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APG 10 - Deixa a luz entrar

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APG
Tema 10: Deixa a luz entrar.
OBJETIVOS:
1. Entender a embriologia do aparelho óptico e alguns fatores que podem comprometê-lo (inflamação).
2. Compreender a morfofisiologia e a histologia do aparelho óptico.
3. Esquematizar as vias ópticas. 
OBJETIVO 1:	 
· EMBRIOLOGIA
· Os olhos começam a se desenvolver no 22° dia, a partir dos sulcos ópticos;
· Os olhos surgem do neuroectoderma, ectoderma superficial, mesoderma e células da crista neural;
· Neuroectoderma → retina, parte posterior da íris e nervo óptico;
· Ectoderma de superfície → cristalino e epitélio da córnea;
· Mesoderma → envoltórios fibrosos e vasculares;
· Células da crista neural → corioide, esclera e endotélio da córnea.
· Os sulcos ópticos é formada a partir do ectoderma das paredes laterais do prosencéfalo
· Dentro de alguns dias, conforme o tubo neural se fecha, os sulcos ópticos aumentam e crescem na direção do ectoderma superficial e passam a ser chamados de vesículas ópticas.
· As vesículas ópticas alcançam o ectoderma superficial e se espessa e forma os placoides da lente. 
· A porção distal das vesículas ópticas formam invaginações que originam as escavações do disco óptico; elas permanecem ligadas ao prosencéfalo por estruturas proximais ocas e estreitas chamadas de pedículos ópticos.
· Os placoides da lente também se invaginam e formam as vesículas da lente que se encontram sobre a escavação do sulco óptico;
· As vesículas da lente se transforma nas lentes.
O sangue é fornecido para as lentes em desenvolvimento (e para a retina) pelas artérias hialóideas. As artérias conseguem acessar os olhos em desenvolvimento através de um sulco na face inferior da escavação do disco óptico e do pedículo óptico chamado de fissura corióidea. Conforme a lente amadurece, parte das artérias hialóideas que atravessam a câmara vítrea degenera; as partes remanescentes dessas artérias se tornam as artérias centrais da retina.
· A parede interna da escavação do disco óptico forma o estrato nervoso da retina, enquanto a parede externa da escavação do disco óptico forma o estrato pigmentoso da retina.
· Os axônios do estrato nervoso se projetam através do pedículo óptico para o encéfalo, convertendo a pedículo óptico em nervo óptico (II). 
A mielinização dos axônios dentro dos nervos ópticos começa no final do período fetal, e acaba depois de os olhos terem sido expostos a luz por 10 semanas;
· A parte anterior da escavação do disco óptico forma o epitélio do corpo ciliar, da íris e as fibras musculares radiais e circulares da íris.
· O tecido conjuntivo do corpo ciliar, do músculo ciliar e das fibras zonulares da lente se desenvolvem a partir do mesênquima ao redor da parte anterior da escavação do disco óptico.
· O mesênquima em torno da escavação do disco óptico e do pedículo óptico se diferencia formando uma camada interna e outra externa, onde a interna dar origem a corioide e a externa que se desenvolve em esclera e em parte da córnea. O restante da córnea deriva da superfície do ectoderma.
· A câmara anterior se desenvolve a partir de uma cavidade que se forma no mesênquima entre a íris e a córnea; 
· A câmara posterior se desenvolve a partir de uma cavidade que se forma no mesênquima entre a íris e a lente.
· Uma parte do mesênquima ao redor do olho em desenvolvimento entra na escavação do disco óptico através da fissura corióidea. Esse mesênquima ocupa o espaço entre a lente e a retina e se diferencia em uma rede delicada de fibras.
· Mais tarde, o espaço entre a rede de fibras é preenchido por uma substância gelatinosa, formando o humor vítreo da câmara vítrea.
· As pálpebras é formada a partir do ectoderma superficial e do mesênquima;
· Na oitava semana, as pálpebras superiores e inferiores se encontram e se fundem e permanecem fechadas até aproximadamente a 26° semana do desenvolvimento. 
OBJETIVO 2
· ANATOMIA DA VISÃO
Visão: é no ato de ver, é de extrema importante para a sobrevivência humana. A maioria dos receptores sensitivos no corpo humano estão localizados nos olhos e grande parte do córtex é dedicada ao processamento da informação visual. 
