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UNIVERSIDADE FEFERAL DO RIO GRANDO DO NORTE 
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRÍ 
GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
FRANCE JONES RODRIGUES DE CARVALHO 
 
 
 
 
 
 
 
O CUIDADO ONCOLÓGICO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UMA 
REVISÃO SISTEMÁTICA DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS NO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTA CRUZ- RN 
2018
 
FRANCE JONES RODRIGUES DE CARVALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
O CUIDADO ONCOLÓGICO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UMA 
REVISÃO SISTEMÁTICA DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS NO BRASIL 
 
 
 
 
 
Artigo científico apresentado a 
Faculdade de Ciências da Saúde do 
Trairi da Universidade Federal do Rio 
Grande do Norte, como requisito parcial 
para obtenção do título de Bacharel em 
Fisioterapia. 
Orientador: Prof. Dr. Diego de Sousa 
Dantas 
Co-orientadora: Profa. Esp. Amanda 
Almeida Gomes Dantas 
 
 
 
 
 
 
SANTA CRUZ – RN 
2018 
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN 
Sistema de Bibliotecas - SISBI 
Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial da Faculdade de Ciências da Saúde do 
Trairi - FACISA 
Carvalho, France Jones Rodrigues de. 
 O cuidado oncológico na atenção primária à saúde: 
uma revisão sistemática das práticas profissionais 
no Brasil / France Jones Rodrigues de Carvalho. - 
2018. 
 31f.: il. 
 
 Artigo Científico (Graduação em Fisioterapia) - 
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 
Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi. Santa 
Cruz, RN, 2018. 
 Orientador: Diego de Sousa Dantas. 
 
 
 1. Atenção Básica - Artigo Científico. 2. 
Paciente Oncológico - Artigo Científico. 3. Atenção 
Primaria à Saúde - Artigo Científico. I. Dantas, 
Diego de Sousa. II. Título. 
 
RN/UF/FACISA 
 CDU 614 
 
 
 
Elaborado por José Gláucio Brito Tavares de Oliveira 
- CRB-15/321 
 
 
 
 
 
FRANCE JONES RODRIGUES DE CARVALHO 
 
 
 
 
 
O CUIDADO ONCOLÓGICO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UMA 
REVISÃO SISTEMÁTICA DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS NO BRASIL 
 
 
 
Artigo científico apresentado a 
Faculdade de Ciências da Saúde do 
Trairi da Universidade Federal do Rio 
Grande do Norte, como requisito parcial 
para obtenção do título de Bacharel em 
Fisioterapia. 
 
 
 
Aprovado em: _____de___________de______. 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
Prof. Dr. Diego de Sousa Dantas–Orientador 
Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte 
 
 
 
 
Profª. Msc. Thaissa Hamana de Macedo Dantas- Membro da Banca 
 Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte 
 
 
 
 
Profª. Esp. Adriano Lourenço - Membro da Banca 
Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 6 
2 MÉTODOLOGIA ................................................................................................................... 8 
3 RESULTADOS ....................................................................................................................... 9 
4 DISCUSSÃO .......................................................................................................................... 12 
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 14 
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... ..15 
 
 
O Cuidado oncológico na atenção primária à saúde: uma revisão sistemática das 
práticas profissionais no Brasil 
Resumo: 
Objetivo: Identificar as ações que são realizadas na atenção primária no território 
brasileiro voltadas para o câncer e o paciente oncológico. Método: Trata-se de uma 
revisão sistemática da literatura, baseada nas recomendações do PRISMA e nos 
preceitos da Cochrane Handbook, que buscou conhecer as experiências brasileiras de 
cuidado direcionadas à oncologia na atenção Primária em saúde. Uma busca sistemática 
de artigos, por dois pesquisadores independentes em maio de 2018 na Biblioteca virtual 
em Saúde – BVS. Foram estabelecidos como critérios de inclusão: estudos que 
objetivassem a apresentação de ações de qualquer natureza (educativa, diagnóstico, 
intervenção ou planejamento-gestão) direcionadas para o câncer ou para o paciente com 
câncer ou ainda para os familiares desses pacientes desenvolvida na atenção primária à 
saúde por qualquer núcleo profissional e serviço da rede. Resultados: A busca inicial na 
base de dados resultou em 7.001 artigos, porém após aplicação do filtro para 
publicações referentes ao Brasil, esse número caiu para 585 publicações identificadas. 
Desse total, apenas 20 artigos foram incluídos na síntese qualitativa. Conclusões: O 
estudo mostra que, em relação aos pacientes oncológicos, foi visto em diversos estudos 
que a maioria dos profissionais da Atenção Básica, não conhecem a Política Nacional de 
Atenção Oncológica e não tem qualificação para prestar assistência ao paciente 
oncológico. Sendo assim, fica evidente a necessidade de formação continuada dos 
profissionais da AB para um melhor manejo do câncer como uma questão de saúde 
pública. 
Palavras-chave: Atenção primária à saúde, Estratégia saúde da família, Paciente 
oncológico, Profissionais de saúde. 
Abstract: Objective: to identify the actions that are performed in primary care in the 
Brazilian territory focused on cancer and oncological patient. Method: This is a 
systematic review of the literature, based on the recommendations of PRISMA and the 
precepts of the Cochrane Handbook, which sought to know the Brazilian experiences of 
care directed to oncology in primary health care. A systematic search for articles by two 
independent researchers in May 2018 in the Virtual Health Library - VHL. The 
inclusion criteria were: studies that aimed to present actions of any nature (educational, 
diagnostic, intervention or planning-management) directed at cancer or cancer patients 
or to the relatives of these patients developed in the primary care health by any 
professional core and network service. Results: The initial search in the database 
resulted in 7,001 articles, but after applying the filter for publications referring to Brazil, 
this number fell to 585 identified publications. Of this total, only 20 articles were 
included in the qualitative synthesis. Conclusions: The study shows that in relation to 
cancer patients, it has been seen in several studies that most Primary Care professionals 
are not aware of the National Cancer Care Policy and do not have the qualification to 
provide care to cancer patients. Thus. It is evident the need for continuous training of 
AB professionals to better manage cancer as a public health issue. 
Key-words: Primary health care, Family health strategy, Oncology patient, Health 
professionals.. 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A Atenção Primária à Saúde (APS) é o local de primeiro contato do paciente 
com unidades de saúde. É formada por um conjunto de atividades clínicas bastante 
diversificadas de baixa densidade tecnológica, onde existe um serviço com capacidade 
para a resolução de grande parte dos problemas de saúde por eles apresentados. O que 
inclui, em muitos países, como no Brasil, as atividades de saúde pública. Entretanto, por 
trás desse consenso, existem diferentes concepções a respeito de seu significado. Em 
alguns países, a atenção primária é interpretada como um programa focalizado e 
seletivo, que oferta uma quantidade reduzida de serviços, com objetivo de responder a 
algumas necessidades de grupos populacionais de baixa renda, mesmo sem garantir 
possibilidade de acesso a outros recursos do sistema. Já em outros países, como Canadá 
e em vários países europeus, a atenção primária é vista como o primeiro nível de um 
sistema de saúde com oferta de serviços clínicos dequalidade, responsável pela 
coordenação do cuidado e organização do sistema (LAVRAS, 2011). 
A atenção primária de saúde passou por uma fase inicial de expansão de 
cobertura de forma lenta e interiorizada no país. A partir de 1998 após a execução do 
Piso de Atenção Primaria que resultou em uma mudança de perfil e velocidade, levando 
a expansão e consolidação do Projeto Saúde da Família, que foi instituído em 2002 com 
o objetivo de estimular a expansão da estratégia em grandes centros urbanos, nos cinco 
anos seguintes, o governo federal aumentou o gasto com APS de 15,68% para 25,68%. 
Em 2013 após dez anos, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) alcançou a marca de 
33.825 equipes, cobrindo 107.065.473 brasileiros, cerca de 55,2% da população. 
Atualmente com a segmentação dos sistemas de saúde, os problemas como os de 
iniquidade e ineficiência na prestação do cuidado, duplicidade de funções, 
desarticulação da rede de atenção, prejudica o acesso aos níveis de atenção mais 
complexos, e, portanto, descontinuidade e fragmentação do cuidado, provocando graves 
consequências para a população (ALMEIDA; NUNAN, 2012). 
Conforme consenso na literatura nacional e internacional, o alcance desses 
atributos pode ser parâmetro para avaliar a robustez da APS de um determinado sistema 
de saúde. A atenção primária possui quatro atributos essenciais, que são eles: atenção ao 
primeiro contato, integralidade, longitudinalidade e coordenação. A coordenação pode 
ser definida como a articulação entre diversos serviços e ações de atenção à saúde, 
 
