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Erros laboratoriais

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AVIES ENSINO SUPERIOR DE VITÓRIA LTDA INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA - IESFAVI
 
FRANCISCA JOCIELI
LETICIA FRANCISCO FRAGA 
FASES ANALÍTICAS DE EXAMES MICROBIOLÓGICO
Vitória - ES
2022
FRANCISCA JOCIELI
LETICIA FRANCISCO FRAGA 
FASES ANALITICAS DE EXAMES MICROBIOLOGICOS
Trabalho apresentado no curso de graduação do Instituto Ensino Superior e Formação Avançado de Vitória – IESFAVI, na matéria de estágio em análises laboratoriais.
Orientador (a): Alexandre Pomer Escher
VITÓRIA-ES
2022
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	FASES LABORATORIAIS	4
3.	FASES PRÉ-ANALÍTICA	4
3.1.	Erros laboratoriais da fase analítica	5
3.3.1. Como prevenir os erros laboratoriais através do gerenciamento dos risco segundo as normas da ISO 22367;2008.	6
3.3.2. Planejamento de gerenciamento de riscos	7
3.3.3. Riscos de monitoramento	7
3.3.4. Melhores práticas para gestão de riscos nas empresas	8
3.3.5. Como fazer uma análise de risco eficiente?	8
4.	FASES PÓS ANALÍTICA	10
5.	CONCLUSÃO	10
6.	REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICAS	11
1
Resumo
Uma das finalidades dos testes laboratoriais é auxiliar o diagnóstico médico. Portanto para que esse diagnóstico apresente resultados eficazes, toda as fases de execução dos testes, sobretudo a pré-analítica, devem ser realizadas com rigor a fim de garantir resultados exatos e também a segurança do paciente.
Segundo a literatura cientifica é na fase pré-analítica que pode ocorrer maioria dos erros capazes de gerar resultados inconsistentes com o quadro do paciente, podendo esses erros representarem até 70% dos erros de laboratórios, podemos citar como erros por exemplo a falta de orientação ao paciente sobre a realização ou não de jejum, dieta específica, uso de medicamentos que possam interferir nos resultados reais da amostra.
Mesmo que o controle do laboratório ser limitado sobre essas ações, todas as orientações quando dadas corretamente são capazes de garantir que o procedimento seja realizado com precisão e seu resultado eficiente. Vale citar também que é de extrema importância o direcionamento correto ao método escolhido para realizar a análise de forma eficaz.
Na fase analítica também pode ocorrer alguns erros que podem comprometer o resultado correto da análise, pode-se citar tais erros de fase analítica como por exemplo;
Calibração de equipamentos, falha na energia elétrica, aspiração de bolhas de ar, oscilações de temperaturas, erros de cálculos dentre outros procedimentos equivocados que quando executados no processo de análise, podem comprometer o resultado final.
Já na fase pós-analítica também ocorrem alguns erros que podem comprometer a interpretação dos resultados tais como: Resultados ilegíveis; Transcrição inadequada dos resultados; Laudos incompletos; e erros nos valores de referência são alguns erros que podem atrapalhar no diagnóstico correto ao paciente.
Ao analisar a ocorrência de erros laboratoriais nota-se que a maioria dos erros cometidos podem ser atribuidos a fatores humanos, como por exemplo na coleta da amostra, na hora da rotulação e também no transporte.
Uma maneira de minimizar tais erros é a padronização desses processos, prevenido e muitas vezes zerando a ocorrência de erros humanos.
É também de extrema importância a capacitação periódica dos profissionais envolvidos no processo de coleta, calibração, transporte, leitura de resultados e todas as áreas envolvidas no processo.
A melhor forma de prevenir, portanto esses erros é investir em gestão de risco o que traz para a empresa e o paciente uma segurança maior dos resultados obtidos e como consequência maior confiabilidade no serviço, portanto essa gestão de risco e capacitação do profissional envolvido no processo deve tornar-se um processo continuo em suas operações, sendo essa a melhor maneira de prevenir tais erros.
