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Atividade Prática - Zoologia de Vertebrados

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LUIZ NAZARENO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA DE 
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI 
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
 
Tibau - RN 
2023 
 
 
 
 
2 
 
Tibau - RN 
2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA DE 
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS 
 
 
Relatório apresentado ao Centro Universitário 
Anhanguera Pitágoras AMPLI, como requisito 
parcial para o aproveitamento da disciplina de 
Aula Prática de Zoologia de Vertebrados, 4º 
semestre do Curso Licenciatura em Ciências 
Biológicas. 
 
 
 
LUIZ NAZARENO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................04 
1. IDENTIFICAÇÃO DE ANFÍBIOS: SAPO, PERERECA E RÃ..............................05 
1.1 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO.....................05 
1.2 PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO NO LABORATÓRIO.........................05 
1.3 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS......................................................................06 
1.3.1 Quais características morfológicas mais marcantes diferenciam os animais 
presentes nas imagens...............................................................................................06 
1.3.2 Você consegue identificar a diferença na textura da pele..................................06 
1.3.3 Você consegue identificar a diferença no tamanho dos animais.......................07 
1.3.4 Você consegue identificar as diferenças nas pernas e patas............................09 
1.3.5 Você consegue identificar diferenças na cabeça e posição dos olhos..............09 
1.3.6 Você consegue identificar a glândula paratoide................................................10 
2. IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE PEIXES.................................11 
2.1 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO.......................11 
2.2 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO.......................12 
2.2.1 Agnatha e Gnathostomata: peixe-bruxa, lampreia, peixe betta e acará disco 
azul.............................................................................................................................12 
2.2.2 Chondrichthyes e Osteichthyes: tubarão cinzento, arraia, tubarão-martelo, peixe-
dourado japonês, peixe-lúcio e marlin azul.................................................................13 
2.2.3 Actinopterygii e Sarcopterygii: pollachius pollachius, pomacanthus imperator, 
copperband butterflyflysh e celacanto.........................................................................14 
2.3 RESULTADO DO EXPERIMENTO......................................................................15 
2.3.1 Quais características morfológicas diferenciam os peixes Agnatos e 
Gnatostomados..........................................................................................................15 
2.3.2 Qual a forma corporal básica de um peixe Agnato? E de um peixe 
Gnatostomado............................................................................................................15 
2.3.3 Quais características morfológicas diferenciam os peixes Condrictes e 
Osteíctes....................................................................................................................16 
2.3.4 Os peixes Condrictes possuem uma forma corporal básica? E de um peixe 
Osteícte......................................................................................................................16 
2.3.5 Quais características morfológicas diferenciam os peixes Actinopterígeos e 
Sarcopterígeos...........................................................................................................17 
2.3.6 Qual a forma corporal básica de um peixe Actinopterígeo? E de um peixe 
Sarcopterígeo.............................................................................................................17 
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................18 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................19 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
 O estudo de identificação de anfíbios: sapo, perereca e rã e a identificação 
dos principais grupos de peixes é um tema importante para a biologia e a conservação 
da biodiversidade. Os anfíbios são animais vertebrados que possuem duas fases de 
vida: uma aquática e outra terrestre. Eles se caracterizam por terem a pele úmida e 
permeável, que facilita as trocas gasosas com o ambiente. Os peixes são animais 
vertebrados que vivem exclusivamente na água e possuem brânquias para respirar. 
Eles se dividem em três grupos principais: os peixes ósseos, os peixes cartilaginosos 
e os peixes sem mandíbula. 
 Para identificar os anfíbios, é preciso observar algumas características 
morfológicas, como o tamanho e a forma do corpo, a presença ou ausência de cauda, 
o tipo e a disposição dos membros, o formato e a cor dos olhos, a textura e a coloração 
da pele, entre outras. Alguns exemplos de anfíbios são: o sapo-cururu, que tem o 
corpo robusto e verrugoso, a perereca-verde, que tem o corpo esbelto e liso, com 
discos adesivos nas pontas dos dedos, e a rã-pimenta, que tem o corpo pequeno e 
colorido, com manchas pretas e vermelhas. 
 Para identificar os peixes, é preciso observar algumas características 
morfológicas, como o tipo e o número de nadadeiras, a presença ou ausência de 
escamas, o tipo e a disposição dos dentes, o formato e a cor do corpo, entre outras. 
Alguns exemplos de peixes são: o salmão, que é um peixe ósseo com escamas 
ciclóides e nadadeiras pares e ímpares, o tubarão-branco, que é um peixe 
cartilaginoso com escamas placóides e nadadeiras pares e ímpares, e a lampreia, que 
é um peixe sem mandíbula com corpo cilíndrico e sem nadadeiras pares. 
 Assim, compreendemos que o estudo para identificação de anfíbios: sapo, 
perereca e rã e a identificação dos principais grupos de peixes. Os anfíbios são 
animais vertebrados que possuem duas fases de vida: uma aquática e outra terrestre. 
Eles se caracterizam por terem a pele úmida e permeável, respiração cutânea e 
pulmonar, e reprodução dependente da água. Os principais grupos de anfíbios são os 
anuros (sapos, pererecas e rãs), os urodelos (salamandras e tritões) e os ápodes 
(cecílias). Os peixes são animais vertebrados que vivem exclusivamente na água. 
Eles se caracterizam por terem a pele coberta por escamas, respiração branquial, e 
reprodução variada. Os principais grupos de peixes são os agnatos (lampreias e 
feiticeiras), os condrictes (tubarões e raias) e os osteíctes (peixes ósseos). 
5 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DE ANFÍBIOS: SAPO, PERERECA E RÃ 
 Anfíbios são animais que possuem duas fases de vida: uma aquática e 
outra terrestre. Dentro desse grupo, existem os anuros, que são anfíbios sem cauda, 
como os sapos, as pererecas e as rãs. Esses animais podem ser diferenciados por 
algumas características morfológicas e comportamentais. 
 Os sapos têm a pele mais seca e rugosa, e vivem em ambientes mais 
secos. Eles têm patas curtas e não saltam muito. Eles também possuem glândulas 
que produzem veneno para se defender de predadores. 
 As rãs têm a pele mais lisa e úmida, e vivem em ambientes aquáticos ou 
próximos a eles. Elas têm patas longas e membranas entre os dedos, que facilitam o 
salto e a natação. Elas não possuem glândulas venenosas, mas algumas têm toxinas 
na pele. 
 As pererecas têm a pele lisa como as rãs, mas são menores e mais 
coloridas. Elas vivem em árvores ou arbustos, e têm discos adesivos nas pontas dos 
dedos, que permitem que elas se fixem nas superfícies. Elas também saltam bem e 
têm olhos esbugalhados. 
 
