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O filme vendedor de sonhos resenha para atividades complementares

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O filme “O Vendedor de Sonhos”, dirigido por Jayme Monjardim, e inspirado no livro de mesmo nome do psiquiatra e escritor Augusto Cury, chegou aos cinemas nacionais com a promessa de transformar vidas. E falando por mim, o filme pode sim cumprir o prometido. Eu li o livro também, mas o foco aqui é o filme que enxugou o livro, já que para fazer caber uma obra de grande abrangência psicológica e reflexiva na tela, foi preciso enxugar personagens, aspectos intimistas por causa da censura e lugares, a moral da história foi mantida: a fé no ser humano como agente transformador.
No filme, Júlio César (Dan Stulbach), um psicólogo decepcionado com a vida, tenta o suicídio, mas é impedido de cometer o ato por um mendigo (César Troncoso), o “Mestre”. Uma amizade peculiar surge então entre os dois e, logo, a dupla (juntamente com alguns amigos) passa a tentar salvar pessoas através do poder das palavras e das ideias.
Muitos ensinamentos são ditados repetidas vezes no filme, mas para mim, um deles trouxe uma reflexão pessoal: “Uma pessoa só morre quando deixa de se sentir importante.” Comecei a me questionar pra que vim neste mundo? E quando for daqui que legado deixarei?
E a primeira atitude que tomei aos 45 anos de idade foi retomar meus estudo na Universidade Paulista no curso de Logística. Eu estava sem perspectivas na carreira profissional e através do curso de Logística um leque se abriu e minha visão se ampliou. Portanto esse filme foi um divisor de águas em minha vida e meu curso em logística esta sendo uma porta para um mundo dinâmico e abrangente.
“Não tenha medo do caminho, tenha medo de não caminhar”, essa é outra frase que merece ser notada. Muitas vezes as pessoas se sentem insatisfeitas com atitudes no trabalho, ou até mesmo dentro de casa, mas falta coragem para questionar ou sugerir alterações e acabam se conformando com o assunto, mesmo sem estarem contentes. Isso não deveria acontecer. Ficar acomodado não leva ao aprendizado. Todos precisam ter seu momento de fala e espaço para expor seus pensamentos.

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