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30/03/2023, 08:25 Aulapos: Estácio https://aulapos.estacio.br/aulapos/ 1/4 Disc.: GESTÃO DA CONTRIBUIÇÕES PREV.. E TRABALHISTAS Aluno: 202211493251 - LEONARDO DE OLIVEIRA IVAN Professor: GEORGE WILTON TOLEDO Turma: 9001/AA Avaliação: 10,00 Nota Trab.: Nota Partic.: Nota SIA: 10,0 pts 1. Ref.: 5401397 Pontos: 1,00 / 1,00 Alfredo foi contratado como PJ (pessoa jurídica) para prestar serviços como engenheiro em uma firma de engenharia. Laborava de segunda-feira à quinta-feira com horário de entrada e saída, era monitorado por um supervisor, recebia por semana e não podia se fazer substituir por alguém que contratasse. Em seu contrato constava cláusula expressa que dizia que se tratava de relação regida pelo Código Civil, afastando qualquer vínculo empregatício dele com a empresa. Assinale a opção correta: Como Alfredo teve que constituir uma pessoa jurídica para ser contratado, isto afasta o requisito da pessoalidade (pessoa física), impedindo o reconhecimento de vínculo empregatício. Alfredo mantém uma relação de prestação de serviços regida pelo Código Civil e pelo Direito Civil. Alfredo mantém uma relação de trabalho, mas não uma relação de emprego prevista na CLT. Alfredo mantém uma relação de emprego, pois estão presentes os requisitos da pessoalidade, onerosidade,não eventualidade e subordinação. O contrato de Alfredo faz lei entre as partes e não pode ter a sua aplicação afastada com base no princípio da obrigatoriedade (pacta sunt servanda), já que assinado por ele. Respondido em 08/03/2023 19:49:19 2. Ref.: 5389661 Pontos: 1,00 / 1,00 Com relação ao contrato de trabalho temporário previsto na Lei nº 6.019/74: É sinônimo de contrato por prazo determinado. O trabalhador tem a sua CTPS assinada pela empresa tomadora (contratante) e não pela empresa prestadora de mão de obra temporária (contratada). Tem como prazo máximo 2 anos, podendo ser renovado somente uma vez dentro desse mesmo prazo. É contrato para se trabalhar em temporada de safra. É contrato que envolve uma empresa tomadora, uma empresa prestadora de mão de obra e o empregado,vinculado diretamente a esta última. Respondido em 08/03/2023 19:49:32 3. Ref.: 5389660 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre assédio moral, assinale a alternativa que apresenta informação incorreta: É considerada uma prática ilícita, gerando direito do trabalhador assediado ser indenizado por danos morais e eventuais danos materiais que venha a sofrer. É caracterizado por uma prática reiterada no tempo. É um conjunto de práticas e ações que podem ser humilhantes, degradantes e que atingem a autoestima do trabalhador, ainda que sem a intenção por parte do assediador de causar tal dano. O assédio moral hierárquico pode ser vertical descendente, quando do superior hierárquico contra o inferior hierárquico, mas também vertical ascendente, quando do inferior hierárquico contra o superior hierárquico. O assédio organizacional não é aceito pelo Direito brasileiro. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5401397.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5389661.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5389660.'); 30/03/2023, 08:25 Aulapos: Estácio https://aulapos.estacio.br/aulapos/ 2/4 Respondido em 08/03/2023 19:53:10 4. Ref.: 5401399 Pontos: 1,00 / 1,00 Assinale a alternativa que apresenta uma possibilidade correta no caso de o trabalhador sofrer redução da sua capacidade de trabalho em razão de acidente de trabalho. terá indenização apenas pela redução da capacidade laborativa, ficando excluídas as indenizações por dano estético e dano psicológico quando esses ocorrerem. poderá receber pensão pela redução de sua capacidade laborativa, indenização por danos morais, mas somente se não receber outro benefício de qualquer natureza. poderá receber a pensão pela redução da capacidade laborativa, outro benefício de natureza previdenciária, mas jamais receber em conjunto indenização por danos morais. poderá receber indenização por danos morais, pensão em razão do prejuízo material caso a redução sejapermanente e ainda acumular com benefícios previdenciários. terá de escolher entre receber pensão pela redução da capacidade laborativa, indenização por danos morais ou benefício previdenciário. Respondido em 08/03/2023 19:54:29 5. Ref.: 5417998 Pontos: 1,00 / 1,00 Assinale a alternativa correta considerando a questão dos crimes previdenciários. Houve perdão ou retirada do ordenamento jurídico dos crimes ou tipos penais que migraram da LCPS - Lei8.212/91 para a Lei 9.983/00. Houve revogação, anistia, ou o que se denomina no Direito Penal como abolitio criminis, com a migração de alguns crimes previdenciários para o Código Penal com a Lei 9.983/00. Os crimes que foram migrados da LCPS para o CP dizem respeito exclusivamente a fraudes relacionadas à concessão de benefícios. O advento da Lei 