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A U L Ã O
CONCEITUANDO
CASOS DE BAIXA
AUTOESTIMA
Por Ana Carolina Molais
10/11/2021
Sejam muito bem vindas!
Sintam-se à vontade.
Sou Ana Carolina Molais
PSICÓLOGA FORMADA PELA
UNIVERSIDADE FEDERAL
FLUMINENSE HÁ 5 ANOS. 
Especialista em Terapia Cognitivo
Comportamental
Supervisora
Formação em Psicopatologia 
 
Objetivo 
da aula
Te capacitar para
preencher muito bem a
conceitualização dos
seus casos com demanda
de baixa autoestima.
A ideia é passar rapidamente por
alguns conceitos base, pra alinhar
o conhecimento em relação a esse
assunto e focar na construção do
caso em si. 
Referências
Terapia cognitivo-
comportamental - teoria e
prática (3ª edição), Judith
Beck.
 
Psicoterapias cognitivo-
comportamentais - um
diálogo com a
psiquiatria, Bernard
Rangé e colaboradores.
 
Revisão de artigos
ligados ao tema da
autoestima.
 
Conceituando casos de
baixa autoestima
 
 
 
Baixa autoestima 
Baixa autoestima
Resumidamente,
autoestima se
refere a avaliação
que o indivíduo faz
dele mesmo e o
quanto ele se
respeita, se admira,
se agrada por essa
avaliação.
Nós avaliamos essa
queixa quando o
paciente traz uma
visão negativa,
distorcida sobre o
seu “self” . Ou seja,
crenças centrais,
intermediárias e
pensamentos
autodepreciativos. 
A maior parte dos
casos que chegam
até nós na clínica
apresentam alguma
questão associada à
baixa autoestima.
Especialmente em
relação ao
autoconceito.
Baixa autoestima
Casos de
ansiedade: 
“Não sou boa o
suficiente” ; 
“Sou incapaz” ; 
“Sou um fracasso” ;
“Vou enlouquecer” ;
“Vou perder o
controle de tudo” .
Casos de
depressão: 
“Sou um inútil” ;
“Não sou digno
do amor das
pessoas” ; 
“Sou fraco” ; 
“Sou um peso na
vida das
pessoas” ; 
“As coisas nunca
darão certo pra
mim” .
Casos de
transtornos
alimentares: 
“Sou insuficiente” ; 
“Por mais que eu me
esforce, eu não consigo
realizar as coisas” ; 
“Sou incapaz” ; 
“Não consigo me manter
no controle” ; 
“Se eu não estiver no
controle, não sei l idar” ;
“Sou inadequado” . 
Baixa autoestima
O que a maior parte desses pacientes tem em comum
que sinalizam a baixa autoestima? 
 
Baixo senso de autoeficácia;
Baixíssimo autorreforço;
Níveis altos de exigência e crítica a si mesmo;
Senso de “self" distorcido (emaranhado, diminuído, foco no negativo);
Imagem corporal distorcida (associada a autocrítica, senso de
inadequação, insatisfação e em alguns casos falta de autocuidado,
falta de respeito com seu próprio corpo). 
Toda essa visão sobre si mesmo afeta o funcionamento, propiciando
desregulação emocional, comportamentos autolesivos, evitativos,
hipercompensatórios, como forma de enfrentamento às crenças que são tão
dolorosas e disfuncionais
A conceitualização é fruto de um quadro que o paciente narra pra que
você pinte junto dele.
Pra que serve a Conceitualização de caso?
Conceitualização de caso
Quando você não está certo de para
onde está indo, qualquer estrada serve
para te fazer chegar
 
