	A identificação do modo de fazer o queijo como bem cultural imaterial se dá pela relevância do produto e o consumo dele.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		2.
		Sabemos que as transformações que ocorrem na sociedade não se realizam de forma radical, como se nova estrutura eliminasse completamente a anterior. Esses movimentos acontecem em forma de transição. E isso também vale para a indústria! É nesse sentido, ao tratarmos de modelos mais tradicionais e mais modernos de transformação, que se torna necessário o conhecimento de alguns conceitos fundamentais. Vejamos alguns deles:
I - Fordismo é o nome dado ao processo de mudança na esfera social, espacial e tecnológica das organizações.
II - O modelo toyotista, com sua preocupação de produzir de acordo com a demanda social, estabelece metas e níveis de produtividade.
III - A terceirização, elemento encontrado no processo de globalização, é uma característica relativa às formas de trabalho a partir dos anos 1990.
Das afirmativas anteriores, está(ão) correta(s):
 (Ref.: 202011265298)
	
	
	
	
	Somente II
	
	
	II e III
	
	
	Somente I
	
	
	I e III
	
	
	Somente III
	
	 
	 
		1 ponto
	
		3.
		(Vunesp/2010) Em pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a participação da renda gerada pelo trabalho informal, no Brasil, caiu de 16,9% para 14,9%, entre 2003 e 2008, e o percentual de trabalhadores informais também caiu, de 25,8% para 22,8%. No entanto, os trabalhadores informais ainda são um contingente expressivo no mercado. Assinale a alternativa que caracteriza o trabalho informal.
 (Ref.: 202011365873)
	
	
	
	
	Os trabalhadores informais possuem registro em carteira de trabalho, o que lhes assegura todos os direitos trabalhistas da legislação em vigor.
	
	
	Os trabalhadores informais não podem ser considerados trabalhadores, uma vez que não contribuem para a Previdência Social.
	
	
	Os trabalhadores informais não possuem carteira de trabalho, o que lhes garante o seguro-desemprego.
	
	
	Os trabalhadores informais gozam dos mesmos direitos e das mesmas obrigações dos trabalhadores formais.
	
	
	Os trabalhadores informais não possuem nenhum direito trabalhista assegurado.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		4.
		(FCC/2010 ) Informalidade reconfigurada. As atividades informais têm sido tradicionalmente identificadas, no Brasil, como as práticas de trabalho mais relacionadas à luta pela sobrevivência. Na maior parte das vezes, trata-se de um conjunto expressivo da população que se encontra excluída das regras formais de proteção social e trabalhista.
Salvo períodos conjunturais determinados de desaceleração econômica, quando o segmento informal funcionava como uma espécie de colchão amortecedor da temporária situação de desemprego aberto, percebia-se que a informalidade era uma das poucas possibilidades de os segmentos vulneráveis se inserirem no mercado de trabalho. Por não impor praticamente nenhuma barreira à entrada, o trabalho informal representaria uma atividade laboral que também poderia compreender a transição para o emprego assalariado formal.
O trabalho informal submete-se à baixa remuneração e à vulnerabilidade de quem não conta com a aposentadoria na velhice, a pensão para o acidente de trabalho, o seguro para o desemprego, o piso oficial para a menor remuneração, a representação sindical, entre outras regras de proteção. Pelo menos durante o ciclo da industrialização nacional (1930-80), a informalidade foi sendo drasticamente reduzida. A força do assalariamento com carteira assinada, decorrente de taxas de crescimento econômico com média anual de 7%, foi a principal responsável pela queda do trabalho informal.
Apesar disso, o Brasil ingressou, na década de 1980, com cerca de 1/3 do total dos ocupados ainda submetidos às atividades informais. Com o abandono da condição de rápido e sustentado crescimento econômico, o mercado de trabalho sofreu uma importante inflexão. O desemprego aberto vem crescendo, e com ele a ocupação informal. Em vinte anos, o Brasil gerou um contingente adicional de 13,1 milhões de postos de trabalho não assalariados (40% do total de novos postos de trabalho). No mesmo período de tempo, a informalidade cresceu mais no meio urbano, uma vez que o setor rural continuou a expulsar mão de obra.
(Adaptado de Marcio Pochmann, revista Forum)
A partir de 1980, o mercado de trabalho informal, no Brasil:
 (Ref.: 202011365891)
	
	
	
	
	Aumentou razoavelmente, atingindo 40% dos 13,1 milhões de postos de trabalho criados nos últimos anos.
	
	
	Cresceu bastante, em razão do desemprego gerado pelo declínio do crescimento econômico.
	
	
	Vem confirmando o acerto de políticas que buscaram assalariar o trabalhador rural.
	
	
	Refluiu muito, apesar da migração de 1/3 do total dos empregados para o setor urbano.
	
