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JULIANE CRISTINA DE PAULA SILVA OS EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE (HIIT) E DO TREINAMENTO AERÓBIO CONTÍNUO NA COMPOSIÇÃO CORPORAL Artigo apresentado à EEP- Escola de Educação Permanente do HC-FMUSP como parte dos requisitos para conclusão do curso de Pós Graduação Lato-Senso em Fisiologia do Exercício e Treinamento Resistido na Saúde na Doença e no Envelhecimento. São Paulo, 2020 OS EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE (HIIT) E DO TREINAMENTO AERÓBIO CONTÍNUO NA COMPOSIÇÃO CORPORAL JULIANE CRISTINA DE PAULA SILVA¹ RESUMO A inatividade física e a obesidade têm sido consideradas fatores de risco para desenvolvimento de diversas doenças e até mesmo causar morte precoce. Na literatura não existe um consenso em relação à intensidade dos exercícios recomendada para perda de gordura corporal, no entanto o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), surgiu como alternativa eficiente na perda de gordura em termos de tempo, que consiste em sessões curtas de treinamento alternando períodos de alta intensidade, acima de 80% do VO²max, separados de períodos de baixa intensidade ou de recuperação. O objetivo do estudo é analisar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) e do treinamento aeróbio contínuo nos indicadores de composição corporal e descobrir qual o método mais eficiente para a melhora desses componentes. A metodologia adotada é de caráter bibliográfica, desenvolvida com artigos já elaborados publicados no período de 2015 a 2020. Os principais resultados mostram que o treinamento de alta intensidade é mais expressivo e proveitoso do que um treino de longa duração e baixa intensidade, o método apresentou vantagens na economia de tempo na sessão de treinamento, mesmo não utilizando gordura como fonte de energia primária durante o exercício, na somatória final o gasto energético total é maior, concluindo que o treinamento intervalado de alta intensidade é mais eficiente para melhorar a composição corporal, reduzindo o peso e a gordura corporal, assim como circunferências, gerando o emagrecimento. Descritores: treinamento de alta intensidade; treinamento aeróbio contínuo; composição corporal; emagrecimento; HIIT. _______________________________________________________________ 1 Educador Físico aluna do curso de Fisiologia do Exercício, na Saúde, Doença e Envelhecimento, EEP HC-FMUSP, São Paulo-SP. E-mail para correspondência: juliane_cristina31@outlook.com 1 INTRODUÇÃO A inatividade física e a obesidade têm sido consideradas fatores de risco para desenvolvimento de diversas doenças e até mesmo causar morte precoce, a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Americam College of Sports Medicine (ACSM) e Americam Heart Association (AHA), evidenciam recomendações mínimas de atividade física / exercício físico regulares para manter-se saudável1,2,3,8. Pesquisa de Chiu et al.4 indica que o exercício físico praticado com frequência é o principal aspecto para melhorar a composição corporal e para prevenção de doenças relacionadas a obesidade abdominal. Além disso, evidências apontam que adultos com sobrepeso ou obesos praticantes de exercícios, possuem benefícios iguais a pessoas com peso normal, como: controle do colesterol LDL, aumento da massa muscular, melhora da auto estima e bem-estar, melhora do sono e humor, aumento à resistência pulmonar e periférica, com isso diminuindo o esforço do organismo5,6,9. Na literatura não existe um consenso em relação à intensidade dos exercícios recomendada para perda de gordura corporal, sabe-se que o Treinamento Aeróbio Contínuo (TAC) usa predominantemente fibras do tipo I e ácidos graxos como fonte de energia durante sua prática2, e é fundamental para o fortalecimento geral do organismo, baseando-se em exercícios cíclicos (correr, nadar, pedalar, caminhar, etc) de longa duração e intensidade baixa a moderada, em ritmo constante, promovendo a mobilização de gorduras, a resistência aeróbia e diminuição do peso corporal7. No entanto