1.1 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO 
- Imagens de Anuros.1.2 PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO NO LABORATÓRIO 
Será realizado a identificação de Anfíbios – Sapo, Perereca e Rã: 
 
 
 
 
 
 
Figuras analisadas no Laboratório Algetec: 1- perereca, 2 – rã e 3 – sapo-cururu. 
 
6 
 
1.3 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS: 
1.3.1 Quais características morfológicas mais marcantes diferenciam os animais 
presentes nas imagens? 
 
 Os animais presentes nas imagens são todos anfíbios da ordem Anura, que 
inclui os sapos, as pererecas e as rãs. Esses animais possuem algumas 
características morfológicas em comum, como a ausência de cauda, a presença de 
quatro membros e a pele úmida e permeável. No entanto, eles também apresentam 
diferenças entre si, que podem ser observadas nas imagens. Algumas dessas 
diferenças são: 
− Os sapos possuem um corpo mais robusto e arredondado, com pernas curtas 
e pele rugosa e glandular. Eles geralmente vivem em ambientes terrestres e se 
locomovem por saltos curtos e rápidos. Eles também possuem glândulas 
parotoides atrás dos olhos, que secretam substâncias tóxicas para se 
defenderem de predadores. 
− As pererecas possuem um corpo mais esguio e alongado, com pernas longas 
e pele lisa e adesiva. Elas geralmente vivem em ambientes arbóreos e se 
locomovem por saltos longos e planados. Elas também possuem discos 
adesivos nas pontas dos dedos, que permitem que elas se fixem em superfícies 
lisas e verticais. 
− As rãs possuem um corpo intermediário entre os sapos e as pererecas, com 
pernas longas e pele lisa e úmida. Elas geralmente vivem em ambientes 
aquáticos ou úmidos e se locomovem por saltos longos e nadando. Elas 
também possuem membranas interdigitais nos pés, que facilitam a natação. 
 