 
independentemente de onde sejam prestados. Compete à APS realizar essa função, pois 
ela é a responsável por identificar as necessidades de atendimentos especializados, 
coordenar as referências para profissionais adequados e garantir a continuidade da 
atenção acompanhando os resultados terapêuticos e a evolução clínica dos pacientes nos 
diferentes níveis de atenção no sistema de saúde (SILVA; ANDRADE, 2014). 
A assistência à saúde da pessoa com câncer transfere parte da responsabilidade 
do tratamento para a família. Sendo assim, a de Estratégia Saúde da Família (ESF) se 
faz cada vez mais presente dos indivíduos, estabelecendo um relacionamento, buscando 
a integralidade na atenção aos doentes e ao núcleo familiar. Esse contato é 
imprescindível aos pacientes que convivem com uma neoplasia, e oportuniza a equipe 
multiprofissional um verdadeiro encontro ao compartilhar as dificuldades e angústias do 
ambiente domiciliar com os doentes. Estudos revelam que o paciente com câncer sabe a 
importância do cuidado e atitudes que colaborem para intensificar seus próprios 
recursos, a quais confiram resistência para manter o significado, compreensão e 
capacidade de gerenciamento de sua própria vida (WAKIUCHI J, MARCON SS, 2016). 
Todavia, alguns pacientes demonstram o desejo de receber um cuidado distinto, 
no qual haja espaço para uma relação baseada no apoio emocional, ao invés de dividir 
as responsabilidades e valorizar sua autonomia. Essas considerações vão ao encontro de 
novas inquietações no que tange ao cuidado do paciente com câncer: Como os pacientes 
com câncer sentem-se ao receber os cuidados dos profissionais da ESF e ao relacionar-
se com estes em seu cotidiano? Ressaltase que tal realidade de cuidado, percebida sob a 
ótica dos próprios pacientes ainda merece aprofundamento na literatura, pois estudos 
recentes demonstram que a acessibilidade dos serviços da ESF é menor do que os 
profissionais percebem, além de que, os usuários acreditam que a quantidade de 
profissional na Atenção Primária é pequena para suas necessidades (WAKIUCHI J, 
MARCON SS, 2016). 
A Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas tem como principais 
objetivos: 
1. Fomentar a mudança do modelo de atenção à saúde, fortalecendo o cuidado às 
pessoas com doenças crônicas. 
2. Garantir o cuidado integral às pessoas com doenças crônicas. 
3. Impactar positivamente nos indicadores relacionados às doenças crônicas. 
 
 
4. Contribuir para a promoção da saúde da população e prevenir o 
desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações. 
Nas ultimas décadas a incidência de câncer no Brasil e no mundo vem crescendo 
e tenderá a aumentar com o envelhecimento populacional. No Brasil, o câncer é 
responsável por cerca de 14% das causas de morte e representa a segunda causa de 
mortalidade geral. As estratégias para controle do câncer podem ser dirigidas a 
indivíduos assintomáticos ou sintomáticos (doença local ou doença avançada). As ações 
de prevenção primária e detecção precoce podem reduzir a incidência e a mortalidade 
do câncer em diferentes proporções para alguns tipos de câncer mais comuns. As ações 
envolvem a formulação de políticas e de instrumentos de planejamento e programação, 
assessoria, avaliação e monitoramento da qualidade e da produção de serviços 
(“Diretrizes nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias”, 2013). 
Objetivo: Identificar as ações que são realizadas na atenção primária no território 
brasileiro voltadas para o câncer e o paciente oncológico. 
 
2 METODOLOGIA 
Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, baseada nas recomendações do 
PRISMA e nos preceitos da Cochrane Handbook, que buscou conhecer as experiências 
brasileiras de cuidado direcionadas à oncologia na atenção Primária em saúde. 
O levantamento de evidências envolveu a busca sistemática de artigos por dois 
pesquisadores independentes em maio de 2018 na Biblioteca virtual em Saúde – BVS. 
O portal regional da BVS foi escolhido por ser um espaço integrado de fonte de 
informação em saúde, compreendendo bases de dados de relevância para o Brasil e 
América Latina, como Scielo, LILACS e Medline. 
A seleção dos artigos foi realizada em 4 etapas: 1 – Identificação, que refere-se à 
busca conduzida no portal BVS, 2 – triagem, envolveu a remoção de estudos 
duplicados, triagem por título e resumo, 3 – Elegibilidade, que foi realizada por meio da 
leitura do texto completo e 4 – Inclusão, refere-se à etapa final e consiste na inclusão 
dos estudos na síntese qualitativa. 
 
 
A estratégia de busca envolveu o uso combinado dos descritores (Práticas OR 
Profissionais da Saúde) AND (Atenção Básica OR atenção Primária) AND câncer. O 
processo de busca não teve limitação quanto ao idioma ou data de publicação, contudo, 
limitou-se a estudos que abordavam conteúdo sobre o Brasil. 
Foram estabelecidos como critérios de inclusão: estudos que objetivassem a 
apresentação de ações de qualquer natureza (educativa, diagnóstico, intervenção ou 
planejamento-gestão) direcionadas para o câncer ou para o paciente com câncer ou 
ainda para os familiares desses pacientes, desenvolvida na atenção primária à saúde por 
qualquer núcleo profissional e serviço da rede. Foram excluídos estudos de revisão, 
estudos teóricos ou de opinião de especialistas. 
Para controle metodológico do processo de triagem dos artigos, a concordância 
entre os dois revisores independentes foi avaliada por meio do coeficiente de Kappa. 
Nos casos em que não houve consenso quanto à inclusão ou não do estudo, um terceiro 
revisor foi consultado. No presente estudo, o nível de concordância entre os avaliadores 
foi considerado excelente (k=0.760). 
 Os artigos incluídos na síntese qualitativa, foram examinados minuciosamente. 
A extração de dados envolveu: autores, ano de publicação, região do país, tipo de 
câncer, ações relatadas, público-alvo, núcleos profissionais envolvidos, se houve 
parceria com outros níveis de assistência e pontos positivos e negativos associados às 
intervenções. Os dados foram trabalhados de forma qualitativa e quantitativa, por meio 
de frequências absolutas e relativas. 
 
3 RESULTADOS 
A busca inicial na base de dados resultou em 7.001 artigos, porém após 
aplicação do filtro para publicações referentes ao Brasil, esse número caiu para 585 
publicações identificadas.Desse total, apenas 20 artigos foram incluídos na síntese 
qualitativa (Figura 1). 
A tabela 1 sintetiza as principais informações sobre os estudos incluídos na 
síntese qualitativa, sendo apresentadas características como autores, público-alvo, tipo 
de ações, parcerias dentro da rede e avaliação da experiência. 
 
