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Supply Chain Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos O que vamos ver no curso? O que é Supply Chain e seus principais componentes Os principais processos de cada área Os indicadores e ferramentas de cada área Cases em cada parte da cadeia Como o Lean pode ser uma ferramenta útil de forma transversal neste processo Ao final do curso: ▪ Você irá conhecer as áreas dentro de Supply Chain ▪ Saber os processos e indicadores de cada uma ▪ Conhecer ferramentas de cada área ▪ Fazer uma prova e obter um certificado O que é Supply Chain O que e Supply Chain? Supply Chain, por definição, e a rede que inclui todos os individuos, organizacoes, atividades e tecnologia envolvidos desde o processo de materializacao ate a entrega de um produto / serviço ao seu usuario final Fornecedor Fornecedore s do fornecedor Empresa Cliente Clientes do cliente Produzir Extrair Entregar Retorna r Retorna r Planejar Produzi r Extrair Entrega r Retorna r Retorna r Planejar Produzi r Extrair Entrega r Retorna r Retorna r Planejar Extrair Retorna r Entrega r Retorna r Importância do Supply Chain nas empresas É fundamental ter em mente que o objetivo de qualquer negócio é servir seu cliente, seja com um produto ou com um serviço. Se isto não é feito, o negocio simplesmente deixa de existir. A partir dai, fica claro que a cadeia de suprimentos é vital para a manutenção de qualquer empresa. Empresas que possuem uma boa gestão de sua cadeia de suprimentos, abrem espaço para avançar em outros temas que suportam o negocio, como marketing, inovaçãoo, experiencia do cliente, entre outros tantos. As áreas da cadeia de suprimentos Supply Chain Compras Produção Distribuição Planejamento Gerir a cadeia de suprimentos e garantir que a disponibilidade de um produto ou serviço no momento correto ao cliente. Dada a complexidade deste objetivo nas organizações, isto so pode ser alcancado com a padronizacao dos processos de trabalhos e utilizaçãoo de ferramentas robustas. Por fim, são os corretos indicadores que darao visibilidade as empresas quanto a performance de sua cadeia de suprimentos O que é fazer a gestão de supply chain? Um pouco de história De onde surgiu a Gestão da Cadeia de Suprimentos? Origem da Gestão da Cadeia de Suprimentos É impossível definir quando iniciou-se a gestão de cadeia de suprimentos, simplesmente pelo fato de que a humanidade após consolidar-se como sociedade sempre produziu bens e serviços para si propria. Desde os tempo remotos, na construção das grandes pirâmides ou na logistica de guerra do Império Romano haviam recursos focados em garantir suprimentos para todos Mas foi com Alexandre o Grande que realmente foram definidos os papeis da cadeia de suprimentos em organizações militares A cadeia de suprimentos moderna: marcos importantes A recuperação pós 2° Guerra Mundial trouxe novas necessidade para gestores da cadeia de suprimentos Despertar o desejo de compra no consumidores Necessidade de alavancar vendas com variação de produtos Atender de forma mais rápida o mercado que os concorrentes Crise do Petróleo Otimizar os custos com transportes Rever malhas de distribuição A cadeia de suprimentos moderna: marcos importantes ECO 92 e o ambiente Preocupação da humanidade com o impacto ambiental Primeiras metas formais de redução da pegada de carbono Abertura da Economia Chinesa Necessidade de redução expressiva nos custos operacionais das empresas Necessidade de um aumento da capacidade instalada para atender demanda reprimida O mundo Digital A reinvenção da cadeia de suprimentos para o consumidor Todos estes marcos, nos levaram a formulação da estrutura atual de Gestão da Cadeia de Suprimentos! Na próxima aula, iremos ver esses componentes em mais detalhes. As grandes áreas da Gestão de Supply Chain Compras Estratégicas Compras Transacionais Qualidade do Fornecedor Gestão de Contratos Gestão de ativos Gestão de Entregas Torre de Controle Gestão de retornos Fabricação Qualidade Manutenção Planejamento de Demanda Planejamento de Fabrica Gestao de Estoques / MRP Estruturação Básica da Cadeia de Suprimentos Compras Planejamento Produção Distribuição Comprar Planejamento Produzir Distribuir Fornecedor Cliente Logística reversa Compras Caso de sucesso : Chrysler Fim dos anos 80: prejuízo de $664M no último quarter A solução (SCORE – supplier cost reduction effort): ▪ Time multifuncional (projetos, engenharia, produção, compras, marketing, finanças) com o mandato de redesenhar a cadeia de suprimentos ▪ Ações: redução da base de fornecedores, relações de longo prazo com os restantes, compartilhamento da economia O resultado: 40% de redução no custo por veículo, 844% de aumento no lucro da companhia Compras – Divisão Organizacional Compras Mesa de Compras Strategic Sourcing Objetivo: Gerir as categorias transacionais Garantir atendimento ágil as demandas de compras Qual é o objetivo filosófico de Compras como um todo? Objetivo: Gerir as categorias estratégicas da empresa Buscar redução de custos Monitorar inovações de mercado Compras – Strategic Sourcing ▪ Preço/ Custo ▪ Volume/ Consumo ▪ Especificação ▪ Processo atual ▪ Barreiras existentes ▪ Principais players de mercado ▪ Diagnóstico de mercado 1 Definir Requerimentos Internos 2 Analisar Mercado Fornecedor 3 Construir Modelo de Custo Total ▪ Ciclo de vida do produto ou serviço. ▪ Componentes do custo de cada etapa do ciclo. ▪ Mapeamento R$. 