Pesquisa Iluminação - IBT - A2

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INSTALAÇÃO DE BAIXA TENSÃO
TRABALHO DE INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
TURMA: 1ELE38A 2021.1 GRUPO 1 – INTEGRANTES BRUNO SANTANA DE SOUZA
DAVID FARIAS MAGALHÃES DE AZEVEDO HARTON SALES
LUIS FELIPE DE CARVALHO TAUANY MARTINS MACHADO DE SOUZA
PROFESSOR CLAUDIO JOSE MARQUES DE SOUZA
Rio de Janeiro Maio/2021
	ÍNDICE
	
	1 21.1 EVOLUÇÃO DA ILUMINAÇÃO
	
	3
	2	92.1
	
	
	92.2
	
	
	142.3
	
	
	153
	
	
	164
	175
	DISPOSITIVOS DE COMANDO E
	ILUMINAÇÃO
	
	20
	6	REFERÊNCIAS
	
	21
1.
1 INTRODUÇÃO
Podemos dizer que iluminação representa um conjunto de elementos que se instala num determinado lugar com o objetivo de colocar luz sobre esse ambiente. Pode-se compor com a utilização de diversos objetos, como lâmpadas, luminárias, arandelas, spots, entre outros.
A iluminação é um dos elementos mais importantes em um ambiente e determina a beleza final. Quando bem projetada, transmite aconchego, equilíbrio e conforto trazendo vida ao local. É como se a arquitetura do ambiente tivesse sua alma exposta. Por isso essa etapa demanda tempo e atenção, tanto no projeto quanto na procura do artefato ideal.
Com o estudo luminotécnico podermos criar nosso próprio design, assim escolhendo no que a luz deve focar e em qual ambientes ela vai estar mais intensa ou natural. Um exemplo seria o quarto, que é o local de descanso, por isso não deve ter luz muito forte e, principalmente, branca, que desperta o corpo e tira o sono. Já numa cozinha, a luz intensa pode auxiliar para enxergar os alimentos com precisão e manusear corretamente os utensílios. É uma questão de segurança.
EVOLUÇÃO DA ILUMINAÇÃO
Desejar a luz sempre foi eminente ao ser humano, talvez porque o desconhecido incrustado no escuro é de fato assombroso em todos os sentidos.
O Homem nasceu na luz, chegou ao mundo iluminado, isso mesmo, tem luz própria, logo é essencial a sua busca constante para que o seu ambiente também permanecesse iluminado pelo máximo de tempo possível.
Será o desejo intenso de viver? Será por subsistência? Talvez a melhor resposta seja a soma desses e de muitas outras, mas aquele ancestral, sem recurso algum, complexo e limitado: fez a luz!
A iluminação primitiva do fogo, que era complexa no seu modo de utilização, pois era para tudo:
· Aquecer;
· Cozinhar;
· Iluminar.
São 500 mil anos do primeiro jeito de iluminar que o Homem conheceu, e foi através dele também que o mesmo Homem encontrou possibilidade de transformar, evoluir e se surpreender.
As tochas produzidas a partir da criatividade e de recursos disponíveis foram às luminárias perfeitas para sua época.
A evolução rápida trouxe as velas como alternativa viável
Acredite, elas existem desde 50.000 a.C., é a velha amiga que até hoje encanta as pessoas, mas sua composição era bem diferente.
Pinturas em cavernas mostram que as primeiras velas eram recipientes, cascos e troncos, cheios de gordura animal, em estado líquido, com fibra de planta, que funcionava como pavio.
Desde a época de Cristo até a idade média a vela evoluiu, gigantemente, e não apenas o sebo de animais era a matéria prima, mas também a cera de abelha, o azeite de oliva e de outras plantas.
Sua projeção foi intensa e logo passou a ser objeto de luxo.
Para as pequenas cabanas e casebres a vela foi à alternativa viável de iluminação suficiente para sua época, mas e para os palácios e castelos? Como era a iluminação?
A história nos conta que os castelo eram muito pouco iluminados, com tochas preparadas com um pedaço de pano, embalsamado no breu ou outro material inflamável, e complementadas com enxofre e cal, substância importantes, que mesmo se fossem atingidas com água o fogo permanecia acesso, iluminando o ambiente.
Das velas para as formas de iluminação com lamparinas e lampiões
Com formas que nos encantam até hoje, as lamparinas foram aparecendo aos poucos. Eram recipientes com uma haste encravada no centro e assim gerava a chama.
Você sabe qual foi o primeiro combustível para as lamparinas? Nada menos que óleo de baleia, esta afirmação sugere que as primeiras lamparinas surgiram em regiões litorâneas.
Da lamparina para o lampião foi um passo rápido, o tataravô das lâmpadas, chegou com charme e revolucionou a iluminação de sua época, feito de argila inicialmente, e adaptado posteriormente para o metal. Sua dinâmica de funcionamento consistia em:
