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Revisão zoonose 
O que é zoonose? 
Doenças infecciosas transmitidas entre animais 
e pessoas (patógenos podendo ser bacterianos, 
virais, parasitários) 
Classificação pela transmissão 
 Antropozoonose: animais — humanos
 Zooantroponose: humanos — animais 
Anfixenoses: humanos e animais 
Classificação ciclo de manutenção do agente
Direta: uma única especie de hospedeiro 
Ciclozoonose: duas especies de hospedeiro
B1) Euzoonose: uma das especies é 
obrigatoriamente HUMANA
B2) parazoonose: ambos animais
Metazoonoses: precisa de vetor para transmissão 
e manutenção do agente 
Saprozoonose: necesssita ocorrer o 
desenvolvimento dos estágios do ciclo de 
manutenção no solo (ambiente)
Exemplos
Raiva: antropozoonose direta
Febre maculosa: antropozoonose metazoonoses 
Leptospirose: antropozoonose direta
Estafilococose: anfixenose direta
Esporotricose: antropozoonose direta/ 
saprozoonose (animal - ambiente - humano)
Teníase/cisticercose: anfixenose ciclo euzoonose
Toxoplasmose : antropozoonose saprozoonose 
 Tuberculose canina: zooantroponose direta 
Leishmaniose: antropozoonose metazoonoses 
Toxocariase: antropozoonose saprozoonose 
Equinococose: antropozoonose parazoonose 
Equinococose/hidatidose
Helminto (verme) — classe cestoda (achatado 
segmentado 
Para causar a verminose — desenvolveu 
estrutura de fixação (parte anterior)
Região intermediaria formam os anéis; cada 
anel/segmento = proglotes
Não tem sistema digestivo, se alimenta por 
osmose, compete por nutrientes com o hospedeiro 
(precisa do alimento digerido)
Estágio adulto = só no intestino delgado 
Reprodução (hemafroditas) - proglotes maduras 
já possui sistema reprodutivos, e produzem ovos, 
tornando-se proglotes grávidas. Que se 
desprendem do verme e saem nas fezes 
Hospedeiro definito = canídeos 
Contamina ambiente (fezes) - proglote grávida se 
rompe - libera ovos - cada ovo possui um embrião 
Fezes contamina ambiento todo ( água, 
alimento, pastagens)
Hospedeiro intermediário ingere os ovos! 
(Ovinos)
Canideo ingere vísceras com cistos hidáticos e 
repete o ciclo
O verme n intestino do canídeo causa 
equinococose (não é zoonose) a forma da larval 
nas vísceras causa hidatidose (zoonose)
Homem ingere cistos hidáticos e agirão como 
hospedeiro intermediário e terão hidatidose 
(finaliza ciclo)
 Exames parasitológicos; diagnostico (proglotes a 
olho nu ou ovos microscópio?)
Prevenção: não alimentar com carne cruas, 
bloquear acesso a hortas; água tratadas, lavagem 
de alimentos e mãos. Educação sanitárias
REWIBÃOZOONOBE"aa
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Tríade epidemiológica 
(interação dos agente com hospedeiro no 
ambiente)
Agente (causador) - hospedeiro (vertebrado 
infectado pelo agente) - Ambiente (cenário)
Características do Agente: 
a) classificação 
Qual das duas podem causar doença (leptospirose 
interrogais ou leptospirose biflexa) não há 
resposta 
Infertilidade
Patogenicidade 
Persistência 
Estabilidade 
Virulência 
Capacidade do hospedeiro invadir e instalar no 
organismo do hospedeiro - INFECTIVIDADE
Relacionado com o tempo de viabilidade do 
agente no ambiente - ESTABILIDADE
Capacidade do agente causar danos/lesões ao 
hospedeiro (doença) - PATOGENICIDADE 
Intensidade dos danos/lesões acusadas ao 
hospedeiro (doença grave)- VIRULÊNCIA 
Relacionado com a capacidade de manutenção 
do agente hospedeiro - PERSISTÊNCIA 
Periodo que ocorre manifestações clinicas 
inespecíficas que dificulta o diagnóstico e pode 
ocorrer a eliminação do agente pelo hospedeiro - 
PERIODO PRODRÔMICO 
Período de tempo durante o qual o agente é 
excretado pelo hospedeiro - PERÍODO 
TRANSMISSÃO 
Período que ocorre após manifestações clinicas 
caracterizado pela recuperação doo organismo 
debilitado pelas alterações e lesões provocadas pela 
doença - CONVALESCENÇA 
Intervalo entre o inicio da infecção e a ocorrência 
das primeiras manifestações clinicas - PERÍODO 
PRÉ PATENTE 
Intervalo entre o inicio da infecção e Inicio da 
excreção pelo agente do hospedeiros - 
INCUBAÇÃO 
Hospedeiro responsável por abrigar e excretar o 
agente etiológico - FONTE INFECÇÃO 
Com agente etiológico consegue abandonar o 
organismo do hospedeiro - VIA DE EXCREÇÃO 
Recurso que o agente etiológico utiliza-a para 
alcançar um novo hospedeiro - VIA DE 
TRANSMISSÃO 
Como agente etiológico consegue penetrar em 
um novo hospedeiro - PORTA DE ENTRADA
Indivíduo que pode adquirir o agente etiológico 
ou a doença - SUSCETÍVEL 
Cadeia epidemiológica 
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Montar a cadeia epidemiológica 
Leptospirose humana:
1) Roedor 
2) urina
3) água 
4) pele
Larva Migrans cutânea 
1) cão/gato
2) fezes 
3) solo
4) pele 
5) humanos 
Leshimaniose visceral urbana 
1) cachorro
2) sangue
3)mosquito
4)cutâneo
5)humano
Endemia: Uma doença ocorre em uma população 
dentro dos limites esperados. A doença naquela 
população é constante e frequente. Portanto o 
termo se implica uma situação estável.
