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Diretriz de Ensino 001-2023

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GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR 
 
DIRETRIZ DE ENSINO N.º 001/2023 – CEIB 
 
1º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM OPERAÇÕES DE SALVAMENTO TÉCNICO 
E DESASTRE (CEOSTD/2023) 
 
1. FINALIDADE 
Regular as atividades a serem desenvolvidas no 1º Curso de Especialização em 
Operações de Salvamento Técnico e Desastre (CEOSTD/2023), ministrado no 
CBMES. 
 
2. OBJETIVO GERAL 
As atividades de salvamento técnico especializado, como são denominadas as 
ocorrências de elevado risco/complexidade/baixa frequência, geralmente associadas 
a salvamento em alturas, espaço confinado, estruturas colapsadas e áreas 
deslizadas, valas e escavações, enchentes e inundações, busca subaquática e 
busca em áreas remotas, exigem ações e técnicas específicas, e com isso a 
importância de Equipes de Salvamento Técnico Especializado de pronto emprego, 
com treinamento avançado regular e equipamentos especializados próprios, para 
cobrir as lacunas nas capacidades de resposta das unidades ordinárias das 
Corporações visando ao atendimento SEGURO e EFETIVO dessas emergências 
que não ocorrem com frequência e quando ocorrem colocam a equipe empenhada 
sob muito risco, especialmente quando a equipe não tem o 
treinamento/entrosamento/equipamentos necessários. 
 
Assim, o CEOSTD 2023 tem por objetivo principal habilitar Bombeiros Militares para 
atuar nesses cenários, exceto na atividade de busca subaquática, em situações que 
extrapolam os recursos disponíveis pelas Unidades Operacionais (Batalhões, Cias 
Ind e Cias), no qual o emprego de técnicas e equipamentos específicos são 
essenciais para o atendimento de ocorrências críticas que contemplem os princípios 
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de segurança, gestão do risco e da qualidade, em que as equipes convencionais de 
Bombeiro não têm no dia- a- dia, ou seja, na rotina. 
 
3. REFERÊNCIA 
Normas Gerais de Ensino 2021 – CEIB 
PORTARIA Nº 589-R, DE 24 DE MARÇO DE 2022. 
 
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO 
4.1 CRONOGRAMA GERAL 
Etapas Data/período Local 
Inscrições 
De 02 de janeiro a 18 de 
janeiro de 2023. 
Intranet da 
Corporação 
Teste de Aptidão Física e 
Teste de Habilidades 
Específicas 
De 24 a 26 de janeiro de 
2023 
A definir 
Período Letivo 
De 06 de fevereiro a 31 de 
março de 2023. 
Locais Diversos 
Aula inaugural 06 de fevereiro de 2023 QCG 
Formatura 31 de março de 2023 A definir 
 
4.2 INSCRIÇÕES 
• As inscrições serão feitas pelo candidato mediante formulário on-line a ser 
disponibilizado na intranet do CBMES pelo CEIB. O candidato é o responsável por 
todas as informações prestadas no formulário. 
• Compete ao candidato a solicitação de autorização ao Comandante de sua 
Unidade para participação nas etapas do processo seletivo e curso. 
• O candidato deve ainda se comprometer a estar disponivel para as escalas 
ordinárias em suas respectivas OBMs nos periodos de “folga” do curso uma vez que 
o mesmo ocorrerá de forma modular visando não impactar as respectivas escalas 
das unidades. 
 
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4.3 PRÉ-REQUISITOS 
• Caso seja praça, estar classificado no mínimo no Conceito Disciplinar B 
( C D - B ) na data da inscrição; 
• Estar em dia com a Junta Médica de Saúde; 
• Ser voluntário para fazer parte do efetivo do CERD assim que surjam vagas; 
• Ser indicado por coirmã militar no caso das vagas destinadas ao público externo. 
 
4.4 INSPEÇÃO DE SAÚDE INICIAL 
Nesta fase do processo seletivo o candidato deverá apresentar à direção do curso 
comprovante de aptidão para o serviço do CBMES ou da sua Instituição nos casos 
de candidatos externos, mediante cópia de publicação de Inspeção de Saúde 
conforme o caso (Engajamento, Reengajamento, Regularização, PSASCT, 
CSASCT, outro). 
 