Uma base de metal, com moldura de vidro, abastecido inicialmente com óleo de animais e plantas, e posteriormente a gás.
Seu potencial de iluminação era interessante graças à circulação de ar dentro do tubo. Mas com limitações, pois muitos malefícios poderiam ocasionar, enquanto queimavam os combustíveis a base de:
· Querosene;
· Diesel;
· E até gases como propano, butano e nafta.
E em questões de segurança deixavam muito a desejar.
Bem vinda à era da revolução industrial e as novas formas de iluminar o mundo
Depois da lâmpada de querosene em 1853 que foi um marco enorme para a iluminação, chegamos ao que conhecemos hoje a iluminação por eletricidade.
Desde 1879 o mundo todo ficou mais iluminado graças à lâmpada elétrica, alimentada	pela	eletricidade.
O que a descoberta da luz proporcionou aos seres humanos?
Feche os olhos, bem cerrados, tente andar, escrever, alimentar-se, enfim realizar algumas atividades básicas e triviais.
Parece complicado não é mesmo?
Semelhante a isso podemos imaginar o mundo antes do potencial de iluminação que conhecemos, e entre os grandes avanços que a iluminação trouxe, destacamos:
· O forte crescimento da indústria;
· Novas estruturas comerciais;
· Desenvolvimento na área educacional;
· Ampliação das cidades;
· O renascer das obras artísticas;
· A socialização dos indivíduos.
Enfim o mundo se transformou com a luz! E para cada pessoa ou família, a luz tem significado singular e próprio, pois a qualidade de vida assumiu grandes proporções com a iluminação.
No passado a luz era artigo de luxo!
O Homem paleolítico encontrou no fogo o princípio da luz, e por mais rústico e primitivo as tochas possibilitaram ao homem desafiar as tenras horas de escuridão e assim permanecer por mais tempo no convício social.
Depois com as velas, que por algum período foram artigos de luxo, devido aos altos custos, o que não permitia acesso para todas as pessoas.
Os lampiões e lamparinas, que podemos considerar como criações significantes, foram intensamente difundidas, na verdade foram artigos de iluminação em potencial para a época, até pelo fato de utilizar matérias múltiplas como matéria- prima.
Mas e depois da descoberta da lâmpada, a iluminação passou a ser artigo pluralizado e acessível a todos?
A resposta é não, por muitos longos anos o monopólio privou muitas famílias de usufruir dos benefícios que uma rede de energia pode oferecer para a qualidade de vida.
Aqui no Brasil a energia elétrica avançou o processo de iluminação somente em 1883 quando surgiu a primeira usina termoelétrica.
E atualmente como anda a iluminação pelo mundo?
Em 2015 comemoramos o ano Internacional na luz, criado pela ONU, com o propósito de sensibilizar os governos sobre a falta de luz.
De acordo com a estatística apresentada na data, cerca de 1,5 bilhões de pessoas no mundo, ainda não usufruem dos benefícios da energia elétrica.
E como isto influencia negativamente na vida dessas pessoas?
· Impossibilidade de realizar muitas coisas, como estudar, ter acesso a informação;
· Desperdícios de alimentos;
*Insegurança e medo de transitar a noite.
E por fim as novas e essenciais fontes de energia que também podem ser transformadas em luz.
Aqui no Brasil, o programa “luz para todos”, lançado a 12 anos tem como principal objetivo tirar todas as famílias da escuridão que se estima em 190 mil pessoas.
As novas tecnologias, a cada dia são usadas para diminuir a diferença entre o ideal e a realidade, como:
· Cabos subaquáticos;
· Postes de fibra de vidro que ficam boiando para transmitir energia;
· Utilizar a energia solar como fonte alternativa.
E o que se espera para o futuro?
Sem dúvida, encontrar uma fórmula perfeita,inesgotável e socialmente acessível de iluminação! E a proposta está em buscar no sol a fonte inesgotável.
Sim este é um objetivo, agora em quanto tempo, de fato não temos como saber, a única certeza é que tudo é esgotável e é claro também a energia, caso novas alternativas não comportem o gasto mundial.
2 TIPOS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS
Em geral as lâmpadas atuam como suporte de uma ou mais luzes artificiais e que serve para iluminar. Pode tratar-se de um objeto pendurado ou sustentado sobre uma base ou um pé. Basicamente, os tipos de lâmpadas residenciais são quatro: incandescente, halógena, fluorescente e de LED.
