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Folha de Rosto Coleção de Manuais em Fisioterapia - Respiratoria e terapia intensiva.pdf 1 18/03/2020 01:55:24
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Folha de Rosto Manual de Fisioterapia Neurofuncional.pdf 1 18/03/2020 01:53:02
Editora Sanar Ltda.
Rua Alceu Amoroso Lima, 172 
Caminho das Árvores,
Edf. Salvador Office & Pool, 3º andar.
CEP: 41820-770, Salvador - BA.
Telefone: 0800 337 6262
www.editorasanar.com.br
atendimento@sanar.com
2020
© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei 
nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qual-
quer parte deste livro, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, 
gravação, fotocópia ou outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como 
às suas características gráficas, sem permissão expressa da Editora.
Título |
Editor |
Projeto gráfico e Diagramação |
Capa |
Copidesque |
Conselho Editorial | 
Manual de Fisioterapia Respiratória e Terapia Intensiva
Thalita Galeão
Carlos Augusto Machado e Everton Augusto Machado
Mateus Machado
Pedro Muxfedlt
Caio Vinicius Menezes Nunes
Paulo Costa Lima 
Sandra de Quadros Uzêda 
Silvio José Albergaria da Silva
 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo-SP)
_______________________________________________________________________________________________________________
C794mi Cordeiro, André Lisboa (coord.).
 Manual de Fisioterapia Respiratória e Terapia Intensiva / Coordenador: André Lisboa Cordeiro. – 1. ed. - Salvador : Editora 
 Sanar, 2020. 
 208 p.; il.; 16x23 cm. (Coleção Manuais de Fisioterapia).
 
 
 ISBN 978-65-86246-01-8
1. Fisioterapia. 2. Manuais. 3. Preparatório. 4. Respiratória. 5. Terapia Intensiva. I. Título. II. Assunto.
III. Cordeiro, André Lisboa.
 CDD 612 
 CDU 615.8
_____________________________________________________________________________________________________________
ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO
1. Medicina: Fisioterapia.
2. Fisioterapia; Terapia Intensiva. 
_____________________________________________________________________________________________________________
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes CRB-8 8846
 
 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
 CORDEIRO, André Lisboa (coord.). Manual de Fisioterapia Respiratória e Terapia Intensiva. 1. ed. Salvador: Editora Sanar, 2020. (Coleção Manuais de 
Fisioterapia).
APRESENTAÇÃO
A obra Manual de Fisioterapia Respiratória e em Terapia Intensiva apresenta como 
objetivo principal a abordagem do tema de forma concisa e atualizada, a partir de 
uma leitura de fácil entendimento. Além disso, possui ferramentas como quadros 
resumos e esquemas e questões comentadas ao final de cada capítulo, permitindo 
ao leitor a melhor forma de fixar todo o conteúdo abordado.
O leitor terá a oportunidade de estudar as principais doenças que acometem o 
sistema respiratório, bem como de que forma a Fisioterapia Respiratória intervém 
nas suas respectivas alterações funcionais, de forma didática e elucidativa. 
Com essa obra, ficará mais simples entender a Fisioterapia Respiratória e Terapia 
Intensiva e suas aplicações na prática clínica. 
• As questões comentadas estão separadas pelos seguintes níveis de dificuldade:
Fácil GRAU DE DIFICULDADE
Intermediário GRAU DE DIFICULDADE
Difícil GRAU DE DIFICULDADE
Bons estudos!
THALITA GALEÃO
Editora
AUTORAUTORES
GIOVANI ASSUNÇÃO DE AZEVEDO ALVES
Autor
Mestre e Doutorando em Fisioterapia pela Universidade Cidade de São Paulo (UNI-
CID). Professor da Universidade Católica do Salvador (UCSAL) e centro universitário 
Maurício de Nassau (UNINASSAU). Especialista em Fisioterapia em terapia intensiva 
pela ASSOBRAFIR.
ANDRÉ LUIZ LISBOA CORDEIRO
Autor
Doutorando e Mestre em Medicina e Saúde Humana (EBMSP). Especialista em Fisiotera-
pia em Terapia Intensiva Adulto (ASSOBRAFIR/COFFITO). Pós-graduado em Fisioterapia 
em Terapia Intensiva (Faculdade Social da Bahia). 