o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), na sigla em inglês para High Intensity Interval Training, surgiu como alternativa eficiente na perda de gordura em termos de tempo, pois mesmo com volume baixo total de exercícios, gera um alto gasto calórico e benefícios a curto prazo, utilizando gordura no momento pós exercício para retornar ao estado estável, de homeostasia2,3,7,9. O HIIT consiste em sessões curtas de treinamento alternando períodos de alta, máxima ou supra máxima intensidade, normalmente acima de 80% da intensidade do VO²max, separados de períodos de baixa intensidade (descanso ativo) ou de recuperação (descanso passivo), por essa razão usa-se predominantemente as fibras de contração rápida com a ausência de oxigenação e com o acúmulo / produção de lactato geram um alto nível de fadiga, mas com diversos benefícios, tais como: ganho de massa muscular, melhora da capacidade cardiovascular, força do músculo do miocárdio, aumento da oxidação da gordura, controle glicêmico, redução dos triglicerídeos, biogênese mitocondrial, redução da gordura visceral e subcutânea, redução de pressão arterial, aumento do volume e consumo de oxigênio, entre outros3,5,7,8,9,10. Uma forma de medir algumas dessas variáveis para ter um comparativo é através da avaliação da composição corporal, que pode ser considerada parâmetro de saúde, por essa razão sua avaliação é importante. Existem métodos diretos, indiretos e duplamente indiretos para mensurar estes componentes (tecido adiposo, tecido muscular, tecido ósseo, sangue, outros). O método mais utilizado é o duplamente indireto, por ser simples, de fácil interpretação, melhor aplicação prática e com menor custo financeiro que os demais métodos5. O interesse por esse estudo surgiu devido à falta de respostas convincentes na literatura e pela afinidade da autora com o assunto, tendo em vista que atualmente a queixa mais comum para praticar exercícios físicos é a falta de tempo, e a sociedade fica cada vez mais sedentária com o índice de sobrepeso e obesidade cada vez mais alto, reduzindo a qualidade de vida11, o HIIT vem ganhando espaço e adeptos por ser um treinamento de curta duração, por essa razão destaca-se a relevância acadêmica e social deste estudo, para unir informações de qualidade e verificar se o HIIT mesmo com pouco tempo de duração, possui efeitos semelhantes ou não ao treinamento aeróbio. Portanto o este estudo tem como objetivo analisar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) e do treinamento aeróbio contínuo nos indicadores de composição corporal (massa muscular, massa gorda e percentual de gordura corporal) e descobrir qual o método mais eficiente para a melhora desses componentes 2 METODOLOGIA Esta pesquisa é de caráter bibliográfica, pois é desenvolvida com artigos já elaborados, assim, foram analisados artigos publicados nos idiomas inglês e português no período de 2015 a 2020 pesquisados na base de dados do Google Acadêmico, PubMed e Scielo, com os seguintes descritores: treinamento de alta intensidade, treinamento aeróbio contínuo, composição corporal, gordura corporal, emagrecimento, treinamento intervalado, HIIT, High-intensity interval training, body composition. A seleção respeitou critérios de inclusão previamente definidos, sendo eles: artigos publicados nos últimos 5 anos, artigos com seres humanos, artigos que apresentassem treinamento associado com composição corporal, os critérios de exclusão foram: artigos sem treinamento físico, estudo com modelo animal, ausência de treinamento com composição corporal e artigos publicados antes de 2015. Após as aplicações dos critérios descritos acima, os trabalhos foram analisados de forma descritiva, procurando-se extrairinformações sobre a mesma área de pesquisa, afim de reduzir dados e identificar semelhanças ou controvérsias numa determinada quantidade de publicações, sintetizando conclusões. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em estudo de revisão sistemática feito para investigar o efeito de diferentes intensidades de treinamento sobre a redução de gordura corporal, Alves e colaboradores2, concluíram que o treinamento aeróbio é capaz de reduzir o percentual de gordura independente da intensidade adotada, Gomes et. al.13, também relataram em sua conclusão que o exercício aeróbio é capaz de promover alterações positivas na composição corporal independente da intensidade, entretanto os estudos analisados apontaram que o treinamento de alta intensidade reduz a gordura corporal de forma mais significativa que o treinamento de baixa intensidade2. Corroborando com este estudo, Teixeira et. al.12 e Belmiro3, concluíram que além de resultados mais expressivos, o treinamento de alta intensidade é mais proveitoso do que um treino de longa duração e baixa intensidade, o método apresentou vantagens na economia de tempo na sessão de treinamento, mesmo não utilizando gordura como fonte de energia primária durante o exercício, na somatória final o gasto energético total é maior, fazendo com que o balanço energético fique negativo associado com acompanhamento nutricional, porém vale lembrar e ressaltar que deve-se realizar uma avaliação física de qualidade antes da prescrição da treinamento, uma vez que não são todas as pessoas que podem treinar em intensidades altas. Já o estudo de Ferrarini7, onde comparou a composição corporal, através da bioimpedância, de 12 mulheres jovens, praticantes de treinamento resistido a seis meses, diz que, não houve diferença significativa entre os indicadores da composição corporal (massa muscular, massa de gordura e percentual de gordura corporal), a intervenção durou 6 semanas, com 1 dia de aeróbio e 2 dias de treinamento resistido, metade da amostra realizou o treinamento intervalado de alta intensidade por 30 minutos e a outra metade aeróbio contínuo por 40 minutos, ambos na bicicleta ergométrica. Este estudo na minha opinião é muito limitado, pois é difícil obter resultados significativos com apenas 1 treino na semana e por apenas 6 semanas de intervenção, acredito que se o estudo fosse prolongado poderia obter resultados diferentes. Morais8, traz uma revisão de literatura com 8 artigos, todos com período de intervenção entre 6 a 12 semanas e com treinamentos intervalados de alta intensidade de 2 a 3 vezes na semana. Em suas considerações finais nos mostra todos os benefícios adquiridos com o treinamento intervalado de alta intensidade, tais como: melhora da condição cardiovascular, redução da pressão arterial, o aumento de consumo de oxigênio pós exercício, redução dos níveis de colesterol e glicemia, aumento da taxa metabólica basal e evidencia que, com o aumento considerável das lipólises associado a bons hábitos alimentares é possível alterar de forma significativa a composição corporal, mas não mostra em seu estudo resultados sobre a melhora da composição corporal (massa muscular, massa gorda e percentual de gordura), seria interessante identificar essa alteração mensurando através dos números o quão positivo é o treinamento de alta intensidade para esses indicadores, afinal o objetivo do estudo era verificar na literatura a melhoria na composição corporal através do treinamento intervalado de alta intensidade. O estudo de Carvalho14 tem o objetivo de desmistificar o treinamento aeróbio demonstrando sua baixa efetividade na mobilização de gordura nas intensidades mais utilizadas com o objetivo de emagrecer. Foi testado diferentes intensidades com diferentes níveis de treinamento do indivíduo, variando desde sedentário com baixa capacidade física, sedentário de média capacidade física e indivíduo ativo, treinado com consumo de oxigênio maior que 3,4 litros por minuto, todos realizaram exercícios físicos de baixa (56%), média (65%) e alta (85%) intensidade e de acordo com os seus resultados concluiu-se que seria necessário 22,22 a 55,46 horas de exercício para se perder 1 quilo (9000 calorias) de gordura, afirmando sem sombra de dúvidas que treinamento aeróbio nas intensidades preconizadas para o emagrecimento é extremamente ineficiente. Indo de encontro com este estudo, Ferreira15 