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Pincel Atômico - 08/05/2023 20:06:41 1/6 ALEX DA SILVA SCHWANKA Avaliação Online (Curso Online - Automático) Atividade finalizada em 07/05/2023 10:54:02 (591707 / 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA E MODERNA [537224] - Avaliação com 20 questões, com o peso total de 50,00 pontos [capítulos - Todos] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A231122 [77466] Aluno(a): 91378887 - ALEX DA SILVA SCHWANKA - Respondeu 18 questões corretas, obtendo um total de 45,00 pontos como nota [361313_1246 19] Questão 001 (UEL – Adaptada) Na Primeira Secção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Kant analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre, como condição necessária e suficiente da ação. (DUTRA, D. V. Kant e Habermas: a reformulação discursiva da moral kantiana. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 29). Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria moral kantiana, é correto afirmar: Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis. O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina subjetivamente o valor moral da ação. A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu verdadeiro destino prático: a felicidade. X A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a simples conformidade à lei. A boa vontade é um atributo da sensibilidade que, inclinada aos desejos, respeita as leis inerentes aos apetites. [361313_1204 65] Questão 002 Assinale abaixo a alternativa que corresponde as inovações propostas pelo Iluminismo e, consequentemente, pela Idade Moderna: Racionalidade; feudalismo e religiosidade. Religiosidade; feudalismo e racionalidade. X Antropocentrismo; desencantamento de mundo e racionalidade. Antropocentrismo; religiosidade e cientificismo. Racionalidade; metodologia científica e encantamento de mundo. [361313_7006 2] Questão 003 A Alta Idade Média demarca dois aspectos centrais para o desenvolvimento da sociedade Medieval que podem ser determinados como a ruralização da Europa e a determinação do paganismo. a hegemonia do politeísmo e a urbanização da Europa. a hegemonia do politeísmo e a consolidação do cristianismo. a consolidação da condição agrária da Europa e o fortalecimento da filosofia clássica. X a consolidação da ruralização da Europa e a hegemonia do cristianismo Lucca Destacar Pincel Atômico - 08/05/2023 20:06:41 2/6 [361313_1245 92] Questão 004 (ENEM - ADAPTADA) Nunca nos tornaremos matemáticos, por exemplo, embora nossa memória possua todas as demonstrações feitas por outros, se nosso espírito não for capaz de resolver toda espécie de problemas; não nos tornaríamos filósofos, por ter lido todos os raciocínios de Platão e Aristóteles, sem poder formular um juízo sólido sobre o que nos é proposto. Assim, de fato, pareceríamos ter aprendido, não ciências, mas histórias. DESCARTES, R. Regras para a orientação do espírito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Em sua busca pelo saber verdadeiro, o autor considera o conhecimento, de modo crítico, como resultado da investigação de natureza empírica. liberdade do agente moral. retomada da tradição intelectual. X autonomia do sujeito pensante. imposição de valores ortodoxos. [361313_1246 16] Questão 005 (UNESPAR – Adaptada) Immanuel Kant, um dos pensadores mais influentes do século XVIII, nos deixou três obras que conhecemos como as obras críticas: a Crítica da razão pura, a Crítica da razão prática e a Crítica da faculdade do juízo. Com essas obras ele se estabeleceu como um marco para o pensamento moderno, pois buscou resolver um conflito entres duas vertentes sempre constantes na história da filosofia: de um lado os filósofos racionalistas, e de outro, os empiristas. Para resolver o antagonismo entre esses dois lados, Kant desenvolveu sua filosofia crítica, também conhecida como Filosofia materialista. Filosofia analítica. X Filosofia transcendental. Filosofia dialética. Filosofia idealista. [361313_7009 2] Questão 006 A Escolástica, em suas determinações reflexivas e conceituais, propõe X a retomada do pensamento aristotélico. a retomada da autoridade do poeta e da mitologia. a retomada dos fundamentos da physis pré-socrática. a retomada da delimitação cosmológica do mundo fundada na água. a retomada da fé politeísta. [361313_1246 01] Questão 007 (UNICAMP - Adaptado) A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui suficiente prova de que não é inato. John Locke, Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p.13. O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte, é uma forma de ceticismo, pois nega que os conhecimentos possam ser obtidos. defende que as ideias estão