	
	Vem registrando os efeitos de altas taxas de um sustentado crescimento econômico.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		5.
		(SEDUC - AM / 2018)  Talvez você já tenha visto as camisetas que trazem estampado o Garfield, com a frase célebre"Odeio Segunda-feira". Essa frase representa quase que universalmente um desânimo frente a segundas-feiras porque elas representam o mundo do trabalho. Agora quando chegamos próximos ao final de semana e o abençoado "Happy Hour", nos sentimos felizes, pois afinal chegou a tão esperada hora do pós-trabalho. Contudo, tememos o desemprego e vivemos nessa contradição. A própria palavra trabalho tem um peso negativo. Ela deriva do latim tripalium, que se refere ao instrumento formado por três paus, próprios para atar os condenados ou para manter presos os animais difíceis de ferrar. Igualmente, a palavra labor, que é sinônimo de trabalho, lembra sofrimento, fadiga, dor....Diante dessa afirmação, devemos crer que cabe ao homem ser infeliz já que não há outras condições de reproduzir a vida humana senão pelo trabalho? Na verdade, o trabalho está na trajetória do homem desde sempre, pois é por meio do trabalho que transformamos a realidade. Foi por meio do trabalho que criamos os grandes monumentos, que mais tarde se tornaram patrimônios culturais. A título de exemplo, temos o Teatro Amazonas, o Palácio do Rio Negro, ou o Palácio Rio Branco, e todas essas construções só foram possíveis por meio do trabalho humano. Portanto, o trabalho em si é uma forma de transformação da natureza em bens culturais que devem ser valorizados. O lado ruim no trabalho é quando se realiza essa atividade sem a autonomia do sujeito. Quando a pessoa apenas vende sua força de trabalho, passa a desenvolver um trabalho alienado, quando a pessoa desenvolve atividades mecânicas e, portanto, fora de uma perspectiva de domínio da ação.
KUPSTAS, Márcia (org.). Trabalho em debate.São Paulo: Moderna, 1997. (Coleção Série de Debates na Escola).Analise o texto e assinale a seguir a alternativa que contém a afirmação correta.
 (Ref.: 202011386847)
	
	
	
	
	A autora afirma que o trabalho é algo ruim, pois representa a escravidão do indivíduo.
	
	
	A autora afirma que o trabalho é algo bom, pois enobrece o homem. O ato de odiar a segunda-feira está associado a uma inadequação social para o mundo do trabalho.
	
	
	A autora afirma que o trabalho serve apenas para garantir a subsistência humana.
	
	
	A autora afirma que o trabalho não é ruim. Ele só é ruim quando alienado. Quando a pessoa a realiza sem compromisso com os interesses da empresa (não "veste a camisa").
	
	
	A autora afirma que o trabalho é uma atividade que permite transformar a natureza em bens culturais. O que torna um trabalho bom ou ruim é a falta de autonomia do sujeito envolvido no processo de produção.
	
	Leia com atenção o trecho abaixo:
"O termo socialismo utópico refere-se à primeira fase do pensamento socialista cujos percursores foram o conde de Saint-Simon, François-Charles Fourier e Robert Owen. O termo socialismo utópico refere-se aos seus primeiros pensadores acreditarem na total transformação da sociedade de forma pacífica, sem a necessidade da luta armada, que seria promovida pela luta de classes e pela revolução proletária" (História do Mundo: Socialismo Utópico. Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/socialismo-utopico.htm).
A partir dele, podemos afirmar que as principais características do Socialismo Utópico são:
I. Liberalismo; Privatização da Indústria.
II. Criação de uma sociedade ideal; Cooperativismo; Igualdade Social.
III. Mais-valia; Alienação.
Das afirmativas acima:
 (Ref.: 202011389816)
	
	
	
	
	Somente I é verdadeira.
	
	
	I e III são verdadeiras.
	
	
	Somente II é verdadeira.
	
	
	I e II são verdadeiras.
	
	
	II e III são verdadeiras.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		7.
		Qual a validade de compreender a realidade social sobre a qual assistentes sociais atuam, através da categoria totalidade?
 (Ref.: 202011434797)
	
	
	
	
	A categoria totalidade se refere à atuação profissional pautada pelo respeito às questões de gênero, raça, etnia, religião, intergeracionalidade e direitos das minorias.
	
	
	A categoria totalidade permite aos assistentes sociais angular a realidade social com foco nos usuários, agentes institucionais e gestores, adequando sua atuação profissional ao determinado pela instituição, bem como promovendo o enquadramento dos usuários às possibilidades institucionais.
	
	
	A categoria totalidade pressupõe que assistentes sociais assumam em suas práticas profissionais cotidianas as perspectivas, tanto crítica quanto conservadora, no trato das demandas apresentadas pelos usuários que buscam acesso às políticas públicas relativas à assistência.
	