complementa que treinamento de alta intensidade é recomendado a pessoas obesas e que os protocolos usados nos artigos estudados são comprovadamente eficazes e não ocasionam lesões, podendo manipular as variáveis do treinamento e com um tempo inferior as prescrições comumente utilizadas a pessoas obesas, de forma crônica gera resultados e benefícios fisiológicos importantes, como a perda de peso, alterações na composição corporal, modificações musculoesqueléticas e principalmente cardiorrespiratórias. Dois estudos são parecidos, se tratando de amostra, onde o estudo quase experimental de Bezerra6 publicado recentemente na Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, realizou intervenção com 15 mulheres de 18 a 40 anos, com Índice de Massa Corporal (IMC) >25 kg/m² e o estudo de Fernandes et. Al.16 com 8 mulheres da mesma faixa etária e também com IMC >25 kg/m², ambos realizaram exercícios físicos durante a intervenção e todas realizaram procedimento de avaliação pré e pós participação, o primeiro estudo constituiu- se com exercícios aeróbios por 60 minutos 3 vezes na semana, durante 4 meses. Elas foram divididas em 2 grupos, obesas grupo 1 (n=7) e sobrepeso grupo 2 (n=8) e a intensidade do exercício foi moderada. Os principais resultados foram redução do IMC em ambos os grupos e redução da circunferência da cintura para o grupo 2 e redução da circunferência do abdômen para o grupo 1, portanto o treinamento aeróbio foi efetivo para melhorar a composição corporal dessas mulheres e o período de intervenção do estudo foi adequado para chegar a esta conclusão. O segundo estudo a intervenção foi de 8 semanas com treinamento intervalado de alta intensidade na esteira, com variáveis de velocidade e inclinação manipuladas e duração de 17 a 20 minutos por sessão, mas não tem a informação de quantas vezes por semana elas treinavam. Os resultados encontrados foram redução de 2% da massa corporal total e 6,7% da circunferência abdominal, concluindo que o treinamento intervalado de alta intensidade é uma alternativa viável para o emagrecimento e melhora da saúde geral, porém a amostra estudada foi pequena, o que faz com que os dados encontrados não possam ser generalizados a população com sobrepeso e obesa. O estudo de Thums9 demonstra os benefícios do treinamento intervalado de alta intensidade para a qualidade de vida no século XXI compreendendo como o método auxilia no emagrecimento. A autora buscou referências mais relevantes e atuais sobre os efeitos do HIIT, elaborou um questionário, aplicou a 33 mulheres com faixa etária entre 20 e 52 anos que são alunas da academia onde foi feita a intervenção entre 1 mês a 11 meses (n=16), 1 ano a 2 anos (n=7) e acima de 2 anos a 4 anos (n=10), a metodologia foi organizada baseada na triangulação de dados e os resultados mostram que a procura do método para o emagrecimento é maior que 50% das respostas dadas, sendo 25 respostas com foco na perda de gordura, 20 no gasto calórico e 20 na melhora do condicionamento físico e resistência cardiovascular, somente 6 alunas responderam que escolheram a modalidade por ser descontraída, divertida, dinâmica que ao mesmo tempo é envolvente e intensa. As alunas apresentaram mudanças significativas na disposição, resistência, melhora do sono, emagrecimento e melhora da auto estima. Grande parte delas se conscientizaram em buscar um estilo de vida mais ativo, hábitos mais saudáveis e compreenderam a importância de praticar exercíciosregularmente, com isso a autora concluiu que o método HIIT é um excelente motivador para a prática regular de exercícios físicos por ser dinâmico, rápido e eficiente, estimulando a superar desafios e deixar o sedentarismo de lado. De acordo com este estudo é possível perceber que uma atividade mais curta e eficiente traz efeitos positivos principalmente pela continuidade, a razão de possuir sessões curtas de treinamentos, faz com que a população tenha maior aderência, porque o método traz benefícios a curto, médio e longo prazo, ou seja, os resultados obtidos serão crônicos, um indivíduo