Estruturas acessórias do olho:
São estruturas acessórias do olho as pálpebras, os cílios, as sobrancelhas, o aparelho lacrimal e os músculos extrínsecos do bulbo do olho.
Pálpebras: superior e inferior tem como função cobrir os olhos durante o sono, proteger da luz excessiva e de objetos estranhos e espalhar secreções lubrificantes pelos bulbos dos olhos. A pálpebra superior é mais móvel e contém em sua região superior o músculo levantador da pálpebra superior. 
Fissura palpebral - espaço entre as pálpebras superior e inferior e que expõe o bulbo do olho.
A pálpebra possui dois ângulos, sendo a comissura lateral, que é mais estreita e próxima ao temporal, e comissura medial, que é mais larga e mais próxima ao osso nasal. Na comissura medial tem a carúncula lacrimal - elevação pequena e avermelhada - nela contém glândulas sebáceas (oleosas) e glândulas sudoríferas (de suor).
Desde a parte mais superficial até a mais profunda, cada pálpebra consiste em epiderme, derme, tela subcutânea, fibras do músculo orbicular do olho, tarso, glândulas tarsais e túnica conjuntiva.
Tarso: prega espessa de tecido conjuntivo, tem função de dar forma e sustentação às pálpebras. Em cada tarso tem uma fileira de glândulas sebáceas alongadas modificadas, as glândulas tarsais ou glândulas de Meibomio, que secretam um líquido que ajuda a manter as pálpebras aderidas uma à outra. 
Túnica conjuntiva: é uma túnica mucosa protetora fina composta por epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado sustentada por tecido conjuntivo areolar e com numerosas células caliciformes. Ela reveste a face interna das pálpebras e a túnica conjuntiva do bulbo passa das pálpebras para a superfície do bulbo do olho, onde ela cobre a esclera (a “parte branca” do olho), mas não a córnea, que é uma região transparente que forma a face anterior externa do bulbo do olho. Acima da esclera, a túnica conjuntiva é vascularizada. A dilatação e a congestão dos vasos sanguíneos da túnica conjuntiva do bulbo por causa de irritação ou infecção locais são a causa da vermelhidão ocular (“olhos injetados de sangue”).
 Tremor involuntário da pálpebra está relacionado ao estresse e a fadiga.
Cílios e sobrancelhas:
Os cílios e as sobrancelhas: ajudam a proteger o bulbo do olho de objetos estranhos, da transpiração e da incidência direta dos raios solares. Na base dos folículos pilosos dos cílios tem as glândulas ciliares sebáceas que liberam um líquido lubrificante para os folículos. 
 Infecção nessas glândulas causa terçol.
Aparelho lacrimal: são estruturas que produzem e drenam o liquido lacrimal. As glândulas lacrimais secretam o líquido lacrimal, que é drenado em 6 a 12 dúctulos excretores, que removem as lágrimas para a superfície da conjuntiva da pálpebra superior. 
Glândulas lacrimais secretam o líquido lacrimal esse líquido é drenado nos dúctulos excretores que vão remover essas lagrimas da pálpebra superior as lacrimas passam sobre a face medial do bulbo do olho e entra nos pontos lacrimais lagrima passa então por dois ductos (1) canlículos lacrimais superior e inferior que levam para o saco lagrimal e depois para o ducto lacrimonasal que vai conduzir o liquido lacrimal para a cavidade nasal inferiormente à concha nasal inferior, onde ele se mistura com o muco.
 As glândulas lacrimais são inervadas por fibras parassimpáticas dos nervos faciais (VII).
 As lágrimas são removidas tão rapidamente quanto são produzidas, seja por evaporação ou condução para os canais lacrimais e, dali, para a cavidade nasal.
 Em resposta a um estímulo parassimpático, as glândulas lacrimais produzem líquido lacrimal excessivo que pode transbordar pelos limites das pálpebras e, até mesmo, preencher a cavidade nasal com líquido. É assim que o choro produz a coriza.
· ANATOMIA DO BULBO DO OLHO 
O bulbo do olho contém o aparelho óptico do sistema visual; 
Ele fica suspenso por seis músculos extrínsecos que controlam seu movimento. Anatomicamente,a parede do bulbo do olho consiste em três camadas: (1) túnica fibrosa, (2) túnica vascular e (3) retina (túnica interna).
