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1
Visão Global
SEGURAR A “BARRA”
5 S’s do Cerimonialista:
SABER
SEGUIR
SENTIR
SOMAR
SOLUCIONAR
4 “S”:
SURGIR
SORRIR
SAUDAR
SUMIR
RECONHECIDO
PRESTIGIADO
VALORIZADO
APLAUDIDO
FOTOGRAFADO
Assessor
Cerimonialista
Vereador
4 S’s das Autoridades/ Personalidades
SURGIR
Pontualidade
Avançado
SAUDAR
Citações
Tratamento
Expressão Verbal e Não Verbal
Precedência
Nota de Evento/ Briefing
SORRIR
Apresentação Pessoal
Cumprimentos
Cartão de Visitas
Usos e Costumes
Imagens
Recepção
Área VIP
Roteiro
SUMIR
Despedidas e Agradecimentos
“Rota de Fuga”
Atendimento à Imprensa
Agradecimentos “day after”
Atualização do Cadastro
Referências...
4
www.carlostakahashi.com.br
“Há três caminhos para o sucesso: 
ENSINAR O QUE SE SABE
PRATICAR O QUE SE ENSINA
PERGUNTAR O QUE SE IGNORA”
Beda (672-735), Monge Inglês
Crônica ao Cerimonialista 
Quem é aquele a quem se curvam os reis, majestades, presidentes, governadores, autoridades...para ouvir, “segredando” ao ouvido?
De que força se reveste esse desconhecido, discreto, recostando-se aos cantos, atendendo sem discussão, a um curto aceno?
Qual o mistério que envolve esse alguém, que autoridade não é, mas a elas orienta os cumprimentos, a expressão, o vestir, o modo de falar, o momento de sorrir, o caminho a percorrer, o assento a ser usado, o proceder à mesa? 
Quem é esse que com perspicácia transforma uma gafe em só “ um momento de descontração”, que muda o ambiente simplista, tornando-o formal, revestido de importância e respeito; que cumpre a hierarquia; que antecipa detalhes com antecedência para evitar improviso?
Que extraordinária força exerce sobre os dirigentes do mundo, para definir os pratos e a ordem dos pratos, como recepcionar e ser recepcionado, como participar de almoços e jantares, café e drinks, como servir, como atender?
Que vasto conhecimento é dotado esse ser humano, para decidir estilos e qualidades de roupas, o uso dos distintivos, de medalhas e honrarias?
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Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Como pode dominar o quê, quem e como convidar, qual o papel a ser usado, o tipo de letra, a estética, o conteúdo, a diagramação, a redação? 
Esse, que tem sempre um sorriso nos lábios, alegria nos olhos, respostas rápidas e soluções precisas, é o Cerimonialista.
Um misto de conselheiro e orientador, planejador e relações públicas, orador e escritor, poeta e sonhador, num exemplo resumido de pequenina parte das suas funções.
Ele, que conhece as precedências, os gestos e preceitos, as honrarias e privilégios, os símbolos do poder;
 
Ele, que domina o tratamento, as fórmulas de cortesia, a relação e a expressão oficial, a linguagem e a diplomacia;  
Ele, que obedece regras e as transforma, cria e modifica, busca a evolução, a modernização;  
Ele, que tem o dom de captar a cultura dos povos, que dignifica as reverências e refinamentos, mas que sublima sobretudo a convivência entre as pessoas.
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Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Sim, é ele quem planeja, organiza, executa, avalia e ao final, senta-se à última poltrona, sorrindo para si mesmo, regando a sua face com suas lágrimas, no silêncio do salão, agora deserto, ouvindo o bater do seu próprio coração e o ressoar dos últimos passos da plateia para dizer: 
“ Obrigado meu Deus, por ter-me permitido não falhar”.
(*) Silvio Lobo Filho, é professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Cerimonialista. Presidente do CNCP 
CERIMONIAL
Conceito
Histórico
Aplicação
Espaços individuais e institucionais
VIDA PESSOAL
CARREIRA PROFISSIONAL
VIDA SOCIAL
EDUCAÇÃO
ETIQUETA SOCIAL
ETIQUETA CORPORATIVA
13
EU
Lado Direito como lugar de honra
Comer com a mão direita: A forma tradicional de alimentação (na Índia) é a de utilizar apenas a mão direita. Mesmo natural, de esquerda handers são treinados para comer com a mão direita só, logo desde a infância. Ocasionalmente, em alguns segmentos da sociedade, da utilização de ambas as mãos para comer é permitida em conta específica, como quando um pedaço de pão indiano ( "Roti" / "Chapati") é muito difícil de lágrima com uma única mão. Durante almoço com a mão direita, mão esquerda é usada para o auto-serviço de alimentação e para tomar um copo de água.
Como a comer com as mãos na Índia
By C.V. Rajan
As bases do Poder
Política
Cerimonial
Poder
Mitos
Ritos
Símbolos
O que são ritos
(site da Universidade Federal da Bahia)
. A cultura é produção e construção de um povo, na sua relação com o mundo da natureza e da sociedade, e se torna visível através de produtos artísticos e culturais, hábitos, costumes e práticas presentes nas relações que se estabelecem entre as pessoas e nas instituições. 
Ritos e rituais são determinados costumes carregados de uma simbologia, de significado e importância para aqueles que os praticam. 
Ritos e rituais podem servir, de modo positivo, para a afirmação da identidade de um grupo, mas também podem mascarar as relações sociais, ratificar, reiterar, reafirmar práticas de dominação e de autoritarismo presentes na sociedade como um todo.
Em tempos modernos, 
as Solenidades são necessárias?
Carlos Takahashi – abril de 2015
O homem, desde a antiguidade, criou regras de convivência para estabelecer seu espaço psicossocial entre seus semelhantes, como forma de exercer sua influência sobre os demais (Poder). Nos ambientes familiar, social e profissional, o ser humano necessita dessas regras para se comunicar com o meio, sem recorrer à força física como faziam os nossos ancestrais primitivos. 
Essas regras ganharam forma e conteúdo: 
Educação – Etiqueta – Protocolo
PROTOCOLO
ETIQUETA
EDUCAÇÃO
É através da aplicação da Educação que a coexistência respeitosa entre os membros de uma família ou de uma comunidade consegue assegurar a sua harmonia. Quando as relações se ampliam para universos mais amplos e não uniformes, a Etiqueta Social e a Etiqueta Corporativa cumprem as funções de estabelecer a hierarquia e as formas de tratamento, além de padronizar os usos e costumes por convenções e acordos. 
Em ambientes ainda mais complexos, com a participação de Governos, o Protocolo é empregado para garantir os direitos e privilégios das autoridades e das instituições.
O Cerimonial reúne todo esse conhecimento e tem a missão de aplicá-lo em situações concretas para que os Eventos aconteçam na direção dos objetivos definidos por seus realizadores, sem constrangimentos. Sempre vale a pena ressaltar que o ser humano possui sentimentos nobres como a bondade, a generosidade e a solidariedade, e alguns não tão nobres como a vaidade, a soberba e a intolerância. Diante desse quadro, o caráter disciplinador do Protocolo e a mútua compreensão criada pela Etiqueta, auxiliam a Educação na formação de uma sociedade mais harmoniosa.
Há pessoas que questionam a necessidade de realização de cerimônias e solenidades porque desconhecem a sua finalidade agregadora (reúne setores produtivos + governos + formadores de opinião + mercado consumidor), comunicadora (transmite a imagem institucional do realizador com o seu público) e motivadora (marca o “pontapé” inicial de um evento, cuja realização foi fruto de muito trabalho dos seus idealizadores e colaboradores e também cria a atmosfera favorável para a concretização dos seus objetivos). 
O estereótipo de solenidades longas, cansativas e com pouco público e baixa repercussão, surge da falta de conhecimento e aprimoramento das técnicas de Cerimonial por pessoas que desconhecem a sua importância e realizam essas atividades desprovidas de conteúdo e como “meras formalidades”. 
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Terceiro nível
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Quinto nível
CERIMONIAL
PROTOCOLO
Normas rígidas a serem seguidas por todos os participantes de um ato solene ou festa pública
ETIQUETA
Regras de comportamentoindividual a serem seguidas em encontros informais, eventos sociais e corporativos
Cerimonial é frescura!
Na hora dá tudo certo...
Não adianta planejar e organizar, pois na hora tudo muda...
X
O que é um Evento? 
(Manual de eventos da Câmara dos Deputados)
Evento é um acontecimento previamente planejado, instrumento da comunicação dirigida, que tem a finalidade de criar conceitos e estabelecer a imagem de empresas, produtos, serviços, ideias e pessoas.
EVENTO PÚBLICO OU MISTO
OFICIAIS (promovidos pelo Poder Público – União, Estados e Municípios)
PARTICULARES (promovidos por empresas, associações, ONGs)
...é fundamental que sejam seguidas as normas de cerimonial estabelecidas com a finalidade de se desenvolverem corretamente os atos solenes e os demais eventos que necessitem de formalização.
Para que um evento aconteça conforme as regras de cerimonial, devem-se aplicar alguns procedimentos, como disciplina, hierarquia, elegância, respeito, cortesia, bom senso, bom gosto e simplicidade, que os cerimonialistas seguem durante a sua organização e realização. Esses procedimentos, quando corretamente utilizados, possibilitam o alcance do sucesso nos eventos promovidos pelas instituições.
Manual de Eventos da CNI = FAB
Planejamento
CERIMONIAL
FORMALIDADES
ATO SOLENE
AUTORIDADES / PERSONALIDADES
Evento
O quê
Quando
Onde
Como
Constelação do Cerimonial
Prof. Nelson Speers
DEFINIÇÃO DE CERIMONIAL
1. Relativo a cerimônia, às solenidades ritualísticas; 2. que usa de cerimônia, de formalidade e cortesia, 3. conjunto de formalidades. (Dicionário Houaiss)
Referente a cerimônias; 2. conjunto de formalidades que devem ser observadas em qualquer ato solene ou festa pública ou religiosa; 3. Regra que estabelece essas formalidades; 4. Etiqueta, protocolo. (Dicionário Michaelis)
É a sequência introduzida pelo uso e pela vontade das pessoas autorizadas, das diferentes partes de uma cerimônia política, religiosa, judiciária ou mesmo privada. É difícil determinar, com precisão, a diferença entre “cerimonial” e “etiqueta”. Pode-se dizer, contudo, que cerimonial tem, antes, um sentido ativo que marca a sucessão de atos de uma cerimônia, e, por outro lado, etiqueta tem mais particularmente um sentido passivo, determinando as normas e costumes. Pode-se dizer, ainda, que “cerimonial” regula a cerimônia, e aqueles que a presidem ou dirigem; enquanto que a “etiqueta” se aplica àqueles que participam ou são convidados”. (Nouveau Larouuse Illustré) 
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CONCEITO
O cerimonial é uma arte, 
com filosofia própria e normas de conduta desenvolvidas ao longo dos séculos. 
Marca a sucessão dos atos de uma cerimônia e a forma como deve ser dirigida.
Tem a finalidade de dar ordem aos eventos e evitar incidentes desagradáveis ou ressentimentos desnecessários.
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A grosso modo...
É o conjunto de formalidades, entre autoridades nacionais e estrangeiras, a serem seguidas durante um ato solene ou festa pública.
Ou seja...
Cerimonial é uma atividade OBJETIVA (obedece as normas do Protocolo) que disciplina relações SUBJETIVAS (hierarquia institucional, etiqueta social, usos e costumes).
Planeja, Organiza e EXECUTA as ações formais na realização de um evento.
CERIMONIAL
PROTOCOLO
Normas rígidas a serem seguidas por todos os participantes de um ato solene ou festa pública
ETIQUETA
Regras de comportamento individual a serem seguidas em encontros informais, eventos sociais e corporativos
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CERIMONIAL
É o conjunto de formalidades que se deve seguir num ato solene, com a finalidade de dar-lhe ordem e dignidade, evitando constrangimentos entre as pessoas que dele participam.
PROTOCOLO
Norma que disciplina o Cerimonial e que determina a Ordem de Precedência. No Brasil, está em vigor o Decreto nº 70.274, de 1972.
PRECEDÊNCIA
O critério pelo qual se estabelece uma ordem hierárquica de disposição e tratamento das autoridades e dignitários de estados e nações, de uma instituição ou de um grupo social.
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Decreto Federal nº 70.274, de 1972
Lei Federal nº 5.700, de 1971
Decreto Estadual nº 11.074, de 1978
Decreto Federal nº 4176, de 2002
Portaria Normativa nº 660, de 2009, do Ministério da Defesa
IMAGEM É TUDO
Cenário e poltronas...
Flores ou florestas?
Visual Poluído
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Cerimonial Moderno
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Cerimonial = Produção de Eventos ?
O cerimonial tem, dentre suas funções, a preocupação em aplicar o disciplinamento de precedências, mas cumpre outros objetivos de categorias distintas e mais abrangentes no tocante ao planejamento de: discurso; lugares de honra; placas comemorativas ou alusivas; bandeiras; hinos; filas de cumprimento; visitas de delegações; visitas de autoridades; bênção e instalações; jantares/almoços e coquetéis; condecorações; congresso etc. 
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Porém, o cerimonial não deve ser confundido com a produção do evento. A estruturação de um evento exige um plano específico, bem como uma série de procedimentos técnico-administrativos (definição de temas, pesquisa etc.), a fim de atingir os objetivos propostos, que são diferentes do cerimonial. 
Já o cerimonial exige do profissional e sua equipe, além do bom-senso, atitudes no sentido de cumprir regras, normas, conforme a necessidade do momento, adequando-as à situação.
DENTRO DE UM EVENTO, O CERIMONIAL PODE OCORRER COMO UMA ETAPA, já que se preocupa com questões referentes como: à fita inaugural, às assinaturas de atos, homenagens, entre outras 
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Os 3 B’s do Cerimonial
Bom Senso
Boa Vontade
Boa Organização
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BOM SENSO
Experiência
Conhecimento
COMO REALIZAR UM EVENTO
PLANEJAMENTO:
 A ação de ordenar e desenvolver técnicas de maneira coerente, para que se obtenha êxito nos programas ou eventos a serem desenvolvidos, denominamos "Planejamento". 
Portanto, para obtermos sucesso num evento, a primeira providência a ser tomada é elaborar um bom planejamento.
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Planejamento
Evento
O quê
Quando
Onde
Como
DETALHANDO O EVENTO “PASSO A PASSO”:
Motivação: 
Importância
Necessidade
Viabilidade
Decisão Política
Conceito
Grupo de Trabalho
Revisão do Conceito e Elaboração da Estratégia
Cronograma, Organograma e Orçamento
Definição da Data, do Local e Levantamento da Infraestrutura
Agenda (das autoridades ligadas ao evento/setor e lideranças) – Reserve a data
Estratégia de Comunicação
Distribuição dos Convites
Pré-agenda (telefone, e-mail, fax)
Formalização via ofício ou convite impresso
Confirmação (RSVP ativo)
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DETALHANDO O EVENTO 
“PASSO A PASSO”:
Montagem da Estrutura
Reunião precursora
Recepção
Encaminhamento das Autoridades VIPs e dos Convidados
Abertura do Evento
Composição da Mesa
Pronunciamento
Monitoramento
Encerramento
Coquetel
Despedidas (acompanhar as autoridades)
Fechamento
Avaliação
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CHECK-LIST
O método mais eficaz é provocar algumas reuniões e organizar uma relação dos principais tópicos a serem checados, antes, durante e após o evento. 
A esta relação é dado o nome de “Check-list“.
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Modelo Básico de Check-List
	Descrição do Ítem	Quantidade	Responsável	Data de entrega	Valor
					