	
	A categoria totalidade se refere fundamentalmente à dimensão formativa da profissão, englobando diferentes correntes teóricas incompatíveis, de forma eclética, imprimindo assim uma direção social da profissão pautada numa ampla gama de teorias explicativas da realidade social contemporânea.
	
	
	A categoria totalidade permite aos assistentes sociais enxergar suas demandas cotidianas, expressões da questão social, em diferentes áreas de atuação, na relação entre os aspectos econômico, social, cultural, ideológico e político, escapando do imediatismo e de considerar que aquela questão ali colocada é assim por definição, sem a consideração de suas raízes e rebatimentos.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		8.
		Existe tensões presentes em todos os campos de atuação profissional dos assistentes sociais. Do que decorrem estas tensões?
 (Ref.: 202011422824)
	
	
	
	
	Decorrem da insuficiência de recursos públicos para custear as políticas sociais necessárias ao atendimento das necessidades mínimas da classe trabalhadora, quanto aos seus direitos sob a ótica do trabalho.
	
	
	Decorrem das disputas de poder no interior das instituições, entre assistentes sociais, demais agentes institucionais, usuários e gestores das políticas públicas.
	
	
	Decorrem da competitividade entre assistentes sociais que estão formalmente empregados nas instituições e aqueles que estão em busca da inserção profissional, assalariada e formal.
	
	
	Decorrem da luta de classes, de interesses antagônicos entre a classe trabalhadora e a classe burguesa, sendo a primeira nas tentativas de organização para superação dos ataques aos seus direitos conquistados e a segunda na tentativa de manutenção de seus privilégios sociais e econômicos.
	
	
	Decorrem do receio de assistentes sociais em não conseguirem inserir-se profissionalmente nas instituições, e dos usuários não conseguirem acesso aos benefícios e serviços de caráter assistencial, viabilizados pelas instituições.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		9.
		Na crítica que faz ao modo de produção capitalista, Marx relaciona o conceito de alienação do proletariado enquanto classe: 
 (Ref.: 202011371892)
	
	
	
	
	Isolada das forças produtivas e detentora dos meios de produção. 
	
	
	Expropriada dos produtos do seu trabalho e dos meios de produção.    
	
	
	Excluída da riqueza socialmente produzida e detentora da capacidade teológica. 
	
	
	Alijada dos meios de produção e proprietária das forças produtivas. 
	
	
	Cerceada da riqueza produzida e proprietário da sua força de trabalho.   
	
	 
	 
		1 ponto
	
		10.
		"Tá vendo aquele edifício, moço, ajudei a levantar. 
Foi um tempo de aflição, eram quatro condução, 
Duas pra ir, duas pra voltar. 
Hoje depois dele pronto, olho pra cima e fico tonto, 
Mas chega um cidadão e me diz desconfiado: 
Tu tá aí admirado, ou tá querendo roubar. 
Meu domingo tá perdido, vou pra casa entristecido, 
Dá vontade de beber E pra aumentar o meu tédio, eu nem posso olhar pro prédio, 
Que eu ajudei a fazer. 
Tá vendo aquele colégio, moço, eu também trabalhei lá. 
Lá eu quase me arrebento, pus massa, fiz cimento, 
Ajudei a rebocar. 
Minha filha, inocente, vem pra mim toda contente 
Pai quero estudar. 
Mas me diz um cidadão: 
Criança de pé no chão aqui não pode estudar. 
Esta dor doeu mais forte. 
Porque eu deixei o Norte, eu me pus a me dizer. 
Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava, 
Tinha direito de comer. 
Tá vendo aquela Igreja, moço, onde o padre diz amém. 
Pus o sino e o badalo, enchi minha mão de calo, 
Lá eu trabalhei também. 
Lá sim, valeu a pena, tem quermesse, tem novena, 
E o padre me deixa entrar. 
Foi lá que Cristo me disse: 
Rapaz, deixe de tolice, não se deixe amedrontar. 
Fui eu que criei a terra, enchi os rios, fiz a serra, não deixei nada faltar. 
Hoje o homem criou asas, e na maioria das casas, 
Eu também não posso entrar".
(Música "Cidadão", escrita por Zé Geraldo em 1981.) 
  
Sobre a mais-valia, conceito de Karl Marx, o que é correto afirmar? 
 (Ref.: 202011368873)
	
	
	
	
	Karl Marx nunca falou em mais-valia e, sim, os marxistas que, equivocadamente, atribuem a Marx o termo. 
	
	
	A mais-valia é o lucro que o burguês tem no final do mês, diferença entre receitas e despesas. 
	
	
	Karl Marx não tematizou a mais-valia e, sim, afirmou que ela era própria do período medieval, quando as pessoas viviam nos feudos medievais. 
	
	
	A mais-valia depende da capacidade administrativa de um proletário, que administra as rendas obtidas através da exploração do seu empregado burguês. 
	
	
	É a diferença entre o valor da força de trabalho e o valor do produto do trabalho, sem a qual não existiria o capitalismo.

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