INTRODUÇÃO
Apoiar as decisões médicas é a principal função dos laboratórios clínicos. Atualmente, estima-se que o laboratório clínico contribua com cerca de 70% dos dados utilizados pelos médicos para suas decisões. Apesar dos rígidos requisitos de qualidade e segurança em seus processos, os laboratórios não estão isentos da ocorrência de erros que podem afetar a saúde do paciente. Os incidentes ocorridos em laboratórios clínicos são comuns e representam entre 1,4% e 2,3% dos custos totais do sistema de saúde (ROHR et al., 2016). As consequências dos erros laboratoriais colocam a segurança dos pacientes, principalmente daqueles que fazem o diagnóstico, podendo levar a falsos positivos ou falsos negativos, facilitando os eventos adversos. Para promover a segurança do paciente, os serviços médicos laboratoriais devem buscar ferramentas de avaliação e ajudar a reduzir os riscos neste ambiente complexo onde procedimentos, equipamentos, tecnologia e conhecimento humano coexistem e devem estar em harmonia uns com os outros (SUGAHARA et al., 2017). Os erros de diagnóstico ocorrem nas fases de análise. A primeira etapa é a pré-analítica, que também se inicia com a solicitação do médico para exame e se estende até o analista que recebe a amostra biológica; a próxima etapa é a análise, na qual os processos analíticos no laboratório ocorrem por vários métodos; e pôr fim a fase de pós-análise, que representa o recebimento dos resultados válidos da análise e a liberação do laudo, para posterior interpretação do especialista solicitante (TEIXEIRA; CHICOTE; DANEZE, 2016). Existem vários desfechos possíveis em que erros laboratoriais podem afetar a qualidade de vida do paciente e, consequentemente, o sistema de saúde. No entanto, poucos são os estudos nacionais que refletem o impacto desses erros diagnósticos na atenção à saúde da população. Nesse contexto, é fundamental investigar na ampla literatura os riscos para a segurança do paciente encontrados em atividades laboratoriais pouco frequentes e / ou inadequadas, bem como seus possíveis desfechos e soluções.
FASES LABORATORIAIS
É fundamental conhecer as etapas dos testes de laboratório e as possíveis não conformidades dentro de cada uma delas. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, erro de laboratório pode ser definido como a falha de uma ação planejada para não ser concluída conforme proposto, ou a utilização de um plano incorreto para cumprimento de metas, o que pode ocorrer em qualquer parte do ciclo do laboratório.
Os estágios dos testes de laboratório podem ser divididos em três grandes categorias: pré-analítico, analítico e pós-analítico.
FASES PRÉ-ANALÍTICA
Além de algumas etapas não serem de influência direta do laboratório, outras dificuldades como a alta rotatividade de funcionários e a falta de treinamento e conscientização dos mesmos, contribuem para esse elevado índice de não conformidades. As potenciais inadequações dessa fase são:
· Solicitação equivocada do médico;
· Escrita ilegível ou abreviações grosseiras;
· Falta de indicação médica;
· Interpretação errada da solicitação médica;
· Perda da solicitação médica;
· Falta de orientação ou preparo incorreto do paciente;
· Uso de drogas de abuso e de medicamentos;
· Não observância da influência do ritmo biológico;
· Erro na identificação do paciente;
· Garroteamento prolongado;
· Troca de tubos;
· Coleta da amostra inadequada;
· Coleta em tubo equivocado ou na sequência incorreta;
· Amostra coletada em membro com rota de infusão intravenosa;
· Tubo sem material;
· Proporção inadequada entre sangue e anticoagulante;
· Hemólise e/ou lipemia;
· Processo de centrifugação equivocado;
· Acondicionamento fora da temperatura recomendada;
· Perda ou contaminação
Erros laboratoriais da fase analítica
	Calibração
	A falha na calibração e manutenção podem dar resultados errado
	Energia elétrica
	Falha de energia elétrica podem alterar exames
	Água e reagente
	A água e o reagente fora das especificações técnicas alteração de exame
	Diluição de calibradores e controle
	Essenciais para manter o controle de qualidade do laboratóriodurante a execução de testes analíticos, garantem a confiabilidade