presentes na razão desde o nascimento. X afirma que o conhecimento não é inato, pois sua aquisição deriva da experiência. aproxima-se do modelo científico cartesiano, ao negar a existência de ideias inatas. determina o conhecimento a partir do hábito. Pincel Atômico - 08/05/2023 20:06:41 3/6 [361313_1245 96] Questão 008 O conatus, de Spinoza, pode ser pensado como a tendência da racionalidade normativa e imperativa em considerar os afetos formas errôneas de conhecimento. a tendência dos afetos em colocarem-se submissos às potências da racionalidade. a tendência à dissolução das potências humanas ligadas aos afetos. X a tendência à preservação das potencias humanas ligadas aos afetos. a tendência do pensamento em afirmar-se a si mesmo como inatismo subjetivista. [361313_7139 1] Questão 009 A mescla de povos, ainda em proximidade com o fim do Império Romano, foi determinante para a potencialização de um modelo de pensamento e, consequentemente, da fundação de um modo de vida propriamente medieval. Nesse sentido, assinale abaixo o modelo de vida econômico delimitado na Idade Média. O classicismo. O mercantilismo. O comunismo. X O feudalismo. O capitalismo. [361313_1245 97] Questão 010 (PUC-PR – Adaptada) “São de quatro gêneros os ídolos que bloqueiam a mente humana. Para melhor apresentá-los, assinalamos os nomes: Ídolos da Tribo, Ídolos da Caverna, Ídolos do Foro e Ídolos do Teatro.” Fonte: BACON. Novum Organum…, São Paulo: Nova Cultural, 1999, p.33. É correto afirmar que para Bacon: Através dos Ídolos, mesmo considerando que temos a mente bloqueada, podemos chegar à verdade. Os Ídolos do Teatro são todos os grandes atores que nos influenciam na vida cotidiana. Os Ídolos do Foro são as ideias formadas em nós por meio dos nossos sentidos. Os Ídolos são falsas noções e retratam os principais motivos pelos quais erramos quando buscamos conhecer. X Os Ídolos da Tribo e da Caverna são os conhecimentos primitivos que herdamos dos nossos antepassados mais notáveis. [361314_1205 28] Questão 011 O sujeito transcendental, segundo Kant, é o movimento de ajuizamento dos sujeitos que repousa nos objetos. a determinação do conhecimento segundo delimitações metafísicas. a condição de possibilidade que faz do sujeito um ser de pura experimentação. a delimitação das esferas do conhecimento de acordo com a teologia. X a condição necessária de possibilidade para o conhecimento dos objetos. [361314_1204 71] Questão 012 A razão subjetiva é determinante para o pensamento moderno/científico. Contudo, há dois modos complementares de compreendê-la. Assinale abaixo a alternativa que correspondea estes dois modos. Pincel Atômico - 08/05/2023 20:06:41 4/6 A razão subjetiva é um modo de compreensão do real ligada às emoções e a liberalização da natureza. X A razão subjetiva é inerente às ações do indivíduo e, consequentemente, se insere como modo de dominação e instrumentalização da natureza. A razão subjetiva é, consequentemente, religiosa e ligada aos princípios teológicos. A razão subjetiva é ligada a sensibilidade e as emoções provindas do natural. A razão subjetiva é romântica e, deste modo, propõe o gênio e não o cientista como detentor dos métodos de conhecimento do real. [361314_7010 3] Questão 013 O pensamento de Ockham, procura definir a filosofia como uma lógica racional universalista. uma lógica racional dirigida à compreensão das verdades metafísicas uma lógica racional de compreensão da existência dos deuses X uma lógica racional dirigida à compreensão das experiências fragmentadas do natural. uma lógica racional focada na universalidade do método científico. [361314_1205 12] Questão 014 As figuras do estado absolutista e do soberano representariam, no pensamento de Hobbes, a tentativa de supressão das paixões individuais em prol da manutenção e sobrevivência da sociedade civil. Nesse sentido, estas figuras são necessárias por que para Hobbes o homem é o lobo do homem, pois seu egoísmo é necessário para a fundamentação de uma sociedade civil justa. X para Hobbes o homem é o lobo do homem, uma vez que o ser humano é egoísta e se não estivesse subordinado a mandamentos e não temesse as punições, agiria de acordo com os seus impulsos. para Hobbes o homem é o lobo do homem, pois os mandamentos e as punições, bem como o contrato social são construções abstratas que não se destinam ao controle social e a manutenção da segurança. para Hobbes o homem é o lobo do homem, uma vez que o ser humano é bom por natureza e a sociedade o corrompe. para Hobbes o homem é o lobo do homem, uma vez que as determinações da natureza humana não são submetidas ao julgo do contrato racional. [361314_1204 69] Questão 015 O filósofo Hegel (1770-1831) irá