MARCELO FARANI LÓPEZ
Autor
Pós-graduado em Fisioterapia Pneumofuncional pela Universidade Gama Filho. Espe-
cialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva (Área de Atuação Adulto) pela ASSOBRAFIR 
e MBA em Gestão em Saúde. Fisioterapeuta Líder do Hospital Aliança.
BRUNO PRATA MARTINEZ
Revisor técnico
Fisioterapeuta. Doutor em Medicina e Saúde Humana pela Escola de Medicina e Saú-
de Pública(EBMSP). Especialista Profissional em Fisioterapia em Terapia Intensiva e 
Fisioterapia Respiratória pelo COFFITO. Professor Adjunto da Universidade Federal da 
Bahia(UFBA) e Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia(UNEB).
SUMÁRIO
1. AVALIAÇÃO FUNCIONAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ...................11
1. CONCEITOS SOBRE CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE,
 INCAPACIDADE E SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
2. DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
3. PRINCIPAIS ESCALAS FUNCIONAIS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA .. . . . . . . 13
4. PRINCIPAIS TESTES FUNCIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
Teste de Caminhada de 6 minutos -TC 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
Teste de Velocidade da Marcha - TVM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
Time Up and Go Test – TUG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Teste de Sentar e Levantar da Cadeira - TSL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Teste de Caminhada de 50 metros – TC 50m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Hand-Held . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23
Hand-Grip . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23
Ultrassonografia Muscular-US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24
Medical Resource Council – MRC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25
2. MECÂNICA PULMONAR E PRINCÍPIOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA ......... 31
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31
FISIOLOGIA E PRINCIPAIS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
MONITORIZAÇÃO DA MECÂNICA VENTILATÓRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
3. EXAMES COMPLEMENTARES EM TERAPIA INTENSIVA .......................................... 41
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41
EXAMES LABORATORIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .42
HEMOGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
PLAQUETOMETRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
LEUCOGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
COAGULOGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
DISTÚRBIOS HIDRELETROLÍTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
RADIOGRAFIA DO TÓRAX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
INCIDÊNCIA POSTEROANTERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES RADIOLÓGICAS NA UTI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
4. DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ..........................................................61
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .61
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Asma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
Bronquiectasias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .64
Fibrose Cística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .65
Bronquiolite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .65
5. DOENÇAS PULMONARES RESTRITIVAS .............................................................71
MECÂNICA RESPIRATÓRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Pneumonia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .72
Sarcoidose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .72
Pneumoconiose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .72
Fibrose Pulmonar Idiopática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .72
Escoliose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .73
Doença Neuromuscular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .73
Obesidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .75
6. DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO ...........................................................82
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .81
TRANSTORNOS RESPIRATÓRIOS RELACIONADOS AO SONO . . . . . . . . . . . . . 82
1. APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Efeitos agudos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .84
Efeitos crônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .84
2. APNEIA CENTRAL DO SONO (ACS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3. TRANSTORNO DE HIPOVENTILAÇÃO RELACIONADOS AO SONO (THRS) . . . .86
4. HIPOXEMIA RELACIONADA AO SONO - HRS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
7. OXIGENIOTERAPIA ..............................................................................................93
1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
OXIGENOTERAPIA A BAIXO FLUXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .96
OXIGENOTERAPIA A ALTO FLUXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .96
OXIGENOTERAPIA NA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA . . . . . . . . . . . . . . . . .98
OXIGENOTERAPIA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR 
OBSTRUTIVA CRÔNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
OXIGENOTERAPIA VIA CATETER NASAL A ALTO FLUXO . . . . . . . . . . . . . 100
8. VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA ................................................................109
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
VARIÁVEIS VENTILATÓRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Volume corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .110
Frequência respiratória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .110
Volume minuto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .111
Fração inspirada de oxigênio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .111
Pausa insipiratória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .111
Fluxo inspiratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .112