4 Desenvolver Modelo de Fornecimento ▪ Novos fornecedores ▪ Aliança e cotação competitiva ▪ Solidez no mercado fornecedor ▪ Performance e certificados ▪ Parcerias ▪ Elaboração da RFP especifica por categoria ▪ Envio ao mercado ▪ Recebimento da RFP 5 Conduzir Análise de Fornecedores 6 Completar Processo de Cotação 7 Conduzir Negociações ▪ Preparar pacotes de negociação baseada em fatos ▪ Negociar propostas de valor 8 Implementar Acordos de Fornecimento ▪ Fechar versão final do acordo ▪ Confirmar critérios e implantar processo de avaliação de performance Compras – Mesa de Compras Compras Spot Compras por catálogo 1 Colocação de Requisição de Compras 2 Aprovação de Requisição 3 Cotação da Requisição 4 Aprovação da Compra 5 Colocação da Ordem de Compra 1 Colocação da Requisição de Compra 2 Aprovação de Requisição 3 Colocação da Ordem de Compra Compras – Mesa de Compras A mesa de compras e responsável por atender de forma dinamica as demandas não estratégicas de compras da empresa Fatores de Sucesso: ▪ Desenvolver contratos de fornecimento (catálogos) para itens de compra recorrente ▪ Utilizar ferramentas com solucao Request-to-Pay ▪ Desenvolver modelo de alçadas dinamico ▪ Possuir skills multi-categoria Os indicadores de Compras: Medindo o Desempenho Compras – Principais Indicadores ▪ Reducao de Custos percentual por categoria - Target 1% a 5% ao ano dependendo da maturidade ▪ OTIF dos Fornecedores – 90% a 95% ▪ Indice de Qualidade do Fornecedor – TBD pela propria empresa ▪ Tempo Total de Atendimento (Request-to-Delivery) – 5 a 7 dias ▪ % de ordens compradas via catalogo – 70% a 85% ▪ OTIF dos Fornecedores – 85% a 95% Strategic Sourcing Mesa de Compras Algumas ferramentas para Compras Requisição ▪ Possibilidade de requisicao de itens e servicos com e sem contratos ▪ Consulta a disponibilidade financeira do centro de custos ▪ Workflow de aprovacao da requisição Funcionalidades de uma Ferramenta de eProcurement Cotação ▪ Ferramentas de leilão em varias modalidades ▪ Agenda e tracking de processo ▪ Equalizaçao de propostas ▪ Comunicacao de resultados Colocação de Pedidos ▪ Workflow de aprovacao financeira ▪ Consolidacao de pedidos ▪ Ferramentas de envio de pedido eletronico ▪ Ferramentas de comunicao com fornecedores via plataforma Funcionalidades de uma Ferramentade eProcurement Recebimento ▪ Monitoraramento da performance de entrega ▪ Apontamento de divergencias ▪ Acompanhamento de pagamentos Ferramentas de eProcurement ▪ Para sistemas robustos demandados pelas areas de compras, o Quadrante Magico da Gartner nos da uma boa vizualização sobre a performance das soluções atuais ▪ Existem alternativas no mercado nacional que tambem atendem muito bem as necessidades locais e podem ser consideradas Requisitando uma compra Exemplo de Tela de Requisição de Ordem de Compras Acompanhamento do Workflow de Aprovação Gestão das requisições e ordens de compras Planejamento da Cadeia de Suprimentos Estratégia de Planejamento Antes de pensarmos em Planejamento da Cadeia, devemos ter muito clara qual e/ou quais sao as estrategias que o nosso negócio utiliza Matéria Prima Work in process Produto acabado Make to Stock Assemble to Order Make to Order Purchase to Order / Engineer to Order Varejo, bens de consumo Veículos topo de linha, alguns computadores /servidores Produtos altamente customizáveis, consultoria Plataformas de petróleo, aviões S e p re v ê a d e m a n d a S e c o n h e ce a d e m a n d a Processos de Planejamento Planejamento de Demanda (DP: Demand Planning) Geração de previsões de demanda para o médio/longo prazo Planejamento de Produção (MPS: Master Production Schedule) Emprego da capacidade produtiva no médio prazo Planejamento de Distribuição (DRP: Distribution Requirements Planning) Definição das necessidades de reposição de estoques no médio prazo Planejamento de Compras (MRP: Material Requirements Planning) Definição das ordens de compra a serem emitidas no médio prazo para insumos necessários à produção (MPS) Caso de sucesso : Apple Fim dos anos 90: perda $1b / ano, próxima à falência A solução ▪ Revisão global da cadeia de