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tcc-REVISAãÆO-BIBLIOGRAüFICA-DAS-CARACTERAìSTICAS-SAÔÇCIO-DEMOGRAüFICAS-DOS-DOADORES-DE-SANGUE-

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
 
 
 
RENATO BELSSER ALVES CAVALCANTE 
 
 
 
 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DAS CARACTERÍSTICAS 
SÓCIO DEMOGRÁFICAS DOS DOADORES DE SANGUE 
 
 
 
 
 
 
NATAL 
2022 
 
 
RENATO BELSSER ALVES CAVALCANTE 
 
 
 
 
 
 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DAS CARACTERÍSTICAS 
SÓCIO DEMOGRÁFICAS DOS DOADORES DE SANGUE 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de 
Graduação em Farmácia da Universidade Federal do Rio 
Grande do Norte, como requisito para obtenção do título de 
Bacharel em Farmácia. Orientador: Prof. Dra. Ivanise Marina 
Moretti Rebecchi. 
 
 
 
 
 
Natal 
2022 
 
 
 
 
 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN 
Sistema de Bibliotecas - SISBI 
Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde - 
CCS 
 
 Cavalcante, Renato Belsser Alves. 
 Revisão bibliográfica das características sócio demográficas dos 
doadores de sangue / Renato Belsser Alves Cavalcante. - 2022. 
 27f.: il. 
 
 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação em Farmácia) - 
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, 
Departamento de Farmácia. Natal, RN, 2022. 
 Orientadora: Prof. Dra. Ivanise Marina Moretti Rebecchi. 
 
 
 1. Doadores de sangue - TCC. 2. Perfil sócio demográfico - TCC. 3. 
Sangue - Doação - TCC. I. Rebecchi, Ivanise Marina Moretti. II. Título. 
 
RN/UF/BS-CCS CDU 612.1 
 
 
 
 
 
Elaborado por ANA CRISTINA DA SILVA LOPES - CRB-15/263 
 
 
 
 
 
 
RENATO BELSSER ALVES CAVALCANTE 
 
 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DAS CARACTERÍSTICAS 
SÓCIO DEMOGRÁFICAS DOS DOADORES DE SANGUE 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de 
Graduação em Farmácia da Universidade Federal do Rio 
Grande do Norte, como requisito para obtenção do título de 
Bacharel em Farmácia. Orientador: Prof. Dra. Ivanise Marina 
Moretti Rebecchi. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
 
ORIENTADORA: Prof. Dra. Ivanise Marina Moretti Rebecchi. 
DACT/CCS/UFRN 
 
 
 
MEMBRO: prof. Dra. Valéria Soraya de Farias Sales. DACT/UFRN 
 
 
 
MEMBRO: Esp. Maria Dulce de Sousa Gomes. HUOL. 
 