Lewis Carrol, Alice no País das
maravilhas
Conceitualização de caso
É um elemento fundamental na Terapia Cognitivo Comportamental. 
A partir dela construímos o nosso raciocínio clínico e não tornamos o
processo terapêutico um amontoado de técnicas. 
- Criamos foco;
- Estabelecemos um vínculo de confiança e colaboração com o
paciente;
- Desenhamos um mapa de como o paciente se estruturou para
sobreviver às adversidades e como se protegeu de suas crenças
negativas e ambientes aversivos;
Conceitualização de caso
Conceitualização de caso
Dados relevantes da história do paciente que contribuíram para
formação ou fortalecimento das crenças.
Crenças nucleares e intermediárias; 
Estratégias compensatórias de conduta que o indivíduo utiliza para
evitar ter acesso a suas crenças negativas; 
Identificação de pensamentos automáticos, emoções e
comportamentos; 
Começa desde o primeiro contato e aprimora a cada sessão
seguinte. Pontos principais: 
Conceitualização de caso
Como construir uma boa conceitualização de caso?
O diagrama de concentualização
cognitiva (da Judith) + alguns pontos
que eu costumo acrescentar na
minha prática com essa demanda.
A seguir vamos aprender do que
se trata cada item e quais
informarções são mais relevantes,
como preencher e como
selecionar esses dados.
Conceitualização de caso
Preenchendo o diagrama
História de vida
relevante
e precipitantes
Neste campo vamos inserir um
breve resumo da história de
vida do paciente, destacando
eventos traumáticos ou
relevantes. 
Perguntas sugeridas: 
1. Como era o clima em casa? 
Ex.: Ambiente acolhedor ou punitivo.. 
2. Como era a relação entre os cuidadores
e com eles? 
Ex.: Relação hostil ou indiferente entre os pais. 
3. Houve algum evento traumático na
infância ou adolescência?
Ex.: perda de algum ente querido, acidentes, abusos,
violências, separação dos pais, bullying.
História de vida relevante e precipitantes
 
4. Houveram outros eventos que não são considerados
traumáticos, mas que são relevantes na história de vida e
constituição do funcionamento do paciente? 
Ex.: mudança ou mudanças de casa, cidade, escola; conflito com um colega na escola;
dificuldade de aprendizagem na alfabetização, comparações frequentes entre irmãos.
5. Como o paciente se percebia na infância?
Ex.: Sensação de rejeição em relação aos amigos da escola; acreditava ser menos querida
pela mãe.
6. Como o paciente se percebia na adolescência?
Ex.: Acreditava ser menos inteligente que seus colegas; se percebia mais magra do que
realmente era.
História de vida relevante e precipitantes
 
AUTOESTIMA
CHECK 
Muitos pacientes apresentam histórico de um
ambiente familiar invalidante, não
atendimento de suas necessidades básicas
como afeto, higiene, aceitação, autonomia,
etc., comparação entre irmãos ou primos,
abandono ou rejeição.
Também é comum o relato de
relacionamentos disfuncionais, sejam
amizades ou relacionamentos amorosos.
Considerar com bastante atenção o contexto
social do paciente.*** 
História de vida relevante e precipitantes
 