	Insumos mal acondicionado e/ ou degradados
	Podendo influenciar na estabilidade
	Aspiração de bolhas de ar
	Podendo ocasionar micro coágulos ou fibrina
	Amostra prejudicada
	Podendo haver instabilidade
	Temperatura
	Influencia em resultados alterado
	Erro de cálculo e diluição da amostra
	Laudos incompletos, resultados ilegíveis, erros nos valores de referencia
3.3.1. Como prevenir os erros laboratoriais através do gerenciamento dos riscos segundo as normas da ISO 22367;2008.
 Vários autores apontam para um alto grau de evitabilidade da ocorrência de erros laboratoriais; isso justifica investimentos em gestão de riscos para identificar e reduzir erros laboratoriais e a ocorrência de eventos adversos por eles causados. Outros, como acreditação e benchmarking.
Os laboratórios que participam voluntariamente dos processos de acreditação de laboratórios são incentivados a identificar, registrar e investigar continuamente a origem de qualquer falha, o que possibilita a identificação de ações corretivas eficazes. Da mesma forma, são incentivados a agir de forma proativa, implementando ações preventivas para possíveis falhas que ainda não se manifestaram.
Ao analisar a causa raiz dos erros de laboratório, a maioria desses erros pode ser atribuída a fatores humanos.
Boa parte destes erros começa muita das vezes na hora da coleta da amostra, contaminação e volume insuficiente para a realização precisa dos testes. Identificação do paciente, coletar e rotular a amostra, transportar a amostra e prepará-la para análise, esses são requisitos para evitar erros. 
O processo de gestão do resultado dos exames e sua comunicação possui necessidade urgente de melhoria.
Primeiro passo que tem um grande poder para minimizar e até zerar erros é: a padronização de processos, uma forma sem gastos que a gestão precisa formatizar, nada mais é do que uma unificação das etapas de trabalho que são desempenhadas por um colaborador ou empresa. Ou seja, é definir que um determinado serviço seja sempre executado da mesma forma. Padronização de processos com clara atribuição de responsabilidade e prestação de contas para cada etapa da equipe multidisciplinar. 
O uso de indicadores pode ajudar e contribuir para o aumento da segurança do paciente. O risco de eventos adversos decorrentes de erros laboratoriais deve ser diminuído pela utilização de boas práticas e capacitação periódica dos profissionais de saúde que os utilizam.
Os programas SBPC / ML / controllab Lab Index já existem, permitindo comparações sentre vários índices coletados por aproximadamente 170 laboratórios brasileiros.
Esquematizar e discutir como se realizar uma avaliação em Gestão de Risco em organização de saúde.
3.3.2. Planejamento de gerenciamento de riscos
A primeira etapa é definir como os processos de gerenciamento de riscos serão implementados no ambiente ao qual se aplicam.
Uma ferramenta de mapeamento é uma ferramenta adequada não apenas para identificação, mas também para definir prioridades de risco.
3.3.3. Riscos de monitoramento
Além de monitorar o risco real, nesta fase é monitorada e avaliada a eficácia das estratégias de gerenciamento de riscos. O monitoramento de riscos visa monitorar tanto os riscos que ocorrem quanto à eficácia das respostas implementadas.
3.3.4. Melhores práticas para gestão de riscos nas empresas
A maioria das empresas brasileiras enfrentou dificuldades nos últimos anos. O cenário de incertezas no ambiente político e econômico era importante, mas a gestão ineficaz de riscos foi um agravante para que muitas empresas fechassem as portas.
Conclui-se que:
A gestão de riscos nas empresas é fundamental para fortalecer os controles internos e, portanto, confere aos gestores uma maior confiança de que suas organizações estão preparadas para enfrentar imprevistos que podem afetar as operações e os resultados. Lembre-se de que a gestão de riscos nas empresas deve ser um processo contínuo e uma parte regular de suas operações.