 
A maioria dos estudos relatam experiências desenvolvidas na região sudeste 
(n=6) seguido por regiões nordeste e sul, cinco estudos cada, oriundos da região centro-
oeste encontramos três estudos. Apenas um estudo foi realizado a nível nacional e não 
encontramos nenhum estudo relatando experiência da região norte. 
 Os estudos encontrados foram publicados entre os anos 2008 a 2017, realizaram 
ações direcionadas para vários tipos de câncer, incluindo mama, câncer de colo do 
útero, câncer de boca e pênis, por exemplo. Contudo, o câncer mais abordado pelas 
ações na atenção primária foi o câncer de colo do útero, com oito estudos realizados. 
As ações foram realizadas em sua maioria nas UBS (55%) e dentre o rol de 
ações pode-se destacar, ações de prevenção ao câncer de mama e câncer de boca nas 
UBS, triagem de pacientes com indicação de cuidados paliativos, ação clínica de 
rastreio de diagnóstico, ações de educação e promoção da saúde e entrevista sobre 
conhecimento dos profissionais de saúde acerca do câncer. Também houve relatos de 
ações direcionadas para percepção dos usuários e gestores de serviços de saúde 
Os presentes estudos tiveram como público-alvo os usuários das UBS, pacientes 
oncológicos, gestores de saúde, coordenadores de UBS e os profissionais de saúde, 
médicos, dentistas, enfermeiros, técnicos de enfermagens e auxiliar de consultório 
odontológico. 
Em um dos estudos encontrados foi visto que os municípios de maior porte 
populacional apresentaram significativamente maior adequação e mais adequada 
estrutura para realização dos exame para diagnóstico do Câncer do Colo do Útero 
(CCU) (TOMASI; SILVA, 2015). Em outro foi visto que a criação de uma matriz 
permitiu organizar os atributos da Atenção Básica, possibilitando relacioná-los aos 
indicadores de estrutura, processo e resultado trabalhados, afirmando que existem 
deficiências na Atenção Básica que comprometem a acessibilidade, cobertura e 
adscrição, integralidade, continuidade e efetividade. Verificou-se a realização de ações 
nos diferentes níveis de prevenção ao câncer, a disponibilidade de serviços de apoio 
diagnóstico e sobre a organização da rede de atenção (SANTIAGO; ANDRADE; 
PAIXÃO, [s.d.]). 
 Achados de um estudo atendem à expectativa de avaliar a integralidade na 
dimensão do acesso na atenção ao CCU. Identificando os pontos ineficazes do SUS, 
 
 
favorecendo a tomada de decisão pelos gestores e visando à melhoria da qualidade na 
atenção ao CCU (BRITO-SILVA et al., [s.d.]). Já em outro percebeu-se que as mulheres 
entrevistadas apresentaram conhecimentos superficiais sobre o CCU e seu exame de 
rastreamento. Essa situação pode evidenciar a insuficiência das práticas de promoção e 
educação em saúde, realizadas nas APS (BARBOSA; DE LIMA, [s.d.]). Por um estudo, 
pode-se concluir que pequenos avanços estão sendo alcançados pelas ESF no Brasil, 
uma vez que o atendimento dos usuários portadores de câncer tem possibilitado enfoque 
no cuidado emocional e biológico da doença, principalmente aos cuidadores. A ESF 
tem imenso potencial para identificar pessoas com necessidades de cuidados paliativos e 
prestar cuidados paliativos em nível básico nos cuidados primários, levando em conta as 
necessidades das famílias como objetivo central (ORIGINAL et al., 2010). 
No entanto, um estudo mostrou que quanto mais altas as coberturas de ESF, 
menos adequadas estavam as unidades de saúde (TOMASI; SILVA, 2015). Outro 
relatou a demora no atendimento, as dificuldades para agendamento de consultas, a falta 
de visita domiciliar, de materiais ou medicamentos específicos e de profissionais para 
atendimento (MARCUCCI et al., [s.d.]). Viu-se em outro estudo que no Brasil não 
existe uma estratégia para identificação de pacientes com necessidades de cuidados 
paliativos (CORRÊA et al., [s.d.]). Uma pesquisa encontrou uma redução da frequência 
de realização do exame citopatológico (AMARAL et al., [s.d.]). Um estudo mostrou que 
não há prioridade para realização do exame para o rastreamento oncológico nas 
unidades da ESF, já que as mulheres são atendidas de acordo com os seus desejos, 
entendimentos e de forma espontânea, não havendo uma organização ou planejamento 
para a oferta desse serviço (BEZERRA; BACHAREL, 2017). Outra pesquisa 
identificou que as ações profissionais dos enfermeiros que atendem as mulheres nas 
UBS são, principalmente, voltadas para o corpo físico gravídico da mulher. Dessa 
forma, o enfermeiro que assiste a mulher na atenção primária à saúde não tem como 
propósito a detecção precoce de anormalidades na mama ou outras doenças que possam 
acometer as mulheres (ZAPPONI; TOCANTINS; VARGENS, [s.d.]). 
Uma pesquisa limitou sua coleta de dados no entorno das UBS, sendo assim, 
sugere-se que novos estudos explorem outras fontes de informação no intuito de 
compreender o tema sob outra visão do público feminino (BARBOSA; DE LIMA, 
[s.d.]). Em outro foi observada uma grande variação entre as equipes quanto aos 
 
 
tempos mínimo e máximo de espera para atendimento com o estomatologista. Enquanto 
uma equipe relata que os pacientes aguardam em média um dia para serem atendidos, 
em outra equipe da mesma região, o tempo médio para o atendimento é de 120 dias 
(CASOTTI et al., [s.d.]). 
Em geral, os gestores não têm clareza sobre suas funções e poderes necessários 
para auxiliar na implementação dessa política. Foi observado que a atenção prestada 
pelo enfermeiro é realizada de forma variável, tanto na assistência direta ao paciente 
como aos seus familiares, o que evidencia, principalmente, que os profissionais 
inseridos nas equipes de ESF estão despreparados para assistirem os pacientes 
portadores de câncer em suas áreas descritas. Em relação ao Câncer de Pênis os 
enfermeiros entrevistados se queixaram de desconhecimento e falta de treinamento em 
relação à doença. Notou-se certa dificuldade em tecer explicações sobre um tema, 
muitos relataram pouco conhecimento sobre o tema, superficialmente baseado na 
ciência, além da total falta de capacitação sobre o assunto na atenção básica. 
 
 4 DISCUSSÃO 
 
No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) implantou a Política Nacional de Atenção 
Oncológica (PNAO), que objetiva ofertar ao paciente com câncer cuidados que 
contemplem os três níveis de atenção à saúde, cada um com suas particularidades, 
atribuições e disponibilidade de equipamentos, configurando-se uma Rede de Atenção 
Oncológica (RAO). Essa RAO buscar garantir que todos os usuários oncológicos 
possuam acesso livre e rápido ao tratamento, com suporte pôr parte da equipe de saúde 
em todas as fases da trajetória assistencial recomendada pela Linha do Cuidado no 
Câncer (CECILIO, 2015). 
A Atenção Básica (AB) configura-se como um dos pontos de atenção dessa 
linha de cuidado, sendo considerada a porta de entrada do usuário nos serviços de saúde, 
tornando-se o cenário propício para o desenvolvimento de diversas ações no controle da 
neoplasia, concebendo um local privilegiado para a realização de ações voltadas para 
promoção e prevenção dessa condição (MORAIS, 2016). 
 