					
					
					
					
Onde? Local
O cerimonial deve participar do processo de escolha do local, visualizando os procedimentos do roteiro do evento.
Sempre atentar para as normas locais de acessibilidade e facilidade do fluxo dos convidados (mobilidade).
Estar atento ao calendário de eventos nas proximidades para evitar contratempos na montagem do evento e no dia de suarealização.
Atentar para o correto endereço do local e as referências para que os convidados possam acessar o local.
Quando? Agenda
Indicada a data do evento e feita a reserva do local junto aos seus administradores, providenciar o “save the date” ou “reserve a data” das principais pessoas envolvidas, autoridades do setor, palestrantes, etc.
Elabore um cronograma, com uma tabela regressiva conservadora, com folga de prazos, especialmente se houver material gráfico no rol de necessidades.
Os prazos de envio dos convites variam de acordo com a precedência dos convidados.
Roteiro: alma do evento
Roteiro (Programa)
Texto básico, apenas com os itens do Roteiro
Divulgado para Assessoria de Imprensa, Parceiros, etc
Roteiro Técnico
Completo, com informações desde a chegada dos colaboradores, chegada dos convidados, das autoridades, etc
De uso do cerimonial, produção (som, luz, palco, etc)
Roteiro do MC 
Com todas as falas do Mestre de Cerimônias
Para uso do MC e do responsável pelo andamento da programação
Composição da mesa de cerimônia ou indicativo para as autoridades virem à frente (no praticável), por ordem de precedência (será sempre do maior para o menor hierarquicamente).
Registro das demais autoridades.
Texto com informações sobre o tema do evento.
Homenagem/assinaturas/descerramento de placas inaugurais (quando a placa estiver no palanque).
Cartão com o registro dos componentes da mesa e outras autoridades para o anfitrião e para os que farão uso da palavra.
Pronunciamentos: a ordem de precedência será sempre do menor para o maior
Coquetel (opcional) servido sempre após o término da cerimônia.
Roteiro
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Roteiro do Mestre de Cerimônias MC
08h55 - AVISOS: 
Senhoras e Senhores, dentro de instantes, iniciaremos a Cerimônia de Abertura deste Curso e, para tanto, solicitamos a todos que ocupem os seus lugares. 
As câmeras de filmagem e fotografia encontram-se no fundo deste recinto, por isso, pedimos aos nossos convidados que evitem levantar-se para captar suas fotos.
Solicitamos que desliguem seus telefones celulares ou que os mantenham sem o toque sonoro.
09h00 – ABERTURA:
Senhoras e Senhores, bom dia! Sejam todos bem vindos à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo! Iniciaremos a Cerimônia de Abertura do Curso de Cerimonial Público promovido pelo Instituto do Legislativo Paulista.
00h00 – COMPOSIÇÃO DA MESA (OU DISPOSITIVO DE HONRA):
Para a composição da Mesa Diretora (ou Dispositivo de Honra) desta cerimônia, receberemos primeiramente, na qualidade de anfitriã, a senhora PATRÍCIA ROSSET, Presidente do Instituto.
Convidamos a Excelentíssima Senhora Deputada MARIA LÚCIA AMARY, 1ª Vice-Presidente da Assembleia Legislativa.
Convidamos o Excelentíssimo Senhor Deputado CORONEL CAMILO, Líder da Bancada do PSD.
O Senhor ....., Diretor de Comunicação desta Casa.
O Senhor CARLOS TAKAHASHI, Coordenador do Curso de Cerimonial.
00h00 – HINO NACIONAL BRASILEIRO:
Solicitamos a todos que assumam a posição de respeito, por favor, para entoarmos (ouvirmos) o Hino Nacional Brasileiro, que será executado pela Banda Musical da Polícia Militar do Estado, sob a regência o Maestro Sargento JOSÉ MARTINS FERREIRA.
Agradecemos à Banda pela apresentação e solicitamos a todos que se sentem.
09h10 – PALAVRAS DE ABERTURA:
Anunciamos a palavra da Senhora PATRÍCIA ROSSET, Presidente do Instituto do Legislativo Paulista, para proferir a Saudação de Abertura.
09h15 – SAUDAÇÕES:
Com a palavra, o Excelentíssimo Senhor Deputado CORONEL CAMILO, Líder da Bancada da PSD. 
Com a palavra, a Excelentíssima Senhora Deputada MARIA LÚCIA AMARY, 1ª Vice-Presidente desta Casa de Leis.
09h25 – HOMENAGENS:
Neste momento, a diretoria do Instituto expressa sua homenagem à Deputada MARIA LUCIA AMARY, ao Deputado CORONEL CAMILO e ao Senhor ....., Diretor de Comunicação, pelo grande apoio à realização deste Curso, através da entrega do Diploma de Gratidão e a concessão do título de “AMIGO DO CERIMONIAL BRASILEIRO”. Solicitamos ao senhor CARLOS TAKAHASHI que proceda a entrega dos diplomas.
09h30 – ENCERRAMENTO:
Agradecemos aos componentes da Mesa (ou dispositivo) pela honra de suas presenças e anunciamos o encerramento desta Cerimônia. Desejamos a todos um excelente curso.
Roteiro (tentativo) da Cerimônia de Inauguração da Unidade Básica de Saúde do Jardim Ângela
Data: 25 de abril de 2013 – às 10h
Local: Rua Cantagalo, 23, (altura do nº 5030 da Estrada do M’Boi Mirim)
Versão 19/04 – 15h
	Horário	Item	Detalhe	Observação
	6h	Chegada da equipe de montagem da estrutura	Tenda 20X20 com pé-direito duplo, praticável 6X8 com 20 cm de altura, som micro B, cavalete para placa, pano para placa, Backdrop 8X3, banner grid	Responsável pela montagem: José Dinis (99988-6532)
	8h	Chegada da equipe do cerimonial, imprensa e segurança		
	9h30	Chegada dos convidados	Secretário, Secretário Adjunto, Coordenador Regional da Saúde, Subprefeito na sala VIP	
	Horário	Item	Detalhes	Observação
	9h45	Chegada do senhor Prefeito	As autoridades da sala VIP recebem o senhor Prefeito na entrada da UBS	Imprensa posicionada no local determinado
		Visita monitorada às instalações da UBS	Apenas as autoridades e imprensa	Os demais convidados e a população permanecem na tenda 
	10h	Composição do dispositivo de autoridades	Ordem de precedência e citação das demais autoridades	Não esquecer os membros do conselho local de saúde
		Pronunciamentos	Subprefeito
Parlamentar
Representante da entidade parceira
Secretário da Saúde
Prefeito	
		Descerramento da Placa Inaugural		Colocar usuários junto à placa
	10h40	Término da Cerimônia		
		Atendimento à imprensa
		
