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quest und 1 estudos disciplinares XIV

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Questionário und 1 de estudo disciplinares XIV 
PERGUNTA 1
Clara, que estuda em um colégio localizado na região Nordeste, participou de um concurso nacional de redação, em que as notas poderiam variar de 0 a 1.000 pontos. Terminada a competição, o instituto organizador enviou aos participantes seus boletins de desempenho e Clara recebeu a tabela a seguir: 
De acordo com a situação exposta, analise as afirmativas.
I. Clara foi a participante mais bem classificada na região Nordeste e foi a única nessa condição.
II. A nota média no país não poderia ter sido 513 pontos, pois a média da nota mínima (327 pontos) e da nota máxima (879 pontos) é 603 pontos.
III. Houve alguma região em que a nota máxima superou 862 pontos.
É correto o que se afirma em:
a. I, apenas.
b. II, apenas.
c. III, apenas.
d. II e III, apenas.
e. I, II e III.
PERGUNTA 2
(Enade 2014). Pegada ecológica é um indicador que estima a demanda ou a exigência humana sobre o meio ambiente considerando-se o nível de atividade para atender ao padrão de consumo atual (com a tecnologia atual). É, de certa forma, uma maneira de medir o fluxo de ativos ambientais de que necessitaríamos para sustentar nosso padrão de consumo. Esse indicador é medido em hectare global, medida de área equivalente a 10.000 m2. Na medida hectare global, são consideradas apenas as áreas produtivas do planeta. A biocapacidade do planeta, indicador que reflete a regeneração (natural) do meio ambiente, é medida também em hectare global. Uma razão entre pegada ecológica e biocapacidade do planeta igual a 1 indica que a exigência humana sobre os recursos do meio ambiente é reposta na sua totalidade pelo planeta, devido à capacidade de regeneração. Se for maior que 1, a razão indica que a demanda humana é superior à capacidade do planeta de se recuperar e, se for menor que 1, indica que o planeta se recupera mais rapidamente.
a. Redução das áreas de plantio do planeta para valores inferiores a 10.000 m2, em virtude do padrão atual de consumo de produtos agrícolas.
b. Aumento gradual da capacidade natural de regeneração do planeta em relação às exigências humanas.
c. Reposição dos recursos naturais pelo planeta em sua totalidade frente às exigências humanas.
d. Incapacidade de regeneração do planeta, ao longo do período 1961-2008.
e. Tendência ao desequilíbrio gradual e contínuo da sustentabilidade do planeta
PERGUNTA 3
(Enade 2014). O quadro a seguir apresenta a proporção (%) de trabalhadores por faixa de tempo gasto no deslocamento casa-trabalho, no Brasil e em três cidades brasileiras.
Com base nos dados apresentados e considerando a distribuição da população trabalhadora nas cidades e as políticas públicas direcionadas à mobilidade urbana, avalie as afirmativas a seguir:
I. A distribuição das pessoas por faixa de tempo de deslocamento casa-trabalho na região metropolitana do Rio de Janeiro é próxima à que se verifica em São Paulo, mas não em Curitiba ou na média brasileira.
II. Nas metrópoles, em geral, a maioria dos postos de trabalho está localizada nas áreas urbanas centrais, e as residências da população de baixa renda estão concentradas em áreas irregulares ou na periferia, o que aumenta o tempo gasto por essa população no deslocamento casa-trabalho e o custo do transporte.
III. As políticas públicas referentes a transportes urbanos, como, por exemplo, Bilhete Único e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ao serem implementadas, contribuem para a redução do tempo gasto no deslocamento casa-trabalho e do custo do transporte.
É correto o que se afirma em:
a. I, apenas.
b. III, apenas.
c. I e II, apenas.
d. II e III, apenas.
e. I, II e III.
PERGUNTA 4
(Enade 2014). Leia o texto e o gráfico a seguir:
As mulheres frequentam mais os bancos escolares que os homens, dividem seu tempo entre o trabalho e os cuidados com a casa, geram renda familiar, porém continuam ganhando menos e trabalhando mais que os homens. As políticas de benefícios implementadas por empresas preocupadas em facilitar a vida das funcionárias que têm criança pequena em casa já estão chegando ao Brasil. Acordos de horários flexíveis, programas como auxílio-creche, auxílio-babá e auxílio-amamentação são alguns dos benefícios oferecidos.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br.
Acesso em: 30 jul. 2013 (com adaptações).
Considerando o texto e o gráfico, avalie as afirmativas a seguir:
I. O somatório do tempo dedicado pelas mulheres aos afazeres domésticos e ao trabalho remunerado é superior ao dedicado pelos homens, independentemente do formato da família.
II. O fragmento de texto e os dados do gráfico apontam para a necessidade de criação de políticas que promovam a igualdade entre os gêneros no que concerne, por exemplo, ao tempo médio dedicado ao trabalho e à remuneração recebida.
III. No fragmento de reportagem apresentado, ressalta-se a diferença entre o tempo dedicado por mulheres e homens ao trabalho remunerado, sem alusão aos afazeres domésticos.
É correto o que se afirma em:
a. I, apenas.
b. III, apenas.
c. I e II, apenas.
d. II e III, apenas.
e. I, II e III.
PERGUNTA 5
(Enade 2016 – com adaptações). Analise o gráfico a seguir:
 