 
Apesar dos avanços no que diz respeito à criação e implementação da Política 
Nacional de Atenção Oncológica (PNAO), diversos estudos como foi apontado nesse 
trabalho demonstram que os profissionais que compõem a Atenção Básica, em sua 
grande maioria não conhecem essa política e não estão qualificados para prestar 
assistência ao paciente oncológico. 
A PNAO traz a Atenção Básica (AB) como um dos pontos de atenção dessa 
linha de cuidado, sendo considerada a porta de entrada do usuário nos serviçosde saúde, 
tornando-se o cenário propício para o desenvolvimento de diversas ações no controle da 
neoplasia, concebendo um local privilegiado para a realização de ações voltadas para 
promoção e prevenção dessa condição (MORAIS, 2016). E ainda direciona que a equipe 
da Estratégia Saúde da Família (ESF) terá de agir, com ênfase na criação do vínculo, 
garantia da integralidade e longitudinalidade do cuidado do usuário e da sua família, 
através de visitas domiciliares apoio ao cuidador, procedimentos técnicos, consultas e 
atendimentos emocional, entre outras atribuições, devendo se fazer presente em todas as 
fases da doença (FERTONANI, 2016; SIMINO,2010). 
No entanto, a AB ainda está muito ligada às ações pontuais direcionadas à 
prevenção de alguns tipos de câncer e ao regime de diagnóstico, a exemplo do câncer de 
mama, colo do útero, próstata e pulmão, basicamente. Todavia, esta é encarregada não 
apenas pela prevenção e detecção precoce do câncer, mas também pela orientação do 
usuário quanto ao percurso que passará durante a fase de tratamento reduzindo assim a 
ocorrência de atrasos na assistência oncológica (CECILIO, 2015; BARROS, 2012). 
Os pacientes com câncer, quando são acolhidos e cuidados pela ESF 
experimentam distintos contextos assistenciais, uma vez que para eles, a assistência é 
configurada não apenas pela oferta de insumos e recursos terapêuticos, mas também 
pela conduta dos profissionais. Deste modo, apesar de prezarem o aparato assistencial, 
dado a fragilidade da experiência que estão vivenciando, anseiam uma assistência mais 
pessoalizada. Os resultados desse estudo mostraram que alguns usuários se defrontaram 
com a impessoalidade dos profissionais e falta de empatia, interação e singularização no 
cuidado, à medida que outros tiveram suas expectativas acolhidas, pois vivenciaram um 
amplo cuidado permeado por solicitude, partilha de sentimentos e respeito 
(WAKIUCHI,2016). 
É evidente o quão é necessário a formação continuada dos profissionais da AB 
para um melhor manejo do câncer como uma questão de saúde pública. Esta deficiência 
 
 
no cuidado pertinente à atenção oncológica é uma realidade comum a todas as 
categorias profissionais, com uma notoriedade importante no déficit na formação e de 
capacitação, sobretudo, na atenção básica à saúde (BARON, 2012). O desconhecimento 
dos profissionais sobre a PNAO se configura como um desafio para os gestores, visto 
que ela orienta a assistência ao usuário com câncer, sendo imprescindível sua ampla 
difusão dentro das equipes de ESF para garantir ao paciente oncológico e seus 
familiares uma assistência eficiente e qualificada ( SOUZA, 2017) 
 
5 CONCLUSÃO 
A Atenção Básica (AB) é a porta de entrada do usuário nos serviços de saúde, mas em 
relação aos pacientes oncológicos foi visto em diversos estudos que a maioria dos 
profissionais da Atenção Básica, não conhecem a Política Nacional de Atenção 
Oncológica e não tem qualificação para prestar assistência ao paciente oncológico. E 
ainda direciona que a equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) terá de agir, com 
ênfase na criação do vínculo, garantia da integralidade e longitudinalidade do cuidado 
do usuário e da sua família, devendo se fazer presente em todas as fases da doença. O 
estudo mostra que alguns usuários se depararam com a impessoalidade dos profissionais 
e falta de empatia, interação e singularização no cuidado, à medida que outros tiveram 
suas expectativas acolhidas. Sendo assim, fica evidente a necessidade de formação 
continuada dos profissionais da AB para um melhor manejo do câncer como uma 
questão de saúde pública. 
 
 
 
REFERENCIAS 
ADAMY, E. K. et al. Política nacional de atenção integral a saúdede do homem: 
vis{ã}o dos gestores do SUS. Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online), v. 7, n. 2, p. 2415–
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ARAÚJO, E. S. et al. Avalia{ç}{ã}o do seguimento de mulheres com exames 
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colo de {ú}tero na Aten{ç}{ã}o B{á}sica {à} Sa{ú}de no Brasil: Programa de 
 
 
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n. 1,2016. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Fluxograma Prisma do Processo metodológico 
 
 
 
Tabela 1 Informações dos estudos incluídos na síntese qualitativa (n=20) 
 
Autores e ano 
Região do 
país 
Ações relatadas 
Público-alvo das 
ações e 
profissionais 
envolvidos 
Ação em parceria 
com outros serviços 
da rede 
Pontos positivos para linha de cuidado do 
câncer 
Pontos negativos para a linha de cuidado do 
câncer 
Correio et al. 
(2015) 
Nordeste Ações de Prevenção 
ao Câncer de Mama 
nas Unidades de 
Saúde da Família no 
Município de Carpina, 
Pernambuco 
A população do 
estudo foi 
composta por 
enfermeiras da 
ESF, provenientes 
de onze das quinze 
USFs existentes 
no município que 
de livre 
concordância 
aceitaram 
participar do 
estudo 
ação exclusiva da 
UBS 
O processo de educação em saúde serve 
para subsidiar a adesão satisfatória das 
usuárias aos serviços.. Sendo assim, 
recomenda-se aos gestores locais mais 
investimento em educação permanente com 
profissionais de saúde, com o propósito de 
preencher lacunas do perfil em saúde 
pública no âmbito da qualidade da 
assistência, promoção da saúde e prevenção 
da doença, singularmente, no pertencente à 
saúde da mulher, foco deste trabalho. 
 
Tomasi et al. 
(2015) 
 
Sul Estudo transversal 
com avaliação o 
módulo do PMAQ 
Unidades de 
atenção basica a 
saúde. 
ação exclusiva da 
UBS 
Os municípios de maior porte populacional 
apresentaram significativamente maior 
adequação da estrutura do que os de menor 
porte. 
 E quanto mais altas as 
coberturas de ESF, menos adequadas estavam as 
unidades de saúde 
Marcucci et al. 
(2016), 
Sul triagem de pacientes 
com indicação de 
cuidados paleativos 
pacientes com 
indicação de 
cuidados 
paleativos 
ação exclusiva da 
UBS 
O uso da PCST nesta pesquisa permitiu a 
inclusão de indivíduos com maior 
capacidade funcional, mas com fatores 
relacionados com prognóstico limitado em 
curto e médio prazo, e que seriam excluídos 
se fossem avaliados somente pela EPK. 
A demora no atendimento, as dificuldades para 
agendamento de consultas, a falta de visita 
domiciliar, a falta de materiais ou medicamentos 
específicos e a falta de profissionais para 
atendimento. 
Corrêa et al. 
(2017), 
Sul aplicação do SPICT, 
uma 
ferramenta para 
ajudar a identificar 
pacientes que 
poderiam se 
beneficiar com 
cuidados paliativos. 
pacientes com 
indicação de 
cuidados 
paleativos 
ação exclusiva da 
UBS 
A Estratégia Saúde da Família tem imenso 
potencial para identificar pessoas com 
necessidades de cuidados paliativos e 
prestar cuidados paliativos em nível básico 
nos cuidados primários, levando em conta 
as necessidades das famílias como objetivo 
central. 
 No Brasil, não existe uma estratégia para 
identificação de pacientes com necessidades de 
cuidados paliativos. 
Amaral et al. 
(2014) 
Centro Oeste ação clínica de 
rastreio diagnóstico 
médicos, 
enfermeiros, 
ação exclusiva da 
UBS 
Um aumento da frequência de realização do 
exame nos intervalos 2 anos, 3 anos. e 
redução da frequência, de realização do exame 
no intervalo menor que um ano e de um ano, 
 
 
técnicos de 
enfermagem e 
ACS. 
maior que 3 anos, aumento da frequência 
de realização do exame citopatológico em 
redução da frequência de realização do exame 
citopatológico em mulheres com menos de 25 
anos de idade. 
Silva et al. 
(2014) 
Sudeste estudo de caso atravez 
de pesquisa avaliativa 
com base nos dados 
quantitativos 
e qualitativos. 
gestores, 
profissionais e 
usuárias dos 
serviços. 
Secretaria de Saude 
do municipio, e 
Secretaria de Saúde 
do Estado de São 
Paulo 
(SES/SP) 
Os achados deste estudo atendem à 
expectativa de avaliar a integralidade na 
dimensão do acesso na atenção ao CCU. 
Identificar os pontos de estrangulamentos 
no SUS favorece a tomada de decisão pelos 
gestores visando à melhoria da qualidade na 
atenção ao CCU. 
A cobertura insuficiente da citologia oncótica 
associada ao relato dos entrevistados permite 
compreender as dificuldades de acesso na 
atenção primária, bem como a fragilidade na 
busca ativa de casos. 
Zapponi et al. 
(2015) 
Sudeste atividades 
desenvolvidas 
pelo enfermeiro no 
atendimento à mulher 
enfermeiros UBS, Centros 
Municipais de Saúde 
e ESF. 
 