NATAL 
 
 
2022 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço primeiramente a Deus por me proporcionar tantas experiências e 
aprendizagens nesses longos anos de faculdade, e me manter sempre com a fé 
necessária de que tudo será possível. 
A Universidade, seu corpo docente e toda equipe da direção pelo acolhimento, 
e ensinamentos dos quais levarei para toda vida. 
Aos professores que dedicaram seu tempo a mim e tiveram a paciência de me 
ajudar a ser não só um estudante melhor como também um ser mais humanizado. 
Minha esposa que sempre esteve ao meu lado me incentivando e por muitas 
vezes fazendo minhas tarefas como pai e marido, obrigado por não me deixar 
fraquejar e obrigado por me dar seu colo sempre que me senti cansado sem você tudo 
seria mais difícil. a minha família que não me abandonou independente das ausências. 
A minha orientadora Prof. Dra. Ivanise Rebecchi, que soube me mostrar de 
forma delicada e sutil que tudo é possível, agradeço por todo seus ensinamentos e 
correções que independente da distância provocada pelo atual momento sempre me 
soaram como grandes aulas. Obrigado por sua paciência em me mostrar o caminho. 
Muito obrigado por tudo. 
Aos meus amigos que estiveram ao meu lado nos bons e maus momentos me 
ajudando a construir mais uma história. 
E a todos que fizeram parte direta e indiretamente deste rico período. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Com a finalidade de apresentar as características sociodemográficas de forma 
abrangente da população doadora de sangue, esse estudo se utilizou a metodologia 
da revisão bibliográfica utilizando as plataformas PUBMED; LILACS; SCIELO. Para a 
seleção dos trabalhos foram usadas as palavras chaves citadas: blood donor profile, 
perfil dos doadores de sangue, blood donors; doadores de sangue; Foram obtidos 
mais de 15.041 trabalhos. Trabalhos dos últimos cinco anos e que continham 
informações sociodemográficas pertinentes para realização do estudo, como: gênero, 
etnia, faixa etária, e fenotipagem sanguínea, assim como, foram excluídos os artigos 
onde as informações sociodemográficas foram coletadas de forma tendenciosa, não 
randômica ou sem um número representativo de participantes. Resultando em 32 
artigos selecionados,sendo eles obtidos pelas seguintes bases: 26 artigos na 
PUBMED; 5 artigos na LILACS e 1 artigo na SCIELO. É importante observar que foi 
aberta exceção a dois artigos por sua importância regional para o estudo, e essas 
exceções se referem ao ano de publicação, pois ambos os artigos foram publicados 
há mais de 5 anos. 
 Baseando-se nesses 32 estudos, podemos observar que 51,2 % das doações 
dos países que pertenciam ao continente europeu eram feminina, já no contexto 
mundial os homens se destacam com 57,3% das doações, sendo 35,1% de sangue 
do tipo O+, com exceção dos países incluídos e que eram dos continentes da Ásia e 
Oceania, que apresentaram a maioria das doações do tipo A+, chegando a 37% de 
sua população. O tipo AB- foi destacado como o menos frequentemente encontrado 
entre as doações, com 0,35% da população do estudo. No Brasil, as características 
sociodemográficas variam bastante de região para região do país, sendo muito 
importante que se estude melhor o perfil dos doadores de sangue, com mais artigos 
científicos publicados, para que ações sejam norteadas pelo ministério da saúde, 
agentes de saúde e hemocentros regionais favorecendo a captação de doadores. 
 
Palavras chaves: Sangue; Doadores de sangue; Perfil sócio demográfico. 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
To present the sociodemographic blood donor population characteristics 
comprehensively, this study used the methodology of bibliographic review using the 
PUBMED, LILACS, and SCIELO platforms. For the article selection, the keywords 
used were blood donor profile, and blood donors in English and Portuguese, resulting 
in more than 15,041 articles obtained. Articles from the last five years that contained 
relevant sociodemographic information such as gender, ethnicity, age group, and 
blood phenotyping were selected. As well as, articles where sociodemographic 
information was collected in a biased, non-random way or without a representative 
number of participants, were excluded. It resulted in 32 selected articles, which were 
obtained from the following bases: 26 articles in PUBMED; 5 articles in LILACS, and 1 
article in SCIELO. It is important to note that exceptions were made to two articles due 
to their regional importance for the study. These exceptions refer to the year of 
publication, as both articles were published more than 5 years ago. 
 Based on these 32 studies, we can observe that 51.2% of donations were 
female among countries that belonged to the European continent, and in the global 
context, men stand out with 57.3% of donations, with 35.1% of blood from the type O+, 
except for the countries from the continents of Asia and Oceania, which presented the 
majority of type A+ donations, reaching 37% of their population. Type AB- was 
highlighted as the least frequently found among donations, with 0.35% of the study 
population. In Brazil, sociodemographic characteristics vary greatly from region to 
region of the country, and it is very important to better study the profile of blood donors, 
with more scientific articles published, so that actions are guided by the Ministry of 
Health, health agents, and regional blood centers favoring the attraction of donors. 
 
Keywords: Blood; blood donors; Socio-demographic profile. 
 