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Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Mestre - de - Cerimônias
Mestre-de-Cerimônias – responsável pela condução da solenidade, sob a orientação do cerimonial.
Profissional responsável pela condução (apresentação) da cerimônia. É figura importante para o sucesso do evento; é a pessoa que dará o tom à solenidade.
Deve ser discreto, sóbrio, atento ao roteiro estabelecido pelo responsável do cerimonial; ter pronúncia correta e boa dicção. 
Deve também saber a correta pronúncia dos nomes das autoridades / convidados.
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Hoje não existe muito rigor quanto ao traje oficial; preferencialmente, porém, devem-se usar roupas com tonalidade mais escura. Em cerimônia ao ar livre, o uso da gravata é dispensável.
A posição ideal do Mestre-de-Cerimônias é na lateral do palco, na linha atrás da mesa principal
O Mestre-de-Cerimônias não abre a cerimônia, tampouco passa a palavra. Quem passa a palavra é a autoridade que preside o evento.
O Mestre-de-Cerimônias anuncia a palavra. Por exemplo: “Temos o prazer de anunciar a palavra de...”.
Preferencialmente, deve usar verbos de forma impessoal ou plural de modéstia. Por exemplo: “Inicia-se a cerimônia presidida por...”; “Inicia-se a composição da mesa...”; “Convidamos o Excelentíssimo Senhor ...”.
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61
Composição de Mesa / Dispositivo
Da maior para menor hierarquia
Evitar segunda fila
Utilizar a primeira fileira no auditório como extensão da mesa
Evitar “estourar” a mesa
Cabeceira par ou impar
Lugares vazios
62
Mesa ou Dispositivo de Honra (Ímpar)
PÚBLICO
P = Presidente da Mesa ou Anfitrião
A = Autoridade
C = Convidados
TRIBUNA / PÚLPITO
BANDEIRAS
PRIMEIRA FILEIRA = EXTENSÃO DA MESA
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
A2
A4
A6
A5
A3
A1
P
C10
C8
C6
C4
C2
C1
C3
C5
C7
C9
Mesa ou Dispositivo de Honra (par)
PÚBLICO
P = Presidente da Mesa ou Anfitrião
A = Autoridade
C = Convidados
TRIBUNA / PÚLPITO
BANDEIRAS
PRIMEIRA FILEIRA = EXTENSÃO DA MESA
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
PUBLICO
A3
A5
A7
A6
A2
P
A1
A4
C10
C8
C6
C4
C2
C1
C3C5
C7
C9
MESA DE REUNIÃO - INGLESA
ANFITRIÃO
AUTORIDADE 1
AUTORIDADE 3
AUTORIDADE 5
AUTORIDADE 7 
AUTORIDADE 2
AUTORIDADE 4
AUTORIDADE 6
AUTORIDADE 8
MESA DE REUNIÃO - FRANCESA
ANFITRIÃO
CO-ANFITRIÃO
AUTORIDADE 2
AUTORIDADE 1
AUTORIDADE 3
AUTORIDADE 5
CO-ANFITRIÃO
CO-ANFITRIÃO
CO-ANFITRIÃO
AUTORIDADE 4
Corte / Desenlace de fita
Descerramento de Placa
Entrega de presentes
Entrega de Chaves da Cidade
ASSINATURAS EM ATOS SOLENES
As solenidades de assinaturas de atos, convênios, protocolos etc. serão conduzidas pelo Mestre-de-Cerimônias, de acordo com o roteiro elaborado pelo Coordenador de Cerimonial em entendimento prévio com o órgão envolvido.
Com a presença de autoridades, obter com antecedência os atos a serem assinados.
Se o documento exigir um número significativo de assinaturas, apenas as principais serão obtidas na solenidade; as demais serão colhidas posteriormente.
70
É aconselhável a presença de locutor para apresentar a síntese e a finalidade do ato, seguido dos nomes dos que assinam.
Quando houver grande número de autoridades presentes, as assinaturas poderão ocorrer em pé, na tribuna ou na mesa, com a seguinte sequência:
Composição de mesa ou indicativo para as autoridades virem à frente no praticável.
Registro de presença de autoridades.
Breve relato do ato a ser assinado.
Assinaturas.
Pronunciamentos.
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Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Pronunciamentos
“Há dois tipos de discursos: O bom, que é curto, e o outro” (Mário Covas)
Evitar nomeações das autoridades no vocativo dos discursos, já nomeadas pelo Mestre de Cerimônias
A ordem do discurso, isto é, o uso da palavra, diferentemente da ordem de precedência, privilegia em primeiro lugar a autoridade de menor hierarquia e, subsequentemente, os demais oradores até o de precedência mais alta, cabendo à autoridade de maior precedência presente encerrar a solenidade.
72
CITAÇÕES
Caberá à equipe do cerimonial elaborar um roteiro da solenidade e apresentar antecipadamente à autoridade anfitriã, tendo em vista o devido ajuste e a sua aprovação.
Este roteiro constitui-se num parâmetro para o Mestre-de-Cerimônias que, durante a sua locução, observará os critérios de invocação das autoridades e os acontecimentos previstos na solenidade.
Dessa forma, nas citações deve-se:
Observar o critério de precedência.
Citar as autoridades presentes na mesa principal e quem estiver na primeira fila, bem como as autoridades e/ou personalidades presentes. Se forem muitas as autoridades e/ou personalidades, citá-las paulatinamente.
A equipe da recepção deverá encaminhar as fichas de citação das autoridades e convidados especiais ao responsável pela triagem e pela colocação na ordem de precedência. Atentar se a autoridade está realmente presente.
Após a conferência dos nomes e respectivos cargos, serão entregues ao Mestre-de-Cerimônias. 
O ideal é que, do total de fichas preenchidas, o responsável prepare um novo conjunto de fichas para disponibilizá-las ao Presidente da Mesa, para que faça referência no vocativo, se assim o desejar.
Evitar a poluição visual com informações desnecessárias, inserindo apenas o cargo de maior abrangência e não escrever ilustríssimo, digníssimo etc., atualmente em desuso.
Preencher a ficha com letra de forma, de forma legível.
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MODELO DE FICHA DE CITAÇÃO
Nome:....................................................................................................................................................................................................................................................
Cargo:.....................................................................................................................................................................................................................................................
Órgão/Instituição:................................................................................................................................................................................................................................
Representado por: ...............................................................................................................................................
Tamanho 80 cm X 130 cm – 180g/m²
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Segundo as normas protocolares, a maior autoridade não está obrigada a mencionar em seu vocativo, isto é, no chamamento do discurso que proferir, as autoridades presentes na cerimônia oficial a que ela presidir, salvo o Presidente, Vice-Presidente da República e/ou Governador, se estes estiverem presentes.
No início do discurso com citação das autoridades presentes, os oradores devem obedecer à ordem de precedência, isto é, a de maior precedência à de precedência menor, podendo utilizar-se, ainda, de citações genéricas ou no plural.
A autoridade que presidir a mesa não precisa, necessariamente, citar seus componentes, deixando-o a cargo do Mestre-de-Cerimônias. Quem preside pode simplesmente dizer: “Ilustres componentes da mesa...”.
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Não há necessidade de cada orador citar todas as autoridades já nomeadas pelo Mestre-de-Cerimônias, com isso poupa-se o tempo do evento, tornando-o mais objetivo.
Fazer uso de frases genéricas, quando, por exemplo, se tratar de dirigentes de entidade de classe, líderes empresariais e/ou sindicais, autoridades presentes ou representadas, autoridades federais, estaduais, municipais etc.
Quando presente uma autoridade “em exercício”, é obrigatória a menção ao seu exercício no momento, a saber, como o Vice-Presidente, no exercício da Presidência. Essa é a forma mais adequada para citações e até mesmo em correspondência oficial.
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Telegramas e mensagens escritas
Os telegramas enviados pelas autoridades justificando o não-comparecimento à cerimônia ou enviando representante não precisam ser lidos pelo Mestre-de-Cerimônias. 
Exceção se a mensagem partir de alta autoridade como a Presidente da República, o Governador ou alguém de alta precedência na hierarquia da organização promotora do evento. 
REPRESENTAÇÃO
Em jantares e almoços, nenhum convidado poderá fazer-se representar. (art. 17, Dec. Fed. 70.264/72)
Quando o Presidente da República se fizer representar em solenidades ou cerimônias, o lugar que compete a seu representante é à direita da autoridade que as presidir. (art. 18) 
Do mesmo modo, os representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário, quando membros dos referidos poderes, terão a colocação que compete aos respectivos Presidentes. (Parágrafo 1º do art. 18)
Nenhum convidado poderá fazer-se representar nas cerimônias a que comparecer o Presidente da República (Parágrafo 2º do art. 18)
Nas solenidades oficiais, os representantes das autoridades civis e militares terão a precedência que lhes competir por força dos seus postos ou funções e não a que caberia aos representados. (art. 15, parágrafo 3º, Dec. Est. 11.074/78)
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Decreto Estadual nº 11.074/ 78
Da representação 
Artigo 14 - Em almoços e jantares, nenhum convidado poderá fazer-se representar.
Artigo 15 - Quando o Governador do Estado se fizer representar em solenidades ou cerimônias, o seu representante será colocado à direita da autoridade que a elas presidir. 
§ 1.º - Do mesmo modo, os representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário, quando membros dos referidos Poderes, terão a colocação que compete aos respectivos Presidentes. 
§ 2.º - Nenhum convidado poderá fazer-se representar nas cerimônias oficiais a que comparecer o Governador do Estado. 
§ 3.º - Nas solenidades oficiais, os representantes das autoridades civis ou militares terão a precedência que lhes competir por força dos seus postos ou funções e não a que caberia aos representados. 