Esta pesquisa identificou que as ações 
profissionais dos enfermeiros que atendem as 
mulheres nas unidades básicas de saúde são, 
principalmente, as ações voltadas para o corpo 
físico gravídico da mulher. Sendo assim, o 
enfermeiro que assiste à mulher na atenção 
primária à saúde não tem como propósito da sua 
ação profissional, isto é, como motivos para, a 
detecção precoce de anormalidades na mama. 
Casotti et al. 
(2015) 
Sudeste Ações de prevenção 
primária 
do câncer de boca 
usuários dos 
serviços das UBS 
UBS e ESF Verificou-se a realização de ações nos 
diferentes níveis de prevenção ao câncer, a 
disponibilidade de serviços de apoio 
diagnóstico e sobre a organização da rede 
de atenção. 
Foi observada uma grandevariação entre as 
equipes quanto aos tempos mínimos e máximos 
de espera para atendimento com o 
estomatologista. Na Capital, enquanto uma 
equipe relata que os pacientes aguardam, em 
média, 1 (um) dia para serem atendidos por outra 
equipe da mesma região, o tempo médio é de 
120 dias. 
Adamy et al. 
(2017) 
Sul entrevista sobre 
conhecimento dos 
gestores e a 
importância da 
implementação da 
PNAISH; recursos 
financeiros 
direcionados às ações 
de atenção à saúde do 
homem. 
gestores. ESF 
 
em geral, os gestores não têm clareza sobre suas 
funções e poderes necessários para auxiliar na 
implementação dessa política. 
Silva et al. 
(2017) 
Nordeste ações de 
educação/promoção 
da saúde e práticas 
preventivas do câncer 
cervicouterino. 
enfermeiros ESF 
 
 não há prioridade para realização do exame de 
colpocitologia oncótica nas unidades da 
Estratégia Saúde da Família, uma vez que as 
mulheres são atendidas de acordo com os seus 
desejos, entendimentos e de forma espontânea, 
não havendo uma organização ou planejamento 
para a oferta desse serviço. 
Costa et al. Nordeste papel do enfermeiro e enfermeiros UBS e ESF A pesquisa trouxe benefícios como a Todos os entrevistados se queixaram de não ter 
 
 
(2015) 
 
o conhecimento do 
câncer de pênis e as 
ações adotadas na 
prática para 
prevenção do câncer 
de pênis. 
possibilidade de promover o conhecimento 
e a prática do enfermeiro sobre a prevenção 
do câncer de pênis, levando a uma reflexão 
sobre o que é saúde humana coberta, a ESF, 
e consequentemente, possibilitando a 
construção de redes educacionais. 
treinamento em câncer de pênis. Sobre o 
conhecimento do câncer de pênis, notou-se certa 
dificuldade em tecer explicações sobre um tema, 
muitos relataram pouco conhecimento sobre o 
assunto, superficialmente baseado na ciência, 
além da total falta de capacitação sobre o assunto 
na atenção básica; 
Simino et al. 
(2010) 
Sudeste Entrevista sobre 
conhecimento dos 
profissionais 
médicos, 
enfermeiros, 
dentistas, agentes 
comunitários de 
saúde, auxiliares 
e técnicos de 
enfermagem, 
auxiliar de 
consultório 
dentário 
ação exclusiva da 
UBS 
Por este estudo, pode-se concluir que 
pequenos avanços estão colocados quando 
se toma a Estratégia de Saúde da Família no 
Brasil, uma vez que se verifica que o 
atendimento dos usuários, portadores de 
câncer, por trabalhadores de ESF, tem 
possibilitado enfoque no cuidado emocional 
e biológico da doença, principalmente aos 
cuidadores. 
 
Souza et al. 
(2017) 
Centro Oeste Praticas educativas enfermeiros UBS A atenção prestada pelo enfermeiro é realizada 
de forma variável, tanto na assistência direta ao 
paciente como aos seus familiares, o que 
evidencia, principalmente, que os profissionais 
inseridos nas equipes de ESF estão 
despreparados para assistirem os pacientes 
portadores de câncer em suas áreas adscritas. 
Araújo et al. 
(2014) 
centro Oeste ação clinica de rasteio 
diagnostico 
população 
feminina usuária 
do SUS, atendida 
nas UA BS 
Universidade Federal 
de Goiás 
 61,22% das mulheres com exames 
citopatológicos alterados tiveram seguimento 
ignorado, que possivelmente não foram 
submetidas às condutas preconizadas pelo MS 
para rastreamento do câncer do colo do útero, 
caracterizando assim uma grande preocupação 
pelo aumento de custos com a realização de 
exames desnecessários e o retardo do diagnóstico 
e tratamentode lesões precursoras. 
Bottari et al. 
(2008) 
sudeste praticas educativas usuários, 
profissionaisde 
saúde, gerentes de 
estabelecimentos 
de saúde e 
gestores de saúde. 
Ação exclusiva da 
UBS 
A proposta de uso do câncer cérvico-
uterino como condição marcadora mostrou-
se satisfatória. Foi possível analisar o 
acesso e o fluxo das usuárias dentro do 
sistema de saúde, identificando pontos 
chave que apresentam falhas na Atenção 
Básica. 
O estudo apresentou como limitação a falta de 
dados a respeito do seguimento das usuárias 
portadoras de câncer cérvico-uterino, pois não 
foi trabalhada nenhuma questão envolvendo o 
tema num dos cinco instrumentos do 
ELBPROESF. 
Bushatsky et 
al. (2014) 
 
Nordeste patricas educativas Mulheres USF Diante dos resultados alcançados, pôde-se 
constatar que há iniquidade com relação às 
ações de prevenção voltadas para o controle 
do câncer de mama na ESF do município 
estudado. 
 
 
Correa et al. 
(2012) 
 
sul praticas educativas saúde e gestores 
de saúde. 
UBS e ESF Foi possível analisar o acesso e o fluxo das 
usuárias dentro do sistema de saúde, 
identificando pontos chave que apresentam 
falhas na Atenção Básica. 
Barbosa (et al. 
(2016) 
Nordeste praticas educativas mulheres, na faixa 
etária de 25 a 59 
anos 
Ação exclusiva da 
UBS 
Percebeu-se que as mulheres entrevistadas 
apresentaram conhecimentos superficiais e, 
por vezes, equivocados sobre o CCU e seu 
exame de rastreamento, o Papanicolaou. 
Essa situação pode evidenciar a 
insuficiência e/ou baixa qualidade das 
práticas de promoção e educação em saúde, 
realizadas nos serviços de APS. É 
necessário que as atividades educativas não 
sejam planejadas isoladamente pelas 
equipes de saúde. É importante construir 
práticas de produção compartilhada de 
saberes que promovam o empoderamento 
das mulheres, tornando-as sujeitos ativos 
que se reconheçam como capazes e 
responsáveis por sua própria saúde. 
Esta pesquisa limitou sua coleta de dados no 
entorno de unidades de saúde da família, desse 
modo, sugere-se que futuros estudos explorem 
outras fontes de informação no intuito de 
compreender o tema sob outras óticas do público 
feminino. Permanece a necessidade de se 
ampliarem estudos nessa temática, de modo a 
intensificar o debate em torno da saúde da 
mulher e seus fatores de influência. 
Sartoriae 
Frazão (2012) 
Sudeste Ações clinica de 
rastreio 
População acima 
de 50 anos 
Ação exclusiva da 
UBS 
O teste apresentou alta sensibilidade e 
valores de especificidade. Em vista, os 
níveis de alta precisão enfatizavam a 
importância de equipes de saúde bucal na 
estratégia saúde da família para facilitar a 
atenção primária mais abrangente. 
 