4.5 TESTE DE APTIDÃO FISICA 
• O Teste de Aptidão Física será realizado conforme Norma para Regulamentação 
de Treinamento Físico Militar e Teste de Aptidão Física para o efetivo do CBMES, 
conforme Portaria nº 578-R de 25 de outubro de 2021 e possuirá caráter eliminatório 
e classificatório. 
• O candidato que atingir o índice máximo haverá a previsão de pontuações extras, 
as quais serão previamente publicadas para conhecimento de todos, de modo que 
repetições a mais e/ou reduções de índices, serão computados para nota final e 
classificação do candidato. 
• Os candidatos do público externo poderão realizar o TAF em seu Estado de 
origem, desde que comprovem a realização do TAF e enviem o resultado para a 
Direção do Curso, sendo que em caso da participação de candidatos de Co-irmãs do 
Estado do Espírito Santo, o candidato obrigatoriamente deve realizar o TAF junto 
com os demais candidatos em local e data definida. 
 
 
 
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4.6 TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS 
 
Conforme o ANEXO III desta Diretriz. 
 
4.7 CURSO 
O curso será baseado no CERD, no municipio de Serra-ES. Instruções externas 
poderão ocorrer no pórtico de salvamento do CBMES em Vitória, CEIB, edificações 
externas, montanhas, cursos d`água, costa capixaba, terreno da picanha e áreas 
externas necessárias para aplicação das atividades. 
Áreas pertencentes a outros Estados da União poderão ser utilizadas para o 
desenvolvimento das atividades. 
Considerando o déficit de efetivo da Corporação, o curso será realizado por 
períodos, de modo que não serão semanas cheias e entre as semanas de 
instruções, o militar em seu momento de “folga” do curso, estará disponível para 
auxiliar sempre que necessário em suas demandas ordinárias da Corporação, a 
critério do seu Comandante imediato. 
 
4.8 CARGA HORÁRIA 
DISCIPLINA Carga Horária 
ADAPTAÇÃO E OPERAÇÕES DE 
SOBREVIVÊNCIA 
72 h/a 
OPERAÇÕES DE BUSCA EM ÁREAS 
REMOTAS E COMUNICAÇAO EM ÁREAS 
REMOTAS 
72 h/a 
OPERAÇÕES DE SALVAMENTO EM 
ENCHENTES E INUNDAÇÕES 
72 h/a 
OPERAÇÕES EM MONTANHAS 72 h/a 
OPERAÇÕES COMPLEXAS DE 
SALVAMENTOS EM ALTURAS 
72 h/a 
OPERACÕES EM ESPAÇO CONFINADO E 
HAZMAT 
60 h/a 
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OPERAÇÕES EM DESABAMENTO E 
DESLIZAMENTO 
84 h/a 
TOTAL 504 h/a 
 
4.9 NÚMERO DE VAGAS/DISTRIBUIÇÃO 
Posto/Grad. N.º de vagas 
Oficiais 4 
Sargentos 6 
Cabos e soldados 12 
Público Externo 4* 
TOTAL 26** 
 
• * As vagas ao público externo são destinadas a bombeiros militares de outros 
estados, ou ainda candidatos de Co-irmãs que tiverem interesse, incluindo de dentro 
do Estado, os quais estarão sujeitos ao número de vagas previsto para esse grupo, 
assim como às mesmas normas de seleção e classificação aplicadas aos bombeiros 
militares do ES. 
• ** A critério do Coordenador-Geral do Curso, o número de vagas poderá chegar a 
um total de no máximo 30 alunos, dando prioridade nos casos excepcionais de 
militares lotados no CERD que necessitam de especialização. 
• Obs.: Caso as vagas de algum grupo não sejam preenchidas, elas serão 
disponibilizadas às praças suplentes do CBMES, dentro da classificação do TAF e 
THE, com o intuito de atender o objetivo geral do curso. 
• Vale ressaltar que a participação neste curso acarretará na possibilidade de 
mobilização para resposta a desastres em todo o estado/territorio Nacional, 
conforme plano de emprego do CERD, alêm de ser voluntario para fazer parte 
do efetivo da unidade CERD caso haja vagas. 
 