 
 
 
 
SUMARIO 
 
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................9 
2 OBJETIVO.............................................................................................................12 
2.1 Objetivos especificos.......................................... ...............................................12 
3 METODOLOGIA ....................................................................................................12 
3.1 Levantamento de dados ......................................................................................12 
3.2 Seleção dos artigos .............................................................................................12 
3.3 Análise dos dados ...............................................................................................13 
4 RESULTADO .........................................................................................................13 
5 DISCUSSÃO ..........................................................................................................17 
6 CONCLUSÃO ........................................................................................................21 
REFERÊNCIA ...........................................................................................................22
9 
 
1 INTRODUÇÃO 
 A hemoterapia é um procedimento médico que consiste em utilizar o 
sangue ou seus produtos no tratamento de uma doença. Para essa terapia é utilizada 
a transferência de sangue completo ou de hemocomponente ou hemoderivado na 
quantidade necessária à pessoa que dele necessita para normalizar sua condição(54). 
Para esse procedimento a coleta de sangue e recrutamento de doadores continua a 
ser um grande desafio devido à alta demanda pelo fluido e à limitada capacidade de 
oferta.(3) 
Muitos são os procedimentos realizados pelos profissionais da saúde para 
garantir a captação e segurança das transfusões de sangue em todo o mundo. Os 
bancos de sangue verificam a compatibilidade sanguínea e realizam testes imuno-
hematológicos, pré e pós-transfusionais, para minimizar os riscos e as reações 
adversas, buscando aproximar a fenotipagem do sangue do doador com a do 
receptor. 
Atualmente existem 36 sistemas de grupos sanguíneos descritos. Um dos 
primeiros sistemas de grupo sanguíneo descrito foi o ABO (compreende epítopos 
expressos na superfície das hemácias), hoje muito utilizado na classificação brasileira 
(53). Posteriormente foram sendo descritos inúmeros sistemas como os sistemas Rh, 
Kell Lewis, Duffy, Kidd, Lutheran, MNS, P, entre outros(53). Em pacientes que 
necessitam de transfusões recorrentes, o mesmo sangue de um determinado doador 
não pode ser utilizado de forma repetitiva sem que haja uma pesquisa sobre outros 
sistemas sanguíneos, além dos sistemas ABO e Rh, como demonstrado no estudo de 
Polites e colaboradores (2016)(50). Nesse estudo, foi observado em 709 transfusões 
sanguíneas, que mesmo com sangue compatível do sistema ABO, foram relatados 
137 casos (19,3%) de reações transfusionais. 
Por este motivo a compatibilidade sanguínea, além do sistema ABO é 
necessária, pois outros sistemas como o Rh, que possuem grande número de 
antígenos proteicos de superfície eritrocitária (os mais importantes D, C, c, E, e 
- codificados pelos genes RHD e RHCE), apresentam grande relevância na medicina 
transfusional, podendo levar a sensibilização dos receptores de sangue incompatível 
para esses antígenos. 
 Assim como os sistemas ABO e Rh, outro importante sistema, o KELL, 
constituído por um grupo de 36 antígenos altamente polimórficos apresentam 
10 
 
relevância na medicina transfusional. Os antígenos mais significativos desse grupo 
são: KELL (K ou K1) e CELLANO (k ou K2), expressos nas membranas de eritrócitos 
na forma de glicoproteína KELL (52). 
 Na população, a frequência dos antígenos podem variar entre os grupos 
étnicos, como o Brasil é um país de muitas etnias, sua população pode vir a ter 
alterações significativas nas frequências desses antígenos. Assim, ao transfundir uma 
bolsa de sangue é importante conhecer o mapeamento dos fenótipos tanto nos 
doadores quanto nos receptores, diminuindo as chances de uma transfusão 
inadequada, provocando reações adversas nos pacientes. Esse conhecimento é de 
grande relevância, principalmente, naqueles pacientes que necessitam de transfusões 
regulares (52). 
Anualmente, mais de 81 milhões de doações de sangue são feitas no mundo, 
e apenas 45% ocorrem em países em desenvolvimento e em transição, onde vivem 
81% da população mundial. Na América do Sul, a taxa de doação de sangue não 
ultrapassa os 2% em países que apresentam Índices de Desenvolvimento Humano 
semelhantes ao Brasil (1) E segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 
no Brasil, a cada mil habitantes 16 são doadores de sangue, ou seja a taxa de doação 
nacional corresponde a 1,6% e que apesar, de estar dentro dos parâmetros 
preconizados pela OMS (8) , é de grande importância um aumento nesse percentual 
para uma certa segurança nos estoques de sangue para momentos de crises ou de 
aumento de demanda, por isso se deve buscar de forma incessante por novos 
doadores, constituindo um desafio permanente para os hemocentros e autoridades 
sanitárias. ( 6) 
Segundo dados da OMS, a necessidade de sangue e hemoderivados vem 
aumentando a cada ano e em muitos países - particularmente países de baixa e média 
renda - a demanda excede a oferta, e os serviços de sangue têm dificuldade em 
disponibilizar sangue suficiente, garantindo sua qualidade e segurança (2) 
Assim o aumento de doadores se faz necessário, pois além de se conseguir 
maiores estoques de sangue, também se obtém maior diversidade de fenótipos, 
facilitando assim o encontro de antígenos raros ou de baixa frequência na população, 
dispondo de bolsas mais direcionadas para o doador quando necessário. 
Através dos dados do Ministério da Saúde de 2020, pode ser observado que 
as bolsas de sangue coletadas no Brasil caíram 2,5% nos últimos quatro anos, apesar 
das transfusões de sangue terem aumentado 4,8% no mesmo período. Em 2019, 
11 
 