· Túnica fibrosa: 
- Camada mais superficial do bulbo;
- Consiste na córnea anterior e na esclera posterior. 
- Córnea: é um revestimento que cobre a íris colorida; ela ajuda a focar a luz na retina;
 Formada por epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado, na camada média é formado por fibras colágenas e fibroblastos e sua face interna é um epitélio pavimentoso simples. 
- Esclera: camada de tecido conjuntivo denso, composto por fibras colágenas e fibroblastos.
 Cobre todo o bulbo do olho, exceto a córnea; ela dar formato ao bulbo do olho, tornando-o mais rígido, protege suas partes internas e age como um local de fixação para os músculos extrínsecos;
- Entre a esclera e a córnea tem uma abertura, o seio venoso da esclera e por ele passa um liquido, o humor aquoso.
· Túnica vascular: é a camada média, composta por três partes: corioide, corpo ciliar e a íris.
- Corioide: altamente vascularizada, reveste maior parte da face interna da esclera;
 Seus vasos sanguíneos fornecem nutrientes para a face posterior da retina;
Contém melanócitos que produzem pigmento melanina. A melanina absorve os raios solares dispersos, evitando a reflexão e a dispersão de luz dentro do bulbo do olho.
- Corpo ciliar: formado pelos processos ciliares (pregas do corpo ciliar, que contêm capilares sanguíneos que secretam o humor aquoso) e pelos músculos ciliares (a contração ou relaxamento desse musculo modifica a tensão das fibras zonulares, alterando o formato da lente e adaptando-a para a visão de perto ou de longe.
- íris: parte colorida do bulbo do olho. Fica suspensa entre a córnea e a lente e se liga em sua margem externa aos processos ciliares. Sua função é regular a quantidade de luz que entra no olho através da pupila. 
- Pupila: parece ser preta, entretanto, se uma luz brilhante for direcionada para a pupila, a luz refletida é vermelha por causa dos vasos sanguíneos existentes na superfície da retina.
 Quando uma luz brilhante estimula os olhos, as fibras parassimpáticas do nervo oculomotor (NC III) estimulam a contração das fibras circulares do músculo esfíncter da pupila da íris, promovendo diminuição no tamanho da pupila (constrição). Na luz fraca, neurônios simpáticos estimulam as fibras radiais do músculo dilatador da pupila da íris a se contraírem, promovendo um aumento no tamanho da pupila (dilatação).
· Retina:
É a terceira camada do olho e a mais interna. Ela reveste os três quartos posteriores do bulbo do olho e é o início da via visual.
- Formada por um estrato pigmentoso e por um estrato nervoso. 
- Estrato pigmentoso: lâmina de células epiteliais contendo melanina localizadas entre a corioide e a parte neural da retina. A melanina no estrato pigmentoso da retina, absorve os raios de luz dispersos. 
Estrato nervoso (sensorial): parte do encéfalo com múltiplas camadas que processa substancialmente os dados visuais antes de enviar impulsos nervosos para os axônios que formam o nervo óptico.
- A retina é suprida pela artéria central da retina (ramo da oftálmica), e drenada pela veia central da retina.
FOTORRECEPTORES: são dois tipos os bastonetes e os cones.
Bastonetes: permite enxergar em ambientes com pouca luz. 
- Não fornecem visão colorida, em ambientes com pouca luz nós podemos enxergar apenas preto, branco e todos os tons de cinza intermediários.
Cones: Adaptados para visão com luz de maior intensidade;
- Reproduzem a visão colorida;
São três tipos de cones presentes na retina: (1) cones azuis, que são sensíveis à luz azul, (2) cones verdes, que são sensíveis à luz verde e (3) cones vermelhos, que são sensíveis à luz vermelha. 
- A visão colorida é resultado do estímulo de várias combinações desses três tipos de cones.
Mácula lútea: do lado do disco, pequena área oval com cones fotorreceptores especiais especializada para acuidade visual (seu centro é chamado de fóvea central).
Fóvea central: área de maior resolução. O motivo pelo qual você move sua cabeça e seu solhos enquanto vê algo é para colocar as imagens de interesse na fóvea central.
Lente (cristalino): encontra-se atrás da pupila; 
- as proteínas cristalinas, compõem o meio refrativo da lente, que normalmente é perfeitamente transparente e não possui vasos sanguíneos;
- É envolvido por uma capsula de tecido conjuntivo e mantido em posição pelas fibras zonulares.