Questões
situacionais
Neste campo vamos selecionar
aspectos do momento atual da
vida do paciente que impactam
na manutenção do quadro de
baixa autoestima. 
Perguntas sugeridas: 
1. Que eventos recentes são
estressores?
Ex.: Demissão, perda de um ente querido, situação
de violência, humilhação, uma crise de ansiedade
que desencadeia uma ideia de falta de controle, etc.
2. Que relações impactam nessa visão
negativa sobre si mesmo? 
Ex.: Relacionamentos identificados como saudáveis,
com apego seguro, estabilidade, afeto, etc; A
dinâmica familiar atual; Relacionamentos amorosos
recentes considerados disfuncionais ou abusivos.
Questões situacionais
AUTOESTIMA
CHECK 
Na vida adulta se destacam:
- a dificuldade de se posicionar nas relações
(dificuldade em se validar, reconhecer suas
necessidades);
- a autocobrança em relação a vida
profissional e amorosa;
- o próprio ambiente de estudo/trabalho
sendo mal adaptativo, em alguns casos
chegando a assédios, horas de trabalho
abusivas, etc.;
- e os relacionamentos amorosos reforçando
as crenças disfuncionais. 
Questões situacionais
Pontos fortes
Perguntas sugeridas: 
1. Quais são as habilidades?
2. Quais são as qualidades?
Pontos fortes
3. Que aspectos do funcionamento são
positivos?
4. Possui rede de apoio ou alguma relação
saudável que poderia ser referenciada?
AUTOESTIMA
CHECK Os pacientes sentem bastante dificuldade em
reconhecer suas habilidades, em se
autorreforçar, então se torna ainda mais
importante destacar e reforçar seus pontos
fortes na conceitualização.
Pontos fortes
Queixa principal e
hipótese
diagnóstica
Perguntas sugeridas: 
1. Existe um histórico familiar de
questões psiquiátricas e baixa
autoestima?
2. Foi possível identificar padrões de
sinais e sintomas de algum quadro
psicopatológico específico?
Queixa principal e hipótese diagnóstica3. O que o paciente traz como a sua dor,
seu sofrimento? 
Ex.: Me sinto muito insegura; Não consigo realizar os
meus projetos; Nunca acredito que as coisas darão
certo pra mim.
Ex.: Existem casos em que um familiar próximo
possui um funcionamento com o autoconceito muito
comprometido e essa perspectiva de inferioridade
pode ser transmitida para os que convivem, bem
como um cuidador mais ansioso pode ser um
modelo mais inseguro para as crianças;
AUTOESTIMA
CHECK 
Os casos mais comuns que chegam na clínica
são de depressão maior e transtorno de
ansiedade generalizada (TAG), porém, a
literatura aponta que a maior parte das
queixas se relacionam à baixa autoestima. 
Já em casos onde não há uma hipótese
diagnóstica, são comuns as demandas de
insegurança, dificuldade de comunicação,
sensação de insuficiência ou incapacidade.
Queixa principal e hipótese diagnóstica
Crenças nucleares
Talvez o último campo a ser preenchido da conceitualização porque se faz
necessária uma visão global dessa história de vida, do funcionamento cognitivo
e comportamental. 
Mas nada impede que você vá construindo hipóteses e confirmando ou não,
acrescentando, refinando ao longo do processo. Depois de identificar vários
pensamentos automáticos e registrar cada um deles… 
Crenças nucleares
Perguntas sugeridas:
1. O que tem por trás desses pensamentos? 
2. Quais pensamentos costumam ativar reações parecidas? 
3. O que eles tem em comum? Existe algum padrão entre eles? 
4. Qual a visão que o paciente tem dele mesmo? Como se classifica, se nomeia? 
5. Qual a visão que o paciente tem das pessoas? 
6. Qual visão o paciente tem do mundo?
Ex.: Sou um fracasso, Não sou boa o suficiente, Sou fraca, Sou incompetente,
Não sou digna do amor das pessoas, Sou inútil, Sou inferior às outras pessoas,
Serei rejeitado, Sou uma pessoa má.
Crenças nucleares
AUTOESTIMA
CHECK 
Prestar atenção redobrada nas crenças sobre
si mesmo, que apresentam o panorama da
autoestima do paciente. 
Quanto mais distorcidas, mais negativas e
distantes da realidade, mais baixa a
autoestima.
Crenças nucleares
Crenças intermediárias: pressupostos
condicionais, atitudes e regras
Neste campo nós vamos acrescentar as regras que o paciente costuma
atender em seu padrão cognitivo. É importante compreender que existe uma
base que fundamenta toda a queixa e a autoestima do indivíduo. E essa base é
composta por crenças. 
As nucleares são mais estruturais, generalistas, profundas. As intermediárias
fazem a conexão entre os pensamentos automáticos e as crenças nucleares.
Crenças intermediárias
Perguntas sugeridas:
1. Existe alguma regra seguida pelo paciente? Padrão comportamental e
cognitivo baseado em algum valor, cultura ou projeção. Aprendida ou
construída a partir das suas vivências.
Ex.: Preciso ser uma pessoa boa no mundo. 
2. Existe algum pressuposto condicional, frase em estrutura “se, então” que
aparece no discurso do paciente ou por trás dele?
Ex.: Se eu não me esforçar, não conseguirei o amor das pessoas; Se eu tiver um
bom desempenho, quer dizer que sou competente. Se eu não pedir ajuda, as
pessoas não saberão que sou insuficiente.