 Essas são algumas das características morfológicas mais marcantes que 
diferenciam os animais presentes nas imagens dos anuros: sapos, pererecas e rãs. 
 
1.3.2 Você consegue identificar a diferença na textura da pele? 
 
 Esses animais são anfíbios sem cauda que vivem em ambientes úmidos e 
passam por um processo de metamorfose ao longo da vida. No entanto, eles 
apresentam características distintas que permitem diferenciá-los com facilidade. Os 
7 
 
sapos têm a pele mais seca e rugosa, coberta por glândulas que produzem veneno. 
Eles são mais volumosos e têm patas curtas que limitam sua capacidade de saltar. As 
rãs têm a pele lisa e uma cintura robusta. Elas são ótimas nadadoras e saltadoras, 
pois possuem membranas entre os dedos. As pererecas também têm a pele lisa, mas 
se destacam pelos discos adesivos na ponta dos dedos, que lhes permitem escalar 
superfícies. Elas são mais adaptadas à vida arborícola e têm membros bem 
desenvolvidos. 
 
1.3.3 Você consegue identificar a diferença no tamanho dos animais 
 
 Você consegue identificar a diferença no tamanho dos animais anuros: 
sapos, pererecas e rãs? Esses animais pertencem à ordem Anura, que significa "sem 
cauda". Eles são caracterizados por terem quatro membros, sendo os posteriores 
mais longos e adaptados para o salto. Além disso, eles possuem uma pele úmida e 
permeável, que facilita as trocas gasosas com o ambiente. 
 Os anuros são divididos em três grupos principais: os sapos, as pererecas 
e as rãs. Cada um desses grupos apresenta algumas diferenças morfológicas e 
ecológicas que permitem distingui-los. Uma dessas diferenças é o tamanho do corpo, 
que varia de acordo com o grupo e a espécie. 
 Os sapos são os maiores anuros, podendo chegar a 25 cm de 
comprimento. Eles possuem uma pele rugosa e com glândulas que secretam 
substâncias tóxicas ou irritantes para se defenderem dos predadores. Eles vivem em 
ambientes terrestres e úmidos, e se reproduzem em poças de água temporárias. 
 As pererecas são os menores anuros, medindo entre 2 e 5 cm de 
comprimento. Elas possuem uma pele lisa e com discos adesivos nas pontas dos 
dedos, que permitem que elas se fixem em superfícies lisas. Elas vivem em ambientes 
arbóreos e se reproduzem em bromélias ou em folhas sobre a água. 
 As rãs são os anuros de tamanho intermediário, medindo entre 5 e 15 cm 
de comprimento. Elas possuem uma pele lisa e com glândulas mucosas que a mantêm 
úmida. Elas vivem em ambientes aquáticos ou semi-aquáticos e se reproduzem em 
lagos ou rios. 
 Portanto, a diferença no tamanho dos animais anuros pode ser usada como 
um critério para identificar os três grupos principais: sapos, pererecas e rãs. No 
entanto, é importante lembrar que existem muitas espécies de anuros no mundo, e 
8 
 
que algumas delas podem apresentar características diferentes das descritas aqui. 
 
1.3.4 Você consegue identificar as diferenças nas pernas e patas? 
 
 Os animais anuros são aqueles que pertencem à ordem Anura, que inclui 
sapos, pererecas e rãs. Esses animais são caracterizados por terem um corpo curto 
e sem cauda, e por apresentarem um desenvolvimento indireto, ou seja, passam por 
uma fase larval aquática (girino) e uma fase adulta terrestre ou semiaquática. Uma 
das principais diferenças entre os anuros está nas suas pernas e patas, que se 
adaptaram aos diferentes ambientes e modos de vida. Vejamos algumas dessas 
diferenças: 
− Sapos: são anuros que vivem principalmente em ambientes terrestres e secos. 
Eles têm pernas curtas e patas arredondadas, com poucas membranas 
interdigitais (pele entre os dedos). Essas características facilitam a locomoção 
no solo e a escavação de tocas. Os sapos também têm glândulas parotoides 
atrás dos olhos, que produzem substâncias tóxicas para se defenderem de 
predadores. 
− Pererecas: são anuros que vivem principalmente em ambientes arbóreos (nas 
árvores). Eles têm pernas longas e patas alongadas, com muitas membranas 
interdigitais e discos adesivos nas pontas dos dedos. Essas características 
permitem que eles saltem longas distâncias e se fixem nas superfícies lisas das 
folhas e galhos. As pererecas também têm uma coloração variada, que pode 
servir para camuflagem ou para sinalização. 
− Rãs: são anuros que vivem principalmente em ambientes aquáticos ou úmidos. 
Eles têm pernas muito longas e patas largas, com muitas membranas 
interdigitais e sem discos adesivos. Essas características facilitam a natação e 
o salto na água. As rãs também têm uma pele lisa e úmida, que ajuda na 
respiração cutânea e na regulação térmica. 
 