Nota: Uma mesma unidade pode declarar mais de uma forma de chegada do usuário em um ou mais serviços prestados. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br. Acesso em: 10 jun. 2016.
Com base nas informações do gráfico, foram feitas as seguintes afirmativas:
I. 51,9% das unidades privadas prestadoras do serviço de proteção social básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas relatam chegada de usuários de forma ativa.
II. 81,6% das entidades privadas sem fins lucrativos executoras do serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência, idosas e suas famílias relatam acesso por demanda espontânea.
III. 40,1% das entidades privadas que atuam no serviço especializado para pessoas em situação de rua indicam busca ativa como modalidade de acesso.
IV. 82,4% das unidades privadas que desenvolvem serviço de convivência e fortalecimento de vínculos indicam que usuários buscam o serviço de forma espontânea.
IV. Em 81,6% das unidades da rede privada que realizam acolhimento institucional, a chegada de usuários deu-se por encaminhamento.
É correto apenas o que se afirma em:
a. I, II e III.
b. I, II e V.
c. II, IV e V.
d. I, III e IV.
e. III, IV e V.
PERGUNTA 6
(Enade 2015 – com adaptações) Com base na leitura da letra da canção Guerra Santa, de Gilberto Gil, analise as afirmativas:
 
.I Com as metáforas “barraqueiro” (v.3) e “limões”, o autor procura situar, respectivamente, religiosos e produtos religiosos, em contexto de pluralidade, tolerância e cidadania.
II. Infere-se do trecho “só que o bom barraqueiro que quer vender seu peixe em paz/deixa o outro vender limões” (v.3-4) que a paz entre as religiões depende da não concorrência econômica pela venda de produtos religiosos.
IV. A despeito de o autor da canção utilizar nomes de divindades e personagens divinizadas mais conhecidas, a expressão “e tantos mais” (v.10) evidencia a referência a qualquer representação do divino em qualquer religião.
É correto apenas o que se afirma em:
	a.	I.
	b.	II e III.
	c.	II.
	d.	I e II.
 E I e III.
PERGUNTA 7
(Enade 2016 – com adaptações) Observe a charge a seguir:
 
A partir das ideias sugeridas pela charge, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A adoção de posturas de consumo sustentável, com descarte correto dos resíduos gerados, favorece a preservação da diversidade biológica.
 PORQUE
II. Refletir sobre os problemas socioambientais resulta em melhoria da qualidade de vida.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
c. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d. A asserção I é uma proposição falsa, ea II é uma proposição verdadeira.
e. As asserções I e II são proposições
PERGUNTA 8
Leia o texto a seguir: 
 O que Portugal tem a ver com o Brasil
 Alexandra Lucas Coelho
 
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã, conhecedora profissional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação dessa veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é impossível ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes dias.
 
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se, chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo.
 
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo da ocupação, precisa voltar à história luso-brasileira, porque o alcance da violência vai longe, e em muitas direções. Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas, na relação Casa-Grande & Senzala das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastrófico da natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem sido e será para muitas, livros, bibliotecas.
 
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais urgentes, na cultura), não fez o suficiente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e supera pela esquerda, num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma nova faixa politizada vinda da elite.
 
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a escravatura, mas inauguraram o tráfico em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que as potências europeias deportaram da África até o século XVIII, 5,8 milhões foram traficados por Portugal. Isto significa 47 por cento, ou seja, quase metade do tráfico foi assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil.
 
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim. Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração brutal de um território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda uma bibliografia tem mostrado de forma cada vez mais desassombrada.
 
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um milhão.
 
Fonte: https://www.publico.pt/mundo/noticia/o-que-portugal-tem-a-ver-com-o-brasil-1727252. Acesso em: 29 jun. 2016 (com adaptações).
 Com base no texto, assinale a alternativa correta.
a. Para entender o que ocorre no Brasil atualmente, o tema da colonização portuguesa é passado, encerrou-se, é desnecessário falar dele.
b. Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram origem no sistema português de colonização do Brasil, cujos reflexos são sentidos até hoje.
c. Os atuais problemas brasileiros agravaram-se com o lulismo, que pôs fim à herança colonial portuguesa, deu poder às periferias e politizou as elites.
d. Os portugueses, que inventaram o sistema escravocrata, introduziram uma violência sistêmica no território brasileiro contra índios e africanos.
e. O fato de os portugueses terem sido responsáveis por mais da metade do tráfico em grande escala de africanos escravizados deixou um peso na história brasileira equivalente ao Holocausto.
PERGUNTA 9
Leia o texto a seguir:
Bem-vindos à maravilhosa e medonha Zuckernet: os perigosos efeitos de conhecer o mundo através de uma única rede social (Bia Granja)
Outro dia, um jornalista deu a melhor definição que já ouvi sobre o Facebook: a rede social criada por Mark Zuckerberg é como um cachorro gigantesco correndo em sua direção no parque – você nunca sabe se ele vai arrancar sua cabeça com uma dentada ou te dar uma lambida carinhosa.
 