foram coletadas, no Sistema Único de Saúde (SUS), cerca de 3,2 milhões de bolsas 
de sangue contra aproximadamente 3,35 milhões de bolsas em 2016. Nesse mesmo 
período (2016 a 2019), as transfusões de sangue no país aumentaram, passando de 
2,8 milhões para 2,95 milhões de transfusões realizadas. (8) 
Em 1980 foi extinta a doação de sangue remunerada no Brasil, ação essa que 
teve como objetivo a melhoria na seleção dos candidatos à doação, porém dificultando 
a sua captação, obrigando os bancos a criarem ações que promovessem a doação 
voluntária. O objetivo maior dos bancos de sangue é a manutenção de forma segura 
dos suprimentos dos componentes do sangue para uso clínico. (10) 
No Rio Grande do Norte a hematologia e hemoterapia teve seu 
desenvolvimento na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tendo os primeiros 
bancos de sangue no hospital das clínicas e na maternidade Januário Cicco. Em 1974, 
foi construído um banco de sangue central com a ideia de atender os hospitais 
universitários, o Hemonorte, da cidade do Natal, só foi inaugurado nos anos 90, 
trazendo uma estrutura moderna e tratamento igualitário para a população. (9) 
Dados sobre a captação de doadores de sangue no estado do RN são 
escassos, sendo que em 2013 foi publicado um artigo sobre o perfil de doadores no 
Hemonorte e pode ser observado que em 2010 o número de doações foi de 31.526 e 
em 2011 esse número apresentou um aumento de 5,84%, passando para 33.368. No 
ano de 2010, segundo dados do censo do IBGE, o Rio Grande do Norte (RN) tinha 
3.168.027 habitantes e a capital tinha 803.739 habitantes. Com base nesses dados, 
em 2010, a porcentagem de doação, em Natal, correspondeu a 0,39% de sua 
população (IBGE,2010).(55) 
O processo de captação de doadores é um trabalho extremamente importante, 
onde o mesmo é desenvolvido e promovido por divulgação, mas antes de desenhar 
esforços de marketing,é necessário conhecer de perto os perfis dos doadores, uma 
vez que características sociodemográficas podem influenciar a prevalência das 
motivações de doação. (7) 
A importância de estar sempre levantando dados que consolide o 
conhecimento sobre o perfil sociodemográfico, ajudará a direcionar campanhas de 
captação de doadores para grupos sociais ainda não sensibilizados da importância do 
ato de doação, promovendo o aumento da captação de sangue. 
 
12 
 
2 OBJETIVO 
 
O estudo tem o objetivo de apresentar as características sociodemográficas de 
forma abrangente com o propósito de caracterizar a população doadora de sangue. 
Para atingir este objetivo foram levantados dados de artigos publicados nos últimos 5 
anos que continham informações sobre o perfil dos doadores, tanto regionais, como 
nacionais ou mundiais, para uma caracterização mais ampla. 
 
2.1 Objetivos Específicos 
 
● Comparação sociodemograficas a nível continental. 
● Entender o perfil sociodemografico brasileiro. 
● Entender e comparar o perfil sociodemografico do Rio Grande do Norte. 
 
