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Fisiopatogenia
 
 
 
 
 
 
 
 
morfologia
 
Etiologia
Infarto e
Embolia
Pulmonar
 
 
 
Grupo: Anne Karen Reis, Fernando Fernandes, 
Gabriella Portela, Guilherme Gomes, 
Iasmim Martins, Lara Medeiros, Monalisa Lobo
Oclusão de artérias pulmonares por
trombos que se originam de outro local
Veias de grosso calibre 
ou da pelve
 
FATORES DE RISCO
Condições que dificultam o retorno venoso
e causam lesão ou disfunção endotelial
 
DEPENDE
 Da extensão da obstrução no
fluxo de uma artéria pulmonar
 
Do tamanho dos vasos obstruídos
 
Do número de
êmbolos
 
Do condicionamento
cardiovascular do paciente
 
CONSEQUÊNCIAS
FISIOPATOLÓGICAS DELETÉRIAS
 
Comprometimento respiratório 
Comprometimento hemodinâmico 
Grandes êmbolos são alojados nas artérias
pulmonares principais ou em seus ramos
maiores ou suas bifurcações 
Grandes êmbolos em
sela da veia femoral
Infarto pulmonar
hemorrágico agudo
Êmbolos menores se deslocam para os
vasos mais periféricos, onde podem causar
hemorragia ou infarto
 
Aproximadamente 10% dos
êmbolos causam infartos
Classicamente, o infarto pulmonar é
hemorrágico e aparece como uma área
elevada e violácea nos estágios iniciais e a
superfície pleural é coberta por um 
exsudato fibrinoso 
 
 
Com a lise das hemácias em cerca de 48 horas, o
infarto torna-se mais pálido e eventualmente
vermelho acastanhado
 
 
Com o tempo, a substituição fibrosa começa nas
margens como uma zona periférica
esbranquiçada e, finalmente, converte o infarto
em uma retração cicatricial
 
 
Histologicamente → necrose isquêmica das
paredes alveolares, bronquíolos e vasos

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