Título: Lâmpada Incandescente
Fonte: Loja virtual #tudoextra.
Tradicional no uso doméstico e comercial desde o fim do século 19, a lâmpada incandescente é um modelo em extinção. Elas gastam mais energia que outras opções de iluminação e possuem vida útil relativamente curta, portanto seu uso não é recomendado. Além disso, produzem mais calor e gás carbônico, contribuindo com o efeito estufa do planeta.
Título: Lâmpada Halógena
Fonte: Internet.
As lâmpadas halógenas possuem o mesmo princípio dos modelos incandescentes e são bem mais eficientes, entretanto, são perigosas devido à emissão de radiação ultravioleta e podem esquentar demais. Além de oferecerem uma iluminação mais brilhante, consomem menos energia e possuem longa vida útil.
Esse modelo é um elemento recorrente entre arquitetos e projetistas. Seu potencial decorativo é indicado para diversos tipos de ambiente e ainda garante o chamariz ideal para quadros, esculturas e peças de arte.
Lâmpadas desse tipo possuem IRC de 100%, ou seja, oferecem uma iluminação de alto realismo, bastante próxima daquela gerada pela luz solar. Elas também são utilizadas em eletrodomésticos como coifas e fornos elétricos.
Título: Dicróicas
Fonte: Loja virtual #tudoextra
Poucas lâmpadas funcionam tão bem quanto essa na hora de destacar algum elemento, peça ou mercadoria. Amplamente utilizada no comércio, essa lâmpada garante um direcionamento preciso de luz, com fachos que podem variar de 8 a 60 graus. É o modelo mais conhecido do grupo das halógenas.
Título: PAR
Fonte: Loja virtual #tudoextra
Com facho de luz preciso e ainda mais direcionado, essa lâmpada é bastante comum em museus e galerias de arte. No entanto, pode ser utilizada em ambientes residenciais sem qualquer tipo de restrição. Além de decorativo, esse modelo é resistente e possui proteção contra vapor e umidade.
Lâmpada Fluorescente
Resultado de pesquisas de vários cientistas, entre eles o físico Nikola Tesla, a lâmpada fluorescente chegou ao mercado consumidor no ano de 1938. No Brasil, o modelo ganhou ampla adesão durante a crise energética de 2001.
Esse tipo de lâmpada gera praticamente a mesma intensidade de iluminação que a dos modelos incandescentes, mas com muito mais economia de energia. Além disso, essas lâmpadas não emitem calor – o que é perfeito para ambientes apertados ou em que temperaturas altas não são bem-vindas. Elas são divididas em dois grupos:
Fluorescente tubular
Fonte: Loja virtual #tudoextra
Perfeita para grandes demandas, essa lâmpada oferece muita economia. Ela é bastante comum em indústrias e estabelecimentos comerciais espaçosos, já que consegue iluminar em larga escala, mas também pode ser uma boa pedida para a casa. A iluminação homogênea que oferece é excelente para locais como a cozinha e a área de serviço.
Título: Fluorescente compacta
Fonte: Loja virtual #tudoextra
Além de igualmente econômicas, essas lâmpadas ainda oferecem a vantagem da compatibilidade com as roscas de modelos incandescentes. Isso facilita a substituição e evita gastos extras. Sua vida útil é prolongada.
As lâmpadas fluorescentes são mais econômicas que as incandescentes, mas utilizam mercúrio em sua composição e, se não forem descartadas corretamente, podem prejudicar o meio ambiente, contaminando a água e o solo.
Título: Lâmpada LED
Fonte: Loja virtual #tudoextra
Essas lâmpadas modernas chegam a garantir cerca de 80% de economia em relação às opções tradicionais, não utiliza materiais tóxicos em sua composição e pode ser reciclada. O LED já é amplamente utilizado em eletrônicos como TVs, smartphones e tablets se destaca pelo alto brilho e baixo consumo. A aplicação dessas lâmpadas é ampla. Elas podem ser utilizadas como forma de iluminação geral ou dirigida, inclusive, nos menores espaços. Por não emitir calor, esse modelo evita desconfortos e alterações na temperatura.
As vantagens vão além. A manutenção da lâmpada LED é mínima e a vida útil é bastante prolongada. Flexíveis, elas podem ser encontradas em diversos tamanhos e adaptadas em luminárias de muitos formatos – o que é perfeito para quem se preocupa com a decoração e o design de ambientes. Além de iluminar, decoram!
Título: Comparativo Entre a Lâmpadas.
Fonte: Leroy Merlin
LUMINÁRIAS
