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Página 1 de 12 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA - TERMODINÂMICA E ONDAS PROF: CRISTIANO CANCELADA DA CRUZ RELATÓRIO DA ATIVIDADE PRÁTICA FÍSICA – TERMODINÂMICA E ONDAS Página 2 de 12 SUMÁRIO 1. Resumo ...................................................................................................... pág. 02 2. Palavras-chaves ......................................................................................... pág. 03 3. Introdução ................................................................................................... pág. 03 4. Objetivos ..................................................................................................... pág. 04 5. Metodologia ................................................................................................. pág. 04 6. Experiencia laboratorial virtual........................................................ .............pág. 04 7. Conclusões.................................................................................................. pág. 13 8. Referencia ................................................................................................... pág. 13 Página 3 de 12 RELATÓRIO DA ATIVIDADE PRÁTICA – FÍSICA MECÂNICA MOVIMENTO EM QUEDA LIVRE Prof.ª: Fernanda Fonseca Centro Universitário Uninter 1- Resumo: O objetivo geral do experimento realizado foi compreender como se dá a queda livre na prática, medindo de maneira automatizada o tempo de queda livre de uma esfera de aço ao cair de diferentes alturas. Além disso, buscar verificar a aceleração gravitacional que atua sobre um corpo durante esta queda no local onde foi realizado Laboratório Virtual Algetec. Por fim comparar o MRUV com o movimento ideal de queda livre e concluir que este movimento é um caso. 2- Palavras-chaves: Queda Livre, aplicada pela da Física. 3- Introdução: Em primeiro lugar, de acordo com as ideias de Aristóteles, quando comparamos dois cadáveres soltos de mesma altura predeterminada com massas diferentes, o corpo de maior massa cairá mais rápido que o de menor massa. Em 1554, as ideias de Galileu Galilei revolucionaram as ideias de Aristóteles, onde inicialmen- te Galileu descobriu que a queda dos cadáveres não depende de suas massas, mas da resistência do ar e da altura do local em relação ao nível do mar. Com is- so, surgiu uma nova parte da física que chamamos de queda livre (DUARTE, 2011). Em todo o mundo existe uma região conhecida como campo gravitacional. Objetos nesta área são atraídos para o centro da terra. Nesse contexto, a queda livre é o movimento para cima ou para baixo que os corpos fazem no vácuo quando estão próximos da terra. Dizemos que um corpo está em queda livre na superfície do planeta se ignorarmos o efeito da resistência do ar mesmo que caia no vácuo. Há resistência do ar em nossa natureza, mas para minimizá-la preci- samos visualizar corpos de certas massas e formas (HALLIDAY e RESNICK, 199 3). Desta forma, todos os corpos independentemente do peso, forma ou tama- nho, caem com uma aceleração constante e igual quando em queda livre. A ace- leração constante de um corpo durante a queda livre é chamada de aceleração gravitacional e é denotada pela letra g, onde, além da diminuição da altura tam- bém varia do Equador (g = 9,78 m / s2) aos rincões (g = 9,83 m / s2). Ao nível do mar a 45 ° de latitude, a aceleração da gravitação é de cerca de 9,8 m / s² ou 10 m / s². Página 4 de 12 A queda livre é uma característica do movimento. uniformemente variado. Trata- se, portanto, de um movimento acelerado, fato esse que o próprio Galileu conse- guiu provar. Aplicando a equação do MRUA e considerando a aceleração da gra- vidade g é possível deduzir a equação horária da trajetória do objeto tal qual mostra abaixo: 4- Objetivo O objetivo deste relatório é compreender os conceitos da física no campo da me- cânica através da teoria e da prática. Experimente em um laboratório virtual e experimente em um laboratório real para examinar os fundamentos da física em movimento autônomo. Combinar conhecimento teórico com experiência prática corrobore o que foi aprendido na teoria. 5- Metodologia O trabalho está dividido em três pontos, sendo a primeira parte no quadro teórico em que são explorados os fundamentos da livre circulação e respondendo a al- gumas questões relacionadas com o tema posteriormente o trabalho prático é di- vidido nas duas primeiras partes. que está em um laboratório virtual e uma se- gunda experiência na vida real. 6- Experiência laboratório virtual Nessa etapa usarão o laboratório virtual da Algetec e, em seguida, um cenário especial de queda livre. Na fig. 1 é uma foto da entrada do laboratório no link pa- ra a sala de aula. Figura 1 – Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec Página 5 de 12 De acordo com o script, conforme mostrado na Figura 2, são 6 telas que podem ser acessadas, cuja verificação pode ser acessada clicando na tela desejada ou pelo comando "Alt + (número da tela)", e para estabelecer uma conexão no cro- nômetro se necessário, para iniciar o experimento, então esta é a primeira tela acessada. Figura 2 – Menu das telas - Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec A Figura 3 mostra a tela do temporizador e o primeiro terminal conectado, mos- trado na Figura 4 com os terminais vermelhos conectados, ainda na ordem. Mostra o segundo terminal em amarelo, conectado ao local indicado no script. Temos as conexões para os dois cabos pretos no switch, e todas as conexões consulte. Figura 3 – Seleção terminal