Stormo et al. 
(2014) 
Nacional Ações clinica de 
rastreio 
Mulheres Ação exclusiva da 
UBS 
 A construção da matriz permitiu organizar 
os atributos da Atenção Básica, 
possibilitando relacioná-los aos indicadores 
de estrutura, processo e resultado 
trabalhados no estudo. Essa relação entre os 
atributos e os indicadores possibilitou 
afirmar que existem deficiências na 
Atenção Básica que comprometem a 
acessibilidade, cobertura e adscrição, 
integralidade, continuidade técnico-
científica e efetividade. 
 
 
NORMAS DA REVISTA CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
Escopo e política 
 
Cadernos de Saúde Pública/Reports in Public Health (CSP) 
publica artigos originais com elevado mérito científico que 
contribuem com o estudo da saúde pública em geral e disciplinas 
afins. Desde janeiro de 2016, a revista adota apenas a versão 
on-line, em sistema de publicação continuada de artigos em 
periódicos indexados na base SciELO. Recomendamos aos 
autores a leitura atenta das instruções antes de submeterem 
seus artigos a CSP. 
Como o resumo do artigo alcança maior visibilidade e 
distribuição do que o artigo em si, indicamos a leitura atenta da 
recomendação específica para sua elaboração. (leia mais – link 
resumo). 
Não há taxas para submissão e avaliação de artigos. 
A Revista adota o sistema Ephorous para identificação de 
plagiarismo. 
Os artigos serão avaliados preferencialmente por três 
consultores da área de conhecimento da pesquisa, de 
instituições de ensino e/ou pesquisa nacionais e 
estrangeiras, de comprovada produção científica. Após as 
devidas correções e possíveis sugestões, o artigo será 
aceito pelo Corpo Editorial de CSP se atender aoscritérios 
de qualidade, originalidade e rigor metodológico adotados 
pela revista. 
Os autores mantém o direito autoral da obra, concedendo a 
publicação Cadernos de Saúde Pública, o direito de primeira 
publicação. 
 
 
Forma e preparação de manuscritos 
 
Recomendamos aos autores a leitura atenta das instruções abaixo antes de 
submeterem seus artigos a Cadernos de Saúde Pública. 
1. CSP aceita trabalhos para as seguintes seções: 
1.1 – Perspectivas: análises de temas conjunturais, de interesse imediato, 
de importância para a Saúde Coletiva (máximo de 1.600 palavras); 
1.2 – Debate: análise de temas relevantes do campo da Saúde Coletiva, que 
é acompanhado por comentários críticos assinados por autores a convite das 
Editoras, seguida de resposta do autor do artigo principal (máximo de 6.000 
palavras e 5 ilustrações); 
http://www.scielo.br/img/revistas/csp/links_port.doc
http://www.scielo.br/img/revistas/csp/links_port.doc
 
 
1.3 – Espaço Temático: seção destinada à publicação de 3 a 4 artigos 
versando sobre tema comum, relevante para a Saúde Coletiva. Os 
interessados em submeter trabalhos para essa Seção devem consultar as 
Editoras; 
1.4 – Revisão: revisão crítica da literatura sobre temas pertinentes à Saúde 
Coletiva, máximo de 8.000 palavras e 5 ilustrações. Toda revisão 
sistemática deverá ter seu protocolo publicado ou registrado em uma base 
de registro de revisões sistemáticas como por exemplo o PROSPERO 
(http://www.crd.york.ac.uk/prospero/); as revisões sistemáticas deverão ser 
submetidas em inglês (leia mais – LINK 3); 
1.5 – Ensaio: texto original que desenvolve um argumento sobre temática 
bem delimitada, podendo ter até 8.000 palavras (leia mais – LINK 4); 
1.6 – Questões Metodológicas (LINK 5): artigos cujo foco é a discussão, 
comparação ou avaliação de aspectos metodológicos importantes para o 
campo, seja na área de desenho de estudos, análise de dados ou métodos 
qualitativos (máximo de 6.000 palavras e 5 ilustrações); artigos sobre 
instrumentos de aferição epidemiológicos devem ser submetidos para esta 
Seção, obedecendo preferencialmente as regras de Comunicação Breve 
(máximo de 1.700 palavras e 3 ilustrações); 
1.7 – Artigo: resultado de pesquisa de natureza empírica (máximo de 6.000 
palavras e 5 ilustrações). Dentro dos diversos tipos de estudos empíricos, 
apresentamos dois exemplos: artigo de pesquisa etiológica (LINK 1) na 
epidemiologia e artigo utilizando metodologia qualitativa (LINK 2); 
1.8 – Comunicação Breve: relatando resultados preliminares de pesquisa, ou 
ainda resultados de estudos originais que possam ser apresentados de forma 
sucinta (máximo de 1.700 palavras e 3 ilustrações); 
1.9 – Cartas: crítica a artigo publicado em fascículo anterior de CSP 
(máximo de 700 palavras); 
1.10 – Resenhas: resenha crítica de livro relacionado ao campo temático de 
CSP, publicado nos últimos dois anos (máximo de 1.200 palavras). 
2. Normas para envio de artigos 
2.1 - CSP publica somente artigos inéditos e originais, e que não estejam 
em avaliação em nenhum outro periódico simultaneamente. Os autores 
devem declarar essas condições no processo de submissão. Caso seja 
identificada a publicação ou submissão simultânea em outro periódico o 
artigo será desconsiderado. A submissão simultânea de um artigo científico 
a mais de um periódico constitui grave falta de ética do autor. 
2.2 - Serão aceitas contribuições em Português, Inglês ou Espanhol. 
2.3 - Notas de rodapé, de fim de página e anexos não serão aceitos. 
2.4 - A contagem de palavras inclui somente o corpo do texto e as 
referências bibliográficas, conforme item 12.13. 
2.5 - Todos os autores dos artigos aceitos para publicação serão 
automaticamente inseridos no banco de consultores de CSP, se 
comprometendo, portanto, a ficar à disposição para avaliarem artigos 
submetidos nos temas referentes ao artigo publicado. 
3. Publicação de ensaios clínicos 
3.1 Artigos que apresentem resultados parciais ou integrais de ensaios 
clínicos devem obrigatoriamente ser acompanhados do número e entidade 
de registro do ensaio clínico. 
3.2 Essa exigência está de acordo com a recomendação do Centro Latino-
Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde 
http://www.crd.york.ac.uk/prospero/
http://www.scielo.br/img/revistas/csp/links_port.doc
http://www.scielo.br/img/revistas/csp/links_port.doc
http://www.scielo.br/img/revistas/csp/links_port.doc
http://www.scielo.br/img/revistas/csp/links_port.doc
http://www.scielo.br/img/revistas/csp/links_port.doc
 
