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Alunos: Gabriéli B.; Jaffer F.; Kélly C.; Matheus F. e Rafael O. Análise de qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes florestais Silvicultura SEMENTES FLORESTAIS ALTA DEMANDA DE PRODUTOS PRESSÃO ECONOMICA IMPORTÂNCIA DAS ANÁLISES DE SEMENTES PRODUTOS FLORESTAIS IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE SEMENTES Fixar bases para distribuir, armazenar ou descartar; Determinar a qualidade de um lote de sementes; Avaliar o beneficiamento; Determinar o valor das sementes para a semeadura; Fornecer dados para a etiquetagem e fiscalização do comércio; Estabelecer bases para a compra e venda; Auxiliar a pesquisa e melhoramento genético; Identificar problemas e possíveis causas.; AMOSTRAGEM DE SEMENTES COMPOSTA SUBAMOSTASIMPLES DUPLICATA MÉDIA AMOSTRAS AMOSTRAS DE TRABALHO ANÁLISE DE QUALIDADE FÍSICA INTEGRIDADE APARÊNCIA CONTAMINAÇÃO MASSA DE SEMENTES/PESO SEMENTES FLORESTAIS UMIDADE MATERIAL INERENTE ● Análise de pureza; ● Determinação do grau de umidade; ● Peso de mil sementes; e ● Análise de imagem através do raio X. MÉTODOS UTILIZADOS DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE Importante para entender as respostas fisiológicas da semente após a formação do lote e para a pesquisa. PESO DE MIL SEMENTES E RAIO X Pesagem de sementes e uso de equipamentos de raio x para análise. ANALISE DE PUREZA Determina a composição em percentual de pureza por peso da amostra, identifica diferentes espécies de sementes contaminantes, identifica material inerte e o lote de sementes. ANÁLISE DE QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES É a emergência e desenvolvimento das estruturas essenciais do embrião, demonstrando sua aptidão para produzir uma planta normal sob condições favoráveis de campo; GERMINAÇÃO Poucas informações relacionadas ao tema; TESTE DE VIGOR CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES VÍRUSBACTÉRIASFUNGOS PATÓGENOS E SUA DISSEMINAÇÃO ANÁLISE DE QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES MÉTODOS UTILIZADOS PARA IDENTIFICAÇÃO Mais efetivo para a detecção de bactérias e de fungos do gênero Fusarium, como um método mais seletivo de isolamento e identificação de patógenos que podem estar presentes em uma semente florestal com mais precisão e especificidade (COSTA et al. 2016) BDA(BATATA-DEXTROSE ÁGAR Bem efetivo para a detecção de fungos do gênero Alternaria e Lasiodiplodia quando comparado com outros métodos de identificação, permitindo uma identificação mais ampla dos agentes que podem estar contaminando a semente (SANTOS, 1997) BLOTTER TEST CURIOSIDADES SOBRE SEMENTES FLORESTAIS QUEBRA DE DORMÊNCIA ● É uma nativa do Cerrado brasileiro, de importância em função de sua utilidade econômica e ecológica Faveiro d’anta ● Tratamento com ácido sulfúrico] ● Escarificação mecânica com lixa n° 60 ● Choque térmico com água Métodos para ajudar na quebra de dormência ● As sementes não germinam mesmo em condições viáveis; ● Alta dificuldade na produção de mudas Dificuldade na quebra de dormência Principais laboratórios de análise de sementes florestais Laboratorio Localidade 1 Embrapa Florestas Colombo, PR 2 Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT) Nova Xavantina, MT 3 Universidade de Sorocaba Sorocaba, SP 4 Laboratório do Centro de Ciências Agroveterinárias da UDESC Lages, SC ARMAZENAMENTO DE SEMENTES ● EMBALAGENS PARA ARMAZENAMENTO ● Embalagens permeáveis e semipermeáveis ● Embalagens impermeáveis CONDIÇÕES PARA O ARMAZENAMENTO Umidade Temperatura TRATAMENTOS PARA O ARMAZENAMENTO Secagem da semente Mantém o vigor Utilização de bandejas REFERÊNCIAS CARNEIRO, Rita de Cassia Silva. QUALIDADE FÍSICA, FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) PROCEDENTES DE DIFERENTES LOCALIDADES. UESB, Vitória da Conquista – BA, 2011. Disponível em: <http://www2.uesb.br/ppg/ppgagronomia/wp-content/uploads/2020/10/rita-de-cassia-silva-carneiro.pdf >. Acesso em: 31 de Abr. de 2023. FLORIANO, Eduardo Pagel. Armazenamento de sementes florestais. Caderno Didático nº 1, Ed. 1, p. 10, Santa Rosa, 2004. OLIVEIRA, L.M; ARAUJO, M. M.; FLÔRES, A.V.; WIELEWICKI, A. P.; POLETTO, T.; FANTINEL, V. S. Produção de Sementes e Mudas um enfoque à Silvicultura. Editora UFMS, p. 448, 2018. RIBEIRO, J. P., & RANAL, M. A. (2014). SEMENTES FLORESTAIS BRASILEIRAS: INÍCIO PRECÁRIO, PRESENTE INEBRIANTE E O FUTURO, PROMISSOR?. Ciência Florestal, 24(3), 771–784. https://doi.org/10.5902/1980509815738. SENA, D. V. dos A., ALVES, E. U., ARAUJO, L. R. de, SILVA, R. dos S., ANJOS NETO, A. P. dos, & Rodrigues, C. M. (2022). Ponto de maturidade fisiológica de sementes de <i>Sideroxylon obtusifolium</i> [(Roem. & Schult.) T. D. Penn.]. Ciência Florestal, 32(3), 1106–1124. https://doi.org/10.5902/1980509834217. PARISI, J. J. D., SANTOS, A. F., BARBEDO, C. J., & MEDINA, P. F. (2019). Patologia de sementes florestais: danos, detecção e controle, uma revisão. Summa Phytopathologica, 45(2), 129–133. https://doi.org/10.1590/0100-5405/188545 https://www.google.com/url?q=https://doi.org/10.5902/1980509815738&sa=D&source=editors&ust=1683816974548220&usg=AOvVaw1_Jzkt3TTqSPIapkBit91x https://www.google.com/url?q=https://doi.org/10.5902/1980509834217&sa=D&source=editors&ust=1683816974548443&usg=AOvVaw2QxYSaDXLWae3_7-_bXs8- OBRIGADO A TODOS
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