9.983/00 não implicou migração de tipos penais para o Código Penal que antes estavam previstos no art. 95 da Lei de Custeio da Previdência Social (LCPS - Lei 8.212/91). Alguns crimes previdenciários estavam previstos no art. 95 da Lei de Custeio da Previdência Social (LCPS - Lei 8.212/91), mas, a partir do ano 2000, com o advento da Lei 9.983/00, houve uma migração desses tipos penais para o Código Penal. Respondido em 08/03/2023 19:55:11 6. Ref.: 5417965 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre os benefícios por incapacidade, assinale a alternativa correta: Uma vez perdida a qualidade de segurado, a pessoa que retorne ao sistema deverá se submeter novamente à carência prevista em lei, qual seja, 12 meses. O segurado empregado que, em razão de incapacidade, se afasta do trabalho por 30 dias, terá os primeiros 15 dias de auxílio-doença pagos pela empresa, que poderá se reembolsar desse valor perante a previdência quando do pagamento de suas contribuições. Quando o segurado ingressa no RGPS já portador de incapacidade, apenas é admitida a concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez caso sua doença esteja especificada na lista de patologias contida no Decreto que regulamenta essa modalidade. O auxílio-acidente pode ser pago com valor abaixo de um salário-mínimo, mas isso não ocorre com oauxílio-doença. A carência mínima para o gozo de benefícios por incapacidade é de 10 meses. Respondido em 08/03/2023 19:56:18 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5401399.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5417998.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5417965.'); 30/03/2023, 08:25 Aulapos: Estácio https://aulapos.estacio.br/aulapos/ 3/4 7. Ref.: 5417946 Pontos: 1,00 / 1,00 Se o responsável legal pela empresa omite fatos geradores de contribuições previdenciárias em suas declarações transmitidas ao Fisco através de sistema de informática, haverá enquadramento legal no(s) crime(s) de: Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informações (art. 313-A CP). Sonegação Fiscal Previdenciária (art. 337-A CP). Apropriação Indébita Previdenciária. Não haverá crime caso o responsável legal tenha delegado a confecção das declarações a um contador externo à empresa. Sonegação Fiscal Previdenciária (art. 337-A CP) em concurso com Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informações (art. 313-A CP). Respondido em 08/03/2023 19:57:44 8. Ref.: 5292843 Pontos: 1,00 / 1,00 Assinale a alternativa incorreta: O entendimento dominante é o de que o adicional de insalubridade não pode ser recebido conjuntamente com o adicional de periculosidade, ainda que o trabalhador esteja exposto a riscos que ensejem o pagamento de ambos. Férias devem ser gozadas em até 12 meses após a aquisição de seu direito, que se dá após 12 meses de trabalho. A multa de 40% dos depósitos do FGTS é devida quando ocorre despedida do empregado por justa causa. O valor a ser recolhido pelo empregador para a conta vinculada do empregado é de 8% das parcelas remuneratórias. O terço de férias deve ser pago até 2 dias antes do gozo das férias. Respondido em 08/03/2023 19:59:04 9. Ref.: 5304383 Pontos: 1,00 / 1,00 Com relação ao não pagamento dasférias, o entendimento predominante na jurisprudência do TST é o de que: Gera ao trabalhador o direito de receber em dobro, inclusive o terço constitucional. Não implica em sanção além do pagamento das férias, pois o empregado não foi impedido de gozá-las. Não é devido se o empregado renunciar ao mesmo para acumular e gozar no período concessivo seguinte. Gera ao trabalhador o direito de receber em dobro, excluído o terço constitucional. Não gera ao trabalhador o direito de receber em dobro, mas garante o terço constitucional. Respondido em 08/03/2023 20:00:14 10. Ref.: 5304385 Pontos: 1,00 / 1,00 Alfredo foi obrigado a vender parte das suas férias na forma de abono. Assinale a opção correta: javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5417946.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5292843.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5304383.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5304385.'); 30/03/2023, 08:25 Aulapos: Estácio https://aulapos.estacio.br/aulapos/ 4/4 O empregador tem plena liberdade para dizer quando e como o empregado vai gozar de suas férias. Se Alfredo vendeu tão somente 1/3 das férias, nada está incorreto. Após a edição da Lei nº 13.467/17, o empregador pode obrigar Alfredo a vender suas férias, desde que melhor remunerado. Alfredo não pode ser obrigado a vender parte de suas férias, devendo receber por elas em dobro. Alfredo não pode ser obrigado a vender parte de suas férias, mas não há sanção cabível ao empregador além de indenização por danos morais. Respondido em 08/03/2023 19:59:34 Anotações: Avaliação realizada no navegador SIA.
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