suprimentos ▪ Revisão da gama de produtos (15 de 19 produtos eliminados) ▪ Adoção de técnicas just-in-time O resultado: 94% de redução dos estoques: de um mês (~$450M) a um dia (~$25M) 40% de aumento da margem bruta Planejamento de demanda Permite criar planos de médio e longo prazo levando em consideração através de modelos matemáticos: ▪ Histórico de vendas ▪ Ciclo de vida do produto ▪ Similaridade entre produtos novos e antigos (like modeling para lançamentos) ▪ Canibalização entre produtos ▪ Efeito concorrência na demanda Suporta a definição do melhor período para lançamento de um produto ou para se efetuar uma promoção (prescriptive analytics) Permite estruturar a demanda por hierarquia de produto e canais de venda Demand Planning Processo de Planejamento de Demanda Apesar de normalmente ser um processo sistêmico, o processo de planejamento da demanda passa pelos seguintes passos: 1 Consolidação da Base de Análise 2 Analise Estatística dos Dados 3 Validação Bottom-up da demanda 4 Disponibilização das análises para MPMRP/DRPS Principais Indicadores para Demand Planning Mean absolute percentage error (MAPE) Mean Average Deviation (MAD) Planejamento de produção Desenvolve um plano de produção com restrições de materiais e capacidade de forma a minimizar os custos da cadeia Considera: ▪ Capacidade produtiva finita (plano restrito) ▪ Mão de obra ▪ Máquinas ▪ Recursos auxiliares (ex. embaladoras) ▪ Prioridade das ordens de clientes ▪ Data de validade das ordens ▪ Tempos de setup por produto ▪ Receitas de produção Production Planning 1 Recebimento do Planejamento de Demanda 2 Avaliação das restrições de produção 3 Priorização da produção 4 Disponibilização do plano de produção Processo de Planejamento da Produção (Master Production Schedule – MPS) O objetivo deste processo e acomodar a produção necessaria dentro das capacidades da fábrica, respeitando as restricoes O MPS ira considerar todas as restrições envolvidas, como capacidade já comprometida, manutenções programadas, horários de trabalho, tempo de set-up, etc): Principais Indicadores para Planejamento da Producao Custo por unidade produzida Cobertura de Estoques Acuracidade do plano de produção = unidades planejadas / unidades executadas Planejamento de materiais Planejamento de Materiais (Material Resource Planning – MRP) O objetivo do MRP e disponibilizar as matérias primas ou produtos semi-acabados para a produção na quantidade correta e no momento correto 1 Recebimento do Planejamento de Produção 2 Avaliação da posição de estoque projetada e tempo de ressuprimento 3 Criação das ordens de compras 4 Colocação do pedido nos fornecedores Vamos ao exemplo Considere uma fábrica que produz 2 produtos e possui a seguinte lista de materiais para cada um deles: Todos os materiais sao entregues em 7 dias corridos pelos respectivos fornecedores Produto 1 Material 2Material 1 Material 3 Material 3Material 1 Material 42 1 4 1 3 1 Produto 2 Vamos ao exemplo Imagine que no dia 15/04 iremos produzir uma unidade do produto 1 e uma unidade do produto 2. Como voce faria o pedido destes produtos aos fornecedores? Vamos ao exemplo Produto 1 Produto 2 Total Material 1 2 1 3 Material 2 1 1 Material 3 4 3 7 Material 4 1 1 Se pensarmos que temos um lead time de entrega de 7 dias, devemos então colocar este pedido preferencialmente no dia 07/04, para que o fornecedor nos entregue no dia 14/04 e possamos produzir no dia 15/04 Indicadores para o Planejamento de Materiais (MRP) OTIF estoque Cobertura de Estoques Planejamento da distribuição Planejamento de Distribuição (Distribution Resource Planning – DRP) Decisões de médio prazo (~2 a 8 meses) Atividades principais: ▪ Dimensionamento das quantidades a serem transportadas ▪ Trade-off entre custos de transporte vs. custos de stockout vs. custos de manutenção de estoque ▪ Regras de distribuição com base em: ▪ Volume: ex. até 1000kg -> passa por transit point até 3000kg -> entrega direta do CD; até 6000kg -> entrega direta no cliente ▪ Regiões : mercado BH e RJ atendidos por centro SP, mercado NE atendido por centro regional ▪ Determinação dos lotes ▪ Determinação das quantidades a serem expedidas por produto Planejamento de Distribuição (Distribution Resource Planning – DRP) 1 Recebimento do Planejamento de Produção 2 Avaliação dos estoques projetados no tempo 3 Análise das necessidades de movimentação de estoque 4 Avaliação das restrições de movimentação Visibilidade do DRP Fabricante Distribuidores Varejista s É importante termos em mente que o DRP precisa ter a visibilidade mais estendida possível. Cada ponto de estoque da cadeia deve ser analisado para que possamos prevenir ao máximo o Efeito Chicote Efeito Chicote O que é? É uma variação não planejada na ponta de consumo da cadeia, onde seus