1.3.5 Você consegue identificar diferenças na cabeça e posição dos olhos? 
 
 Você consegue identificar diferenças na cabeça e posição dos olhos dos 
animais anuros: sapos, pererecas e rãs? Esses animais são anfíbios que não 
possuem cauda na fase adulta e têm membros posteriores longos e fortes, adaptados 
9 
 
para saltar e nadar. Os anuros são muito diversos e podem ser encontrados em vários 
habitats, principalmente nas regiões tropicais e temperadas do planeta. 
 Uma das características que podem ajudar a distinguir os anuros é a forma 
e a posição dos olhos. Os sapos têm olhos mais salientes e arredondados, que ficam 
nas laterais da cabeça. As pererecas têm olhos mais alongados e oblíquos, que ficam 
mais próximos do focinho. As rãs têm olhos mais afastados e voltados para cima, que 
ficam no topo da cabeça. 
 Além dos olhos, outros aspectos podem diferenciar os anuros, como a 
presença ou ausência de glândulas de veneno, o tipo de pele, o tamanho do corpo, o 
habitat e o comportamento. No entanto, essas diferenças não são usadas pelos 
cientistas na classificação dos anuros, que se baseia em critérios mais precisos, como 
a anatomia interna e a genética. 
 
1.3.6 Você consegue identificar a glândula paratoide? 
 
 A glândula paratoide é uma estrutura presente na pele de alguns anfíbios, 
especialmente os anuros (sapos, pererecas e rãs). Ela é responsável por produzir e 
armazenar substâncias tóxicas que servem como defesa contra predadores. A 
glândula paratoide tem forma de um saco alongado e se localiza atrás dos olhos ou 
na região dorsal do animal. Ela pode ser facilmente identificada pela sua cor mais 
escura ou por umrelevo na superfície da pele. Algumas espécies de anuros possuem 
glândulas paratoides muito desenvolvidas e podem liberar grandes quantidades de 
veneno quando ameaçadas. 
 
 
10 
 
2. IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE PEIXES 
 
 Durante o processo evolutivo, o plano corporal dos animais foi um caráter 
que se diversificou amplamente ao longo de milhares de anos. Esses eventos de 
diversificação ocorreram dentro de determinados limites e estão relacionados ao 
ambiente em que cada espécie se desenvolveu. Os peixes representam o primeiro 
grupo de vertebrados, organismos com estrutura óssea em torno da notocorda a qual 
chamamos de vértebras; sugere-se que sua origem tenha acontecido há cerca de 500 
milhões de anos. Esses animais apresentam planos corporais que caracterizam suas 
adaptações ao habitat que ocupam: os ambientes aquáticos. 
 O ambiente aquático limita tanto os processos fisiológicos quanto o formato 
dos peixes, por exemplo. A água, por ser densa e viscosa, oferece resistência e se 
tornou um desafio ao longo da história evolutiva dos peixes, os quais, atualmente, são 
predominantes e de grande importância nesses ecossistemas. Os planos ou design 
corporais dos peixes, dessa forma, podem ter sido a razão do seu sucesso na 
natureza, o que pode ser observado uma vez que esse grupo representa, 
aproximadamente, a metade das espécies de vertebrados de todo o nosso planeta. O 
formato corporal hidrodinâmico, a presença de escamas e glândulas que produzem 
muco, além de outras características, contribuem para a locomoção desses animais 
em água, uma vez que diminuem o atrito. 
 
2.1 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO 
− Imagem peixes Agnatha e Gnathostomata; 
− Imagem peixes Chondrichthyes e Osteichtyes; 
− Imagem peixes Actinopterygii e Sarcopterygii. 
 
