Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TIREÓIDE HASIMOTO KARINA HOMRICH LAGOS SHEILA REGINA GOULART WILLIAM CARDOSO DE SOUZA PATRICIA NEVES DOS SANTOS PATRICIA HELENA ALVES DAIANA BARCELOS COSTA Tutor: Nielson Silva de Almeida Castro Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI RESUMO O objetivo deste trabalho é fazer um levantamento bibliográfico sobre a doença autoimune que a principal característica é a inflamação da tiróide, causada por um erro no sistema imunológico. Palavras chave: Hipotiroidismo. Tireóide hashimoto. Sintomas hipotiroidismo. 1. INTRODUÇÃO A tireoide é uma glândula, e sua localização está na região anterior do pescoço, e sua principal função é produzir hormônios que controlam todo o metabolismo do corpo, sendo eles T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). O trabalho tem como objetivo elucidar mais sobre esta doença para poder esclarecer como tratar e evitar possíveis problemas futuros. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA De acordo com Jornal da USP (2022) “ síndrome de Hashimoto, é uma doença causada por uma reação do sistema imunológico à glândula da tireóide. É quando o organismo produz anticorpos que atacam a tireóide”. Não existem sinais e sintomas típicos da tireoidite de Hashimoto e por ser uma doença de evolução lenta, eles aparecem quando o hipotireoidismo está instalado. Os mais comuns são cansaço, depressão, falta de iniciativa, pele seca e fria, alteração intestinal, diminuição da frequência cardíaca, alteração na voz soando mais grossa.(JORNAL DA USP, 2022) É importante consultar um especialista se a pessoa apresentar sintomas ou sinais citados acima apresentar papeira devido a alteração no tamanho da tireóide. “Hipoterioidismo é uma síndrome clínica caracterizada por uma diminuição na secreção dos hormônios tireoidianos”. (LIMA,2001,p.75). Segundo as pesquisas recentes podemos afirmar que: A maior incidencia no sexo feminino parece ser decorrente maiores pelas circulantes de estrogênio, porem mulheres na menopausa também tem elevado incidência. A presença de vários casos em uma mesma família, a maior prevalência em síndromes genéticas (Turner e Down) e a elevada concordância entre gêmeos. (NÓBREGA, 2001, p. 77). Na tireoidite de Hashimoto, existe uma fabricação de anticorpos contra as células da tireóide e isso pode destruir a glândula ou reduzir sua atividade na produção hormonal T3 e T4 levando ao hipotiroidismo De acordo com o Jornal da Usp (2022): Existem dados da incidência da doença no Brasil, mas a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia informa que 10% da população adulta brasileira tem nódulos na tireoide, 90% dos quais, benignos. Nesse universo, as mulheres têm três vezes mais nódulos que os homens.Os primeiros sintomas são dificuldade para se concentrar e fadiga, podendo até gerar problemas emocionais como ansiedade e depressão. O nome da doença é uma homenagem ao médico japonês Hakaru Hashimoto, que a descreveu pela primeira vez em 1912. Esta síndrome pode se manifestar em qualquer momento da vida,o diagnóstico pode levar meses ou até anos e não há cura, mas a boa notícia é que pode ser controlada com o uso de medicamentos 3. CONCLUSÃO Tireoidite de Hashimoto é uma doença autoimune em que o organismo fabrica anticorpos contra as células da tireóide, a qual controla os hormônios referentes ao metabolismo do corpo. e pode indicar um fator genético e sua prevalência aumenta à medida que as pessoas envelhecem, podendo acometer mais mulheres do que homens. Não existem sinais e sintomas, é uma doença silenciosa e só aparecem quando o hipotiroidismo já está instalado. Alguns sintomas como ganho de peso também acontecem, cãimbra, sensibilidade ao frio, os reflexos ficam mais lentos, falta de concentração a sonolência também acontece. Como é uma doença inflamatória que afeta o funcionamento da mesma, e não se sabe o que causa a doença, pode-se pensar em hipóteses como infecções por vírus, bactérias, problemas no parto, medicamentos, exposição ao iodo e fatores genéticos e pode ser controlada com medicamentos pois não há cura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . Jornal da USP.,Doença da tireoide, síndrome de Hashimoto pode ser controlada. 2018.https://jornal.usp.br/atualidades/doenca-da-tireoide-sindrome-de-hashimoto-po de-ser-controlada/.Acesso em 28.11.2022. LIMA, Josivan Gomes; NOBRÈGA, Maria Lúcia Coelho. Aulas em Endocrinologia. Rio de Janeiro, RJ: Editora Atheneu,2001 https://jornal.usp.br/atualidades/doenca-da-tireoide-sindrome-de-hashimoto-pode-ser-controlada/.Acesso https://jornal.usp.br/atualidades/doenca-da-tireoide-sindrome-de-hashimoto-pode-ser-controlada/.Acesso
Compartilhar