3. Existe alguma regra que expressa as ações, as atitudes que o paciente
costuma ter?
Ex.: Eu preciso sempre fazer a coisa certa; Preciso ser forte e dar suporte às
pessoas; 
Crenças intermediárias
AUTOESTIMA
CHECK 
Semelhante às crenças centrais:
Prestar atenção redobrada nas crenças sobre
si mesmo, que apresentam o panorama da
autoestima do paciente. 
Quanto mais distorcidas, mais negativas e
distantes da realidade, mais baixa a
autoestima.
Crenças intermediárias
Estratégias de enfrentamento
Quais são as ações que esse indivíduo toma a partir desse
funcionamento? Como ele lida com esses pensamentos e
emoções? Como esse padrão disfuncional ou funcional se
mantém? O que ele faz pra evitar entrar em contato com as
suas crenças? 
Ex.: Evita pedir ajuda; evita expressar o que sente; evita se
olhar no espelho; rumina os pensamentos, as preocupações;
come compulsivamente; confronta os pais; abandona a
terapia; hipercompensa, fazendo muito mais do que
precisava; fica se checando, revisando o corpo e os
sintomas; agride as pessoas verbalmente; rejeita a pessoa,
fica sem falar com ela.
Estratégias de enfrentamento
AUTOESTIMA
CHECK 
A evitação é a campeã das estratégias de
enfrentamento. Aparece das mais diversas
maneiras e mantém a insegurança em si
mesmo. 
Quanto menos eu faço as coisas ou as
enfrento, menos acredito que sou capaz.
Estratégias de enfrentamento
Situação
Perguntas sugeridas: 
1. Qual foi a situação problemática? 
2. O que aconteceu pouco antes do paciente se sentir assim? 
3. Foi um evento externo ou um processo interno? 
Ex.: Lembrança, uma imagem intrusiva, reflexão sobre algo,
preocupações, etc. 
4. Onde a pessoa estava? 
5. Com quem?
6. Quando?
Situação
Pensamento automático
Perguntas sugeridas: 
1. O que passou pela cabeça do paciente pouco antes de se
sentir assim? 
2. Quais frases surgiram de maneira automática? 
3. Se houverem, quais imagens surgiram?
Pensamento Automático
Obs.: Em alguns casos o paciente não consegue descrever
muito bem, mas diz coisas como: “me senti insegura, incapaz de
lidar com a situação”, mas isso não é bem uma emoção. É um
pensamento automático: “estou insegura, “não vou conseguir
lidar com o que está acontecendo”. 
Nesses casos, nós auxiliamos o paciente a descrever e formular
as frases pra melhor compreensão dos dois. 
Ex.:“E se eu ficar sem dinheiro?”, “Ninguém me entende”, “Eu
não vou conseguir dar conta disso”, “Vou enlouquecer”.
Pensamento Automático
Significado do P. A.
A partir dos pensamentos automáticos, vamos questionar o
paciente acerca deles.
1. O que esse pensamento quer dizer, o que significou pro
paciente? 
2. O que esse pensamento diz sobre o paciente? 
3. O que tem por trás desse pensamento, dessa ideia? 
Ex.: Que eu sou um fracasso; Que eu sou insuficiente; Que eu sou
uma pessoa difícil; Que eu sou fraca.
Significado do P. A.
Emoções
Aqui nós nomeamos a forma como o paciente se sentiu dentro
dessa situação, de preferência indicando a intensidade dessas
emoções. 
Ex.: Raiva, tristeza, alegria, medo, ansiedade, frustração, culpa,
etc.
Emoções
Comportamento
A partir disso, que ações o paciente tomou? 
Ex.: Ficou paralisado; foi conversar com a irmã; comeu um pote
de sorvete; se cortou; gritou com alguém; ficou ruminando esses
pensamentos; se isolou das pessoas; disfarçou o que sentiu pra
que ninguém percebesse seu desconforto.
Comportamento
Caso clínico
Dúvidas?
COMO SURGIU A PROPOSTA DO CURSO?
Minha história com o tema autoestima;
Reconhecimento da demanda na clínica;
Psicólogos me procuravam no instagram pedindo
materiais, sugestões de como trabalhar de maneira
técnica esse tema;
Ofereci um workshop sobre o assunto e
aprimoramos o conteúdo e estendemos para o
formato de curso.
Proposta do curso
1.1. Boas vindas;
1.2. Conceito de autoestima na
literatura;
1.3. Definição do psicólogo Walter Riso;
1.4. Por que trabalhar a autoestima do
seu paciente? 
MÓDULO 1. INTRODUÇÃO À AUTOESTIMA
2.1. Autoestima e fatores contextuais; 
2.2. Autoconceito e os 3 níveis da cognição; 
2.3. Autoimagem e distorções da percepção; 
2.4. Autorreforço, enfoque no positivo e
autocompaixão; 
2.5. Autoeficácia, exposição e ativação
comportamental. 
MÓDULO 2: AUTOESTIMA E TERAPIA
COGNITIVO COMPORTAMENTAL 
Proposta do curso
3.1. Desde à anamnese;
3.2. Conceitualização do caso e relação terapêutica;
3.3. Psicoeducação sobre autoestima;
3.4. Estratégias de reestruturação cognitiva;
3.5. Técnicas vivenciais;
3.6. Técnicas comportamentais;
3.7. Relacionamentos e treino de habilidades sociais; 
3.8. Modelo cognitivo e o perfil da autoestima em alguns
transtornos psiquiátricos. 
MÓDULO 3: PRÁTICA CLÍNICA 
Proposta do curso
4.1. Acréscimos de terapias contextuais (ACT, DBT,
FAP, Esquemas);
4.2. Como trabalharo nicho da autoestima no
instagram de maneira técnica;
4.3. A autoestima do profissional de psicologia;
 4.4. Terapia Cognitivo Comportamental de Grupos
(TCCG) focada em autoestima. 
MÓDULO 4: AULAS BÔNUS 
Proposta do curso
Obrigada!
ANA CAROLINA MOLAIS