que consegue manter a constância de treinar ao menos 3x na semana, sem grandes interrupções, colherá bons frutos no futuro. Chiu4 quis comparar em seu estudo os efeitos das diferentes intensidades de exercícios aeróbios e gasto de energia na composição corporal de 48 Jovens (idade 18-26 anos) obesos e sedentários com IMC maior que 27 kg/m2. Ele dividiu em 4 grupos iguais de forma randomizada: treinamento de intensidade leve, 40% a 50 %; treinamento de média intensidade, 50% a 70%; treinamento de alta intensidade, 70% a 80%; e grupo controle. A intervenção durou 12 semanas e os exercícios foram feitos na esteira por 60 minutos 3 vezes na semana. O grupo de intensidade média e alta tiveram alterações significantes no peso corporal, circunferência da cintura, relação cintura-quadril e relação cintura- altura, as mudanças no IMC e percentual de gordura diferiram em todos os grupos, concluindo que uma intervenção com exercícios de alta intensidade por 3 meses possui alto gasto energético e pode reduzir consideravelmente o peso corporal, a gordura corporal, a relação cintura-quadril, a circunferência da cintura e a relação cintura-altura, enquanto uma intervenção com exercícios de intensidade leve pode reduzir significativamente somente o peso corporal e a gordura corporal. A meta-análise de Paz17 em um estudo de revisão sistemática, buscou comparar os efeitos do HIIT versus treinamento contínuo nos desfechos: massa corporal total, percentual de gordura, índice de massa corporal e circunferência de cintura de indivíduos com sobrepeso e/ou obesidade, foram incluídos nesse estudo 14 artigos científicos com ensaios clínicos randomizados, com intervenção de 5 a 16 semanas e frequência semanal de 2 a 5 sessões. O treinamento de alta intensidade variando entre 85% a 95% da Frequência Cardíaca Máxima (FCM) e tiveram duração média de 35 minutos, e o treinamento aeróbio contínuo com intensidade de 40% a 70% da FCM e duração média de 45 minutos. Em conclusão, os dados desta revisão sistemática com meta-análise apontam que o treinamento intervalado de alta intensidade não se comprovou superior ao treinamento aeróbio contínuo para gerar alterações nos indicadores antropométricos relacionados ao sobrepeso e obesidade. No entanto, mesmo sendo descoberto superioridade estatística para redução da circunferência de cintura para intervenções com aspecto contínuo tais achados podem não ter relevância clínica, pois os estudos tinham baixa qualidade. 4 CONCLUSÃO Diante de todos os artigos estudados, conclui-se que o treinamento intervalado de alta intensidade se mostrou mais eficiente para melhorar a composição corporal, reduzindo o peso e a gordura corporal, assim como circunferências, gerando o emagrecimento. É possível melhorar a composição corporal com treinamento aeróbio contínuo, entretanto o HIIT traz evidências que o emagrecimento como objetivo principal, pode ser alcançado em um tempo menor, pois as sessões de treinamento são mais curtas, os estudos apontam que há maior facilidade de encaixar na rotina e manter a constância, com isso ganha benefícios à curto, médio e longo prazo. O HIIT vem ganhando cada vez mais espaço e adeptos, mostrando ser muito eficiente para melhorar os indicadores da composição corporal (massa muscular, massa gorda e percentual de gordura corporal). 5 REFERÊNCIAS [1] ALMEIDA, R. L.; FERREIRA, G. C.; SILVA, J. G. A.; CARMO, O. S., ROSÁRIO, V. H. R.; OLIVEIRA, P. S. P.. Efeito do Exercício Físico sobre a Composição Corporal em Crianças e Adolescentes. Semioses, Rio de Janeiro, v.12, n.1, p.46, jan./mar. 2018. [2] ALVES, B. L.; REZENDE, L. M. T.; CARNEIRO-JÚNIOR, M. A.. Comparação dos Efeitos do Treinamento Aeróbio de Baixa Intensidade e Alta Intensidade no Emagrecimento: Uma Revisão Sistemática. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. v.12, n.75. Suplementar 1 p.448-461, jan. /jun. 2018. [3] BELMIRO, W. O.; NAVARRO, A. C.. O Efeito do Treinamento Intervalado de Alta Intensidade para Redução de Gordura Corporal. 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