efeitos nos elos anteriores aumentam dada a longa visibilidade Elo 1 Elo 2 Elo 3 Elo 4 W0 W1 W2 W3 W4 W5 W6 W7 W8 Forecast (Demand Plan) 100 120 90 110 120 100 80 120 Estoque Projetado 350 250 130 40 -70 -190 -290 -370 -490 Entregas (shipments) planejados : recebimento Entregas (shipments) planejados : saída origem Estoque do fim do período Exemplos do DRP Exemplo: Produto fabricado por empresa que produz produtos farmacêuticos (ex. vitamina C) Ponto de vista de um varejista Possível solução: baixa frequência de entregas (2 entregas) com grandes volumes, gerando alto nível de estoques (média de 240 unidades) W0 W1 W2 W3 W4 W5 W6 W7 W8 Forecast (Demand Plan) 100 120 90 110 120 100 80 120 Estoque Projetado 350 250 130 40 330 210 110 430 310 Entregas (shipments) planejados : recebimento 400 400 Entregas (shipments) planejados : saída origem 0 400 0 0 400 0 0 0 0 Estoque do fim do período Exemplos do DRP Lead Time = 3 semanas Exemplos do DRP Possível solução: alta frequência de entregas (5 entregas) com pequenos volumes, gerando baixo nível de estoques (média de 128 unidades) W0 W1 W2 W3 W4 W5 W6 W7 W8 Forecast (DemandPlan) 100 120 90 110 120 100 80 120 Estoque Projetado 350 250 130 40 50 50 70 110 110 Entregas (shipments) planejados : recebimento 120 120 120 120 120 Entregas (shipments) planejados : saída origem 0 120 120 120 120 120 0 0 0 Estoque do fim do período Ponto de ressuprimento É míope: ▪ Estoques mínimo/máximo baseados no que se observou no passado. Premissa de estabilidade dos consumos ▪ Não consegue antecipar problemas previstos pois gera ordens no último momento DRP vs Ponto de Ressuprimento DRP ▪ Planeja as ordens com antecipação a consumos previstos ▪ Consegue evitar o stockout tendo visibilidade futura Fair Share Allocation Se o DRP evidencia a impossibilidade de atendimento de uma demanda (stockout): ▪ A gestão de um stockout inevitável pode ser gerida automaticamente através das regras de Fair Share Allocation, comuns nas principais aplicações de DRP ▪ As regras Fair Share Allocation definem critérios de distribuição do estoque existente (e insuficiente) no CD entre os destinos. Exemplos: ▪ Alocação do estoque proporcionalmente às necessidades das pontas (clientes, locations que geram demanda) ▪ Alocação do estoque de modo a alinhar os dias de cobertura das pontas (clientes, locations que geram demanda) ▪ Priorização de clientes mais relevantes Principais Indicadores para Planejamento da Producao OTIF ao cliente Cobertura de Estoques Custo unitário de Transportes Gestão de estoques Gestão de Estoques Como realizar os potenciais benefícios do atual modelo de abastecimento? ▪ Manter mesmo nível de serviço e otimizar custos ▪ Manter mesmo nível de custo e otimizar nível de serviço A. Racionalização B. Revisão do modelo Existe alguma outra configuração para o modelo de abastecimento que possa alterar a posição da empresa na curva? Exemplos: ▪ Centralização / reposicionamento dos estoques ▪ Revisão das estratégias de estoque Abordagens B A Alto Baixo Baixo Alto Nível de Serviço** C u st o E st o q u e * Situação Atual Curva Nível de Serviço x Custo Ponto ótimo curva A Ponto ótimo curva B * Soma do custo de capital com o custo de armazenagem ** Pode ser monetizado através de margem das vendas obtidas para o nível de stockout desejado < Venda $ > Venda $$$ < Custo $ > Custo $$$ É importante identificar que a adoção de um nível de serviço muito alto leva a custos de estoques também altos, o que não vai de acordo com as melhores práticas de mercado ▪ Estoques existem para criar disponibilidade dos artigos quando requeridos, permitindo enfrentar as naturais oscilações no fornecimento e na demanda. ▪ No entanto, altos níveis de estoque custam muito para a empresa. ▪ Normalmente se admite a falta do material em ocasiões de demanda muito incomum em troca de um capital imobilizado sensivelmente mais baixo. 85 95 100 Nível de estoque Nível de Serviço Custo dependente do nível de serviço Mais Serviço = Mais Estoques = Mais Custos Melhor custo-benefício para uma política de estoque Gestão de Estoques E st o q u e C ic lo Período entre pedidos TR esperado Estoque Planejado Estoque Real E S 20 60 40 0 Estoque de Segurança Padrão típico de comportamento do estoque para um material Estoque Médio Planejado E st o q u e d e G ir o TR real Emissão Pedido 1 Emissão Pedido 2 Analisando o comportamento típico do estoque de um determinado material veremos que a variabilidade no consumo e no tempo de ressuprimento são os fatores que interferem no nível de atendimento Gestão de Estoques Estoque de Segurança Com o intuito de isolar o planejamento das possíveis causas de incerteza ao longo da cadeia, um nível mínimo de estoque – o estoque de segurança - poderá ser definido para evitar a