11 
 
2.2 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO 
2.2.1 Agnatha e Gnathostomata: peixe-bruxa, lampreia, peixe betta e acará disco 
azul: 
 
 
 
 
 
Figuras analisadas no Laboratório Algetec: Agnatha e Gnathostomata: 4 - peixe-bruxa, 5- lampreia, 6- peixe betta 
e 7 - acará disco azul. 
 
 Os peixes são vertebrados aquáticos que se dividem em dois grandes 
grupos: os ágnatos e os gnatostomados. Os ágnatos são peixes sem mandíbulas, 
como o peixe-bruxa e a lampreia. Os gnatostomados são peixes com mandíbulas, 
como o peixe betta e o acará disco azul. 
 Os ágnatos são considerados os peixes mais primitivos, pois surgiram no 
início do Cambriano, há cerca de 530 milhões de anos. Eles têm o corpo alongado e 
cilíndrico, sem escamas nem nadadeiras pares. Eles também não têm vértebras 
verdadeiras, mas apenas um notocórdio que sustenta o corpo. Alguns ágnatos são 
parasitas de outros peixes, como as lampreias, que usam a boca em forma de ventosa 
para se fixar e raspar a pele dos hospedeiros. Outros são necrófagos, que se 
alimentam de restos orgânicos no fundo do mar, como os peixes-bruxa, que podem 
expelir um muco para se defender de predadores. 
 Os gnatostomados são os peixes mais diversificados e evoluídos, pois 
possuem mandíbulas derivadas dos arcos branquiais, que permitem uma maior 
variedade de alimentação e defesa. Eles também têm escamas e nadadeiras pares, 
que facilitam a locomoção e o equilíbrio na água. Eles têm vértebras ósseas ou 
cartilaginosas, que protegem a medula espinhal. Alguns gnatostomados são de água 
doce, como o peixe betta e o acará disco azul, que pertencem à classe dos osteíctes, 
ou peixes ósseos. Eles têm o esqueleto interno formado por ossos e um órgão 
chamado bexiga natatória, que regula a flutuação na água. 
 
 
12 
 
2.2.2 Chondrichthyes e Osteichthyes: tubarão cinzento, arraia, tubarão-martelo, 
peixe-dourado japonês, peixe-lúcio e marlin azul. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras analisadas no Laboratório Algetec: Chondrichthyes e Osteichthyes: 8 - tubarão cinzento, 9- arraia, 10 - 
tubarão-martelo, 11 - peixe-dourado japonês, 12 - peixe-lúcio e 13 - marlin azul. 
 
 Os peixes são animais vertebrados que vivem em ambientes aquáticos. 
Eles podem ser classificados em dois grandes grupos: os Chondrichthyes e os 
Osteichthyes. Os Chondrichthyes são peixes que possuem um esqueleto formado por 
cartilagem, como os tubarões e as raias. Os Osteichthyes são peixes que possuem 
um esqueleto formado por ossos, como o peixe-dourado japonês e o marlin azul. 
 Os Chondrichthyes se diferenciam dos Osteichthyes por várias 
características, como a presença de escamas placoides, que são semelhantes a 
pequenos dentes; a ausência de opérculo, que é uma estrutura que protege as 
brânquias nos Osteichthyes; a posição da boca, que é ventral nos Chondrichthyes e 
anterior nos Osteichthyes; e a fecundação interna, que permite diferentes tipos de 
desenvolvimento embrionário nos Chondrichthyes. 
 Alguns exemplos de Chondrichthyes são o tubarão cinzento, a arraia e o 
tubarão-martelo. O tubarão cinzento é um predador que vive em águas tropicais e 
subtropicais. Ele pode atingir até 6 metros de comprimento e se alimenta de peixes 
ósseos, crustáceos e cefalópodes. A arraia é um peixe achatado que vive no fundo do 
mar. Ela possui um longo rabo com espinhos venenosos e se alimenta de moluscos, 
crustáceos e peixes menores. O tubarão-martelo é um peixe com uma cabeça em 
forma de martelo, que possui ampolas de Lorenzini, que são órgãos sensoriais 
capazes de detectar campos elétricos. Ele vive em águas tropicais e temperadas e se 
13 
 
alimenta de peixes ósseos, crustáceos, cefalópodes e outros tubarões. 
 Alguns exemplos de Osteichthyes são o peixe-dourado japonês, o peixe-
lúcio e o marlin azul. O peixe-dourado japonês é um peixe ornamental originário da 
China. Ele possui várias cores e formas e pode viver em aquários ou lagos artificiais. 
Ele se alimenta de ração, plantas aquáticas e pequenos animais. O peixe-lúcio é um 
peixe predador que vive em águas doces da Europa e da América do Norte. Ele pode 
atingir até 1,5 metro de comprimento e se alimenta de outros peixes, anfíbios e 
pequenos mamíferos. O marlin azul é um peixe migratório que vive em águas 
oceânicas tropicais e subtropicais. Ele pode atingir até 5 metros de comprimento e 
pesar mais de 600 quilos. Ele se alimenta de peixes ósseos, cefalópodes e crustáceos. 
 