Quando se trata de termos animais , pôde-se usar 
enzootia 
Epidemia: usado para descrever um súbito e 
imprevisível aumento no numero de casos de 
uma doença infecciosa em um população. 
Em medicina veterinária pôde-se usar o termo 
epizootia
 
Para ficar claro o significado do termo epidemia, 
é importante diferencia-ló de outros termos. Como 
por exemplo:
Surto: a diferença entre surto e epidemia é que o 
surto se refere á ocorrência da enfermidade acima 
o limites esperados, porem em uma área restrita 
como por exemplo em um quartel, escola e etc
Pandemia; é a ocorrência de determinada 
enfermidade acima dos valores esperados 
atingindo grandes extensões geográficas 
Para ocorrência em população animal, pôde-se 
usar o termo panzootia.
Indicadores epidemiológicos
Tipos de epidemia
Epidemia instantânea: também chamada de 
fonte comum, maciça ou epidemia em ponto. [e 
um tipo de epidemia em que a maioria dos caos 
ocorre em um curto saco de tempo, porque todos os 
casos são infectados a partir de uma mesma 
origem. Exemplos; infecções e intoxicações 
transmitidas por alimentos .
Epidemia propagativa: é conhecida como epidemia 
progressiva, propaganda ou e contato. Nesse tipo 
de epidemia, o aumento de numero de casos ocupa 
longo espaço de tempo, ocorre progressivamente 
TENDÊNCIAS OU VARIAÇÕES NA DISTRIBUIÇÃO 
TEMPORAL DAS DOENÇAS
1- Variação ou tendência estacional (ou sazonal)
É um tipo de variação, no qual as flutuações 
periódicas na ocorrência da enfermidade estão 
relacionadas com uma estação ou uma época do 
ano em particular.
2- Variação ou tendência cíclica
É uma flutuação na ocorrência de doenças cuja 
periodicidade envolve espaços de tempo que 
ultrapassam o período de um ano. Está associada 
a alterações periódicas na densidade de 
hospedeiros susceptíveis, permitindo a 
transmissão do agente etiológico
3- Variação ou tendência secular ou de longo 
prazo
É uma variação na ocorrência de determinada 
enfermidade observada após longos períodos de 
tempo. Essa tendência pode ser influenciada por 
diversos fatores, mas geralmente resulta de ação 
humana.
.
Desenvolvimento da fase adulta no intestino 
delgado - humanos
Precisa de um hospedeiro definitivo 
Ambiente; fezes, proglotes, ovos
Contaminação ambiental: água, frutas, 
verduras, pastagens (ovos)
Cólica, emagrecimento, alteração nas fezes 
Taenia Salim - possui espinhos
Tania saginata - não possui 
Musculatura esquelética e cardíacas -(solium)
Hospedeiro intermediário desenvolvimento da 
fase larva: “cisticerco” = 1cm
Bovinos (I saginata)
Suínos (I salium)
Musculatura cardíaca
Musculatura esquelética
Sistema nervoso central - neurocisticercose 
humana
Neurocisticerose: perda de função, convulsão 
Doença teníase e Cisticercose
Teníase 
VT CARNE
PE ORAL
FI BOVINO/SUÍNO 
VE FEZES 
SUSCETIVEL HUMANO 
CISTICERCOSE 
VT agua/verdura
PE oral
FI humano 
VE fezes/ovos
SUSCETÍVEL bovino/suíno/humanoS
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