4.10 COORDENAÇÃO DO CURSO 
4.10.1 Coordenação Geral 
• Cel BM LEONARDO DE ALCANTARA MERIGUETI (Coordenador-geral) 
• Cap BM ANDRÉ MARINHO DE GODOY (Coordenador-adjunto) 
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4.10.2 Direção de Curso 
• Cap BM ANDRÉ MARINHO DE GODOY 
 
4.10.3 Auxiliares de Curso 
• 1º TEN BM GUILHERME MARTINELLI SCHULZ 
• 2º SGT BM ADAIR EVANGELISTA FERREIRA 
• 2º SGT BM ERISLEY LENKE MARCILINO 
• 3º SGT BM FABIANO DUARTE 
• 3º SGT BM VINICIUS SPERANCINI ELER 
• CB BM HEITOR PIMENTEL VICENTINI 
• CB BM GLEIDSON FERREIRA DE SOUZA 
 
 
4.11 PROGRAMA GERAL DO CURSO 
Conforme o ANEXO I desta Diretriz. 
 
4.12 TESTES ELIMINATÓRIOS SEMANAIS 
• A cada semana será aplicado um teste com caráter eliminatório, a fim de se exigir 
uma adequação do aluno com a evolução técnica do curso, conforme o anexo V 
desta Diretriz. 
• Para cada teste eliminatório o aluno terá apenas uma chance de execução. Caso 
não logre êxito, o mesmo será automaticamente eliminado. 
• O aluno terá a oportunidade de uma segunda tentativa uma única vez durante 
todo o curso. 
 
4.13 NORMAS GERAIS DE AÇÃO DO CEOSTD 
Conforme o ANEXO II desta Diretriz. 
 
 
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5. MISSÕES ESPECÍFICAS: 
5.1 GERENTE DA GTE/CEIB 
• Auxiliar no processo de inscrição dos candidatos; 
• Preparar a relação dos candidatos aptos a iniciarem o processo seletivo; 
• Preparar relação com nomes dos concludentes do curso; 
• Publicar a relação dos concluentes do curso; 
• Confeccionar certificado para os concluentes do curso. 
 
5.2 COORDENADOR-GERAL DO CURSO 
• Promover reuniões com o corpo docente para avaliar a sistemática de 
desenvolvimento das disciplinas, objetivando atualizar suas ementas, 
compatibilizando o conteúdo e a didática aos objetivos gerais e específicos 
definidos, de forma a corrigir distorções; 
• Fazer cumprir a NGE e NGA do CEOSTD. 
 
5.3 INSTRUTORES 
• Preparar, com zelo, as aulas a serem ministradas e solicitar os meios auxiliares 
necessários, com antecedência; 
• Encaminhar, ao Coordenador do curso, com no mínimo 05 (cinco) dias antes do 
início das aulas, o programa a ser desenvolvido na disciplina e apresentar aos 
alunos, nas primeiras aulas, o conteúdo a ser abordado, bem como os critérios de 
avaliação que serão adotados; 
• Elaborar e aplicar as avaliações necessárias e, após divulgação das notas à 
turma, encaminhá-las ao diretor do curso para providenciar a remessa do material à 
GTE para as providências decorrentes; 
• Comunicar ao diretor de curso, com antecedência de 48 horas, possíveis 
impedimentos para ministrar as aulas previstas em QTS para que sejam tomadas as 
providências decorrentes; 
• Evitar contato físico com os alunos. 
 
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5.4 DIRETOR DE CURSO E AUXILIAR 
• Fiscalizar o cumprimento da presente Diretriz; 
• Encaminhar à GTE/CEIB as fichas de controle de aulas; 
• Zelar pelo bom desempenho disciplinar do curso; 
• Solicitar o apoio em materiais necessário ao pleno desenvolvimento do curso. 
• Atuar como ligação entre os alunos e a Coordenação Geral do curso, zelando 
para o bom desempenho do processo ensino/aprendizagem; 
• Analisar os casos de dispensas de instruções quando devidamente justificados, e 
adotar todas as providências cabíveis no que se refere à fiscalização da assiduidade 
dos alunos às aulas; 
• Solicitar com antecedência às seções competentes, os meios necessários para o 
desenvolvimento do curso; 
• Providenciar a escrituração e arquivo de toda documentação referente ao curso, 
para ser encaminhada ao CEIB, pelo diretor de curso, para arquivo; 
• Assessorar a Coordenação de Curso no que for necessário. 
 
