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Comércio exterior

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Comércio exterior
Comércio exterior
Comércio Internacional e Exterior
Bloco 1
João Alfredo Lopes Nyegray
Comércio internacional: para que?
Figura 1 – Plantação de café
Fonte: Alfribeiro/ iStock.com.
Enquanto o Comércio 
Internacional envolve todas as 
trocas comerciais realizadas no 
mundo, o Comércio Exterior 
sempre toma um país por 
referência. Envolve as trocas 
dessa nação com as demais do 
mundo. 
Atualmente, cada nação destaca-
se na produção de itens em 
específico. Esses itens decorrem 
dos fatores produtivos mais 
abundantes nos mercados 
domésticos. 
O que há de mais abundante no 
Brasil? 
Comércio internacional: para que?
O Brasil poderia fabricar 
por conta própria tudo o 
que precisa?
Uso eficiente dos recursos 
nacionais.
Concorrência e tecnologia.
Abertura comercial da 
década de 1990.
Figura 2 – Concorrência
Fonte: IR_Stone / iStock.com.
Comércio internacional: para que?
Como afirmam Cavusgil et al. (2010):
Onde a concorrência é acirrada, uma empresa 
não pode forçar os consumidores a comprar 
seus produtos nem os fornecedores a supri-los 
com matérias-primas e insumos. (...) Com 
efeito, a gradual integração da economia 
global e a crescente concorrência global, 
combinadas com a privatização de setores em 
várias nações, estão tornando algumas 
empresas menos poderosas no âmbito de seu 
próprio mercado. (CAVUSGIL et al., 2010, p. 
33)
Comércio exterior
As teorias do comércio internacional e 
exterior
Bloco 2
João Alfredo Lopes Nyegray
As teorias do comércio internacional e exterior
Figura 3 – Teorias e fórmulas 
científicas sobre um quadro negro
Fonte: i000pixels/ iStock.com.
O que é uma teoria? Trata-
se de uma tentativa de 
explicar uma realidade 
observável.
Existem distintas formas de 
se construir teorias ou de 
pensá-las, e a epistemologia 
se debruça sobre esse tema 
há séculos. 
Há alguma teoria 
totalmente correta?
As teorias do comércio internacional e exterior
Mercantilismo: as 
exportações são boas e as 
importações são ruins. 
Visão característica do 
século XVI, que 
condicionava a riqueza dos 
Estados à quantidade de 
metais acumulados. 
Sua consequência foi uma 
grande dificuldade na 
comercialização.
Figura 4 – Características do 
Mercantilismo
Fonte: VectorMine/ iStock.com.
As teorias do comércio internacional e exterior
Como ensinam Cavusgil et al. 
(2010):
Smith argumentou que o 
mercantilismo priva os indivíduos da 
capacidade de comercializar 
livremente e tirar proveito das 
trocas voluntárias. Ao tentar 
minimizar as importações, é 
inevitável que um país desperdice 
muito de seus recursos naturais 
fabricando o que não tem condições 
de fazer de modo eficiente. Dessa 
forma, as ineficiências do 
mercantilismo acabam reduzindo a 
riqueza das nações como um todo, 
enquanto enriquecem um número 
limitado de indivíduos e grupos de 
interesse. (CAVUSGIL et al., 2010, p. 
70):
Figura 5 – O economista Adam Smith
Fonte: Grafissimo/ iStock.com.
As teorias do comércio internacional e exterior
• David Ricardo e as vantagens comparativas.
• Continuidade do pensamento de Adam Smith.
• Economia Política, 1817.
Quadro 1 – Proposição das vantagens comparativas de David Ricardo
Trigo Tecidos
Portugal. 100. 40.
Inglaterra. 20. 30.
Fonte: elaborado pelo autor.
As teorias do comércio internacional e exterior
Eli Heckscher e Bertil Ohlin, 
1919.
Teorema de Heckscher-
Ohlin ou Teoria da dotação 
dos fatores.
Os produtos são diferentes 
conforme os fatores que 
empregam em sua 
produção, e cada país difere 
na disponibilidade desses 
fatores.
Figura 6 – Feito na China
Fonte: Bet_Noire/ iStock.com.
Comércio exterior
O comércio e a riqueza das nações
Bloco 3
João Alfredo Lopes Nyegray
O comércio e a riqueza das nações
Qual a principal diferença entre as Coreias?
Figura 7 – Seoul, Coreia do Sul
Fonte: SeanPavonePhoto/ iStock.com.
Figura 8 – Pyongyang, Coreia do Norte
Fonte: mtcurado/ iStock.com.
O comércio e a riqueza das nações
Nenhuma das hipóteses 
simples auxilia na 
compreensão das 
diferenças entre as nações. 
Quais são os maiores e os 
menores exportadores do 
mundo? O que há de tão 
diferente entre eles?
• Hipótese geográfica.
• Hipótese cultural.
• Hipótese climática.
Figura 9 – Cingapura
Fonte: Nikada/ iStock.com.
O comércio e a riqueza das nações
1. China.
2. EUA.
3. Alemanha.
4. Japão.
5. Holanda.
6. Hong Kong.
95. Trinidad e Tobago.
96. Macedônia do Norte.
97. Brunei.
98. Jordânia.
99. Laos.
100. Bósnia-Herzegovina.
Teoria em Prática
Bloco 4
João Alfredo Lopes Nyegray
Reflita sobre a seguinte situação
Imagine que você foi chamado (a) para ocupar um cargo 
no governo e sua função envolve o planejamento 
industrial e comercial do Brasil. Você precisa apresentar, 
para os ministros e para a presidência da república, uma 
opção de política comercial que promova o 
desenvolvimento do país e a geração de inovação e 
tecnologias aqui. Nesse momento, você se depara com 
algumas potenciais escolhas, entre as quais estão 
abertura comercial, protecionismo ou tentar reativar a 
indústria de substituição de importações. Qual 
alternativa você sugere como a mais vantajosa ao nosso 
país?
Norte para a resolução...
• Aprimorar a liberdade econômica do país.
• Adotar uma política comercial de livre comércio.
• Melhorias em infraestrutura.
Dica do (a) Professor (a)
Bloco 5
João Alfredo Lopes Nyegray
Dica do (a) Professor (a)
• A dica é o artigo Cingapura: como país deixou de ser 
uma ilha pobre para se tornar uma das nações mais 
ricas do mundo, da BBC. 
• Está disponível no link: 
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-
47166292. Acesso em: 11 nov. 2021. 
Referências
BBC NEWS BRASIL. Cingapura: como país deixou de ser uma 
ilha pobre para se tornar uma das nações mais ricas do 
mundo. BBC News Brasil, nove de fevereiro de dois mil e 
dezenove. Disponível em: 
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47166292. 
Acesso em: 11 nov. 2021. 
CAVUSGIL, S. T.; KNIGHT, G.; RIESENBERGER, J. Negócios 
Internacionais – estratégia, gestão e novas realidades. São 
Paulo: Pearson, 2010.
Bons estudos!

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