3 METODOLOGIA 
 
3.1 Levantamento de dados 
 
Para esse estudo se utilizou a metodologia de revisão bibliográfica utilizando 
as plataformas PUBMED; LILACS; SCIELO. Para a seleção de trabalhos foram 
usadas as palavras chaves citadas: BLOOD DONOR PROFILE, PERFIL DOS 
DOADORES DE SANGUE, BLOOD DONORS; DOADORES DE SANGUE nos últimos 
05 anos (de 2017 a 2022) 
Foram obtidos mais de 15.041 trabalhos 
 
3.2 Seleção dos artigos 
 
13 
 
● A seleção dos artigos para este trabalho foi realizada por três etapas. Na 
primeira foram selecionados trabalhos por ano de publicação e seus temas; 
trabalhos que foram publicados até 2017, e cujos temas que não continham as 
palavras chaves ou que continha associação a patologias foram descartados. 
Não houve restrição geográfica, por entender que qualquer corte neste sentido 
deixaria o trabalho limitado e carente de dados significativos. Nesta fase foi 
aberta exceção a dois artigos por sua importância regional para o estudo. 
A segunda fase consistiu em observar se os artigos selecionados continham as 
informações sociodemográficas pertinentes para realização do estudo, como: gênero, 
etnia, faixa etária, e fenotipagem sanguínea. Os artigos não necessariamente 
precisavam conter todas essas informações para serem selecionados. Nessa etapa 
também eliminou os artigos que se encontravam em duplicidade. 
Na terceira fase foram excluídos os artigos onde as informações 
sociodemográficas foram coletadas de forma tendenciosa, não randômica ou sem um 
número representativo de participantes. 
 
3.3 Análise dos dados 
 
Os artigos selecionados nas três fases descritas no item seleção dos dados, 
foram utilizados para a apresentação dos resultados neste estudo. Assim, foram 
selecionados um total de 32 artigos, sendo eles obtidos pelas seguintes bases: 26 
artigos na PUBMED; 5 artigos na LILACS e 1 artigo na SCIELO. 
 
4 RESULTADO 
 
TABELA 1: RELAÇÃO DOS ARTIGOS SELECIONADOS SEGUNDO 
METODOLOGIA. 
AUTOR / ANO 
PUBLICAÇÃO LOCAL N. MAS. FEM. IDADE EM ANOS 
14 
 
Pessoni LL. (2020) GOIAS 149.983 101.880 48.103 NÃO ABORDA 
Guzmán-Rivera. 
(2020) NEIVA 947 644 303 18 A 69 
Liberato SMD. 
(2013) NATAL 64.894 54.614 10.550 18< 
FrenesI OS. (2017) CUBA 53.219 51.562 1.657 18 A 65< 
Siqueira FD. 
(2020) 
RIO 
GRANDE S. 473 201 272 16 A 17 
Domínguez LR. 
(2020) ESPANHA 5.353 2.640 2.713 18 A 55< 
Spekman MLC. 
(2021) HOLANDA 59.790 20.289 39.501 24 A 55 
Bakhos J. (2022) LIBANO 19.048 14.530 4.518 18 A 65 
Zucoloto ML. 
(2018) 
RIBEIRÃO 
PRETO 1.055 214 841 18 A 60< 
Martinez EZ. 
(2022) SÃO PAULO 1.014 571 443 18 A 60< 
Vassallo RR. 
(2021) ARIZONA 941.136 479.665 461.471 16 A 65 
Priyono A. (2020) AUSTRALIA 216.300 97.690 118.610 16 A 60< 
Masser BM. (2019) AUSTRALIA 56.693 27.339 29.354 16 A 80 
 HOLANDA 18.285 6.234 12.051 
 JAPÃO 378.342 268.818 109.524 
 QUEBEC 28.583 12.608 15.975 
 CANADA 94.885 43.974 50.911 
 
NOVA 
YORK 42.449 22.630 19.819 
 EUA (VITA) 82.157 37.608 44.549 
 EUA (WBS) 5.362 2.808 2.554 
Karki S. (2021) AUSTRALIA 827 404 423 18 A 70 
Hu W. (2019) CHINA 3.226.571 1.859.599 1.366.972 18 A 56 
Yang Y. (2021) CHINA 190.846 144.416 46.430 18 A 55 
Starčević A. (2020) CROACIA 1.249 998 251 18 A 70 
15 
 