5.5 ALUNOS 
• Comparecer às instruções nos dias e hora marcados, devidamente uniformizados; 
• Zelar pela conservação das salas de aula e dos equipamentos utilizados durante 
instruções; 
• Estar disponível de forma integral durante o todo período do curso; 
• Estar ciente que a liberação das aulas noturnas se dará após descanso mínimo 
dos alunos a fim de evitar acidentes nas estradas; 
• Cautelar nas unidades operacionais os materiais definidos pela Direção do curso 
de forma padronizada (mesmo capacete, mesmo colete neoprene, etc). 
• Realizar o Curso Especial para Tripulação de Embarcações de Estado no Serviço 
Público - ETSP quando for disponibilizado pela Marinha do Brasil ao CBMES (antes 
ou após o curso); 
• Realizar o módulo EAD do curso de resgate em espaço confinado do CBMES; 
• Estudar os conteúdos dos seguintes assuntos do Portal do Conhecimento: 
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o Orientação e Navegação com GPS 
(https://www.youtube.com/watch?v=FpIabm_7FI0) 
o Emergência com Produtos Perigosos 
(https://www.youtube.com/watch?v=zHC4VfPi8sI) 
o Operação de PP no CBMES 
o (https://www.youtube.com/watch?v=24W6ne1MVNU) 
o Sistema de vantagem mecânica 3x1 independente 
(https://www.youtube.com/watch?v=K1TCvj2ExGc) 
o Sistema de vantagem mecânica estendido utilizando o ID 
(https://www.youtube.com/watch?v=b2JbZyXgPb4) 
o Uso de cordas em resgate conforme inclinação e tipo de terreno 
(https://www.youtube.com/watch?v=2zUNQTUqnsk) 
• Os assuntos listados acima serão considerados conhecimento prévio do aluno e 
serão avaliados durante o decorrer do curso. 
• Observar as normas preconizadas pela presente Diretriz. 
 
5.6 OBM’S OPERACIONAIS 
• Se possível, ceder materiais mediante cautela para a realização do curso, já que 
os materiais do CERD e do CEIB podem não ser suficientes. 
 
6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS: 
• O deslocamento para a sede do OBM, onde será ministrado o curso, ficará a 
cargo do aluno; 
• A divulgação dos quadros de trabalho semanal referentes às instruções de 
operações simuladas será restrita aos instrutores e monitores, a fim de se ter maior 
aproveitamento nas mesmas; 
• Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador-Geral do curso “ad 
referendum” do Comandante-Geral. 
 
 
 
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https://www.youtube.com/watch?v=FpIabm_7FI0
https://www.youtube.com/watch?v=zHC4VfPi8sI
https://www.youtube.com/watch?v=24W6ne1MVNU
https://www.youtube.com/watch?v=K1TCvj2ExGc
https://www.youtube.com/watch?v=b2JbZyXgPb4
https://www.youtube.com/watch?v=2zUNQTUqnsk
 
7. ANEXOS 
7.1 ANEXO I 
Programa geral de curso. 
 
7.2 ANEXO II 
Teste de Aptidão Física. 
 
7.3 ANEXO III 
Teste de habilidades específicas. 
7.4 ANEXO IV 
Obrigatoriedade de Cumprir Atividades Inerentes ao Curso. 
 
7.5 ANEXO V 
Testes eliminatórios semanais. 
 
7.6 ANEXO VI 
NGA/ CEOSTD – Normas Gerais de Ação do CEOSTD. 
 
7.7 ANEXO VII 
Oração e brado do CEOSTD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7.8 ANEXO VIII 
Plano de Trabalho da equipe de Instrução. 
 
7.9 ANEXO IX 
Cronograma Geral. 
 
Vitória, 02 de janeiro de 2023. 
 