indisponibilidade de materiais Mundo Perfeito O estoque de segurança necessário é nulo, pois: ▪ A demanda é constante ou totalmente previsível ▪ Fornecedores entregam a quantidade desejada no prazo acertado ▪ O plano de produção é sempre respeitado Mundo Real O estoque de segurança é maior que 0, pois: ▪ A demanda possui variabilidade ▪ A previsão não é precisa ▪ Fornecedores atrasam as entregas ▪ O plano de produção é parcialmente respeitado Gestão de Estoques E st o q u e TempoL Ponto de pedido Q Estoque disponível Posição do estoque (disponível mais pedido) Taxa de demanda (D) E st o q u e Tempo Métricas para medir a efetividade da política de estoques Avalia o tempo necessário para renovação completa do estoque existente. Mensurar o capital médio investido em estoques em determinado período. Avaliar o nível de atendimento das solicitações feitas à fábrica e aos fornecedores Indicadores de Desempenho Gerenciais Avalia a eficácia da disponibilização de produtos. Cobertura em Estoque Valor médio em estoque Nível de serviço OTIF¹de fornecedores / fábrica Gestão de Estoque A geração de uma política única ao longo da cadeia de suprimentos permitirá uma maior visibilidade e conseqüentemente um maior controle sobre os materiais Lead Time do fornecedor Estoque de Segurança Shelf Life Tamanho do Lote Ciclo de Entrega do fornecedor Tempo de Processamento Capacidade de Armazenagem Fornecedores Manufaturas Produtos Transportadores Armazenagem Comercial Nível De Estoque Conceitos A definição e padronização dos parâmetros é de fundamental importância para o sucesso da implantação da política de estoques, pois são os parâmetros que vão determinar o tamanho dos estoques que consequentemente vão impactar nos custos da empresa Gestão de Estoques Sales and Operation Planning (S&OP) Reunião de Operações : Plano de Março Operações Consolidação dos gaps de Operações Supply Planning Reuniões com as plantas Operações Preparar Plano de Produção (detalhado) e riscos para Março Operações Gerar Supply Plan (MPS, DRP, MRP) para Março Supply Planning W1 Jan Envio do plano para o Financeiro Demand Planning Reunião de Fechamento de Gaps : Plano de Março Operações / Comercial / Planning Avaliação dos impactos e alternativas das restrições Demand Planning / Comercial Divulgação das restrições de Supply Supply Planning / Demand Planning W2 Jan Execução do forecast Baseline Abril : 1ª versão Divulgação do plano fechado para Março Demand PlanningDemand Planning Reunião de S&OP: Plano de Março Executivos Preparação para reunião executiva Supply Planning Consolidação Financeira Financeiro W3 Jan Execução da Otimização de Supply: Fev: confirmação Março: 1ª versão Supply Planning Consolidação da demanda irrestrita no sistema: Janeiro : Tendência | Fevereiro : Confirmação Março : 1ª versão Demand Planning Reuniões Planejamento / Comercial / Marketing Demand Planning / Comercial / Marketing W4 Dez Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Final Semana Execução da Otimização de Supply: Março: confirmação Abril: 1ª versão Supply Planning Consolidação da demanda irrestrita no sistema: Fevereiro : Tendência | Março : Confirmação Abril : 1ª versão Demand Planning Reuniões Planejamento / Comercial / Marketing Demand Planning / Comercial / Marketing W4 Jan Sales and Operation Planning (S&OP) Reuniões Demand Planning / Comercial / Marketing Composição Responsabilidade Fontes Informação Ferramentas Forecast de Vendas Venda Uplift ▪ Alavancagem de eventos comerciais ▪ Eventos de Marketing (ações em canais, etc.) ▪ Introdução de novos produtos ▪ Estimativa inicial : Demand Planning ▪ Versão final : Comercial ▪ Vendas Históricas ▪ Preços Históricos ▪ Inputs de fornecedores ▪ Nielsen/GFK ▪ Calendário de Eventos ▪ Curva de ROI para identificação do efeito de campanhas ▪ Uso de elasticidade preço/volume para avaliação de promoções Venda Baseline ▪ Vendas recorrentes (basal) ▪ Volume histórico sem outliers ▪ Vendas esperadas no caso de ausência de eventos ou ações de marketing ▪ Demand planning ▪ Vendas Históricas ▪ Calendário de Eventos (histórico)▪ Modelos estatísticos autoregressivos ▪ Modelos de conciliação multi- nível (ex. conciliação forecast sku x loja com forecast subcategoria x regional) Reunião de Operações 343k 387k 511k 800k 800k 800k Aug Sept Oct Ope Volume Capacity Linha produção – produtos A/B Linha produção – prods D/E 85k 70k 88k 84k 84k 84k Aug Sept Oct Ope Volume Capacity A ocupação máxima do CD será atingida em novembro. Alternativas: 1) Escoamento de produtos em excesso/obsoletos 2) Locação tmporária de CD adicional Pelos próximos 3 meses observaremos um excedente de utilização da capacidade da linha 3 Alternativas para aumento da capacidade: 1) Terceirização da produção 2) Horas Extras Restrições de Capacidade