Piersma TW. 
(2019) 
DINAMARC
A 152.887 81.131 71.756 # 
Twarog JP. (2019) EUA 39.452 19.268 20.184 20 A 60 
Sereti C. (2021) GRECIA 261 231 30 18 A 50+ 
Piersma TW. 
(2021) HOLANDA 259.172 108.847 150.325 # 
Timmer TC. (2018) HOLANDA 394.545 182.751 211.794 18 A 70 
Spekman MLC. 
(2019) HOLANDA 343.824 199.418 144.406 # 
Klinkenberg EF. 
(2021) HOLANDA 300 91 209 18 A 65 
Suen LKP. (2020) 
HONG 
KONG 268 99 169 18 A 30 
Saha S. (2017) INDIA 450 303 147 18 A 49 
Niazkar HR. (2020) IRÃ 198.501 187.691 10.810 # 
Kasraian L. (2019) IRÃ 4.200 4.032 168 18 A 60 
Ugwu AO. (2018) NIGERIA 3.377 3.011 366 18 A 57 
Delatorre MVV. 
(2021) SÃO PAULO 32.179 16.974 15.205 # 
Charles KS 
TRINIDADE 
E TOBAGO 995 657 338 17 A 66 
Maia UM. (2010) MOSSORO 714 576 138 18 a 62 
#= idade não relatada; N= total de participantes da pesquisa; MAS= gênero masculino; FEM= gênero 
feminino. 
 
16 
 
 
Baseando-se nesses estudos, podemos observar que o maior número de 
doações femininas estão presentes no continente europeu, já no contexto mundial os 
homens se destacam com maior número de doações. 
 
FENOTIPAGEM 
 
 
AUTOR / ANO 
PUBLICA LOCAL A + A - B + B - AB + AB - O + O - 
Guzmán-Rivera. 
(2020) NEIVA 231 21 62 9 10 4 572 38 
Liberato SMD. 
(2013) NATAL 19.913 2.405 6.268 898 2.194 251 28.939 4.296 
Bakhos J. 
(2022) LIBANO 13.623 1.499 4.304 615 2.086 380 11.831 1.664 
Masser BM. 
(2019) AUSTRALIA 17.672 3.136 6.655 923 2.254 319 21.352 4.390 
 HOLANDA 5.920 1.376 1.449 337 582 166 6.733 1.719 
 JAPÃO 143.454 1.003 80.959 572 37.389 278 113.649 811 
 QUEBEC 9.593 1.862 2.742 494 1.061 207 10.247 2.347 
17 
 
 CANADA 29.513 5.403 11.129 1.625 3.621 632 35.570 7.365 
 
NOVA 
YORK 12.553 1.474 6.162 568 1.802 206 17.513 2.046 
 EUA 25.683 3.812 7.978 1.052 2.455 355 35.932 4.890 
 EUA 2 1.753 390 498 89 185 39 2.011 397 
Karki S. (2021) AUSTRALIA 343 72 103 22 34 2 487 123 
 
A fenotipagem apresenta nos estudos relacionados, uma grande maioria de 
sangue tipo O+ com exceção do continente da Ásia e Oceania que tem por maioria o 
tipo A+. O tipo AB- foi destacado como o menos encontrado nas doações. 
 
5 DISCUSSÃO 
 
O presente estudo composto por 32 artigos, coletados de forma universal, 
demonstraram, bastante similaridade, pontuando algumas diferenças regionais 
provocadas possivelmente pela cultura local. Foi observado que a maioria dos 
doadores estão na fase adulta, como mostra o estudo do Hu W.(2019), com 73,4% de 
sua coleta com idades de 18 a 35 anos, esse dado é corroborado, com o estudo de 
Masser (2019). Para o estado do Rio Grande do Norte (RN), Liberato (2013) mostra 
maior número de doadores acima de 29 anos. 
O estudo de Siqueira e colaboradores (2020) (21), mostra a doação de sangue 
em menores de idade No Rio Grande do Sul, a doação nessa faixa etária foi 
regulamentada recentemente, em 2011, por meio da Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária (Anvisa) que emitiu a Portaria nº 1.353, em 13 de junho. Nessa portaria 
doadores de sangue a partir dos 16 anos de idade, acompanhados de seus 
responsáveis podem se candidatar à doação de sangue. Apesar de já ter se passado 
mais de dez anos dessa portaria, é possível que haja uma falta de conhecimento da 
população dessa possibilidade, pois dos 7 artigos brasileiros apenas 1 apresentaram 
resultados de coletas de doadores com idade abaixo dos 18 anos.Se estudarmos 
18 
 
