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Imun�açã� Calendário vacinal da criança Imunidade ativa: - Natural: infecções - Artificial: vacinas Imunidade passiva - Natural: anticorpos maternos - Artificial: soros e imunoglobulinas Vacinas de agentes vivos atenuados: - Precaução com pacientes imunocomprometidos - Grávidas- risco de infecção fetal Vacinas não vivas: - Não são capazes de causar doença no indivíduo, mas pode ter efeito colateral ou evento adverso Vacinas de agentes vivos atenuados: - BCG - Rotavírus - Poliomielite oral (VOP) - Tríplice viral (SCR - sarampo, caxumba e rubéola) - Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) - Febre amarela Vacinas não vivas: - Hepatite B - Anti-Haemophilus tipo B (Hib) - Poliomielite inativada (VIP) - Tríplice bacteriana (DTP - difteria, tétano e Coqueluche) - Influenza - Pneumo 10 - Meningo C Calendário Vacinal do Adulto e do Idoso (1) A recomendação de vacinação contra a febre amarela é para todo o Brasil, devendo seguir o esquema de acordo com as indicações da faixa etária e situação vacinal. Para pessoas com 60 anos e mais, o serviço de saúde deverá avaliar a pertinência da vacinação de acordo com o cenário epidemiológico da doença. (2) As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independente da idade em que foram vacinadas, não precisam receber doses adicionais. (3) Indicada vacinação em bloqueios de casos suspeitos de sarampo e rubéola a partir dos 6 meses. Adultos até 29 anos e profissionais de saúde (de qualquer idade), recomenda-se duas doses da vacina SCR, com intervalo de 30 dias. Após a aplicação da vacina, recomenda-se não engravidar por um período de 30 dias. Anexo III - Calendário do Adulto e do Idoso (4) É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, conforme os grupos prioritários definidos no Informe da Campanha. Para as crianças de seis meses a menores de seis anos de idade (cinco anos, 11 meses e 29 dias) (5) Esta vacina está indicada para pessoas a partir dos 60 anos de idade em condições clínicas especiais (acamados, hospitalizados ou institucionalizados) e população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade. DPOC Os serviços de atendimento dos pacientes com doença pulmonar avançada e os postos de saúde da atenção básica, devem disponibilizar as seguintes vacinas: 1. Vacina anti-influenza: anual 2. Vacina antipneumocócica (>65 anos e/ou VEF1 <40%): a cada 05 anos. A utilização dessas vacinas irá reduzir as exacerbações infecciosas e, portanto, as internações hospitalares e uso de medicações de alto custo, como antibioticoterapia. https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/201 8/06/protocolo_doenca_pulmonar_obstrutiva_cronica.pdf Calendário Vacinal da Gestante (1) Gestantes que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante o período gestacional, administrar 1 (uma) dose de dTpa no puerpério (até 45 dias), o mais precocemente possível. A vacina dTpa também será ofertada para todos os profissionais de saúde. Gestantes sem histórico vacinal da dT, administrar 2 (duas) doses da vacina dupla adulto (dT) e 1 (uma) dose da vacina dTpa a partir da 20ª semana de gestação. (2) É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, administrar esta vacina em qualquer idade gestacional. Administrar no puerpério caso a vacina não tenha sido administrada durante a gestação. Calendário Vacinal do Adolescente Notas: (1) As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independentemente da idade em que foram vacinadas, não precisam receber doses adicionais. (2) A vacinação em bloqueios está indicada em contatos de casos suspeitos de sarampo e rubéola, a partir dos 6 meses. Recomenda-se não engravidar por um período de 30 dias, após a aplicação da vacina. (3) A vacina HPV também está disponível em de esquema de 3 (três) doses aos 0, 2 e 6 meses, para as mulheres (de nove a 45 anos de idade) e homens (de nove a 26 anos de idade) vivendo com HIV/AIDS, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes oncológicos. (4) Esta vacina está indicada para povos indígenas a partir dos 5 (cinco) anos de idade. Calendário Vacinal da Criança Evento adverso pós-vacinação – EAPV Um EAPV é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação, não possuindo necessariamente uma relação causal com o uso de uma vacina ou outro imunobiológico imunoglobulinas e soros heterólogos). Um EAPV pode ser qualquer evento indesejável ou não intencional, isto é, sintoma, doença ou achado laboratorial anormal (WHO, 2012).