descortinar três causas principais para a eclosão da modernidade, a saber: O fim do feudalismo; a Revolução dos cravos e o Iluminismo. O antigo regime; a Independência dos E.U.A e as grandes navegações. O cristianismo; a Reforma Protestante e o Absolutismo. A contrarreforma religiosa; a Revolução francesa e a modernidade. X A Reforma Protestante; a Revolução francesa e o Iluminismo. [361314_1204 82] Questão 016 No Discurso do Método, Descartes acrescenta que “[...] nunca aceitar coisa alguma como verdadeira sem que a conhecesse evidentemente como tal; ou seja, evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e não incluir em meus juízos nada além daquilo que se apresentasse tão clara e distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida. (DESCARTES, 1996, p. 23). Assim, assinale abaixo as regras do método cartesiano. Pincel Atômico - 08/05/2023 20:06:41 5/6 Enumeração; Compreensão; Metodologia e Ciência. X Evidência; Análise; Síntese e Enumeração. Análise; Enumeração; Sistematização e Colaboração. Análise; Elaboração; Colaboração e Matematização. Experimentação; Análise; Dúvida e Síntese. [361315_1205 17] Questão 017 “Concebo, na espécie humana, duas espécies de desigualdades: uma a que a chamo natural ou física, por ser estabelecida pela natureza, [...] a outra, a que pode se chamar desigualdade moral ou política, por depender de uma espécie de convenção e ser estabelecida, ou pelo menos autorizada, pelo consentimento dos homens.” (ROUSSEAU, 1999, p. 159) A concepção rousseauniana, como se pode observar, assevera, portanto, dois tipos de desigualdades, a natural e a moral. Nesse sentido, a desigualdade moral pode ser compreendida como: X Esta consiste nos diferentes privilégios que alguns usufruem em prejuízo dos outros, como serem mais ricos, mais reverenciados e mais poderosos do que eles, ou mesmo em se fazerem obedecer por eles. Esta consiste na fundamentação do processo de uma racionalidade imbuída de teologia e, consequentemente, da perspectiva do cristianismo como ordenador social. Esta consiste nos diferentes modos da ciência em compreender o objeto devido a ampliação do método científicos. Esta consiste na diferença das idades, da saúde, das forças do corpo e das qualidades do espírito ou da alma. Esta consiste nas determinações racionais que determinam as desigualdades entre os seres humanos. [361315_7008 2] Questão 018 O argumento da governança perfeita de Deus define-se como o argumento de que uma vez sendo o Divino perfeito, caso haja muitos deuses seria impossível determinar-lhes a ideia da perfeição e, em concomitância, seria impossível determinar-lhe como bom, sábio e poderoso X o argumento de que uma vez governado por muitos deuses, seria impossível a determinação de um mundo ordenado perfeitamente pela bondade e justiça provindo de Deus, pois, existindo uma mínima desavença entre os deuses o mundo cairia em caos e desordem. Portanto, para o estabelecimento de uma governança ordeira, seria necessária uma única instancia governante: Deus o argumento de que uma vez aceitando a existência de muitos deuses seria impossível determinar Deus como portador de uma identidade incircunscrita, isto é, ilimitada. o argumento de que uma vez sendo Deus o único existente, torna-se impossível determiná-lo. o argumento de que uma vez sendo plural e múltiplo, Deus é uma forma entre tantas outras. [361315_7008 1] Questão 019 O perfil apologético de Damasceno acentua a delimitação do monoteísmo e o combate às antigas religiões politeístas. X a fundamentação do monoteísmo e o conhecimento racional do Divino. a delimitação do politeísmo e a defesa da filosofia clássica. a fundamentação da racionalidade e a delimitação dos dogmas cristãos. Pincel Atômico - 08/05/2023 20:06:41 6/6 o combate às antigas religiões e a determinação do método científico. [361315_7006 6] Questão 020 No conto Os deuses no exílio, o poeta alemão Heine apresenta uma interessante concepção do mundo medieval e, consequentemente, da queda dos deuses do período greco-romano clássico. Diante disso, podemos compreender tal queda como X a condenação dos deuses pagãos e o seu consequente apagamento no sentido da determinação do cristianismo como teologia dominante. a condenação dos deuses pagãos e o seu consequente embate vitorioso no sentido da superação da teologia cristã enquanto modelo religioso dominante na Idade Média. a condenação dos deuses pagãos e a sua convivência permissível no terreno do cristianismo. a determinação do politeísmo como a religiosidade central do período medieval. a elevação da mitologia grega na delimitação do mundo medieval como guiado pelos rituais pagãos.
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