As luminárias são aparelhos que servem para fixar e proteger as lâmpadas, distribuindo a luz que elas emitem. De forma com que você possa direcionar essa iluminação como bem desejar. E quando necessárias agem com circuitos auxiliares e os meios de ligação das lâmpadas aos circuitos. Temos em geral, seis tipos de luminárias:
Luminária de luz direta ou projetor
Luminária com o fluxo luminoso dirigido diretamente para o plano de trabalho ou objeto de forma intensa. Neste caso, o foco de luz incide predominantemente numa direção particular, permitindo uma visualização clara dos contornos.
Iluminação de escritório com luz direta
Fonte: Internet. Disponível em https://ozli.online/luz-difusa-direta-ou-indireta-voce-conhece-a-diferenca//>.Acesso em: 24 de maio 2021.
Luminária direcional ou de luz essencialmente direta
Luminária com uma distribuição de luz de 90 a 100% do fluxo luminoso dirigido diretamente para o plano de trabalho /objeto sendo que o restante espalhado para o resto da sala. Neste caso, a luz apresenta contornos mais suaves e é distribuída de forma mais uniforme em relação à luminária de luz direta.
Utilizando luminárias com refletores de alumínios seja em formatos cônicos ou parabólicos é possível aumentar o desempenho energético.
 Exemplo de uma luz direta ilumando um quadro de exposição.
Fonte: Internet. Disponível https://www.emporioluz.com.br/blog/dicas/luz-direta-indireta-e-difusa-emporio-luz-design/>.Acesso em: 24 de maio 2021.
Luminária de luz difusa
A luminária difusa distribui a luz de forma uniforme suavizando ainda mais as sombras. Para tornar as sombras mais suaves, a luz mais abrangente e menos ofuscante esta técnica esta técnica recorre de materiais e cores de boa reflexão.
Fonte: Internet. Disponível em https://www.emporioluz.com.br/blog/dicas/luz-direta-indireta-e-difusa-emporio-luz-design/>.
Acesso em: 24 de maio 2021.
Luminária de fluxo luminoso misto
A luminária de fluxo luminoso misto reparte de forma simétrica o fluxo luminoso de modo a ser dirigido diretamente para cima e para o plano de trabalho.
Luminária de luz essencialmente indireta
A luminária de luz essencialmente indireta tem como objetivo de criar um efeito de luz suave, mas também espalha a luz para baixo. Uma vez que a maior parte do fluxo luminoso é dirigido para cima, as sombras são suaves e menos marcadas.
Luminária de luz indireta
A luminária de luz indireta tem como objetivo de criar um efeito de luz suave, podendo ser aplicadas em salas, quartos, escritórios, etc. Uma vez que o fluxo luminoso é dirigido para cima este tipo de luminária não produz ofuscamento, eliminando de forma eficaz a fadiga visual.
 Exemplo de uma luminaria indireta em um ambiente.
Fonte: Internet. Disponível em https://lumilandia.com.br/produto/luminaria-de-sobrepor-plafon-basic-luz-indireta//>.Acesso em: 24 de maio 2021.
ARANDELA
A arandela nada mais é, que um modelo de luminária que fica preso à parede, além de ser muito funcional, prática ela satisfaz as necessidades do ponto de vista luminotécnico. Existem diversos tipos de arandela, eles dependem de qual estilo e iluminação vai sernecessária para satisfazer o ambiente.
Uma funcionalidade da arandela é a de aproveitar a própria parede como rebatedor de luz, criando uma iluminação difusa e ao mesmo tempo concentrada. Já que a Iluminação da arandela é indireta, a tendência é evitar colocar ela em cômodos que precisam de muita luz, como escritórios, cozinhas e salas, a não ser como uma iluminação secundária. Locais que peçam uma iluminação suave, como fachadas, varandas, corredores, banheiros e quartos são os ideais para sua utilização.
No ambiente externo também é possível utilizar bem a arandela, porém em áreas externas é importantíssimo atentar na escolha do material da arandela, já que a luminária vai ficar exposta à chuva, sol, poluição etc.
Atualmente, os ambientes estão cada vez menores e às vezes até um abajur pode acabar ocupando mais do que você gostaria. A arandela é ideal porque pode ser instalada em áreas bem pequenas, e economizar áreas para que possam ser aproveitadas. No quarto, por exemplo, ela economiza o espaço de uma mesinha de cabeceira e a iluminação para leitura em direto da parede.
Exemplo de iluminarias arandelas
Fonte: Internet. Disponível https://www.casaxoke.com.br/saiba-em-quais-ambientes-usar-as-arandelas-na-decoracao/>.Acesso em: 24 de maio 2021.
3 CUSTO
Tabela comparativa de preços
	Ilustração
	Equipamento
	Custo médio
	