Artigo16 - em cerimônias oficiais em que autoridades estaduais fizerem uso da palavra, a ordem dos discursos seguirá a ordem inversa de precedência dos respectivos oradores, isto é, usará da palavra, em primeiro lugar, a autoridade de menor hierarquia e, subsequentemente, os demais oradores até o de precedência mais alta, cabendo ao Governador encerrar a solenidade, se a ela estiver presente. 
LIMITE DE TEMPO PARA A SOLENIDADE
Tempo significa ordem. O envio de bilhete escrito à autoridade lembrando-a sobre o limite de seu tempo seria o procedimento ideal; enfatizamos que determinadas atitudes, contudo, devem levar em consideração a circunstância da cerimônia.
Uma placa indicando o tempo também pode ser mostrada de forma discreta, sem chamar a atenção do público.
ATRASO EM SOLENIDADE
Atraso configura falha. E, como já foi observado, tempo é ordem.
Em cerimônia com a presença de alta autoridade, não é recomendável qualquer atraso. O princípio da boa educação, contudo, além da etiqueta e do respeito, concede quinze minutos de tolerância.
Se o atraso ultrapassar trinta minutos, o responsável pela cerimônia deve dar satisfação ao público presente.
O responsável pelo cerimonial deve passar e submeter o roteiro da cerimônia à autoridade a presidir, com o horário correto.
O responsável pelo cerimonial deve sempre prever as situações de atraso, reservando um número de cadeiras a mais, caso alguma autoridade e/ou convidado se atrase. Por exemplo: se no plano de mesa estiver prevista a presença de nove pessoas, quatro a cinco cadeiras devem estar recuadas.
A autoridade atrasada, mesmo que importante, ficará na ponta, ou nas primeiras fileiras da plateia. Com exceção de uma alta autoridade, quando deve ocorrer o deslocamento e o recuo, respeitando-se o princípio da precedência.
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PROTOCOLO
“O protocolo codifica as regras que regem o cerimonial e cujo objetivo é dar a cada um dos participantes as prerrogativas, privilégios e imunidades a que têm direito”. (Jean Serres)
O cerimonial possui característica pedagógica, já que confere à autoridade reverência, importância, que sublinham a hierarquia, e trata de um conjunto de normas oficiais que fixam as formalidades a serem observadas por ocasião de um ato solene, estando, dessa maneira, balizado em legislação específica que dispõe sobre a matéria.
Deste modo, encontramos no âmbito federal o Decreto 70.274, de 9 de março de 1972, que traz indicações para o Estado e poucas para os municípios. 
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PRINCÍPIO NORTEADOR: Legislação
Decreto Federal nº 70.274, de 1972
Decreto Estadual nº 11.074, de 1978
Lei Federal nº 5.700, de 1971
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No âmbito do Estado de São Paulo, encontramos as normas pertinentes ao cerimonial e ordem de precedência no Decreto 11.074, de 5 de janeiro de 1978, com retificações publicadas no Diário Oficial de 10 de janeiro de 1978 e 19 de abril de 1978.
Esses Decretos encontram-se ainda em vigor, e, apesar de não suprirem todas as necessidades dos municípios, apresentam princípios básicos do cerimonial que devem ser adotados com pequenas adaptações pelos Estados e municípios. No entanto, cada município pode instituir a sua norma referente ao cerimonial público, em harmonia com o princípio norteador de solenidades oficiais nos âmbitos federal e estadual.
PRECEDÊNCIA
É o conceito ou a ordem pela qual se estabelece a estrutura máxima do estado, uma vez que determina a ordem hierárquica de disposição das autoridades de um estado.
Procedimento adotado no cerimonial público, a precedência estabelece a ordem de colocação em que devem ser dispostas as autoridades e/ou personalidades durante as solenidades. 
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“Regra de Ouro”
Só abre mão da precedência quem a tem!
A autoridade de maior hierarquia precede a de menor; o mais graduado antecede sempre o menos graduado. E o mais antigo, o mais novo, quando ambos têm igual graduação. 
A precedência, portanto, define critérios para: colocação de autoridades e/ou personalidades; composição e plano de mesas; citações em discursos; filas de cumprimentos protocolares ou não; assinaturas; banquetes; congressos; cerimônias com pessoas sentadas (ou em pé) etc. 
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REFERÊNCIA
Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 de maio de 2009 (Aprova o Regulamento de Continências,
Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar
das Forças Armadas)
Da Precedência nas Cerimônias
Art 142. A precedência atribuída a uma autoridade em razão de seu cargo ou função é normalmente traduzida por seu posicionamento destacado em solenidade, cerimônias, reuniões e outros eventos.
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Dos Sinais de Respeito
Art 4º Quando dois militares se deslocam juntos, o de menor antiguidade dá a direita ao superior.
Parágrafo único. Se o deslocamento se fizer em via que tenha lado interno e lado externo, o de menor antiguidade dá o lado interno ao superior.
Art 5º Quando os militares se deslocam em grupo, o mais antigo fica no centro, distribuindo-se os demais, segundo suas precedências, alternadamente à direita e à esquerda do mais antigo.
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A ordem de precedência nas cerimônias oficiais, de caráter estadual, será a seguinte: 
1 - Governador 
Cardeais
2 - Vice-Governador 
3 – Presidente da Assembléia Legislativa 
Presidente do Tribunal de Justiça 
4 - Almirante-de-Esquadra 
Generais-de-Exército
Tententes-Brigadeiros
Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia 
5 - Vice-Almirantes 
Generais-de-Divisão
Majores-Brigadeiros
Chefes de Igreja sediados no Brasil 
Arcebispos católicos ou equivalentes em outras religiões 
Reitores das Universidades Federais 
Personalidades inscritas no Livro do Mérito 
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Prefeito da cidade em que se processa a cerimônia 
Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia 
Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia 
Prefeitos das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes 
6 - Contra-Almirantes 
Generais-de-Brigada
Brigadeiros-do-Ar
Presidente do Tribunal Regional Eleitoral 
Procurador Regional da República no Estado 
Procurador-Geral do Estado 
Presidente do Tribunal Regional do Trabalho 
Prasidente do Tribunal de Contas 
Presidente do Tribunal de Alçada 
Chefe da Agência do Serviço Nacional de Informações 
Superintendentes de Órgãos Federais 
Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais 
Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais 
Presidentes das Entidades Autárquicas, sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional 
Reitores das Universidades Estaduais e Particulares 
Membros do Conselho Nacional de Pesquisas 
Membros do Conselho Federal de Educação 
Membros do Conselho Federal de Cultura 
Secretários de Estado 
Bispo católicos ou equivalentes de outras religiões 
7 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito nacional 
Membros da Academia Brasileira de Letras 
Membros da Academia Brasileira de Ciências 
Diretores do Banco Central do Brasil 
Diretores do Banco do Brasil 
Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico 
Diretores do Banco Nacional de Habitação 
Capitães-de-Mar-e-Guerra
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Coronéis
Coronéis-Aviadores
Deputados Estaduais 
Desembargadores do Tribunal de Justiça 
Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes 
Delegados dos Ministérios 
Cônsules estrangeiros 
Consultor-Geral do Estado 
Juizes do Tribunal Regional Eleitoral 
Juizes do Tribunal Regional do Trabalho 
Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de mais de um milhão (1.000.000) habitantes 
8 - Juiz Federal 
Juiz do Tribunal de Contas 
Juizes do Tribunal de Alçada 
Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais 
Presidentes das Entidades Autarquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito regional ou estadual 
Diretores das Faculdades Federais
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Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões 
Capitães-de-Fragata
Tenentes-Coroneis
Tenentes-Coroneis-Aviadores
Presidentes das Federações Patronais e de Trabalhadoresde âmbito regional ou estadual 
Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes 
Juizes de Direito 
Procurador Regional do Trabalho 
Auditores da Justiça Militar 
Auditores do Tribunal de Contas 
Promotores Públicos 
Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares 
Vice-Cônsules estrangeiros 
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9 - Chefes de Departamento das Universidades Federais 
Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes 
Capitães-de-Coverta
Majores
Majores-Aviadores
Diretores de Departamento das Secretarias 
Presidentes dos Conselhos Estaduais 
Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares 
Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes 
10 - Professores de Universidade 
Demais Prefeitos Municipais 
Cônegos católicos ou equivalentes de outras religiões 
Capitães-Tenentes
Capitães
Capitães-Aviadores
Presidentes das demais Câmaras Municipais 
Diretores de Repartição 
Diretores de Escolas de Ensino Secundário 
Vereadores Municipais 
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   A ordem de precedência, nas cerimônias oficiais, nos Estados da União, com a presença de autoridades federais, será a seguinte: 
1 - Presidente da República 
2 - Vice-Presidente da República (*1) 
Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia
Cardeais
Embaixadores estrangeiros 
3 - Presidente do Congresso Nacional 
Presidente da Câmara dos Deputados 
Presidente do Supremo Tribunal Federal 
4 - Ministros de Estado (*2) 
Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República 
Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República 
Presidência da República 
Chefe de Serviço Nacional de Informações 
Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas 
Consultor-Geral da República 
      