Produtiva 139k 159k 178k 142k 142k 142k Aug Sept Oct Ope Volume Capacity Linha produção – prods F/G Restrições de Armazenagem 100% 80% 60% 40% 20% 0% Ocupação Capacidade Inventário 80000 70000 60000 50000 40000 30000 20000 10000 0 73.823 W31 W32 W33 W34 AGO W36 W37 W38 SET W40 W41 W42 OUT 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15% 16% 17% 18% 19% 20% 21% 0 M 5 M 10 M 15 M 20 M 25 M 30 M 35 M Reunião de Fechamento de Gaps Reposicionamento de produtos dadas as restrições de produçãoEstratégia da Categoria 01 Plano Irrestrito Plano Restrito Meta – Net Sales M a rg e m B ru ta Produto EProduto C Produto D Produto F Produto C Novo Plano Produto B Produto A Produto F Novo Plano ▪ Migração de volume do produto F (restrição de capacidade de 26.000 unidades em setembro) ▪ Destino : produto C – substituto imediato de F. Produto novo com características similares ▪ Aceleração da curva de introdução do produto C ▪ Incremento nos preços do produto C para reposição parcial do volume perdido em F Fat (R$ M) Janeiro Fevereiro Produto Irrestrito Restrito Variação Irrestrito Restrito Variação Total 67,68 67,68 0% 66,91 65,57 -2% A 1,23 1,23 0% 1,32 1,32 0% B 0,33 0,33 0% 0,63 0,63 0 C 1,45 1,45 0% 1,34 4,00 199% D 10,02 10,02 0% 11,01 11,01 0% E 22,45 22,45 0% 24,61 24,61 0% F 32,20 32,20 0% 28,00 24,00 -14% Reunião de S&OP Avaliação do Cost-to-Serve : rentabilidade por cliente e região ▪ Migração de clientes c/ baixa rentabilidade para canal indireto ▪ Indicativo de necessidade de mudança de estratégia por região/canal: ▪ Mudança no custo de servir ▪ Mudança nos preços Avaliação do P&L consolidado por linha de produtos Sistema de Planejamento Sistema de Planejamento (Advanced Planning and Schedule – APS) É um conjunto de módulos que suportam o SCM nas decisões de planejamento Foco nos temas de operações (com conectividade com o ERP e não sua substituição) Utilização de maior capacidade de processamento ▪ Os APS utilizam bancos de dados em memória RAM ▪ Tempo de acesso ao disco ~ milisegundos ▪ Tempo de acesso à memória RAM ~ microsegundos ▪ Os ERP usam um banco de dados em disco ▪ Cada location/produto é planejado de forma independente ▪ Otimização local e não global do plano A velocidade de processamento permite elaborar: ▪ Algoritmos de otimização que modelam diversas restrições e objetivos ▪ Verificação simultânea da demanda, materiais e recursos ▪ Simulação on-line para suporte às decisões Ferramentas APS ▪ As ferramentas de APS também são avaliadas anualmente pela Gartner ▪ Como ilustra o quadrante mágico, as soluções mais robustas são aquelas de alcance mundial ▪ Atualmente o mercado nacional possui vários players com soluções interessantes que podem ser integrados aos ERPs convencionais ou serem utilizados de forma apartada Sumário Carga de Dados Demand Planning Supply Network Planning Deployment Sistema de Planejamento Os modelos de forecast podem ser configurados para grupos de produtos ou de locations (ex. Categoria de produtos + canal) Baixar arquivo de layout e preencher dados Exemplo de Base de Produtos Exemplo de Base de Estoques Selecionar arquivo preenchido e realizar upload Sumário Carga de Dados Demand Planning Supply Network Planning Deployment Sistema de Planejamento Modelos de Forecast : Média Móvel, Alisamento Exponencial, Estatístico com Sazonalidade (Arima, TBATS) Product Cluster 01 O modelo matemático é configurado por grupo de produtos (ex. Categoria) e por grupo de locations (ex. Clientes em São Paulo) A previsão de vendas pode ser feita de maneira: ▪ Top-down : previsão por canal / grupo de produtos (sazonalidade por grupo) ▪ Bottom-up : previsão produto a produto, location a location (sazonalidade por produto) Os modelos de forecast podem ser configurados para grupos de produtos ou de locations (ex. Categoria de produtos + canal) Vendas Projetadas Após a parametrização do modelo de demanda se pode executar uma instância do forecast estatístico Após a parametrização do modelo de demanda se pode executar uma instância do forecast estatístico O plano de demanda também permite o input manual de dados de uplift e ajustes ao forecast estatístico Composição Responsabilidade Fontes Informação Ferramentas Forecast de Vendas Venda Uplift ▪ Alavancagem de eventos comerciais ▪ Eventos de Marketing (ações em canais, etc.) ▪ Introdução de novos produtos ▪ Estimativa inicial : Demand Planning ▪ Versão final : Comercial ▪ Vendas Históricas ▪ Preços Históricos ▪ Inputs de fornecedores ▪ Nielsen/GFK ▪ Calendário de Eventos ▪ Curva de ROI para identificação do efeito de campanhas ▪ Uso de elasticidade preço/volume para avaliação de promoções Venda Baseline ▪ Vendas recorrentes (basal) ▪ Volume histórico sem outliers ▪ Vendas esperadas no caso de ausência de eventos