	Lâmpada Fluorescente 3U Luz Branca 15W Ourolux 127V (110V)
	R$13,57
	
	Lâmpada LED Bulbo Luz Branca 12W Kian Bivolt
	R$11,89
	
	Lâmpada Halógena Bulbo Luz Amarela 105W Elgin 127V
	R$5,99
	
	Lâmpada Incandescente Bolinha Luz Amarela 15W Kian 127V
	R$5,99
	
	Pendente Meia Lua 34cm Luminária Alumínio Preto Textura c/ Cobre
	R$49,90
	
	Luminária de Teto Sobrepor 2x20W Luz Branca Tualux
	R$281,90
	
	Arandela Externa com 2 Focos de Facho para Parede e Muro Marrom
	R$23,90
4 PONTOS DE ILUMINAÇÃO EM UM AMBIENTE RESIDENCIAL
Título: Sala de estar: iluminação versátil
Fonte: Internet. Disponível em: https://www.casaeplanos.com/iluminacao/tipo-de-luminarias.html>.
Acesso em: 24 de maio 2021.
Como a sala de estar costuma reunir toda a família e não se restringe a apenas uma atividade, a sua iluminação deve ser versátil. Portanto, o ideal é descentralizar os pontos e setorizar a sala, com arandelas de parede e abajures para criar luzes laterais e indiretas.
Título: Sala de jantar: luz no centro da mesa
Fonte: Internet. Disponível em: https://www.casaeplanos.com/iluminacao/tipo-de-luminarias.html>.
Acesso em: 24 de maio 2021.
Na sala de jantar, o mais importante é iluminar a mesa. Por isso, um lustre que fique bem ao centro dela é o mais indicado. Muito cuidado, porém, com a altura da luminária, pois o foco luminoso deve ficar acima da mesa e não da cabeça de quem estiver sentado. A altura ideal fica entre 75 e 90 cm da mesa.
Título: Quarto: iluminação suave
Fonte: Internet. Disponível em: https://www.casaeplanos.com/iluminacao/tipo-de-luminarias.html>.
Acesso em: 24 de maio 2021.
O quarto é o local de descanso, por isso não deve ter luz muito forte e, principalmente, branca, que desperta o corpo e tira o sono. Prefira os tons de amarelo, que conferem aconchego, e utilize uma luminária pendente no centro do quarto, acima da cama, para criar o clima.
Título: Cozinha: luz intensa
Fonte: Internet. Disponível em: https://www.casaeplanos.com/iluminacao/tipo-de-luminarias.html>.
Acesso em: 24 de maio 2021.
Ao contrário do quarto, a cozinha exige uma luz intensa e branca, para que as pessoas possam enxergar os alimentos com precisão e manusear corretamente os utensílios. É uma questão de segurança. Por isso, aqui você pode utilizar as luzes fluorescentes, que são intensas.
Título: Banheiro: luz natural
Fonte: Internet. Disponível em: https://www.casaeplanos.com/iluminacao/tipo-de-luminarias.html>.
Acesso em: 24 de maio 2021.
No banheiro, quanto mais próxima a luz estiver da natural, melhor, pois é neste espaço que as pessoas costumam fazer a barba, se maquiar, arrumar o cabelo, passar cremes etc. Assim, é preciso ter uma noção exata do que está sendo refletido no espelho, evitando ao máximo criar sombras.
O ideal é usar uma luz difusa próxima ao espelho, pois as luzes que vêm do alto podem causar sombras. Arandelas servem bem para esta situação.
Título: Escritório: foco em alguns pontos
Fonte: Internet. Disponível em: https://www.casaeplanos.com/iluminacao/tipo-de-luminarias.html>.
Acesso em: 24 de maio 2021.
No escritório, é preciso colocar o foco em alguns pontos específicos, como na estante de livros e na mesa de trabalho. Porém, tenha muito cuidado com o ofuscamento, pois lâmpadas refletoras podem agir sobre a tela do computador e deixar o trabalho cansativo.
Nesse ambiente, a melhor opção são as lâmpadas de LED, que fornecem uma luz homogênea e não esquentam.
5 DISPOSITIVOS DE COMANDO E ILUMINAÇÃO
Nas instalações elétricas de iluminação, em escritórios, residências, comércios, indústrias, hotéis, etc., há necessidade da utilização de dispositivos de seccionamento para que possamos ligar ou desligar a iluminação. Por isso, são utilizados interruptores, dos mais variados tipos e funções, os quais podem comandar uma lâmpada, ou um grupo de lâmpadas .
O interruptor, ou dispositivos de comando de iluminação, ou ainda, ponto de comando, tem por finalidade prolongar a fase até o ponto ativo do circuito.
PRINCIPAIS COMPONENTES DOS COMANDOS ELÉTRICOS
O que é interruptor?
O interruptor tem a função de interromper a corrente elétrica do circuito, de forma com que nas residências os interruptores são usados em circuitos de iluminação. Existem vários tipos de interruptores como por exemplo, interruptor simples, interruptor duplo, interruptor triplo, three way (paralelo) e four way (intermediário).
Interruptor simples
Título: Diagrama de ligação de um interruptor simples		Título: Exemplo de interruptor simples
	