 
(BIREME)/Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/Organização 
Mundial da Saúde (OMS) sobre o Registro de Ensaios Clínicos a serem 
publicados a partir de orientações da OMS, do International Committee of 
Medical Journal Editors (ICMJE) e do Workshop ICTPR. 
3.3 As entidades que registram ensaios clínicos segundo os critérios do 
ICMJE são: 
• Australian New Zealand Clinical Trials Registry (ANZCTR) 
• ClinicalTrials.gov 
• International Standard Randomised Controlled Trial 
Number (ISRCTN) 
• Nederlands Trial Register (NTR) 
• UMIN Clinical Trials Registry (UMIN-CTR) 
• WHO International Clinical Trials Registry Platform (ICTRP) 
4. Fontes de financiamento 
4.1 Os autores devem declarar todas as fontes de financiamento ou suporte, 
institucional ou privado, para a realização do estudo. 
4.2 Fornecedores de materiais ou equipamentos, gratuitos ou com 
descontos, também devem ser descritos como fontes de financiamento, 
incluindo a origem (cidade, estado e país). 
4.3 No caso de estudos realizados sem recursos financeiros institucionais 
e/ou privados, os autores devem declarar que a pesquisa não recebeu 
financiamento para a sua realização. 
5. Conflito de interesses 
5.1 Os autores devem informar qualquer potencial conflito de interesse, 
incluindo interesses políticos e/ou financeiros associados a patentes ou 
propriedade, provisão de materiais e/ou insumos e equipamentos utilizados 
no estudo pelos fabricantes. 
6. Colaboradores 
6.1 Devem ser especificadas quais foram as contribuições individuais de 
cada autor na elaboração do artigo. 
6.2 Lembramos que os critérios de autoria devem basear-se nas 
deliberações do ICMJE, que determina o seguinte: o reconhecimento da 
autoria deve estar baseado em contribuição substancial relacionada aos 
seguintes aspectos: 1. Concepção e projeto ou análise e interpretação dos 
dados; 2. Redação do artigo ou revisão crítica relevante do conteúdo 
intelectual; 3. Aprovação final da versão a ser publicada. 4. Ser responsável 
por todos os aspectos do trabalho na garantia da exatidão e integridade de 
qualquer parte da obra. Essas quatro condições devem ser integralmente 
atendidas. 
7. Agradecimentos 
7.1 Possíveis menções em agradecimentos incluem instituições que de 
alguma forma possibilitaram a realização da pesquisa e/ou pessoas que 
colaboraram com o estudo, mas que não preencheram os critérios para 
serem coautores. 
http://www.icmje.org/
http://www.anzctr.org.au/
http://www.clinicaltrials.gov/
http://isrctn.org/
http://isrctn.org/
http://www.trialregister.nl/
http://www.umin.ac.jp/ctr/
http://www.who.int/ictrp/
http://www.icmje.org/ethical_1author.html
 
 
8. Referências 
8.1 As referências devem ser numeradas de forma consecutiva de acordo 
com a ordem em que forem sendo citadas no texto. Devem ser identificadas 
por números arábicos sobrescritos (p. ex.: Silva 1). As referências citadas 
somente em tabelas e figuras devem ser numeradas a partir do número da 
última referência citada no texto. As referências citadas deverão ser listadas 
ao final do artigo, em ordem numérica, seguindo as normas gerais 
dos Requisitos Uniformes para Manuscritos Apresentados a Periódicos 
Biomédicos. 
Não serão aceitas as referências em nota de rodapé ou fim de página 
8.2 Todas as referências devem ser apresentadas de modo correto e 
completo. A veracidade das informações contidas na lista dereferências é de 
responsabilidade do(s) autor(es). 
8.3 No caso de usar algum software de gerenciamento de referências 
bibliográficas (p. ex.: EndNote), o(s) autor(es) deverá(ão) converter as 
referências para texto. 
9. Nomenclatura 
9.1 Devem ser observadas as regras de nomenclatura zoológica e botânica, 
assim como abreviaturas e convenções adotadas em disciplinas 
especializadas. 
10. Ética em pesquisas envolvendo seres humanos 
10.1 A publicação de artigos que trazem resultados de pesquisas 
envolvendo seres humanos está condicionada ao cumprimento dos princípios 
éticos contidos na Declaração de Helsinki (1964, reformulada em 1975, 
1983, 1989, 1996, 2000 e 2008), da Associação Médica Mundial. 
10.2 Além disso, deve ser observado o atendimento a legislações específicas 
(quando houver) do país no qual a pesquisa foi realizada. 
10.3 Artigos que apresentem resultados de pesquisas envolvendo seres 
humanos deverão conter uma clara afirmação deste cumprimento (tal 
afirmação deverá constituir o último parágrafo da seção Métodos do artigo). 
10.4 Após a aceitação do trabalho para publicação, todos os autores 
deverão assinar um formulário, a ser fornecido pela Secretaria Editorial de 
CSP, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislações 
específicas. 
10.5 O Conselho Editorial de CSP se reserva o direito de solicitar 
informações adicionais sobre os procedimentos éticos executados na 
pesquisa. 
11. Processo de submissão online 
11.1 Os artigos devem ser submetidos eletronicamente por meio do sítio do 
Sistema de Avaliação e Gerenciamento de Artigos (SAGAS), disponível 
em: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/index.php. 
11.2 Outras formas de submissão não serão aceitas. As instruções 
completas para a submissão são apresentadas a seguir. No caso de dúvidas, 
entre em contado com o suporte sistema SAGAS pelo e-mail: csp-
artigos@ensp.fiocruz.br. 
11.3 Inicialmente o autor deve entrar no sistema SAGAS. Em seguida, 
http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html
http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html
http://www.wma.net/en/30publications/10policies/b3/index.html
http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/index.php
mailto:csp-artigos@ensp.fiocruz.br
mailto:csp-artigos@ensp.fiocruz.br
http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/index.php
 
 
inserir o nome do usuário e senha para ir à área restrita de gerenciamento 
de artigos. Novos usuários do sistema SAGAS devem realizar o cadastro em 
“Cadastre-se” na página inicial. Em caso de esquecimento de sua senha, 
solicite o envio automático da mesma em “Esqueceu sua senha? Clique 
aqui”. 
11.4 Para novos usuários do sistema SAGAS. Após clicar em “Cadastre-se” 
você será direcionado para o cadastro no sistema SAGAS. Digite seu nome, 
endereço, e-mail, telefone, instituição. 
12. Envio do artigo 
12.1 A submissão online é feita na área restrita de gerenciamento de 
artigos: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/index.php. O autor deve 
acessar a “Central de Autor” e selecionar o link “Submeta um novo artigo”. 
12.2 A primeira etapa do processo de submissão consiste na verificação às 
normas de publicação de CSP. 
O artigo somente será avaliado pela Secretaria Editorial de CSP se cumprir 
todas as normas de publicação. 
12.3 Na segunda etapa são inseridos os dados referentes ao artigo: título, 
título resumido, área de concentração, palavras-chave, informações sobre 
financiamento e conflito de interesses, resumos e agradecimentos, quando 
necessário. Se desejar, o autor pode sugerir potenciais consultores (nome, 
e-mail e instituição) que ele julgue capaz de avaliar o artigo. 
12.4 O título completo (nos idiomas Português, Inglês e Espanhol) deve ser 
conciso e informativo, com no máximo 150 caracteres com espaços. 
12.5 O título resumido poderá ter máximo de 70 caracteres com espaços. 
12.6 As palavras-chave (mínimo de 3 e máximo de 5 no idioma original do 
artigo) devem constar na base da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). 
12.7 Resumo. Com exceção das contribuições enviadas às seções Resenha, 
Cartas ou Perspectivas, todos os artigos submetidos deverão ter resumo no 
idioma original do artigo, podendo ter no máximo 1.700 caracteres com 
espaço. Visando ampliar o alcance dos artigos publicados, CSP publica os 
resumos nos idiomas português, inglês e espanhol. No intuito de garantir um 
padrão de qualidade do trabalho, oferecemos gratuitamente a tradução do 
resumo para os idiomas a serem publicados. 
12.8 Agradecimentos. Possíveis agradecimentos às instituições e/ou pessoas 
poderão ter no máximo 500 caracteres com espaço. 
12.9 Na terceira etapa são incluídos o(s) nome(s) do(s) autor(es) do artigo, 
respectiva(s) instituição(ões) por extenso, com endereço completo, telefone 
e e-mail, bem como a colaboração de cada um. O autor que cadastrar o 
artigo automaticamente será incluído como autor de artigo. A ordem dos 
nomes dos autores deve ser a mesma da publicação. 
12.10 Na quarta etapa é feita a transferência do arquivo com o corpo do 
texto e as referências. 
12.11 O arquivo com o texto do artigo deve estar nos formatos DOC 
(Microsoft Word), RTF (Rich Text Format) ou ODT (Open Document Text) e 
não deve ultrapassar 1 MB. 
12.12 O texto deve ser apresentado em espaço 1,5cm, fonte Times New 
Roman, tamanho 12. 
12.13 O arquivo com o texto deve conter somente o corpo do artigo e as 
referências bibliográficas. Os seguintes itens deverão ser inseridos em 
campos à parte durante o processo de submissão: resumos; nome(s) do(s) 
autor(es), afiliação ou qualquer outra informação que identifique o(s) 
autor(es); agradecimentos e colaborações; ilustrações (fotografias, 
fluxogramas, mapas, gráficos e tabelas). 
12.14 Na quinta etapa são transferidos os arquivos das ilustrações do artigo 
http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/index.php
http://decs.bvs.br/
 