ou ações de marketing ▪ Demand planning ▪ Vendas Históricas ▪ Calendário de Eventos (histórico) ▪ Modelos estatísticos autoregressivos ▪ Modelos de conciliação multi- nível (ex. conciliação forecast sku x loja com forecast subcategoria x regional) Disponíveis em ferramentas de Pricing e Gestão Campanhas Os ajustes ao plano de demanda podem ser realizados tanto em nível agregado (exemplo abaixo Marca/Canal) quanto no nível SKU/Location Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand B Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Brand A Product A-1 Product A-2 Product A-2 Product A-2 Product A-2 Product A-2 Product A-3 Product A-4 Product A-5 Product A-6 Product A-7 Product A-8 Product A-9 Produtos novos podem herdar demanda de produtos antigos Forecast Estatístico Vendas Históricas (para referência do planejador) Ajustes podem ser feitos de maneira consolidada (Ex. Canal, região, categoria de produtos, etc) Nível de ajuste configurável. Ex: marca, marca/categoria, categoria/família, etc Sumário Carga de Dados Demand Planning Supply Network Planning Deployment Sistema de Planejamento Fornecedores Planta A Planta A Planta B Planta C CD A CD B CD C Demand Plan (forecast) para o CD LT padrão : 2 dias LT padrão : 2 dias LT padrão : 30 dias LT padrão : 2 dias Fornecedores Planta B Fornecedores Planta C LT padrão : 20 dias LT padrão : 20 dias Cada um dos documentos será gerado em 2 versões: Restrito e Irrestrito, de acordo com restrições de Lead Time ou da capacidade produtiva Demand Plan (forecast) para o CD Demand Plan (forecast) para o CD Sugestões da ferramenta: ▪ Reposições com base no forecast + política estoques Sugestões da ferramenta: ▪ Produção com base nas necessidades do CD ▪ Compras com base na explosão das listas técnicas No Supply Plan o plano de demanda é cascateado ao longo da cadeia, gerando sugestões de reposição, produção e compras No Supply Plan o plano de demanda é cascateado ao longo da cadeia, gerando sugestões de reposição, produção e compras O plano de supply considera como input o plano de demanda O primeiro passo na execução de um plano de supply é o balancemento daprodução Produção excede capacidade (179% da capacidade da linha RP01) Possível ação : migrar quantidade de produção sugerida para linha de produção RP02 Sugestão de produção e explosão de listas técnicas A produção é sugerida automaticamente com base na política de estoques da fábrica e necessidades dos centros de distribuição/clientes. A linha de produção preferencial por material será definida através de uma priorização via cadastro Os centros de distribuição e lojas são reabastecidos com base no plano de demanda e na política de estoques Projeção do estoque Considera as vendas projetadas, sugestões automáticas de reposição e ordens de reabastecimento já colocadas Reposição de produtos Estoque Baseline : calculado automaticamente, respeitando a política de estoques Estoque Uplift: apostas/oportunidades comerciais . Podem ser entrados manualmente pelo time de vendas Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03 Categoria 03Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 Produto 21 O plano restrito é importante para indicar a viabilidade do plano de demanda O plano restrito é importante para indicar a viabilidade do plano de demanda Um Plano Restrito é gerado considerando o impacto dos lead times e capacidades produtivas nas vendas 1000 1000 10 00 10 00 10 00 10 00 64 20 64 20 64 20 64 20 64 20 64 20 315 5 315 5 31 55 31 55 31 55 31 55 645 0 320 0 110 0 650 0 330 0 110 0 635 0 310 0 110 0 610 0 300 0 105 0 600 0 290 0 100 0 590 0 285 0 950 110 0 110 0 110 0 110 0 650 0 650 0 650 0 650 0 330 0 330 0 330 0 330 0 0 0 50 100 150 50 150 400 500 600 100 200 300 400 450 Plano restrito : demanda que pode ser atendida dadas as restrições na cadeia Demanda que não pode ser atendida devido a restrições na malha Plano irrestrito : o que seria vendido caso não houvessem restrições Exemplo : produto-chave entrando em stockout, gerando um gap no plano de vendas Vendas Históricas (para referência) Hierarquia Configurável Sumário Carga de Dados Demand Planning Supply Network Planning Deployment Sistema de Planejamento O deployment realiza o reabastecimento diário/semanal de lojas ou clientes St ore A High-Flow Products High-Flow Products High-Flow Products Seasonal Products Seasonal Products New SKUs Low-Volume Products New SKUs Product HF-01 Product HF-02 Product HF-03 High-Flow Products Product S-02 Product N-01 Product N-02 Product S-01 Kanban, ponto de ressuprimento ou DRP Fair share : só envia o que estiver disponível no CD Sugestão de reabastecimento sem restrição de estoque O ajuste manual do deployment pode ser feito através de carga de arquivos CSV/Excel O deployment realiza