      
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Precedência nas Forças Armadas
	Marinha	Exército	Aeronáutica
	Almirante Marinha	Marechal	Marechal do Ar
	Almirante de Esquadra	General de Exército	Tenente-Brigadeiro do Ar
	Vice-Almirante	General de Divisão	Major-Brigadeiro do Ar
	Contra-Almirante	General de Brigada	Brigadeiro
	Capitão de Mar e Guerra	Coronel	Coronel
	Capitão de Fragata	Tenente-coronel	Tenente-coronel
	Capitão de Corveta	Major	Major
	Capitão-tenente	Capitão	Capitão
	1º Tenente	1º Tenente	1º Tenente
	2º Tenente	2º Tenente	2º Tenente
	Guarda-Marinha	Aspirante-a-Oficial	Aspirante-a-Oficial
	Aspirante (Escola Naval)	Cadete (AMAN, IME*)	Cadete (AFA), Aluno (CFOE) e Estagiário (EAOF, EAOT)
Na Polícia Militar, a precedência é:
Coronel
Tenente-Coronel
Major
Capitão
Primeiro-Tenente
Segundo-Tenente
Símbolos Nacionais
Lei Federal nº 5.700, de 1971
São Símbolos Nacionais: (art. 1º)
Bandeira Nacional;
Hino Nacional;
Armas Nacionais; e
Selo Nacional
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Livro Recomandado
Símbolos Nacionais
Os símbolos e hinos são manifestações gráficas e musicais, de importante valor histórico, criadas para transmitir o sentimento de união nacional e mostrar a soberania do país. 
Segundo a Constituição, os quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil são a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, o Brasão da República e o Selo Nacional. 
Sua apresentação e seu uso são regulados pela Lei n. 5.700 de 1º de setembro de 1971.
Hasteia-se, obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, nos dias de festa ou de luto nacional, em todas as repartições públicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos. Parágrafo Único – Nas escolas públicas e particulares, é obrigatório o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana. (art. 14)
A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite. 
		§ 1º Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento às 18 horas. 
		§ 2º No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, o hasteamento é realizado às 12 horas, com solenidades especiais. 
		§ 3º Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada. (art. 15)
Bandeira Nacional
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Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a atingir o topo e a última e dele descer. (art. 16)
A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra, compreendido como uma posição:    
		I - Central ou a mais próxima do centro e à direita deste, quando com outras bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes;
		II - Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formaturas ou desfiles; 
		III - A direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho. Parágrafo único. Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a êle e voltada para a rua, para a platéia ou de modo geral, para o público que observa o dispositivo. (art. 19)
Quando distendida e sem mastro, coloca-se a Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal e a estrela isolada em cima, não podendo ser ocultada, mesmo parcialmente, por pessoas sentadas em suas imediações. (art . 22) 
A Bandeira Nacional nunca se abate em continência. (art . 23)
Bandeira Nacional
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A Bandeira Nacional é um dos Símbolos Nacionais, assim como o são o Hino Nacional, as Armas Nacionais e o Selo Nacional.
É o Símbolo da nossa Pátria.
A Bandeira Nacional possui um hino específico: o Hino da Bandeira Nacional;
e um dia de comemoração: 19 de Novembro - Dia da Bandeira.
O Símbolo do Brasil. 
Art. 13.  Hasteia-se diariamente a Bandeira Nacional e a do Mercosul:                                 
        I – No Palácio da Presidência da República e na residência do Presidente da República;
        II – Nos edifícios-sede dos Ministérios;
        III – Nas Casas do Congresso Nacional;
        IV – No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores, nos Tribunais Federais de Recursos e nos Tribunais de Contas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; (Redação dada pela Lei nº 5.812, de 13.10.1972)
        V – Nos edifícios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário dos Estados, Territórios e Distrito Federal;
        VI – Nas Prefeituras e Câmaras Municipais;
        VII – Nas repartições federais, estaduais e municipais situadas na faixa de fronteira;
        VIII – Nas Missões Diplomáticas, Delegações junto a Organismo Internacionais e Repartições Consulares de carreira, respeitados os usos locais dos países em que tiverem sede.
        IX – Nas unidades da Marinha Mercante, de acordo com as Leis e Regulamentos da navegação, polícia naval e praxes internacionais.
Bandeira do Mercosul
Lei 12 157, de 23 de dezembro de 2009, 
Redação Protocolar
Decreto Federal nº4.176, de 28 de março de 2002 
Manual de Redação da Presidência da República 
Decreto Federal nº4.176, de 28 de março de 2002 
A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais. 
Clareza
Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estadode Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão. 
Uniformidade na Interpretação
Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem.
Formalidade e Padronização
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecem a certas regras de forma: além das já mencionadas exigências de impessoalidade e uso do padrão culto de linguagem, é imperativo, ainda, certa formalidade de tratamento. Não se trata somente da eterna dúvida quanto ao correto emprego deste ou daquele pronome de tratamento para uma autoridade de certo nível mais do que isso, a formalidade diz respeito à polidez, à civilidade no próprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicação 
Padrão culto da língua
O mesmo ocorre com os textos oficiais: por seu caráter impessoal, por sua finalidade de informar com o máximo de clareza e concisão, eles requerem o uso do padrão culto da língua. Há consenso de que o padrão culto é aquele em que a) se observam as regras da gramática formal, e b) se emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma. É importante ressaltar que a obrigatoriedade do uso do padrão culto na redação oficial decorre do fato de que ele está acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regionais, dos modismos vocabulares, das idiossincrasias linguísticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por todos os cidadãos. 
Concisão e Clareza
A concisão é antes uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Conciso é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras. 
Para que se redija com essa qualidade, é fundamental que se tenha, além de conhecimento do assunto sobre o qual se escreve, o necessário tempo para revisar o texto depois de pronto. É nessa releitura que muitas vezes se percebem eventuais redundâncias ou repetições desnecessárias de idéias.
Pronomes de Tratamento
 O uso de pronomes e locuções pronominais de tratamento tem larga tradição na língua portuguesa. De acordo com Said Ali, após serem incorporados ao português os pronomes latinos tu e vos, "como tratamento direto da pessoa ou pessoas a quem se dirigia a palavra", passou-se a empregar, como expediente linguístico de distinção e de respeito, a segunda pessoa do plural no tratamento de pessoas de hierarquia superior .
DECRETO Nº 9.758, DE 11 DE ABRIL DE 2019
Dispõe sobre a forma de tratamento e de endereçamento nas comunicações com agentes públicos da administração pública federal.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea “a”, da Constituição,DECRETA: 
Objeto e âmbito de aplicação
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a forma de tratamento empregada na comunicação, oral ou escrita, com agentes públicos da administração pública federal direta e indireta, e sobre a forma de endereçamento de comunicações escritas a eles dirigidas.
§ 1º O disposto neste Decreto aplica-se às cerimônias das quais o agente público federal participe.
§ 2º Aplica-se o disposto neste Decreto:I - aos servidores públicos ocupantes de cargo efetivo;II - aos militares das Forças Armadas ou das forças auxiliares;III - aos empregados públicos;IV - ao pessoal temporário;V - aos empregados, aos conselheiros, aos diretores e aos presidentes de empresas públicas e sociedades de economia mista;VI - aos empregados terceirizados que exercem atividades diretamente para os entes da administração pública federal;VII - aos ocupantes de cargos em comissão e de funções de confiança;VIII - às autoridades públicas de qualquer nível hierárquico, incluídos os Ministros de Estado; eIX - ao Vice-Presidente e ao Presidente da República.
§ 3º Este Decreto não se aplica:I - às comunicações entre agentes públicos federais e autoridades estrangeiras ou de organismos internacionais; eII - às comunicações entre agentes públicos da administração pública federal e agentes públicos do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas, da Defensoria Pública, do Ministério Público ou de outros entes federativos, na hipótese de exigência de tratamento especial pela outra parte, com base em norma aplicável ao órgão, à entidade ou aos ocupantes dos cargos. 
Pronome de tratamento adequado
Art. 2º O único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos federais é “senhor”, independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião.
Parágrafo único. O pronome de tratamento é flexionado para o feminino e para o plural. 
Formas de tratamento vedadas
Art. 3º É vedado na comunicação com agentes públicos federais o uso das formas de tratamento, ainda que abreviadas:I - Vossa Excelência ou Excelentíssimo;II - Vossa Senhoria;III - Vossa Magnificência;IV - doutor;V - ilustre ou ilustríssimo;VI - digno ou digníssimo; eVII - respeitável.
§ 1º O agente público federal que exigir o uso dos pronomes de tratamento de que trata o caput, mediante invocação de normas especiais referentes ao cargo ou carreira, deverá tratar o interlocutor do mesmo modo
.§ 2º É vedado negar a realização de ato administrativo ou admoestar o interlocutor nos autos do expediente caso haja erro na forma de tratamento empregada. 
Endereçamento de comunicações
Art. 4º O endereçamento das comunicações dirigidas a agentes públicos federais não conterá pronome de tratamento ou o nome do agente público.Parágrafo único. Poderão constar o pronome de tratamento, na forma deste Decreto, e o nome do destinatário nas hipóteses de:I - a mera indicação do cargo ou da função e do setor da administração ser insuficiente para a identificação do destinatário; ouII - a correspondencia ser dirigida à pessoa de agente público específico. 
Vigência
Art. 5º Este Decreto entra em vigor em 1º de maio de 2019.
Brasília, 11 de abril de 2019; 198º da Independência e 131º da República.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Concordância com os Pronomes de Tratamento
Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".
Emprego dos Pronomes de Tratamento
        Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:
        Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:
a) do Poder Executivo;
Presidente da República;
Vice-Presidente da República;
Ministros de Estado;
Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
Oficiais-Generais das Forças Armadas;
Embaixadores;
Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
Secretários de Estado dos Governos Estaduais;
Prefeitos Municipais.
b) do Poder Legislativo:
Deputados Federais e Senadores;
Ministro do Tribunal de Contas da União;
Deputados Estaduais e Distritais;
Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;
Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.
c) do Poder Judiciário:
Ministros dos Tribunais Superiores;
Membros de Tribunais;
Juízes;
Auditores da Justiça Militar.
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Vocativo
        O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.
        As demaisautoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
Senhor Senador,
Senhor Juiz,
Senhor Ministro,
Senhor Governador,
Endereçamento
No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:
A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Ministro de Estado da Justiça
70.064-900 – Brasília. DFA 
A Sua Excelência o Senhor
Senador Fulano de Tal
Senado Federal
70.165-900 – Brasília. DFA 
A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Juiz de Direito da 10a Vara Cível
Rua ABC, no 123
01.010-000 – São Paulo. SP
Digníssimo ou DD
     Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.
        Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é:
        Senhor Fulano de Tal,
        (...)
        No envelope, deve constar do endereçamento:
        Ao Senhor
        Fulano de Tal
        Rua ABC, no 123
        70.123 – Curitiba. PR
Ilustríssimo
Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor. 
Doutor
Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. 
É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações. 
DOUTOR
LEI DO IMPERIO DE 11 DE AGOSTO DE 1827
Crêa dous Cursos de sciencias Juridicas e Sociaes, um na cidade de S. Paulo e outro na de Olinda.
Dom Pedro Primeiro, por Graça de Deus e unanime acclamação dos povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do Brazil: Fazemos saber a todos os nossos subditos que a Assembléia Geral decretou, e nós queremos a Lei seguinte:
Art. 1.º - Crear-se-ão dous Cursos de sciencias jurídicas e sociais, um na cidade de S. Paulo, e outro na de Olinda, e nelles no espaço de cinco annos, e em nove cadeiras, se ensinarão as matérias seguintes:
Art. 9.º - Os que freqüentarem os cinco annos de qualquer dos Cursos, com approvação, conseguirão o gráo de Bachareis formados. Haverá tambem o grào de Doutor, que será conferido áquelles que se habilitarem som os requisitos que se especificarem nos Estatutos, que devem formar-se, e sò os que o obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes.
Art. 11.º - O Governo crearà nas Cidades de S. Paulo, e Olinda, as cadeiras necessarias para os estudos preparatorios declarados no art. 8.º. Mandamos portanto a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida Lei pertencer, que a cumpram e façam cumprir e guardar tão inteiramente, como nella se contém.
O Secretario de Estado dos Negocios do Imperio a faça imprimir, publicar e correr. Dada no Palacio do Rio de Janeiro aos 11 dias do mez de agosto de 1827, 6.º da Independencia e do Imperio.
IMPERADOR com rubrica e guarda.
(L.S.)
Visconde de S. Leopoldo.
O título de Doutor aos advogados no Brasil 
Em 1827 por lei imperial de D. Pedro I o título de doutor passou a ser concedido aos advogados que após se formarem no bacharelado defendessem uma tese, similar ao doutorado por dissertação do Reino Unido, sendo esse grau exigido aos advogados que quisessem seguir carreira acadêmica..[4] A maneira para se conquistar o doutorado em direito durante o período imperial consistia do bacharel defender uma tese diante de uma banca de nove professores, esses procedimentos foram alterados com o estabelecimento do doutorado acadêmico pela Lei nº 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação), que requer o doutorando cursar um programa de doutorado antes da defesa da tese. O título é hoje reservado aos advogados que finalizarem com sucesso o doutorado em direito ou doutorado em ciências jurídicas em instituições de ensino autorizadas a concederem tal título.
Reitor e Cardeal
        Mencionemos, ainda, a forma Vossa Magnificência, empregada por força da tradição, em comunicações dirigidas a reitores de universidade. Corresponde-lhe o vocativo:
        Magnífico Reitor,
        (...)
        Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, são:
        Vossa Santidade, em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é:
        Santíssimo Padre,
        (...)
        Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima, em comunicações aos Cardeais. Corresponde-lhe o vocativo:
        Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou
        Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal,
        (...)
        Vossa Excelência Reverendíssima é usado em comunicações dirigidas a Arcebispos e Bispos; Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima para Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos. Vossa Reverência é empregado para sacerdotes, clérigos e demais religiosos.
Fechos para Comunicações
        O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:
        a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
        Respeitosamente,
        b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
        Atenciosamente,
        Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.
Identificação do Signatário
Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte:
(espaço para assinatura)
Nome
Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República
(espaço para assinatura)
Nome
Ministro de Estado da Justiça
        Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura em página isolada do expediente. Transfira para essa página ao menos a última frase anterior ao fecho.
Exemplo de Ofício
											(297 x 210mm)
 