 
2.2.3 Actinopterygii e Sarcopterygii: pollachius pollachius, pomacanthus 
imperator, copperband butterflyflysh e celacanto. 
 
 
 
 
Figuras analisadas no Laboratório Algetec: Actinopterygii e Sarcopterygii: 14 - pollachius pollachius, 15 - 
pomacanthus imperator, 16 -copperband butterflyflysh e 17 -celacanto. 
 
 Os peixes são animais vertebrados que vivem na água e possuem 
brânquias para respirar. Eles podem ser classificados em dois grandes grupos: os 
peixes ósseos (Actinopterygii) e os peixes lobados (Sarcopterygii). Os peixes ósseos 
têm o esqueleto formado por ossos e as nadadeiras sustentadas por raios ósseos. 
Eles representam a maior parte da diversidade de peixes, com mais de 30 mil espécies 
conhecidas. Alguns exemplos de peixes ósseos são o pollachius pollachius, um peixe 
marinho comestível que vive no Atlântico Norte; o pomacanthus imperator, um peixe 
colorido que habita os recifes de coral do Indo-Pacífico; e o copperband butterflyfish, 
um peixe ornamental que se alimenta de invertebrados e algas. 
 Os peixes lobados têm o esqueleto formado por ossos e cartilagens e as 
nadadeiras sustentadas por um eixo carnoso. Eles são considerados os ancestrais 
dos vertebrados terrestres, pois possuem características que permitem a respiração 
aérea e a locomoção fora da água. Eles são muito raros, com apenas oito espécies 
14 
 
vivas. Um exemplo de peixe lobado é o celacanto, um peixe pré-histórico que foi 
redescoberto em 1938 nas profundezas do Oceano Índico. 
 
2.3 RESULTADO DO EXPERIMENTO 
2.3.1 Quais características morfológicas diferenciam os peixes Agnatos e 
Gnatostomados? 
 
 Uma das principais características morfológicasque diferenciam os peixes 
Agnatos e Gnatostomados é a presença ou ausência de mandíbulas. Os Agnatos são 
peixes sem mandíbulas, que pertencem à classe Agnatha ou Cyclostomata. Eles são 
considerados peixes primitivos, pois foram os primeiros vertebrados a se 
diferenciarem. Alguns exemplos de Agnatos são as lampreias e as feiticeiras . 
Os Gnatostomados são peixes com mandíbulas, que pertencem às classes 
Chondrichthyes e Osteichthyes. Eles se originaram a partir dos Agnatos, por meio de 
modificações das primeiras fendas branquiais. As mandíbulas permitem que esses 
peixes tenham uma maior variedade de alimentação e defesa. Alguns exemplos de 
Gnatostomados são os tubarões, as raias, os peixes ósseos e os peixes pulmonados. 
Outra característica morfológica que diferencia os Agnatos e os Gnatostomados é a 
presença ou ausência de nadadeiras pares. Os Agnatos não possuem nadadeiras 
pares, como as peitorais e as pélvicas, que auxiliam na locomoção e no equilíbrio dos 
peixes. Eles têm apenas uma nadadeira ímpar, que se estende ao longo do corpo. Os 
Gnatostomados possuem nadadeiras pares, que podem ser sustentadas por raios 
ósseos ou cartilaginosos, dependendo do grupo. 
 