vermelho - Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec. Página 6 de 12 Figura 4 – ligação terminal vermelho - Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec Figura 5 – ligação terminal amarelo - Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec Página 7 de 12 Figura 6 – ligação terminais preto na chave liga-desliga - Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec Uma vez conectado, você precisa ligar o cronômetro, conforme mostrado na Fi- gura 7, a tela do cronômetro após ligar é mostrada, mas está desligada, então você precisa pressionar o botão liga / desliga e conectar o eletroímã ao interrup- tor. Figura 7 – Todas as ligações dos terminais - Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec Figura 8 – Cronometro na tela Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec Ligue o eletroímã, precisamos selecionar a esfera, no primeiro teste usaremos a esfera menor, selecione-a, clique para posicioná-la no plano vertical, como mos- Página 8 de 12 tra a figura 9, cole-a no eletroímã, que pode ser visto, nesta figura também po- demos ver que o diâmetro da esfera é de 12mm, isso será a continuidade da ex- periência é importante. Figura 10 – Cronometro e eletroímã Ligados Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec Figura 11 – Esfera menor (12mm) posicionada junto ao eletroímã - Consulta ao Laboratório Virtual da Algetec Volte para o plano vertical e observe que há um sensor fotoelétrico na coluna. Após selecioná-lo, verifique a escala. Se a esfera for 12mm, teste nas alturas de Página 9 de 12 112mm, 221mm e 312mm, respectivamente, 412mm e 412mm. A Figura 13 mos- tra o sensor selecionado é a mesma calibração foi feita na escala de 112 mm. Figura 12 – Esfera menor (12mm) posicionada junto ao eletroímã - Consulta ao La- boratório Virtual da Algetec Figura 13 – Sensor regulado em 112mm - Consulta ao Laboratório Virtual da Al- getec Tabela 2 – Resultados das experiências com esfera 24mm. Página 10 de 12 Com os valores em mãos, foram calculados alguns itens, que também foram classificados nas Tabelas 1 e 2, e outras questões foram respondidas,como o valor médio que já é apresentado, bem como o quadrado desse valor médio, com o valor de ∆y (m) e o t² médio foram determinados pela aceleração gravitacional de acordo com a fórmula abaixo. Também foram calculados os valores médios de cada uma dessas esferas, os valores foram 9,8131590 m / s² e 9,8593812 m / s², o que pode ser cabido nos ar- redondamentos, o valor pode ser considerado o mesmo, e o valor está bem co- nhecido, é o que denominamos de aceleração da gravidade, como mostra na ba- se teórica que no movimento de queda livre a aceleração é constante, pois a re- sistência do ar é desprezada, a velocidade com que a esfera atinge a posição do sensor também foi calculada multiplicando o valor de g pelo valor de t, esses pre- ços foram introduzidos nas tabelas. Com os dados medidos e calculados, foi possível delinear um gráfico de posição em função do tempo médio para a esfera menor cair e para a esfera maior cair, esses gráficos estão nas Figuras 21 e 22, nas quais uma característi- ca linear é observado com os dados medidos e calculados, foi possível delinear um gráfico de posição em função. Página 11 de 12 Junto com os dados medidos e calculados, também foi traçado um gráfico do tempo médio versus velocidade (velocidade média X) para a queda da esfera menor e para a queda da esfera maior, esses gráficos são encontrados nas figu- ras 23 e 24. pode: se você observar um aumento na velocidade com o tempo que sinaliza que a aceleração está ocorrendo, já que a função está relacionada ao tempo, ela é chamada de função no sentido horário, porque é uma equação pri- meiro grau, é uma linha reta. Figura 16 – gráfico ( t médio x Velocidade) da esfera 12mm - Consulta ao Labo- ratório Virtual da Algetec Figura 14 – gráfico (t médio x Velocidade) da esfera 24mm - Consulta ao Labora- tório Virtual da Algetec Página 12 de 12 Como características do movimento retilíneo uniformemente variado podemos destacar o fato de ser retilíneo, de cima para baixo, com aceleração constante e velocidade de variada, mas de forma uniforme, pois varia proporcionalmente du- rante um mesmo intervalo de tempo. Considerando as épocas, podemos ver que eles são realmente os mesmos, a di- ferença está em terceiro lugar no valor, ou seja, se não forem significativos, isso pode acontecer porque uma queda livre é caracterizada por dois objetos mesmo que tenham uma diferença em massa com O experimento é bastante grande, caindo a resistência do ar tem a mesma aceleração, então não há diferença no tempo de queda do objeto. Como característica de um movimento linear uniforme, podemos destacar que se trata de uma linha reta, de cima para baixo, com aceleração constante e veloci- dade variável, mas uniforme porque varia proporcionalmente no mesmo intervalo de tempo. 7- CONCLUSÕES Com os resultados obtidos tanto em experimentos quanto em cálculos, o movimento de um corpo em queda livre pode ser pensado como um movimento retilíneo uniformemente variável, que tem todas as mesmas características e ainda pode ser verificado na prática. Ambiente de simulação são muito úteis para realizar essas tarefas práticas fornecendo ferramentas de precisão que não podemos usar sem um laboratório completo. 8- REFERÊNCIAS Autores: Me. Giselle dos Santos Castro - Universidade Federal do Ceará - UFC Dr. Nildo Loiola Dias - Universidade Federal do Ceará – UFC. https://www.laboratoriovirtual.fisica.ufc.br/queda-livre
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