Fonte: Sumário do laboratório virtual disponibilizado na plataforma Canvas
O interruptor simples tem a finalidade de acionar uma lâmpada ou conjunto de lâmpadas de apenas um ponto, possui dois bornes, sendo que em um borne é conectado o condutor elétrico fase e no outro borne o condutor de retorno, que vai para a lâmpada, conforme podemos ver no esquemático acima. É o interruptor mais usado nas resistências como por exemplo, em banheiros, salas, cozinhas, quartos, etc.
Interruptor duplo
Título: Exemplo de interruptor duplo
Fonte: Loja virtual telhanorte
O interruptor duplo possui duas seções e tem o mesmo princípio do interruptor simples, também só possibilita acionar uma lâmpada ou um conjunto de lâmpada de apenas um ponto. Porém, podemos acionar lâmpadas distintas como por exemplo, uma casa que tem a cozinha conjugada com a sala de jantar podemos usar o interruptor duplo, porque é possível acionar a lâmpada da cozinha ou da sala de jantar de forma separada.
Interruptor triplo
Título: Exemplo de interruptor triplo
Fonte: Loja virtual Leroy Merlin
O interruptor triplo tem o mesmo princípio do interruptor duplo, mas com uma seção a mais. Muito usado em salas muito amplas e cômodos conjugados. É muito comum o uso do interruptor triplo em galpões, pois pode acionar três grupos de lâmpadas diferentes como por exemplo acionar a parte da frente, do meio ou fundo do galpão de forma separada.
Three Way (paralelo)
Título: Diagrama de ligação de um interruptor three way ou paralelo
Fonte: Sumário do laboratório virtual disponibilizado na plataforma Canvas
O interruptor three way mais conhecido como interruptor paralelo, é usado para acionar uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas de dois pontos diferentes, para isso basta instalar dois interruptores three way em diferentes pontos de acordo com sua preferência, geralmente sendo usados em corredores, escadas e quintal.
Por estarem localizados em dois pontos diferentes, os interruptores three way oferecem um maior conforto e praticidade. A diferença entre o interruptor three way para o interruptor simples é a existência de um terceiro borne, que faz a comunicação entre os dois interruptoresthree way ou entre o interruptor three way e o interruptor four way.
Four Way (intermediário)
Título: Diagrama de ligação de um interruptor four way ou intermediário
Fonte: Sumário do laboratório virtual disponibilizado na plataforma Canvas
O interruptor four way também conhecido como interruptor intermediário, deve ser ligado entre dois interruptores three way para funcionar corretamente e assim ampliando os pontos de acionamento das lâmpadas, possibilitando ter três ou mais pontos de acionamento de lâmpada ou grupo de lâmpada sendo acionados.
Qual é diferença entre os interruptores?
As diferenças entre os interruptores é definida por quantos pontos você pode acender ou apagar uma lâmpada ou conjunto de lâmpadas, pelos números de bornes no interruptor e seções. O interruptor simples, duplo e triplo possibilitam acender ou apagar uma lâmpada somente de um ponto. Porém, os interruptores duplo e triplo possuem seções a mais do que o interruptor simples, assim acionando diferentes seções de lâmpadas.