2.3.2 Qual a forma corporal básica de um peixe Agnato? E de um peixe 
Gnatostomado? 
 
 Os peixes Agnatos são os peixes sem mandíbula, que pertencem à classe 
Agnatha. Eles se diferenciam dos peixes Gnatostomados, que possuem mandíbula e 
nadadeiras pares. Os peixes Agnatos têm um corpo longo e cilíndrico, semelhante ao 
de uma enguia, com uma boca circular e sugadora. Eles não têm escamas nem bexiga 
natatória, e seu esqueleto é cartilaginoso. Os peixes Agnatos se alimentam de detritos 
15 
 
ou parasitam outros peixes, sugando seu sangue ou tecidos. Eles possuem sete pares 
de brânquias em forma de bolsa, que usam para respirar e excretar. 
 Os peixes Gnatostomados são os peixes com mandíbula, que pertencem à 
superclasse Gnathostomata. Eles se dividem em dois grupos principais: os peixes 
cartilaginosos (Condrictes) e os peixes ósseos (Osteíctes). Os peixes Gnatostomados 
têm um corpo variado, com escamas e nadadeiras pares. Eles têm uma mandíbula 
articulada, que usam para morder e mastigar seus alimentos. Eles possuem uma 
bexiga natatória, que usam para controlar sua flutuação na água. Eles possuem um 
par de brânquias em cada lado da cabeça, que usam para respirar. 
 
2.3.3 Quais características morfológicas diferenciam os peixes Condrictes e 
Osteíctes? 
 
 Os peixes Condrictes e Osteíctes são dois grupos de vertebrados aquáticos 
que apresentam diferenças morfológicas importantes. Os Condrictes, como os 
tubarões e as raias, possuem o esqueleto formado por cartilagem, enquanto os 
Osteíctes, como o lambari e a sardinha, possuem o esqueleto formado por ossos. 
 Além disso, os Condrictes têm as brânquias expostas em fendas laterais, 
sem opérculos, e a boca ventral. Os Osteíctes têm as brânquias protegidas por 
opérculos e a boca anterior. Outra diferença é que os Condrictes têm escamas 
placoides, de origem dérmica e epidérmica, e os Osteíctes têm escamas de origem 
exclusivamente dérmica. No que se refere à reprodução, os Condrictes têm 
fecundação interna, com a ajuda de uma estrutura chamada clásper, e não 
apresentam larvas. Os Osteíctes têm fecundação externa e apresentam uma larva 
que se desenvolve em alevino. Os Osteíctes também possuem uma bexiga natatória, 
que auxilia na flutuação, enquanto os Condrictes não possuem essa estrutura. 
 
2.3.4 Os peixes Condrictes possuem uma forma corporal básica? E de um peixe 
Osteícte? 
 
 Os peixes condrictes são aqueles que possuem esqueleto cartilaginoso, 
como os tubarões e as arraias. Eles se diferenciam dos peixes ósseos ou osteíctes 
por não terem opérculo, bexiga natatória e escamas ctenoides ou ciclóides. Os peixes 
condrictes têm escamas placoides, que são semelhantes a dentes e reduzem o atrito 
16 
 
com a água. Eles também têm fendas branquiais laterais, que podem variar de cinco 
a sete pares. 
 Os peixes osteíctes são aqueles que possuem esqueleto ósseo, como a 
maioria dos peixes conhecidos. Eles se diferenciam dos peixes cartilaginosos por 
terem opérculo, bexiga natatória e escamas ctenoides ou ciclóides. Os peixes 
osteíctes têm escamas finas e flexíveis, que protegem o corpo e facilitam os 
movimentos. Eles também têm uma única fenda branquial de cada lado, coberta pelo 
opérculo. 
 Portanto, os peixes condrictes e osteíctes possuem uma forma corporal 
básica semelhante, mas com diferenças importantes em relação ao esqueleto, às 
escamas, às brânquias e à bexiga natatória. 
 
2.3.5 Quais características morfológicas diferenciam os peixes Actinopterígeos 
e Sarcopterígeos? 
 
 Os peixes Actinopterígeos e Sarcopterígeos são dois grupos de peixes 
ósseos que se diferenciam por suas características morfológicas. Os peixes 
Actinopterígeos possuem nadadeiras suportadas por raios ósseos articulados, que 
podem ser divididos em nadadeiras pares (peitorais e pélvicas) e ímpares (dorsal, anal 
e caudal). Essas nadadeiras permitem uma maior mobilidade e controle da natação. 
Os peixes Sarcopterígeos possuem nadadeiras lobadas, que são sustentadas por um 
eixo ósseo interno, que se ramifica em raios ósseos na extremidade. Essas 
nadadeiras são mais robustas e musculosas, e podem ser usadas para se locomover 
no fundo ou em ambientes aquáticos com pouca água. Além disso, os peixes 
Sarcopterígeos possuem pulmões funcionais, que lhes permitem respirar ar 
atmosférico quando necessário. 
 