Correio Eletrônico
.8.1 Definição e finalidade
        O correio eletrônico ("e-mail"), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.
8.2. Forma e Estrutura
        Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial.
        O campo assunto do formulário de correio eletrônico mensagem deve ser preenchido de modo a facilitar a organização documental tanto do destinatário quanto do remetente.
        Para os arquivos anexados à mensagem deve ser utilizado, preferencialmente, o formato Rich Text. A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer informações mínimas sobre seu conteúdo..
        Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de confirmação de leitura. Caso não seja disponível, deve constar da mensagem pedido de confirmação de recebimento.
8.3 Valor documental
        Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, i. é, para que possa ser aceito como documento original, é necessário existir certificação digital que ateste a identidadedo remetente, na forma estabelecida em lei.
O EX-ALGUMA COISA
A PRIMEIRA-DAMA ou Acompanhante
O Q.S.A. 
Casos Complicados
135
Ex-alguma coisa
Antigos ocupantes de cargos do Poder Executivo, como os ex-Presidentes da República, ex-Vice-Presidentes, ex-Ministros de Estado, bem como ex-Governadores, ex-Secretários de Estado e ex-Prefeitos levam consigo seus títulos, desde que não estejam ocupando na atualidade outra função pública. 
Quando citadas em eventos, essas autoridades devem ser nominadas pelos títulos dos cargo que ocuparam, sem a expressão ex. Por exemplo: “Ministro Fulano de Tal”, sem mencionar a Pasta a que ele pertenceu.
Ordem de Precedência
        1 - Presidente da República
        2 - Vice-Presidente da República
        Cardeais
        Embaixadores estrangeiros
        3- Presidente do Congresso Nacional
        Presidente da Câmara dos Deputados
        Presidente do Supremo Tribunal Federal
Antigos Chefes de Estado e Antigos Vice-Presidente da República
        4- Ministros de Estado 
  A ordem de precedência nas cerimônias oficiais, de caráter estadual, será a seguinte:
        1 - Governador
        Cardeais
        2 - Vice-Governador
        3 - Presidente da Assembléia Legislativa
        Presidente do Tribunal de Justiça
	Antigos Governadores e Antigos Vice-Governadores
        4 - Almirante-de-Esquadra
        Generais-de-Exército
        Tententes-Brigadeiros
        Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia
        5 - Vice-Almirantes
        Generais-de-Divisão
        Majores-Brigadeiros
        Chefes de Igreja sediados no Brasil
        Arcebispos católicos ou equivalentes em outras religiões
        Reitores das Universidades Federais
        Personalidades inscritas no Livro do Mérito
        Prefeito da cidade em que se processa a cerimônia
        Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia
        Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia
ETIQUETA CORPORATIVA
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Livros-texto
Conceito:
Etiqueta é um conjunto de regras cerimoniosas de trato entre as pessoas e que são estabelecidas a partir do bom senso e do bom gosto.
Diferentemente do que muita gente pensa, essas regras não são privilégios de determinada classe social; qualquer pessoa pode aprendê-las e fazer delas uma ferramenta a seu favor.
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Isso tudo é bobagem! Eu nunca precisei disso para ganhar dinheiro...
Na hora dá tudo certo...
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Cortesia
Chave-mestre das boas relações familiares, sociais, corporativas e outras
Não incomodar 
os outros
Psicologia do marketing pessoal
O fato de o mundo ter mudado muito nos últimos anos não quer dizer que as boas maneiras e as regras de etiqueta caíram em desuso. 
Ao contrário, essas regras continuam mais vivas do que nunca, e ainda hoje são capazes de construir uma imagem pessoal altamente positiva, principalmente no mundo dos negócios.
A importância do marketing pessoal
Elas são imprescindíveis para executivos que querem deslanchar no marketing pessoal. 
Por isso mesmo, antes de falarmos das regras de etiqueta e boas maneiras, é bom entender como funciona a psicologia do marketing pessoal.
Veja um exemplo: ninguém vai a uma missa ou a uma solenidade importante trajando roupa de banho, não é mesmo? 
Ninguém age assim porque há uma convenção que estabelece regras a respeito de roupas adequadas para determinadas situações. São essas convenções que compõem a escala de valores das pessoas, grupos e sociedades.
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Ser aceito pelo grupo
"Convenção é tudo aquilo que é aceito — por consentimento geral — como norma de proceder e de agir no convívio social."
Quando você se comporta de acordo com a escala de valores de um determinado grupo, é aceito por esse grupo. No entanto, quando não age de acordo ou quebra uma convenção, fica sujeito a interpretações que fogem ao seu controle. Você pode ser visto como pessoa de "outro grupo" e, imediatamente, afastado daquele.
O segredo
Assim sendo, o grande segredo para um bom marketing pessoal é projetar a sua imagem através de símbolos já convencionados e que são característicos de cada grupo social.
É por isso que cultivar boas maneiras, seguindo cuidadosamente o protocolo social, é o grande segredo para ter um marketing sólido e eficiente.
Assim, um simples aperto de mão ou até o modo de tomar um cafezinho, pode dizer muita coisa a seu respeito. 
Tudo isso é parte integrante de um conjunto visual/comportamental que passa informações de como você é, de quem você é.
É preciso ter em mente, porém, que para causar uma boa impressão você deve evitar atitudes artificiais que traem a si próprio e depõem contra sua integridade. Falsidade e arrogância são uma coisa; outra bem diferente é observar certas regras de comportamento e que servem ao bem comum.
E essas regras são baseadas exclusivamente no bom senso.
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A vestimenta
Um guarda-roupa bem montado pode contribuir para a sua imagem profissional (Economia & Negócios do Estadão)
1 - A roupa que você usa pode ser uma aliada poderosa no seu marketing pessoal dentro da empresa, já que ela ajuda a revelar a sua identidade. Pesquisas mostram que quando duas pessoas se conhecem, seus cérebros demoram apenas 3 segundos para formar uma primeira impressão. Pense nisso todas as manhãs e gaste cinco minutos a mais na hora de se arrumar para o trabalho. A estratégia parece fútil, mas pode ajudar a melhorar a sua imagem profissional. Se você quer parecer um profissional cuidadoso, cuide também da sua aparência.
2 - Antes de comparecer à entrevista de emprego, tente descobrir como é o ambiente de trabalho e como os funcionários costumam se vestir. Procure se adequar ao estilo do local. Isso varia muito de uma profissão para a outra. (Ex: advogados se vestem de maneira mais formal que publicitários.) O importante é usar uma roupa que te deixe confiante e seja confortável, para que você possa se concentrar no conteúdo da conversa durante o processo seletivo.
3 - Pequenos detalhes fazem toda a diferença e podem levantar ou derrubar um visual. Use um bom perfume, sem exagerar. Mantenha os sapatos engraxados e evite sandálias de dedo, que exponham demais os pés. Mantenha as unhas feitas, sem cair na tentação de usar cores muito extravagantes, a não ser que você trabalhe em um ambiente mais descontraído.
4 - Aprenda a se maquiar e valorize o seu ponto forte. Se for preciso, peça orientação para alguém e treine em casa. Hoje em dia existem muitos cursos rápidos e produtos bastante eficientes, que melhoram a aparência e tiram o ar de cansaço. Não abra mão destes recursos, já que o rosto é o primeiro foco de atenção durante uma conversa. Lembre-se: a maquiagem ideal para o trabalho deve ser leve.
5 - Trabalho não é lugar de paquera. Não tente chamar a atenção do colega ao lado usando decotes exagerados, saias muito curtas e roupas justas ou transparentes. Evite também as calças de cintura muito baixa, que exigem atenção redobrada na hora de sentar.
6 - Acessórios são grandes aliados para incrementar a roupa de trabalho e tirar os terninhos da mesmice. A dica é apostar em joias ou bijuterias delicadas e lenços. Quem preferir acessórios maiores deve usar apenas uma peça para não ficar parecendo uma árvore de natal.
7 - Coquetéis e festas da empresa são ocasiões mais informais, o que não significa liberdade total para se vestir. Mantenha a discrição e não tente ser o centro das atenções com uma roupa muito chamativa, que exponha demais o corpo. Lembre-se que no dia seguinte tudo continua como antes e você terá que encarar o chefe e os colegas.
8 - Na dúvida, não ouse. Ambiente de trabalho não é o lugar ideal para você mostrar que conhece as últimas tendências da moda. A roupa não deve aparecer mais do que você. Em algumas profissões, mostraralgum conhecimento na área pega bem, mas isso deve ser feito de forma sutil. Quem quer mostrar personalidade não pode parecer escravo da moda.
9 - Quem está acima do peso deve ter atenção redobrada na hora de montar um guarda roupa eficiente para trabalhar. Não caia na tentação de tentar se esconder usando roupas largas demais, e nem ignore a questão usando roupas muito justas. Encare o problema de frente e use a roupa como aliada. Blazers estruturados e calças retas ajudam a esconder a barriga e afinar a silhueta. Decote em V favorece quem tem busto grande.
10 - Bom gosto e paciência para pesquisar preços podem compensar um orçamento apertado na hora de montar um bom guarda-roupa para trabalhar. Falta de dinheiro não pode ser justificativa para uma aparência desleixada. Compre com calma, investindo em poucas peças de boa qualidade e caimento impecável. Aposte nos clássicos.
Como vestir-se bem 
Cláudia Matarazzo
Traje Esporte
Para os homens significa sem gravata. É claro que vai depender do caso a opção de caprichar, dispensando a gravata mas não o blazer e a camisa. Evidentemente, em um evento onde tenha sido especificado por escrito “ traje esporte”, é preciso levar em conta que é esportivo, sim, mas não a ponto de se usar o bom e velho tênis e uma calça jeans desbotada. Assim, um dock sider ou mocassim pode cair melhor.
Para as mulheres: tecidos mais rústicos, sapatos baixos (ou não), saia e blusa, calças compridas estão liberadas… Ou até mesmo um pretinho mais caprichado com uma bijuteria descolada. Use o bom senso.
Traje Passeio
É o antigo tenue de ville. O traje passeio é normalmente indicado para reuniões à luz do dia, e mais informais. Traje passeio é o que no Brasil, erradamente, algumas pessoas insistem em chamar de “esporte fino”. Isto não existe. Pra que inventar? Não existe “esporte grosso”...
Na prática significa, para os homens, um blazer com calça social, camisas em cores muito claras ou com listras finas e xadrez bem miúdo, gravatas mais divertidas, enfim: é a gravata em sua versão informal.
Para as mulheres: pantalonas, vestidos ou tailleur, sapatos de salto de médio para alto, bolsas médias (nada de sacolas ou mochilas) e um visual mais bem-cuidado.
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Passeio Completo
Para os homens significa “terno”. Escuro e mais formal. De preferência marinho bem escuro ou grafite (não preto, que pode pesar em nosso clima tropical). Com camisa social branca ou azul muito claro e gravata de estampas mais discretas.
As mulheres ainda não devem botar pra quebrar: tecidos mais nobres, como crepes, sedas, veludo e brocados, mas com discrição. Brilhos, bordados e transparências devem ser usados com parcimônia e dependendo da ocasião.
A Rigor (ou Black Tie)
Para os homens não tem erro: é o smoking e, como diz o nome, com gravata borboleta preta. Sem tentações de variar usando faixa e gravata em cetim violeta, azul ou prata…
Para mulheres, ao contrário do que se pensa, black tie não as obriga a sair em busca de um vestido longo. Podem até usar, mas não é obrigatório. Aqui, os modelos são mais trabalhados, usa-se mais brilho, transparências, decotes e fendas mais pronunciados. Pantalonas largas, em tecidos mais nobres são corretíssimas nestas ocasiões.
Em tempo: se no convite estiver escrito “habillée”, leia black tie.
Gala
Para os homens, casaca (paletó preto com cauda bipartida, gravata borboleta branca e camisa de colarinho alto com as pontas viradas).
Para as mulheres, vestidos longos, abaixo do tornozelo, e nada de conjuntos de saia e blusa, por mais elaborado que seja o tecido.
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MODA PARA HOMENS
 COSTUMES (TERNOS) 
As alternativas de texturas e cores hoje são muito maiores. Ainda assim, evite os tons de pêssego, verdinhos e outras cores que lembram sorvetes. São gritantes e simplesmente feios.
Cuidado com os muito justos. Não há nada que torne um homem mais deselegante do que um paletó repuxado ou aberto atrás em consequência de alguns quilos a mais. Há quem defenda os modelos mais largos em nome de um visual falsamente descontraído, ou “desestruturado”. O resultado é uma aparência de Charles Chaplin, ou simplesmente amarfanhada – como se o defunto fosse maior.
GRAVATAS
Em eventos mais informais elas ganharam muito mais colorido e uma enorme gama de motivos em suas estampas: raquetes de tênis ou flores. Umas gracinhas.
Desde que o tamanho destes motivos não ultrapasse a marca de um centímetro. É isso aí: nada de andar por aí ostentando uma paisagem ambulante.
Gravatas com o Mickey estampado ou qualquer outro personagem de desenho animado podem até ser engraçadas. Mas fica difícil levar a sério alguém que faz questão de pendurar um rato no pescoço, concorda?
SAPATOS E MEIAS
Sapatos quando usados com ternos devem ser pretos, marrons e, quando muito, um tom de castor ou vinho – ainda assim usados com critério.
Esqueça o cinza ou azul-marinho. De verniz, apenas se você for pianista ou maestro e a apresentação pedir casaca.
Meias: com roupa social, esqueça as brancas. Prefira sempre um tom intermediário entre a calça e o sapato (ou a mesma cor). Já com uma roupa mais esportiva, não há mal algum em brincar com os mesmos tons da camisa, jaqueta ou gravata, se estiver usando uma.
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OLHEIRAS Ar de cansado 
CAMISA amarela com textura e colarinho mole
GRAVATA de poliéster, dura, com nó pequeno
 