Relação inspiração/expiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .112
Pressão positiva ao final da expiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .113
Sensibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .113
Pressão inspiratória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .113
CICLO VENTILATÓRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
MODOS BÁSICOS DE VM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
Ventilação controlada a volume (VCV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .116
Ventilação controlada a pressão (PCV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .117
Ventilação com pressão de suporte (PSV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .117
Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .119
9. VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA .......................................................129
INTRODUÇÃO À VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA . . . . . . . . . . . 129
MODOS DE VMNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES DA VMNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
VMNI NO EDEMA AGUDO DO PULMÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
VMNI NO DPOC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
VMNI NAS DOENÇAS NEUROMUSCULARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
VMNI NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
10. LESÕES DE NERVOS PERIFÉRICOS .................................................................145
INTRODUÇÃO AOS PRINCÍPIOS FÍSICOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA . . . . .145
EFEITOS DA PEEP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .147
TÉCNICAS DE TERAPIA DE EXPANSÃO PULMONAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .148
Padrões Ventilatórios Inspiratórios . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
Inspirômetro de Incentivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .149
Hiperinsuflação manual com ambú . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .150
EPAP (Expiratory Positive Airway Pressure) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .151
RPPI (Respiração por Pressão Positiva Intermitente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .152
TÉCNICAS DE TERAPIA DE HIGIENE BRÔNQUICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
Manobras Torácicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153
Drenagem Postural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .154
Flutter® VRP1 ou Shaker® (Oscilação Oral de Alta Frequência - OOAF) 155
Máquina da Tosse (Cough Assist®). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .156
11. REABILITAÇÃO PULMONAR E TREINAMENTO MUSCULAR 
RESPIRATÓRIO .......................................................................................................165
RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .165
REABILITAÇÃO PULMONAR AMBULATORIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .166
INTRODUÇÃO AO TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO (TMR) . . . .169
OBJETIVOS E INDICAÇÃO DO TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO . . 170
MEDIDAS DE PRESSÕES INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA . . . . . . . .170
RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA TREINAMENTO MUSCULAR 
RESPIRATÓRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .173
12. CINESIOTERAPIA HOSPITALAR .....................................................................181
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .181
FATORES DE RISCO PARA FRAQUEZA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .182
MUSCULAR ADQUIRIDA NA UTI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .182
Avaliação da força muscular periférica e respiratória . . . . . . . . . . . . . . . . . . .183
Escalas funcionais em UTI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .185
Critérios para iniciar e interromper a mobilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .188
Protocolos de mobilização precoce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .192
Treinamento muscular inspiratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .194
CICLOERGOMETRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .195
ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .196
ORTOSTATISMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .197
DEAMBULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .198
CAPÍTULO
11 
O que você irá ver nesse capítulo:
1. CONCEITOS SOBRE CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE 
FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE 
A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade 
e Saúde (CIF) faz parte da família de classificações internacionais da 
Organização Mundial de Saúde e é utilizada como um modelo para 
organização e documentação de informações sobre incapacidade e 
funcionalidade.
A CIF tem grande importância para a Fisioterapia pois extrapola o 
conceito biomédico sobre a doença. Na CIF a doença passa a ser trata-
da como condição de saúde alterada e que pode infl uenciar, mas tam-
bém sofrer infl uências de estruturas e funções corporais, de atividades, 
da participação social, além de fatores pessoas e ambientais, como de-
monstra a fi gura a seguir.
AVALIAÇÃO FUNCIONAL 
NA UNIDADE DE 
TERAPIA INTENSIVA 1
Conceitos sobre Classifi cação Internacional de Funcionalidade, 
Incapacidade e Saúde 
Diagnóstico Fisioterapêutico
Principais Escalas Funcionais na Unidade de Terapia Intensiva
Principais Testes Funcionais
Quadro-resumo
Quadro Esquemático
Questões Comentadas
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
Giovani Assunção de Azevedo Alves
CAPÍTULO 1
12 
Funções e Estruturas 
do Corpo
Participação 
Social
Atividades
Condição de Saúde
Fatores 
Ambientais
Fatores Pessoais
A funcionalidade refere-se a uma habilidade que envolve tarefas do 
cotidiano, como vestir-se e escovar os dentes, até habilidades que envol-
vem graus avançados de força, mobilidade e endurance. Desta forma a 
funcionalidade é aplicada desde a um paciente acamado e com depen-
dência para atividades de via diária até para um atleta de alto nível.
2. DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO
A composição do diagnóstico fisioterapêutico é essencial para a as-
sertividade das intervenções, precedendo a avaliação. Os dados para 
composição do diagnóstico vêm da avaliação funcional e ajudam na 
confecção do plano terapêutico com estabelecimento de metas a curto, 
médio e longo prazo. 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
13 
Embora estabelecer o diagnóstico seja um dever do fisioterapeuta, 
este deve conter informações da condição de saúde (doença), principal-
mente para o entendimento de prognóstico. Para estabelecimento do 
diagnóstico, deve-se ter amplo conhecimento de fisiologia, cinesiologia, 
anatomia e patologia e, para isso, são aplicados diversos testes, ferra-
mentas, escalas e questionários.
As escalas e testes são métodos de avaliação com metodologia pró-
pria e traduzidos por uma pontuação.
As ferramentas são equipamentos acessórios para a avaliação e que 
apresentam pontos de corte para análise e interpretação.
Os questionários são representados por fichas para investigação e 
que reúnem diversas informações sobre condições específicas.
3. PRINCIPAIS ESCALAS FUNCIONAIS NA UNIDADE DE 
TERAPIA INTENSIVA
A própria CIF poderia ser utilizada como componente da avaliação 
funcional, no entanto, é uma ferramenta bastante detalhada e extensa 
e, por isso, sua utilização na prática clínica ainda é um desafio e torna-se 
uma barreira.
Mantendo os princípios da CIF, foram desenvolvidas diversas escalas 
de avaliação funcional na unidade de terapia intensiva, pois respeitam 
os conceitos de estrutura, funções corporais e atividades.
Uma ferramenta fundamental no desenvolvimento de novas escalas 
foi a medida de independência funcional (MIF). A MIF foi desenvolvida 
no ambiente ambulatorial, principalmente para pacientes com doen-
ças neurológicas, mas foi adaptada para o ambiente de UTI. Possui dois 
grandes domínios: motor e cognitivo. No entanto, por conter itens como 
avaliação de controle de esfíncteres e exigir formação complementar, 
tornou-se difícil sua utilização no ambiente de UTI.
A partir daí, surgiram escalas de avaliação funcional desenvolvidas 
especificamente para o ambiente de UTI e que respeitam as particulari-
dades desses pacientes. São elas:
CAPÍTULO 1
14 
Short Physical Performance Battery – SPPB
Avalia três domínios: equilíbrio, velocidade da marcha e teste de sen-
tar e levantar da cadeira. É de fácil aplicação e já foi traduzida e adap-
tada para o português. Sua pontuação varia de 0 a 12 e a escala pode 
ser agrupada em quatro perfis: severa limitação (0 a 3 pontos), limitação 
moderada (4 a 6 pontos), leve limitação (7 a 9 pontos) e limitação míni-
ma (10 a 12 pontos).
AVALIAÇÃO FUNCIONAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
15 
Fonte: Riskowski JL, Hagedorn TJ, DufourAB, Hannan MT. Functional foot symmetryand its relation to lower 
extremity physicalperformance in older adults: the Framingham Foot Study. J Biomech 2012;45:1796802
Physical Function Intensive Care Unit Test - PFIT
Essa é uma das principais escalas de avaliação funcional no ambiente 
hospitalar. Composta por quatro itens: transferência para ortostase, força 
de flexores de ombro, marcha estática e força de extensoresde joelho.
Resumo da Physical Function Intensive Care Unit Test - PFIT
Transferência para 
ortostase
Marcha 
estática
Força de flexores 
de ombro
Força de extensores 
de joelho
0 = incapaz 0 = incapaz 0 = graus 0,1 ou 2 0 = graus 0,1 ou 2
1 = assistência 
2 pessoas
1 = 0-49 passos 1 = grau 3 1 = grau 3
2 = assistência 
1 pessoa
2 = 50-80 passos 2 = grau 4 2 = grau 4
3 = sem assistência 3 = > 80 passos 3 = grau 5 3 = grau 5
Fonte: Denehy L, de Morton NA, Skinner EH, et al. Physical Function Test for Use in the Intensive 
Care Unit: Validity, Responsiveness, and Predictive Utility of the Physical Function ICU Test (Sco-
red). PHYS THER. 2013; 93:1636-1645
25 
QUADRO RESUMO
Movimentos solicitados
Membros superiores Membros inferiores
Ombro: abdução Quadril: flexão
Cotovelo: flexão Joelho: extensão
Punho: extensão Tornozelo: dorsiflexão
Gradação da força muscular do Medical research council
A força do paciente é classificada em uma escala de 0-5
Grau 5: Força normal contra a resistência total.