O Facebook é o amigo-inimigo; ruim com ele, pior sem ele. É também o centro da vida de 1,4 bilhão de pessoas no mundo e de 50% dos brasileiros. Desses, 67% informam-se prioritariamente por essa rede social. Ou seja, 30% dos brasileiros têm no Facebook sua fonte primária de notícias e informações
Mas quase 100% deles não fazem ideia de que o Facebook edita o que eles veem em suas timelines ; de que essa rede social tem um algoritmo escrito por um menino de 26 anos que define o que 1,4 bilhão de pessoas no mundo devem ler; e de que isso empobrece nossa visão de mundo e fere um princípio básico da internet, o de fornecer acesso à informação sem censura e sem filtro
Você curte ser manipulado? Você acha legal ter sua visão de mundo determinada por terceiros? Você não se sente meio idiota sabendo que o conteúdo que você acha que está escolhendo consumir, na verdade, foi escolhido por outro alguém?
Os mais apocalípticos dizem que o Facebook é a verdadeira Deep Web , porque tudo o que está ali não é nem indexável nem buscável – pelo menos para nós. Os cientistas de dados da rede social têm acesso ao que 20% da população mundial curte, compartilha, comenta, consome, lê, se interessa, em quem vota, o que come, com quem se relaciona, o que compra, o que ama, o que odeia e tudo o mais que despejamos no Facebook diariamente.
Além de essa inteligência (capaz de prever resultados de eleições) ser vendida para marcas, governos e organizações, há notícias de que são realizados experimentos questionáveis com essa base de usuários. Um desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles manipularam as emoções de milhares de usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos, mas existem coisas acontecendo no backstage da nossa rede social favorita de que nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente.
Com o objetivo de fazer a rede social ser cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não saiam nunca de lá) e com a grande e autoproclamada missão de levar a internet para os dois terços da população mundial que não têm acesso a ela, o Facebook toma medidas extremamente centralizadoras e questionáveis.
O Internet.org, seu projeto “altruísta” de levar internet gratuita a populações carentes, é uma delas. A pessoa não ganha acesso a toda a internet, ganha acesso ao Facebook e a mais uma pequena porção de outros sites. Ou seja, a medida que expande sua base de usuá­­rios (um dos grandes desafios da rede social no momento) acaba corroborando a visão que uma grande parcela de usuários da rede tem, de que o Facebook é TODA a internet.
 Rede social tornou-se a primeira e principal experiência wébica que muita gente tem aqui no Brasil, e uma parcela enorme dos brasileiros conectados não conhece nada na internet além do Facebook. Inclusão digital é algo maravilhoso, mas conhecer o mundo através do olhar e das regras de umaúnica rede social, sem experimentar a verdadeira web, que é livre, colaborativa e criativa, é problemático. O Facebook não é a internet, é a Zuckernet – um cachorro gigante que corre na sua direção e que vai arrancar a sua cabeça… na base da dentada 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O texto enaltece a democratização de informações possibilitada pelo Facebook a mais de 1 bilhão de pessoas no mundo.
II. De acordo com a autora, o altruísmo de Zuckerberg faz com que sua missão seja disponibilizar a rede para a maior parte das pessoas no mundo, inclusive nas regiões carentes.
III. O texto critica a seleção e a divulgação de informações controladas pelo Facebook com fins comerciais, uma vez que a rede fornece dados a empresas e instituições.
IV. Segundo o texto, muitas pessoas não percebem que as informações que aparecem nas suas timelines são determinadas por um algoritmo que define um recorte e uma visão de mundo.
Assinale a alternativa certa
a. Apenas as afirmativas III e IV são corretas.
b. Apenas as afirmativas I e II são corretas.
c. Apenas as afirmativas I e IV são corretas.
d. Apenas as afirmativas II e III são corretas.
e. Apenas as afirmativas I, III e IV são corretas
PERGUNTA 10
Observe o gráfico sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados brasileiros. 
 Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil, 2006 e 2013.
 Analise as afirmativas, de acordo com os dados do gráfico: I. As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que a taxa brasileira.
II O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no período de 2006 a 2013, deve-se principalmente ao crescimento da população brasileira.
III O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima.
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio de Janeiro.
É correto o que se afirma somente
	a.	I.
	b.	II e IV.
	c.	III e IV.
	d.	I e IV.
 e.I, III e IV.

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