Já com o interruptor three way, pode-se acionar a lâmpada de dois pontos diferentes, muito usado em escada e corredor. O interruptor three way muitas vezes é confundido com interruptor triplo, mas são muito diferentes, pois o three way pode acionar as lâmpadas de pontos diferentes e o interruptor triplo não permite o acionamento de pontos diferentes, mas de seções diferentes de lâmpadas.
Dimmer
Título: Exemplo de um dimmer
Fonte: Loja virtual Leroy Merlin
O dimmer é um dispositivo utilizado para a variação de luminosidade em um ambiente. Ele pode ser instalado para o controle de uma única lâmpada, mas também para o de várias delas.
Um dimmer funciona, basicamente, a partir da existência de resistores variáveis, também conhecidos como potenciômetros. Como o nome sugere, os resistores são peças que oferecem resistência às cargas elétricas, o que possibilita o seu controle e ajuste de intensidade, além de economia na conta de energia elétrica. 
O dimmer pode ser ligado em uma lâmpada da mesma maneira que um interruptor simples, com dois bornes, sendo um para a fase e o outro para o retorno.
Vantagens em se utilizar um dimmer:
· Iluminar de acordo com o ambiente
Os dimmers são especialmente utilizados em salas de estar, mas também podem ser úteis em dormitórios e até mesmo em escritórios. Nem sempre a iluminação total de um ambiente é necessária e, por isso, esse dispositivo é uma ótima opção para criar um clima agradável e de acordo com a utilização do ambiente.
· Controlar o gasto de energia
O fato de controlar a luminosidade do ambiente permite também a economia de energia. Essa vantagem pode ser interessante tanto para empresas quanto para residências particulares.
· Garantir Maior comodidade
Além de serem instalados como interruptor controlável na parede, os dimmers mais atuais também dispõem de controle remoto. Essa comodidade não era nem pensada poucos anos atrás.
Escolhendo o dimmer ideal:
Ao escolher o dimmer ideal para a sua casa, alguns pontos devem ser levados em consideração. Entre eles:
· tensão do circuito (127 V ou 220 V);
· tipo da lâmpada a ser controlada;
· quantidade de lâmpadas a serem controladas;
· potência das lâmpadas.
Infelizmente, nem todas as lâmpadas de LED podem ser dimmerizadas. Caso você já utilize esse modelo de iluminação em sua residência, é necessário verificar se ele permite a regulagem da intensidade de energia antes de escolher o dimmer ideal. Atualmente, essa têm se mostrado uma boa opção para quem pretende retirar as lâmpadas amarelas da decoração, mas ainda quer uma iluminação mais aconchegante.
Utilizar a tecnologia em prol de uma maior comodidade e, de quebra, economizar na conta de energia é algo que todo mundo procura. Os dimmers são capazes de proporcionar essas vantagens e, como vimos neste texto, podem trazê-las tanto para as residências quanto para os escritórios.
Minuteria
Título: Diagrama de ligação de uma minuteria		Título: Exemplo de um interruptor de minuteria
					 