Grau 4: A força muscular é reduzida, mas há contração muscular contra a resistência.
Grau 3: A articulação pode ser movimentada apenas contra gravidade e sem resistên-
cia do examinador.
Grau 2: Há força muscular e movimentação articular somente se a resistência da gra-
vidade é removida.
Grau 1: Apenas um esboço de movimento é visto ou sentido ou fasciculações são 
observadas no músculo.
Grau 0: Nenhum movimento é observado
26 
QUADRO ESQUEMÁTICO
Conceitos sobre Classificação Internacional de 
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
Diagnóstico Fisioterapêutico
Principais Escalas Funcionais na Unidade de Terapia Intensiva
Principais Testes Funcionais
SPPB
TC 6
IMS
FSS
TUG
US
PFIT
TVM
Perme
Hand Held Hand Grip Ultrassonografia MRC
SOMS
TSL
MMS
CPAx
TC 50m
27 
QUESTÕES COMENTADAS
1. (AUTORIA PRÓPRIA - 2020)
Marque a alternativa correta sobre a Classificação Internacional de Inca-
pacidade, Funcionalidade e Saúde (CIF).
 Ⓐ [A] A CIF é apenas um modelo teórico para ser aplicado em pacientes 
com doenças
 Ⓑ [B] A CIF é uma escala para avaliação funcional dos pacientes
 Ⓒ [C] A funcionalidade surge de uma interação entre a condição de 
saúde, fatores pessoais e ambientais.
 Ⓓ [D] Não existe interação entre fatores ambientais e a alteração da 
condição de saúde
GRAU DE DIFICULDADE
Resolução:
Alternativa A: INCORRETA. Não é apenas um modelo teórico, inclusi-
ve a CIF é utilizada em políticas públicas.
Alternativa B: INCORRETA. A CIF classifica a funcionalidade e a inca-
pacidade e não as pessoas.
Alternativa C: CORRETA. Na CIF diversos fatores influenciam a funcio-
nalidade, como fatores ambientais (ex: casa com escadas para um pa-
ciente hemiplégico)
Alternativa D: INCORRETA. Existe interação entre fatores ambientais, 
pessoais, atividades e funções corporais.
Resposta: Alternativa C.
2. (AUTORIA PRÓPRIA - 2020)
Sobre as escalas de avaliação funcional na unidade de terapia intensiva 
marque a alternativa correta.
 Ⓐ Não existe diferença no conteúdo explorado por uma escala aplica 
na UTI e outra utilizada no ambiente ambulatorial
 Ⓑ Na interpretação das escalas de avaliação o resultado mais impor-
tante é a pontuação final
28 
QUESTÕES COMENTADAS
 Ⓒ Aplicação de escalas na UTI só deve ser utilizada 1 vez
 Ⓓ Os principais alvos para avaliação funcional explorados pelas escalas 
são atividades de transferência e marcha
GRAU DE DIFICULDADE
Resolução:
Alternativa A: INCORRETA. Existem diferenças, pois os pacientes têm 
contextos clínicos completamente diferentes e os objetivos para avalia-
ção são mais amplos no ambiente ambulatorial.
Alternativa B: INCORRETA. Não se deve focar apenas na pontuação 
total, pois as atividades mais limitadas dos pacientes devem ser explo-
radas dentro da reabilitação.
Alternativa C: INCORRETA. Deve ser feita uma trajetória funcional 
com avaliações na admissão e alta na UTI, bem como avaliações diárias.
Alternativa D: CORRETA. No ambiente hospitalar as atividades de 
transferências no leito e deambulação são os principais norteadores 
para as condutas, para tornar estas atividades com maior independên-
cia para os pacientes.
Resposta: Alternativa D.
3. (AUTORIA PRÓPRIA - 2020)
O diagnóstico fisioterapêutico é um dever que deve ser cumprido pelo 
fisioterapeuta após união das informações da avaliação. Sobre esse 
tema marque a alternativa correta.
 Ⓐ O diagnóstico fisioterapêutico depende da autorização do médico
 Ⓑ É essencial o conhecimento de anatomia, fisiologia e testes funcio-
nais
 Ⓒ O diagnóstico é estático, não pode ser alterado
 Ⓓ O nível de consciência não interfere no desenvolvimento do diag-
nóstico
GRAU DE DIFICULDADE

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