 
(fotografias, fluxogramas, mapas, gráficos e tabelas), quando necessário. 
Cada ilustração deve ser enviada em arquivo separado clicando em 
"Transferir". 
12.15 Ilustrações. O número de ilustrações deve ser mantido ao mínimo, 
conforme especificado no item 1 (fotografias, fluxogramas, mapas, gráficos 
e tabelas). 
12.16 Os autores deverão arcar com os custos referentes ao material 
ilustrativo que ultrapasse o limite. 
12.17 Os autores devem obter autorização, por escrito, dos detentores dos 
direitos de reprodução de ilustrações que já tenham sido publicadas 
anteriormente. 
12.18 Tabelas. As tabelas podem ter 17cm de largura, considerando fonte 
de tamanho 9. Devem ser submetidas em arquivo de texto: DOC (Microsoft 
Word), RTF (Rich Text Format) ou ODT (Open Document Text). As tabelas 
devem ser numeradas (algarismos arábicos) de acordo com a ordem em que 
aparecem no texto, e devem ser citadas no corpo do mesmo. Cada dado na 
tabela deve ser inserido em uma célula separadamente, e dividida em linhas 
e colunas. 
12.19 Figuras. Os seguintes tipos de figuras serão aceitos por CSP: Mapas, 
Gráficos, Imagens de satélite, Fotografias e Organogramas, e Fluxogramas. 
12.20 Os mapas devem ser submetidos em formato vetorial e são aceitos 
nos seguintes tipos de arquivo: WMF (Windows MetaFile), EPS (Encapsuled 
PostScript) ou SVG (Scalable Vectorial Graphics). Nota: os mapas gerados 
originalmente em formato de imagem e depois exportados para o formato 
vetorial não serão aceitos. 
12.21 Os gráficos devem ser submetidos em formato vetorial e serão 
aceitos nos seguintes tipos de arquivo: XLS (Microsoft Excel), ODS (Open 
Document Spreadsheet), WMF (Windows MetaFile), EPS (Encapsuled 
PostScript) ou SVG (Scalable Vectorial Graphics). 
12.22 As imagens de satélite e fotografias devem ser submetidas nos 
seguintes tipos de arquivo: TIFF (Tagged Image File Format) ou BMP 
(Bitmap). A resolução mínima deve ser de 300dpi (pontos por polegada), 
com tamanho mínimo de 17,5cm de largura. O tamanho limite do arquivo 
deve ser de 10Mb. 
12.23 Os organogramas e fluxogramasdevem ser submetidos em arquivo 
de texto ou em formato vetorial e são aceitos nos seguintes tipos de 
arquivo: DOC (Microsoft Word), RTF (Rich Text Format), ODT (Open 
Document Text), WMF (Windows MetaFile), EPS (Encapsuled PostScript) ou 
SVG (Scalable Vectorial Graphics). 
12.24 As figuras devem ser numeradas (algarismos arábicos) de acordo 
com a ordem em que aparecem no texto, e devem ser citadas no corpo do 
mesmo. 
12.25 Títulos e legendas de figuras devem ser apresentados em arquivo de 
texto separado dos arquivos das figuras. 
12.26 Formato vetorial. O desenho vetorial é originado a partir de 
descrições geométricas de formas e normalmente é composto por curvas, 
elipses, polígonos, texto, entre outros elementos, isto é, utilizam vetores 
matemáticos para sua descrição. 
12.27 Finalização da submissão. Ao concluir o processo de transferência de 
todos os arquivos, clique em "Finalizar Submissão". 
12.28 Confirmação da submissão. Após a finalização da submissão o autor 
receberá uma mensagem por e-mail confirmando o recebimento do artigo 
pelos CSP. Caso não receba o e-mail de confirmação dentro de 24 horas, 
entre em contato com a Secretaria Editorial de CSP por meio do e-mail: csp-
artigos@ensp.fiocruz.br. 
mailto:csp-artigos@ensp.fiocruz.br
mailto:csp-artigos@ensp.fiocruz.br
 
 
13. Acompanhamento do processo de avaliação do artigo 
13.1 O autor poderá acompanhar o fluxo editorial do artigo pelo sistema 
SAGAS. As decisões sobre o artigo serão comunicadas por e-mail e 
disponibilizadas no sistema SAGAS. 
13.2 O contato com a Secretaria Editorial de CSP deverá ser feito através do 
sistema SAGAS. 
14. Envio de novas versões do artigo 
14.1 Novas versões do artigo devem ser encaminhadas usando-se a área 
restrita de gerenciamento de artigos do sistema SAGAS, acessando o artigo 
e utilizando o link “Submeter nova versão”. 
15. Prova de prelo 
15.1 – A prova de prelo será acessada pelo(a) autor(a) de correspondência 
via sistema [http://cadernos.ensp.fiocruz.br/publicar/br/acesso/login]. Para 
visualizar a prova do artigo será necessário o programa Adobe Reader ou 
similar. Esse programa pode ser instalado gratuitamente 
pelo site[http://www.adobe.com/products/acrobat/readstep2.html]. 
15.2 - Para acessar a prova de prelo e as declarações, o(a) autor(a) de 
correspondência deverá acessar o link do sistema: 
http://cadernos.ensp.fiocruz.br/publicar/br/acesso/login, utilizando login e 
senha já cadastrados em nosso site. Os arquivos estarão disponíveis na aba 
“Documentos”. Seguindo o passo a passo: 
15.2.1 – Na aba “Documentos”, baixar o arquivo PDF com o texto e as 
declarações (Aprovação da Prova de Prelo, Cessão de Direitos 
Autorais (Publicação Científica) e Termos e Condições); 
15.2.2 – Encaminhar para cada um dos autores a prova de prelo e a 
declaração de Cessão de Direitos Autorais (Publicação Científica); 
15.2.3 – Cada autor(a) deverá verificar a prova de prelo e assinar a 
declaração Cessão de Direitos Autorais (Publicação Científica); 
15.2.4 – As declarações assinadas pelos autores deverão ser escaneadas e 
encaminhadas via sistema, na aba “Autores”, pelo autor de correspondência. 
O upload de cada documento deverá ser feito no espaço referente a cada 
autor(a); 
15.2.5 – Informações importantes para o envio de correções na prova: 
15.2.5.1 – A prova de prelo apresenta numeração de linhas para facilitar a 
indicação de eventuais correções; 
15.2.5.2 – Não serão aceitas correções feitas diretamente no arquivo PDF; 
15.2.5.3 – As correções deverão ser listadas na aba “Conversas”, indicando 
o número da linha e a correção a ser feita. 
15.3 – As Declarações assinadas pelos autores e as correções a serem feitas 
deverão ser encaminhadas via sistema 
[http://cadernos.ensp.fiocruz.br/publicar/br/acesso/login] no prazo de 72 
horas. 
 
http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/index.php
http://cadernos.ensp.fiocruz.br/publicar/br/acesso/login

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