melhor esse grupo de possíveis doadores, provavelmente será possível o 
desenvolvimento de campanhas que resultem no recrutamentode maior número de 
pessoas através de promoções de esclarecimento desta portaria, como por exemplo 
a criação do “dia da doação pais e filhos”, assim como da divulgação nas diversas 
instituições de ensino e nas mídias sociais. 
A fenotipagem da bolsa de sangue é um dado bastante importante no momento 
de transfusões sanguíneas, pois caracterizam a frequência e a distribuição dos 
antígenos entre as diferentes populações de doadores. Na maioria dos países 
ocidentais, não foram observadas diferenças na distribuição de fenótipos entre as 
diferentes regiões, tendo como característica a maior frequência do tipo O+. Por outro 
lado, em países orientais, como o Japão, Masser (2019), observou maior frequência 
do tipo A+. 
Outro dado importante é a quantidade de doadoras do sexo feminino, já que 
nos últimos anos, especialmente no RN, estão em proporção menor que os doadores 
do sexo masculino. Podemos observar nos artigos selecionados a superioridade nos 
números de doadores masculinos com 57,35% do total de doações. Apesar deste 
dado, é importante ressaltar que a superioridade de gênero pode se apresentar 
diferente em diferentes regiões, como por exemplo, no continente europeu a maioria 
dos resultados observados demonstram superioridade de doadoras do sexo feminino, 
como pode ser observado no estudo de Chandler e colaboradores (2019) (28). Nesse 
estudo realizado na Alemanha, pode ser observado que até 2017 houve uma maior 
presença feminina entre os doadores de primeira vez. 
No Brasil o total de doadores de sangue em 2018, foi de 60% de indivíduos do 
sexo masculino e 40% do sexo feminino (8). No RN se mantém essa superioridade 
chegando a 84% de doadores masculinos. Portanto, deve ser desenvolvido um 
trabalho para aumentar a sensibilização e a conscientização entre as mulheres, para 
assim, elevar e muito a quantidade de doações de sangue 
Estudo realizado no Irã, por Kasraian e colaboradores (2021) (17), com 521 
mulheres com idades entre 18 a 60 anos, podem ser observadas que as maiores 
dificuldades entre as doadoras mulheres estão associadas ao medo de desenvolver 
anemia, ou algum tipo de fraqueza ou tontura e muitas acreditam ter algum tipo de 
19 
 
inadequação para a doação de sangue devido a certas condições médicas. Apesar 
de apresentarem algum tipo de problema de saúde que venha impossibilitar a doação 
de sangue, as mulheres geralmente são mais sensíveis às causas humanitárias e 
campanhas que incentivem a doação feminina, esclarecendo condições em que as 
doações de sangue possam ser realizadas com segurança por esse público, com 
certeza contribuirá para elevar o número de doadoras. Ainda é possível que as 
mulheres acumulem mais tarefas do que os homens, podendo ser esse mais um 
motivo que dificulte sua doação. 
Um outro ponto importante a ser discutido, como dificultador das taxas de 
doação de sangue, é a dificuldade em conciliar o ato de doar com a rotina de trabalho, 
como pode ser observado no estudo de Mesquita e colaboradores (2021). Pois o 
atendimento no serviço de Banco de Sangue coincide com o horário comercial, no 
qual grande parte das pessoas está trabalhando, o que prejudica a realização dessa 
ação (4). 
Outros pontos a serem destacados para a captação de doadores são a 
acessibilidade, a segurança, o medo, a desinformação dentre outras dificuldades. É 
preciso caracterizar qual é o impedimento mais frequente, se apresenta regionalidade, 
ou sazonalidade para que possam ser criadas estratégias significativas em 
campanhas de captação de doadores e que possa elevar o número de bolsas de 
sangue de forma qualitativa e quantitativa. 
É importante ressaltar que toda a comunidade se envolva com campanhas de 
captação de doadores, tanto por parte dos estados e seus líderes políticos, assim 
como das instituições religiosas e educacionais, além de grupos sociais organizados, 
para assim movimentar e esclarecer e conscientizar a população da importância da 
doação de sangue, pois com certeza teríamos um maior número de doadores. 
As estratégias educativas são bastante eficazes na captação de doadores, no 
estudo realizado por Zago e colaboradores (2010) (19), pode ser observada a 
importância cultural e socioeconômica do país no processo de adesão à doação. 
Tanto o estudo de Zago como o estudo de Silva, (18,19) trazem um olhar importante 
para a construção desse processo de sensibilização e conscientização para a doação 
de sangue no país. E segundo Dilsad e colaboradores (2014) (16), a compreensão dos 
20 
 