PRENDEDOR DE GRAVATA nunca deve ser usado 
BOTÕES Todos os botões do terno fechados
 
TECIDO DO TERNO sintético, com padronagem chamativa
 
PASTA de modelo antigo em cor destoante
 
CALÇA muito comprida 
SAPATO mocassim marrom com solado
CAMISA branca
GRAVATA de seda com listras diagonais e nó Windsor (clássico)
 
BOTÕES Último botão do terno aberto
 
TERNO de cor escura, de tecido adequado: lã fria com padronagem discreta
 
BAINHA na medida certa
SAPATO preto de amarrar
CABELOS volumosos
 
MAQUIAGEM carregada e brilhante (sombra combinando com a cor do terno)
 
BIJUTERIAS Brincos grandes e de strass, assim como o anel e a pulseira
 
DECOTE exagerado
 
TERNO claro, em cor inapropriada para entrevistas
 
CALÇA justa e curta
 
BOLSA com grandes argolas prateadas
 
SANDALIA muito alta, com dedos à mostra
CABELOS com escova
MAQUIAGEM discreta em tons de marrom
CAMISA branca sem expor o colo
TERNO clássico e escuro,com detalhes sutis
ANEL Discreta peça de designer: toque de personalidade sem perder a classe
BOLSA média, preta e discreta
 
