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HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA TERAPIA OCUPACIONAL Prof. Maicon Henrique Silva Rocha CONTINUANDO... ✓ ABBR – Combater a poliomielite – Atuar na doença. Educar a população. Reabilitação física e moral das pessoas. ✓ Enquanto isso – Década de 1950 – MIR – Expansão pelo mundo. ✓ Esse contexto de reabilitação (Tanto Intern. Como Nacional). Inicia a formação TO e Fsio. Inclusive cursos informais; exemplo: Curso Elementar de TO – Nise da Silveira – 1948; 1953. Assistencialista Pesquisa e formação no RS. FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ✓ No RJ: 2 perspectivas – Reabilitação física Psiquiatria ✓Curso formal – ERRJ INAR – (ONU/OMS = MIR) MIR surge na Década de 40 – Atender vítimas da guerra. Atender acidentados de trabalho. Incapacidades físicas. ✓Devido às GM – Movimentos em prol dos incapacitados. Aumenta a formação profissional em reabilitação. Recuperar produtividade dos incapacitados. FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL Leva ao MIR – Reabilitação Formar para reabilitação MIR – Expansão para América Latina – BR – SP – USP. ✓ Participação da Medicina no MIR – Predomínio do objeto da Medicina no Movimento. A reintegração social do indivíduo fica em 2º plano. Direcionamento Reducionista ✓ Já a ERRJ – Desde o começo – 3 anos = considerava curso de nível superior. IR-USP – 2 anos = curso técnico. FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ✓ ERRJ – buscava reconhecimento – Curso nível superior. Negado várias vezes: não era uma profissão – era domínio médico – então técnicos vinculados a Medicina. ✓ 1965 – ERRJ – consegue reconhecer nível superior. 1970 – USP: reconhece os certificados anteriores como de nível superior. ✓Década de 60 - Busca o reconhecimento profissional Elaboração da identidade profissional Controle do próprio trabalho = autonomia Busca por Regulamentação Profissional FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ✓ A atividade terapêutica ocupacional – exercida por diferentes profissionais. Luta entre estes e TO – Primeiras lutas de identidade profissional. ✓Nome: TO – escolhida devido a definição da profissão. Uso das ocupações para fins terapêuticos. ✓ IMPORTANTE: Presidente da República Arthur da Costa e Silva Se tratou na ABBR. Compreendeu a importância da TO e Fisio. Favoreceu a aprovação – Decreto Lei 938/1.969. Reconhece a TO em Nível Superior. Apoio Político: decisivo no reconhecimento. FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ✓ TO e Fisio – Muito vinculadas a Medicina. Dependência e controle da medicina sobre os profissões. Busca por aumentar objetivos de atuação para outras áreas. Gera impasse: TO vinculada especialidades médicas. x Desvinculação da TO da Medicina. ✓ Formação em TO e Fisio no início – Reconhecida por Curso de Reabilitação. Gradualmente se divide em curso de TO e curso de Fisio. FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ✓ Década de 80: profissão já regulamentada. Alunos se direcionavam para – Reabilitação física Psiquiatria ✓Década de 70 – 5 cursos de graduação ✓ Década de 80 – 13 cursos de graduação – IES – Público e Privado. Aumento de carga horária do curso Currículo base de formação. Aumentou a duração para 4 anos. Atuam na prevenção e reab. • Afasta-se do Modelo Biomédico Abordagem Niseriana Visão generalista do indivíduo - Bio + psico + social FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ✓ Desde a Década de 60 – 4 gerações de Tos. 1ª Geração: Práticos em TO no princípio Nacional. 2ª Geração: TOs formados a partir do currículo mínimo dos cursos de reabilitação. 3ª Geração: TOs formados a partir do currículo próprio da TO em 1983. 4ª Geração: TOs formados a partir de DCNs – 2002. • Caminho percorrido até a formação atual. Lutas, mudanças. TO hoje é diferente da TO do passado. FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ✓ Perfil dos Discentes: Quando conhecem: paixão pela TO. Quando não conhecem: - Acesso à Universidades (quando pública). - Área da saúde. - Menos concorrência. Mas depois se apaixonam pela TO. Idealizam a profissão – TO linda. TOs feios FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ✓ Formação profissional depois das DCNs. Preparar o aluno para o choque – Idealização Realidade Professor: Ativo – fomentar o aluno – Aprender Criar.
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