fatores que facilitam ou dificultam a doação de sangue através de questões 
socialmente relevantes, como crenças, boatos, experiências negativas divulgadas, ou 
quaisquer motivos que afastam as pessoas da doação de sangue, podem ser 
utilizadas como estratégias para conscientização e consequente melhoria das taxas 
de captação de doadores de sangue. 
A formação de um grupo interdisciplinar, envolvendo administradores, médicos, 
profissionais do marketing, farmacêuticos, assistentes sociais, enfermeiros dentre 
outros profissionais, pode direcionar o trabalho focado em grupos sociais utilizando 
estratégias mais adequadas para recrutamento de doadores (13). 
O Brasil, por ser um país continental que apresenta muita tradição e 
regionalidade cultural, necessita de um olhar diferenciado para que a abordagem da 
captação de doadores possa respeitar cada região em suas dificuldades e costumes. 
Os artigos publicados da região do Rio Grande do Norte são datados com mais 
de 10 anos, e mesmo assim demonstram uma certa paridade com o que foi 
encontrado em outras regiões, porém estudos tão antigos podem não caracterizar 
mudanças sociodemográficas, nos deixando a incerteza sobre o perfil dos doadores 
do estado (11,12). 
Se em algum momento esses estudos serviram de base para o 
desenvolvimento das estratégias de campanha de captação de doadores voluntários, 
é importante a atualização do perfil sociodemográfico dos doadores do RN. É de 
extrema importância a conscientização dos órgãos responsáveis para investimento de 
estudos e ações direcionadas realizando-as de forma sistemática, e contínua 
promovendo adequações das estratégias de captação de doadores. 
Assim, conclui-se que o conhecimento do perfil sociodemográfico dos doadores 
de sangue do estado do RN é fundamental para que estratégias de captação de 
doadores sejam propostas, uma vez que podemos observar nos dados publicados em 
2013, que a taxa de doação em nosso estado (0,59%) é muito abaixo daquela 
preconizada pela OMS (12). 
 
 
21 
 
6 CONCLUSÃO 
 
A sociedade pode ser complexa e mutável, com muitas características regionais 
e culturais. O conhecimento sociodemográfico dos doadores de sangue é importante 
para melhor atendê-los, melhorando assim o banco de hemocomponentes e 
hemoderivados. Concluímos assim, 
● Que a nível mundial os doadores de sangue do sexo masculino, se fazem 
presentes em maior número comparando ao sexo feminino, assim como 
também foi observado no RN. Já no continente Europeu as doações são em 
sua maioria realizadas por mulheres. Algumas regiões brasileiras seguem esse 
padrão, com destaque nas doações femininas. 
● Que os sistemas sanguíneos encontrados nos estudos demonstram uma 
superioridade do O+ seguido do A+, B+, AB+, O−, A−, B−, AB−. No RN essas 
observações coincidem nas três primeiras fenotipagens, já no Japão o tipo A+ 
é predominante. 
● A idade mais frequente dos doadores permaneceu entre 18 a 35 anos. 
● Que os dois artigos do estado do Rio Grande do Norte, apresentam resultados 
convergentes entre si e com a maioria dos demais artigos, em relação aos 
resultados de fenotipagem sanguínea e gênero, mas se faz necessário 
atualizações para uma melhor comparação e direcionamento. 
É importante que se estude melhor os doadores de sangue do Brasil, 
promovendo mais artigos científicos que possam nortear as ações promovidas pelo 
Ministérioda Saúde e hemocentros regionais facilitando o trabalho de captação de 
doadores. 
Acreditamos que aumentando a captação dos grupos minoritários de doadores, 
os bancos de sangue poderão ter uma maior variedade de fenótipos, se tornando mais 
eficaz em seu objetivo principal, que é ser um banco com variedade de sangue à 
disposição da população. 
22 
 
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