3.3.5. Como fazer uma análise de risco eficiente?
A eficiência desse processo está baseada em três etapas principais e fundamentais para o desenvolvimento de ações de controle e gerenciamento. São elas:
•	análise de contexto
•	diagnóstico e mapeamento de processos
•	identificação e avaliação de riscos
•	desenvolvimento de soluções
•	implantação e execução
Cada etapa deve ser realizada com base em metodologias aplicadas de forma técnica, embasadas em princípios definidos pela legislação. A exemplo da RDC nº 36 da Anvisa e dos manuais de boas práticas.
Também existem artigos e literatura internacional que podem ajudar e orientar a definição de métodos analíticos. Entre eles podemos citar a Organização Mundial da Saúde, que em 2002 aprovou uma resolução em sua assembleia no sentido de implementar medidas que contribuíssem para aumentar a segurança do paciente. Foi a primeira vez que chefes de agências, representantes de pacientes e a OMS se reuniram para prevenir eventos adversos e formar a Alliance for Patient Safety.
TRATAMENTODE RISCO
MONITORAMEN-TO DE ANÁLISE CRÍTICA
COMUNICAÇÃO
AVALIAÇÃO DE RISCO
ANÁLISEDE RISCO
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
ESTABELECER O CONTEXTO
FASES PÓS ANALÍTICA
Após a coleta e análise dos dados, os exames laboratoriais chegam à fase final, a fase de pós-análise. Assim que os resultados finais são extraídos do sistema analítico, seja manualmente ou por computador, o laudo é elaborado e interpretado pelo médico. As principais não conformidades deste processo incluem:
· Laudos incompletos;
· Resultados ilegíveis;
· Transcrição inadequada dos resultados;
· Falhas na impressão e/ou transmissão do laudo;
· Unidades erradas;
· Erros nos valores de referência;
· Interpretação equivocada dos resultados.
CONCLUSÃO
Para a implantação do processo de gestão de riscos, a utilização de ferramentas mais simples deve ser preconizada quando o nível de maturidade da equipe ainda é baixo ou intermediário. Outro ponto a ser considerado para o sucesso da implantação desse processo é o fortalecimento da compreensão dos riscos por todos da organização. O processo de gerenciamento de riscos encontra-se na fase de monitoramento dos riscos, sendo que a próxima etapa consiste na revisão do mapeamento de riscos feito inicialmente.
REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICAS
PEBMED. (16 de 10 de 2021). Fonte: PEBMED: https://pebmed.com.br/conheca-as-tres-fases-dos-exames-laboratoriais/
ATOM JR. (18 de 10 de 2021). Fonte: ATOM JR.: https://www.atomjr.com.br/post/saiba-o-que-%C3%A9-a-iso-17025-e-a-sua-import%C3%A2ncia-para-os-laborat%C3%B3rios?gclid=Cj0KCQjwtrSLBhCLARIsACh6RmgDo6lwl2WOsYM9p6KdZrE5i5Tsy_IxaNOIq92bZF7WTCSgpFN6gpoaAtljEALw_wcB
CONTRO LAB. (14 de 10 de 2021). Fonte: CONTROL LAB: https://so.controllab.com/pdf/qualifique_27.pdf
GLIC FÀS. (17 de 10 de 2021). Fonte: GLIC FÀS: https://glicfas.com.br/como-a-gestao-de-riscos-pode-salvar-seu-negocio/
IBES. (16 de 10 de 2021). IBES. Fonte: Grupo ibes: https://www.ibes.med.br/9-passos-simples-para-diminuir-erros-de-laboratorio-na-fase-pre-analitica/
PEBMED. (16 de 10 de 2021). Fonte: PEBMED: https://pebmed.com.br/conheca-as-tres-fases-dos-exames-laboratoriais/
REDALYC. (17 de 10 de 2021). REDALYC.OBG. Fonte: REDALYC: https://www.redalyc.org/journal/5705/570566590005/html/
scielo. (15 de 10 de 2021). SCIELO – Scientific Electronic Library Online. Fonte: SCIELO: https://books.scielo.org/id/tzvzr/pdf/sousa-9788575416419-14.pdf
ETAPAS DO PROCESSO DE GERENGIAMENTODE RISCOS
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