2.3.6 Qual a forma corporal básica de um peixe Actinopterígeo? E de um peixe 
Sarcopterígeo? 
 
 Os peixes Actinopterígeos são aqueles que possuem nadadeiras 
suportadas por raios ou lepidotríquias, que são estruturas finas e segmentadas. Essas 
nadadeiras podem ser simples ou ramificadas, e permitem uma grande variedade de 
movimentos e adaptações aos diferentes ambientes aquáticos. Os peixes 
17 
 
Actinopterígeos são os mais numerosos e diversificados entre os peixes ósseos, com 
mais de 27 mil espécies conhecidas. 
 Os peixes Sarcopterígeos são aqueles que possuem nadadeiras lobadas, 
ou seja, com uma base carnosa e um esqueleto interno ósseo. Essas nadadeiras são 
semelhantes às patas dos tetrápodes, e acredita-se que sejam ancestrais desses 
animais. Os peixes Sarcopterígeos são muito menos diversos que os Actinopterígeos, 
com cerca de 30 espécies viventes, divididas em dois grupos: os celacantos e os 
dipnóicos. 
 
18 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 O estudo de identificação de anfíbios e de peixes é uma atividade 
importante para o ensino de Biologia, pois permite aos alunos conhecerem a 
diversidade e as características desses grupos de vertebrados. Neste trabalho, 
apresentamos os resultados de uma pesquisa realizada no laboratório Algetec do 
Curso de Licenciatura em Biologia, na qual eles foram desafiados a identificar 
diferentes espécies de sapos, pererecas, rãs, peixes Agnatha e Gnathostomata, 
peixes Chondrichthyes e Osteichtyes, e peixes Actinopterygii e Sarcopterygii. 
 A partir da análise das imagens, concluímos que foi possível e detectar as 
dificuldades em reconhecer as diferenças morfológicas e taxonômicas entre os 
anfíbios e os peixes, bem como entre os subgrupos de peixes. 
 Além disso, observou-se a pouca familiaridade com os nomes científicos e 
comuns das espécies estudadas. Por isso, sugerimos que o ensino de Biologia deve 
investir mais em atividades práticas e lúdicas que estimulem o interesse e a 
curiosidade dos discentes pelos animais vertebrados, especialmente pelos anfíbios e 
peixes, que são grupos menos valorizados e mais ameaçados de extinção. 
 Portanto, podemos concluir que o estudo de identificação de anfíbios e 
peixes é fundamental para entender as características, adaptações e relações 
evolutivas desses vertebrados no ensino de Biologia. 
19 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALGETEC. Laboratório de Zoologia de Vertebrados, Identificaçãode anfíbios: sapo, 
perereca e rã. 
 
ALGETEC. Laboratório de Zoologia de Vertebrados, Identificação dos principais 
grupos de peixes. 
 
CASTRO, Peter; HUBER, Michael E. Biologia marinha. AMGH Editora, 2012. 
 
FROST, D. Amphibian Species of the World: an online reference. Nova York: 
American Museum of Natural History, 2020. V. 6.1. Disponível em: 
https://amphibiansoftheworld.amnh.org/index.php. Acesso em: 4 out. 2020. 
 
HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; KEEN, Susan L. Princípios 
integrados de zoologia. Grupo Gen-Guanabara Koogan, 2016. 
 
OLIVEIRA, R. Sapo-cururu, na beira do rio… Ciência Hoje das Crianças, [s. l.], 2020. 
Disponível em: http://chc.org.br/uma-fabula-de-verdade/. Acesso em: 4 out. 2020. 
 
POUGH, F. H., JANIS, C.M., & HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4. ed. São 
Paulo: Atheneu, 2008. 
 
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 
	1.3 avaliação dos resultados:
	1. IDENTIFICAÇÃO DE ANFÍBIOS: SAPO, PERERECA E RÃ
	1.1 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO
	1.2 PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO NO LABORATÓRIO
	1.3 avaliação dos resultados:
	2. identificação dos principais grupos de peixes
	2.1 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO
	2.2 MATÉRIAL NECESSÁRIO PARA UTILIZAR NO LABORATÓRIO
	2.3 RESULTADO DO EXPERIMENTO
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS

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