- Ela ajuda a focar imagens na retina para facilitar a formação de uma visão nítida.
INTERIOR DO BULBO DO OLHO
FISIOLOGIA
OBJETIVO 3
Tudo que pode ser visto pelo olho compreender o campo visual. Nossa visão é binocular devido a grande região em que os campos visuais dos dois olhos se sobrepõem – o campo de visão binocular. O campo visual de cada olho é dividido em duas regiões:
(1) Metade nasal ou central 
(2) Metade temporal ou periférica. 
Para cada olho, os raios de luz provenientes de um objeto na metade nasal do campo visual são direcionados para a metade temporal da retina e os raios de luz provenientes de um objeto na metade temporal do campo visual são direcionados para a metade nasal da retina. A informação visual da metade direita de cada campo visual é transmitida para o lado esquerdo do encéfalo e a informação visual proveniente da metade esquerda de cada campo visual é transmitida para o lado direito do encéfalo.
1. Os axônios de todas as células ganglionares da retina em um olho deixam o bulbo do olho no disco do nervo óptico e formam o nervo óptico naquele lado.
2. No quiasma óptico, os axônios da metade temporal de cada retina não cruzam e continuam diretamente para o núcleo do corpo geniculado lateral do tálamo naquele mesmo lado.
3. Ao contrário, os axônios da metade nasal de cada retina cruzam o quiasma óptico e continuam para o tálamo do lado oposto.
4. Cada trato óptico é formado por axônios cruzados e não cruzados que se projetam a partir do quiasma óptico para o tálamo de um dos lados.
5. Axônios colaterais (ramos) das células ganglionares retinais se projetam para o mesencéfalo, onde contribuem para os circuitos neurais que governam a constrição das pupilas em resposta à luz e para a coordenação dos movimentos da cabeça e do olho. Os axônios colaterais também se estendem para o núcleo supraquiasmático do hipotálamo, que estabelece os padrões de sono e outras atividades que ocorrem de modo circadiano ou diário em resposta aos intervalos entre a claridade e a escuridão.
6. Os axônios dos neurônios talâmicos formam as radiações ópticas conforme eles se projetam do tálamo para a área visual primária do córtex no mesmo lado.
· PROCESSAMENTO DAS INFORMAÇÕES VISUAIS NA RETINA
No estrato nervoso da retina, algumas informação visual são potencializadas, enquanto outras podem ser descartadas. Informações provenientes de várias células podem convergir para uma pequena quantidade de neurônios pós-sinápticos (convergência) ou divergir para uma grande quantidade (divergência). De modo geral, a convergência predomina: existem apenas um milhão de células ganglionares, porém existem 126 milhões de fotorreceptores no olho humano.
Uma vez que os potenciais receptores surgem nos segmentos externos dos bastonetes e dos cones, eles se espalham através dos segmentos internos até os terminais sinápticos. As moléculas neurotransmissoras liberadas por bastonetes e cones induzem potenciais graduais locais tanto em células bipolares quanto em células horizontais. Entre 6 e 600 bastonetes formam sinapses com uma única célula bipolar na camada sináptica externa da retina; um cone frequentemente forma sinapse com uma única célula bipolar. A convergência de muitos bastonetes em uma única célula bipolar aumenta a sensibilidade à luz da visão dos bastonetes, porém desfoca levemente a imagem que é percebida. A visão dos cones, embora menos sensível, é mais nítida por causa da proporção de um para um das sinapses entre cones e células bipolares. A estimulação dos bastonetes pela luz excitaas células bipolares; as células bipolares dos cones podem ser excitadas ou inibidas quando surge uma luz.
As células horizontais transmitem sinais inibitórios para as células bipolares nas áreas laterais aos cones e bastonetes excitados. Essa inibição lateral aumenta o contraste da cena visual entre áreas da retina que são estimuladas fortemente e áreas adjacentes que são estimuladas mais fracamente. As células horizontais também ajudam a diferenciar várias cores. As células amácrinas, que são excitadas pelas células bipolares, formam sinapses com células ganglionares e transmitem informações para elas, sinalizando uma modificação no nível de iluminação da retina. Quando células bipolares ou amácrinas transmitem sinais excitatórios para as células ganglionares, essas células ganglionares se despolarizam e disparam impulsos nervosos.

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