Fonte: Site atomeletrica.com.br			Fonte: Loja virtual Eletrocentro
Ideal para iluminação temporizada de escadas, corredores ou garagens, minuteria é um dispositivo elétrico que permite que as lâmpadas fiquem acesas de maneira contínua por um certo período de tempo. Além da praticidade que proporcionam, esses produtos ajudam na economia de energia, pois mantém as lâmpadas ligadas apenas quando necessário.
A minuteria possui quatro bornes, um para fase, um para o neutro, um para o retorno para a lampada e um para o retorno para o pulso do interruptor.
SENSORES DE PRESENÇA
Título: Diagrama de ligação de um sensor de presença
Fonte: Site Mundo da Elétrica
Os sensores de Presença são dispositivos eletrônicos que detectam automaticamente os movimentos de fontes de calor através de um sensor infravermelho acionando a carga e desligando-a após a sua ausência.
São ideais para áreas que necessitem de controle de iluminação e de monitoramento, como garagens, corredores e escadarias onde a circulação de pessoas seja esporádica.
Os sensores de presença podem, ainda, serem ligados em interruptores simples ou paralelos, para um controle ainda melhor da iluminação do ambiente. Abaixo temos os esquemas de ligação destes:
Título: Diagrama de ligação de um sensor de presença com interruptor simples
Fonte: Site Mundo da Elétrica
Título: Diagrama de Ligação de um sensor de presença com interruptor paralelo
Fonte: Site Mundo da Elétrica
NORMAS REGULAMENTADORAS (NR)
São duas normas que devem ser observadas ao se lidar com instalação de iluminação e controle elétrico, a NR 10 (segurança em instalações e serviços em eletricidade) e a NR 35 (segurança no trabalho em altura). A NR 10, em sua definição, estabelece os requisitos e condições mínimas que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma garantir a segurança e saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade (10.1.1). Entre as medidas preventivas podemos citar a obrigatoriedade de manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas com as especificações de aterramento, adoção de medidas de proteção coletivas aplicáveis às atividades desenvolvidas e adequação de equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico às tensões envolvidas. 
Ao trabalhar com iluminação, também é importante ressaltar a importância da NR 35, que trata de trabalho em altura. De acordo com a norma, toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde existe o risco de ocorrer uma queda, é considerada trabalho em altura. Para facilitar o entendimento, o nível inferior é o local onde a pessoa vai cair. Se você estiver sobre uma escada de 1m, a princípio pode não ser considerado um trabalho em altura, mas se esta escada estiver sobre uma plataforma de 3m é caracterizado como um trabalho em altura.
A NR 35 tem o objetivo de reduzir a quantidade de acidentes relacionados a quedas, por isso a NR 35 exige que o empregador ofereça aos seus trabalhadores treinamento, capacitação, equipamentos de proteção individual, acessórios, sistemas de ancoragem, equipe de emergência E desenvolvimento de planejamento para organização NA execução das atividades feitas.
6 REFERÊNCIAS
· 	GUTTLUX BRASIL, A Iluminação do Futuro, A história da iluminação, 2016. Disponível em:< https://guttluxbrasil.wixsite.com/guttlux/single-post/2016/03/30/This- is-the-title-of-your-fourth-post>. Acesso em: 18 de Maio de 2021.
· MERLIN, Leroy, Tabela de comparação de precos de lâmpadas, 2019. Disponível em:<https://www.leroymerlin.com.br/>. Acesso em: 19 de Maio de 2021.
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https://www.gradoiluminacao.com.br/artigos/conceitos-basicos-de-iluminacao/
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https://www.mundodaeletrica.com.br/comando-eletricos-o-que-sao-e-onde-sao-usados/
https://athoselectronics.com/esquema-eletrico-diagrama-leitura/
https://www.mundodaeletrica.com.br/tudo-sobre-interruptor-three-way/
https://www.soprano.com.br/produtos/materiais-eletricos/iluminacao/sensores-de-presenca
https://blog.energilux.com.br/o-que-e-um-dimmer/
https://www.telhanorte.com.br/interruptor-duplo-simples-fame-628603/p
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https://atomeletrica.com.br/minuteria-passo-a-passo/ https://www.mundodaeletrica.com.br/esquema-para-sensor-de-presenca/
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-nr-35-e-qual-a-sua-importancia/