BAINHA na medida certa
ESCARPIN preto com salto médio
O BRANCO
Esta cor é tão ingrata com os homens quanto generosa com as mulheres. Observe: toda mulher fica iluminada e remoça usando branco. Já com os homens, a coisa se complica.
Sapatos brancos – apenas se você for profissional de saúde ou pai-de-santo.
Ternos brancos – ficam muito bem em atores interpretando fazendeiros de cacau na Bahia. Já em quem trabalha em centros urbanos podem parecer caricatos e tornar-se uma armadilha…
Calças brancas – na praia e em dias muito quentes são uma grande pedida. À noite, apenas se o evento for realmente informal.
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Modernidade + Discrição = Elegância
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REGRAS PARA CUMPRIMENTAR E APRESENTAR PESSOAS
As regras de etiqueta são uma espécie de código através do qual nós informamos aos outros que somos preparados para conviver harmoniosamente no grupo.
Essas regras tratam basicamente do comportamento social, e englobam desde o modo de vestir-se adequadamente às diversas ocasiões, até os modos de comer, de frequentar ambientes públicos e, principalmente, de como se relacionar com as pessoas.
Regras:
Há uma regra básica para todos os tipos de apresentação: quem quer que esteja se apresentando ou sendo apresentado, deve sorrir e olhar a pessoa nos olhos. Seriedade e tensão não funcionam bem nas apresentações. 
Apresentar o homem à mulher
Apresentar a pessoa mais jovem paraa mais idosa.
Apresentar um colega para o cliente.
Apresentar qualquer pessoa para o convidado de honra.
Siga também estas instruções protocolares:
Ao ser apresentado, se estiver sentada, a pessoa deve se levantar. Esta regra se aplica aos homens. Se não levantar-se, pode parecer que está desinteressado ou alheio.
As mulheres, se estiverem sentadas, só devem levantar-se se a pessoa apresentada for a anfitriã ou uma senhora idosa.
Quando lhe cabe apresentar alguém, diga o nome completo da pessoa e algo que propicie o início de uma conversa.
O "olá!" e o "como vai?" são considerados cumprimentos padrões. Você não precisa usar aquele tradicional "muito prazer!“
As mulheres também se cumprimentam apertando as mãos.
Se a mulher estiver participando de um evento de gala, não precisa tirar as luvas para cumprimentar. Porém, é bom lembrar que deve tirá-las se for comer.
Para evitar gafes, e como os costumes variam de sociedade para sociedade, o mais conveniente é um cumprimento rápido, sem força demasiada e sem movimentos truculentos.
Mas até com o simples aperto de mão precisamos tomar cuidado.
Isso porque, na Ásia e no Oriente Médio, não se aperta a mão quando se cumprimenta alguém, pois isso é interpretado como um gesto agressivo.
Já nos países islâmicos, estender a mão para uma mulher é altamente ofensivo.
No Japão, como em outros países asiáticos, curvar-se diante de outra pessoa, é uma reverência que corresponde a um aperto de mão, com a particularidade de que a pessoa de status inferior curva-se antes e mais baixo.
Os tailandeses e os hindus mais tradicionais também não cumprimentam apertando a mão. Eles colocam as mãos unidas sobre o peito e se curvam diante do outro.
Você que viaja, precisa atentar muito para estes detalhes.
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Outra coisa importante que deve ser observada — tanto por homens como por mulheres — é que o tapinha nas costas e os beijinhos devem ser evitados sempre, a menos que haja grande intimidade entre eles e a ocasião permita esse tipo de carinho.
Pode ocorrer, também, que a pessoa apresentada — por uma questão de descortesia — não estique a mão para receber o cumprimento. O que fazer? Se ao esticar a mão para apresentar-se a alguém, ela não retribuir esse gesto, retire a mão mas continue a apresentação. Esta atitude é a correta.
Para apresentar alguém a um grupo, aproveite o momento em que estiverem reunidos e diga algo mais ou menos assim: "Oi, pessoal, queria apresentar a vocês a Tânia Rodrigues, apresentadora de TV e Mestre de Cerimônias.“
Saiba também que nas apresentações para um grupo estão dispensados os apertos de mão.
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Uma recomendação importante:
Quando você se apresentar a alguém, não se intitule doutor, professor etc.
Se você é doutor, professor ou magistrado, todos saberão no momento oportuno.
Isso não é de bom tom na hora da apresentação. Você deve apenas dizer o seu nome.
Uma dúvida muito comum
Algumas pessoas ficam em dúvida na hora de apresentar o cônjuge. A principal, é sobre a expressão a ser utilizada: se esposo, esposa... marido, mulher.
Independentemente se são casados ou não, o mais adequado é apresentar o parceiro como meu marido, ou minha mulher. Algo do tipo: "Olá, esta é minha mulher, Denise." É de bom tom e evita constrangimentos.
Observe também:
Chamar alguém esticando o indicador curvado é, em muitos lugares, ofensivo. Para nós brasileiros, é, no mínimo, indelicado.
Já o sinal de OK feito com o indicador e o polegar unidos, que no Brasil é um sinal obsceno, na maioria dos países é absolutamente natural.
Na Bulgária, as pessoas balançam a cabeça de um lado para o outro para dizer sim, ao invés de não.
Tocar as pessoas com as mãos não é aconselhável se você estiver nos Estados Unidos. Já no mundo Árabe, segurar a mão de um homem — e até andar de mãos dadas — é prova de amizade e respeito.
Ficar em pé, com as costas retas e o queixo erguido é a própria imagem da autoconfiança e da ambição.
As mãos para trás — na hora em que você não sabe o que fazer com elas — é atitude que também passa a ideia de elegância e autoridade. Além do mais, é muito melhor do que enfiá-las no bolso.
Cruzar os braços sobre o peito pode passar uma imagem defensiva ou de desacordo.
Durante uma conversa, um bom sinal de que você está interessado e prestando atenção no que ouve, é inclinar-se ligeiramente para a frente e reagir ao que o outro disser com um leve meneio de cabeça ou um sorriso discreto.
Olhar a outra pessoa nos olhos enquanto conversa é sinal de interesse. Mas cuidado para não chegar ao extremo de olhar fixamente, pois isso pode denotar arrogância ou desafio.
Bater a mão contra a de um colega que passa pelo corredor, é aceitável. Porém, se quem passa é um cliente, um superior ou uma mulher, esse cumprimento é inadequado. Nesse caso, um "Olá! Como vai?" pega muito melhor.
Se você vem com um grupo pela rua e percebe um amigo vindo em sua direção para cumprimentá-lo, dita a regra que você não é obrigado a parar para apresentar todos a essa pessoa. Você pode parar, falar rapidamente com ela, enquanto o grupo segue em frente. Quando você acabar, vá atrás deles.
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ALMOÇOS PROFISSIONAIS
Posso beber uma taça de vinho em um almoço de negócios?
A iniciativa de pedir a bebida deve partir sempre de quem convidou. Se é esse seu caso, pode. Desde que saiba que uma taça não vai alterar seu comportamento.
Se meu prato chegar bem antes, o correto é começar a comer?
De jeito nenhum. Espere até que todos estejam servidos.
Devo me oferecer para rachar a conta quando sou convidada?
Não. Em almoços de negócios, quem convida paga.
CELULAR
Se estiver aguardando uma ligação urgente, posso deixar o celular ligado em uma reunião? Devo prevenir meu chefe?
Explique a situação a quem estiver no comando do encontro. Sente-se perto da porta, deixe o celular no vibracall e saia da sala para conversar ao telefone.
Quando um colega não está na sala e o celular dele toca sem parar, atendo e anoto o recado?
Jamais! Celular é muito pessoal. Seu colega errou ao deixá-lo ligado enquanto estava fora. Comente o que aconteceu assim que ele retornar. Se o fato se repetir, como último recurso desligue o aparelho e peça, gentilmente, que ele faça o mesmo quando precisar sair.
E o rádio comunicador Nextell?
Se você trabalhar no setor de cargas de um porto OK. Mas no escritório ou no comércio, desative o viva-voz para a tranquilidade das pessoas próximas 
Dicas sobre o uso de celular no ambiente de trabalho (Blog das Faculdades AIEC)
1 – Mantenha o aparelho no silencioso – O som do seu aparelho pode incomodar e desconcentrar as pessoas em volta. Se for sair da sala, leve-o com você ou desligue-o. O barulho constante da vibração do celular em cima da mesa também pode incomodar.
2 – Não utilize o celular em reuniões – Caso você esteja esperando uma ligação extremamente importante e inadiável, procure informar os colegas presentes na reunião que você poderá precisar se ausentar por uns instantes, pois o motivo é realmente importante. Caso contrário, programe-se para resolver problemas após o horário da reunião.
3 – Evite fotografar ou filmar situações de trabalho – O ambiente de trabalho não deve ser exposto publicamente. Imagens não autorizadas podem trazer sérios problemas.
4 – Evite ligações prolongadas que não são de assuntos da empresa – Trate os assuntos pessoais fora do horário de expediente.
5 – Evite usar redes sociais e jogos no horário de trabalho – Contenha a sua ansiedade e deixe as mensagens do Whats App, atualizações do Facebook, Twitter, etc., para serem conferidas fora do horário de trabalho. Isso pode atrapalhar muito a sua produtividade. 
6 – Procure aplicativos que possam auxiliar sua produtividade – A última dica nós reservamos para o “lado bom da história”. A tecnologia tem ajudado de diversas formaso nosso dia a dia e se soubermos aproveitá-la, não teremos problemas no futuro. 
ETIQUETA AO TELEFONE
Ao atender ao telefone, diga o seu nome, setor e pergunte "em que posso ajudar?". 
Identifique o interlocutor.
Se a ligação for para alguém superior à sua posição hierárquica, faça a consulta e, com a devida anuência, complete a ligação. Caso não possa atender, registre os dados e os repasse de imediato. 
Para um colega, espere a pessoa atender e transfira a chamada. 
Para alguém ausente, pergunte ao interlocutor se deseja deixar um recado. Se OK, anote seus dados (nome/órgão e telefone de contato) e deixe em local visível com a identificação de quem atendeu e o horário da ligação.
O “Cara Chato”
Comprei, fui, vi, comi, viajei...
Conhece a da loira, o do japonês, o do judeu...
E o filme termina assim...
Nem te conto...Estou na pior...
Dá um teco, um trago, um beijo
Você nem sabe da última do fulano...
Sem querer interromper, interrompendo...
Como você tá gordo!
A chata “carregadora de piano”
Só EU
Se EU não estivesse aqui
Sobrou para “MIM”
Sempre EU
Dar broncas – na frente de terceiros
Pressionar
É fato que, em alguns momentos, todo seu trabalho depende da boa vontade de outra pessoa, para qual a tarefa nem é tão importante assim. Pode ser até que este descompasso de prioridades esteja empacando toda a sua agenda.
Mas, atenção: isso não é justificativa para ficar no pé da pessoa. Ou em outras palavras, atormentá-la até que tenha o que você quer.
“Nessa ansiedade de querer resolver o problema, lembre-se que a outra parte também está trabalhando e que ela tem as próprias prioridades”.
Enviou um e-mail pela manhã cobrando uma resposta? Espere até o meio da tarde para ligar pedindo uma resposta. De maneira delicada e discreta, claro. Não fique ligando de hora em hora.
 
Exemplo de Ofício 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (297 x 210mm) 
 
 
[Ministério] 
[Secretaria/Departamento/Setor/Entidade] 
5 cm [Endereço para correspondência]. 
[Endereço - continuação] 
[Telefone e Endereço de Correio Eletrônico] 
 
 
Ofício n
o
 524/1991/SG-PR 
Brasília, 27 de maio de 1991. 
 
 
 
A Sua Excelência o Senhor 
Deputado [Nome] 
Câmara dos Deputados 
70.160-900 – Brasília – DF 
 
 
 
Assunto: Demarcação de terras indígenas 
 
 Senhor Deputado, 
 2,5 cm 
1. Em complemento às observações transmitidas pelo telegrama n
o
 154, de 24 
de abril último, informo Vossa Excelência de que as medidas mencionadas em sua carta n
o
 
6708, dirigida ao Senhor Presidente da República, estão amparadas pe lo procedimento 
administrativo de demarcação de terras indígenas instituído pelo Decreto n
o
 22, de 4 de 
fevereiro de 1991 (cópia anexa). 
2. Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalva a necessidade de que – na 
definição e demarcação das terras indígenas – fossem levadas em consideração as 
características sócio-econômicas regionais. 
3. Nos termos do Decreto n
o
 22, a demarcação de terras indígenas deverá ser 
precedida de estudos e levantamentos técnicos que atendam ao disposto no art. 231, § 1
o
, da 
Constituição Federal. Os estudos deverão incluir os aspectos etno -históricos, sociológicos, 
cartográficos e fundiários. O exame deste último aspecto deverá ser feito conjuntamente com 
o órgão federal ou estadual competente. 
4. Os órgãos públicos federais, estad uais e municipais deverão encaminhar as 
informações que julgarem pertinentes sobre a área em estudo. É igualmente assegurada a 
manifestação de entidades representativas da sociedade civil. 
5. Os estudos técnicos elaborados pelo órgão federal de proteção a o índio 
serão publicados juntamente com as informações recebidas dos órgãos públicos e das 
entidades civis acima mencionadas. 
1,5 cm
 
 
3 cm

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