o reabastecimento diário/semanal de lojas ou clientes O Planejamento Colaborativo Planejamento Colaborativo Fornecedor Fornecedore s do fornecedor Empresa Cliente Clientes do cliente Produzir Extrair Entregar Retorna r Retorna r Planejar Produzi r Extrair Entrega r Retorna r Retorna r Planejar Produzi r Extrair Entrega r Retorna r Retorna r Planejar Extrair Retorna r Entrega r Retorna r Torre de Controle Distribuição Abastecimento (line-haul) São as movimentações de carga consolidada que saem das fábricas e abastecem os Centros de Distribuição Distribuição Última Milha (last-mile) São as movimentações de carga para o destino final da mercadoria que podem ser consolidadas ou fracionadas Principais indicadores OTIF Eficiencia de Entrega Sinistros Avarias Quantidade de entregas dentro do prazo (Quantidade total de entregas do período – Quantidade de pedidos com ocorrência) OTIF= x100 Total de entregas realizadas (Total de entregas transportadas – Entregas com ocorrência) Eficiência de entrega = x100 Quantidade de pedidos roubados Quantidade de pedidos transportados Sinistros = x100 Quantidade de pedidos avariados Quantidade de pedidos transportados Avarias = x100 Definindo a malha logística Levantamento de todas as variáveis: ▪ Rotas ▪ Equipamentos ▪ Legislações ▪ Custos ▪ Carga Tributária Inserção das informações no simulador: ▪ Desenvolvimento próprio ▪ Soluções de mercado Se possível, inserir dados atuais para calibragem do modelo Realizar a otimização de aplicar resultados 1 Construção do Modelo 2 Programação do simulador 3 Teste de Compatibilidade 4 Simulação da Malha Ótima Simuladores mais usados Os sistemas de gestão operacional de transportes (Transportation Management System – TMS) são responsáveis por realizar os processos e garantir a movimentação de material na cadeia de suprimentos. Sistema de Gestão de Transportes Gestão de Contratos ▪ Processo interno de sourcing ▪ Gestão de tarifas e contratos Principais Requerimentos de um TMS Planejamento Tático ▪ Análise de cenários simulados Planejamento Operacional ▪ Simulação de cenários de distribuição e otimização ▪ Otimização de alocação de transportadoras ▪ Planejamento de inter-modais ▪ Multi-modal internacional ▪ Modelagem multi-transportadoras ▪ Desenho 3D para montagem de carga Roteirização e Despacho ▪ Roteirização baseada em ativos e frota Principais Requerimentos de um TMS Liquidação ▪ Auditoria, pagamento e liquidação de fretes Execução ▪ Execução de transportes e comunicação/colaboração com transportadores Outros ▪ Dock-scheduling ▪ Visibilidade de ordens e embarques ▪ Gestão de Performance, Scorecards, Dashboards Principais Requerimentos de um TMS Ferramentas de TMS ▪ Dada a necessidade de confiabilidade e sistemas que possam ser muito bem auditados pelas empresas, as grandes soluções apresentam-se como a melhor alternativa para o TMS ▪ O quadrante mágico do Gartner mostra que existem muitas soluções de prateleira atendendo aos requisitos mínimos necessários. Caso de sucesso : Venda Direta de Cosméticos ▪ Quantidade de pedidos por mês: 1,5 milhão ▪ Centros de Distribuição: 03 ▪ Cobertura Nacional ▪ Entrega com data definida ▪ Frota Terceirizada O Lean integrado a Cadeia de Suprimentos Integrando o Lean na Cadeia de Suprimentos Um dos melhores conjuntos de processos para aplicarmos as Metodologias Lean, são aqueles da Cadeia de Suprimentos Normalmente na cadeia de suprimentos, os dados para compor os principais indicadores já existem, o que facilita a partida dos projetos Além disso, o corpo técnico desta área costuma ter conhecimento analítico, suportando o andamento das atividades Alguns exemplos de projetos por departamento da Cadeia de Suprimentos Departamento Indicadores Temas de Projetos Compras Tempo de Atendimento de Requisição de Compra Melhorar Nível de Serviço ao usuário Cobertura de Estoques Reduzir perdas por produtos com validade expirada Planejamento Acuracidade da Demanda (MAPE) Aumentar acuracidade de dados para análise Alguns exemplos de projetos por departamento da Cadeia de Suprimentos Departamento Indicadores Temas de Projetos Custo unitário de Transportes Reduzir custo por peça movimentada OTIF Reduzir atraso nas entregas Distribuição Eficiência da Entrega Aumentar entregabilidade de pedidos Alguns exemplos de projetos por departamento da Cadeia de Suprimentos Departamento Indicadores Temas de Projetos Precisamos entender nosso cliente como um agente passivo na cadeia de suprimentos que possui dois desejos: ▪ Receber todos os produtos solicitados ▪ Receber na data prometida Como o cliente participa na cadeia de suprimentos A cadeia de suprimentos moderna deve buscar dar uma experiência melhor que aquela que o cliente espera SURPREENDER
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