 
 
 
ANDRÉ CÓ SILVA – Cel BM 
DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROGRAMA GERAL DE CURSO 
 
 
1. TITULAÇÃO 
 
Curso de Especialização em Operações de Salvamento Técnico e Desastre - CEOSTD 
 
 
2. OBJETIVO GERAL 
 
As atividades de salvamento técnico especializado, como são denominadas as ocorrências 
de elevado risco/complexidade/baixa frequência, geralmente associadas a salvamentoem 
alturas, espaço confinado, estruturas colapsadas e áreas deslizadas, valas e escavações, 
enchentes e inundações, busca subaquática e busca em áreas remotas, exigem ações e 
técnicas específicas, e com isso a importância de Equipes de Salvamento Técnico 
Especializado de pronto emprego, com treinamento avançado regular e equipamentos 
especializados próprios, para cobrir as lacunas nas capacidades de resposta das unidades 
ordinárias das Corporações visando ao atendimento SEGURO e EFETIVO dessas 
emergências que não ocorrem com frequência e quando ocorrem colocam a equipe 
empenhada sob muito risco, especialmente quando a equipe não tem o 
treinamento/entrosamento/equipamentos necessários. 
 
Assim, o CEOSTD 2023 tem por objetivo principal habilitar Bombeiros Militares para atuar 
nesses cenários, exceto na atividade de busca subaquática, em situações que extrapolam 
os recursos disponíveis pelas Unidades Operacionais (Batalhões, Cias Ind e Cias), no qual 
o emprego de técnicas e equipamentos específicos são essenciais para o atendimento de 
ocorrências críticas que contemplem os princípios de segurança, gestão do risco e da 
qualidade, em que as equipes convencionais de Bombeiro não têm no dia- a- dia, ou seja, 
na rotina. 
 
3. DURAÇÃO DO CURSO 
 
A duração total do curso, tendo em vista o déficit de efetivo da Corporação, será de 08 
(oito) semanas, porêm totalizando aproximadamente 35 dias uma vez que o curso será de 
ANEXO I 
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forma intercalada (modular), visando o menor impacto nas escalas ordinárias dos OBMs. 
 
4. REGIME ESCOLAR 
 
4.1 CARGA HORÁRIA 
 
504 horas/aula. 
 
4.2 INÍCIO E TÉRMINO DO CURSO 
 
Aula inaugural: 06 de fevereiro de 2023. 
Início: 06 de fevereiro de 2023. 
Término: 31 de março de 2023. 
 
4.3 GRADE CURRICULAR 
 
MATÉRIA CARGA 
ADAPTAÇÃO E OPERAÇÕES DE 
SOBREVIVÊNCIA 
72 h/a 
OPERAÇÕES DE BUSCA EM ÁREAS 
REMOTAS E COMUNICAÇAO EM ÁREAS 
REMOTAS 
72 h/a 
OPERAÇÕES DE SALVAMENTO EM 
ENCHENTES E INUNDAÇÕES 
72 h/a 
OPERAÇÕES EM MONTANHAS 72 h/a 
OPERAÇÕES COMPLEXAS DE 
SALVAMENTOS EM ALTURAS 
72 h/a 
OPERACÕES EM ESPAÇO CONFINADO 
E HAZMAT 
60 h/a 
OPERAÇÕES EM DESABAMENTO E 
DESLIZAMENTO 
84 h/a 
TOTAL 504 h/a 
 
 
4.4 REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM 
 
Os alunos do curso deverão seguir regras estabelecidas nesta Diretriz bem como regras 
de conduta e disciplinares que serão informadas na aula inaugural. 
 
Para os casos não previstos nesta diretriz serão utilizados o regramento da NGE. 
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4.5 REQUISITOS PARA MATRÍCULA 
 
Estar apto na inspeção de saúde, ser classificado dentro do número de vagas após o Teste 
de Aptidão Física e Teste de Habilidades Específicas, estar classificado no mínimo no 
Conceito Disciplinar B ( C D - B ) na data da inscrição e ser voluntário para fazer parte 
do efetivo do CERD assim que surjam vagas. 
Comprometer-se a estar disponível para as escalas ordinárias em suas respectivas OBMs 
nos periodos de “folga” do curso uma vez que o mesmo ocorrerá de forma modular visando 
não impactar as respectivas escalas das unidades. 
 
4.6 CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO 
 
Para ser aprovado no curso, o Aluno deverá cumprir integralmente os Testes Eliminatórios 
Semanais previstos no Anexo V desta Diretriz e atender os critérios de aprovação. 
 
4.7 MÉDIA FINAL 
 
A Média Final será dada pela média ponderada das notas finais de cada disciplina. 
 
4.8 CLASSIFICAÇÃO FINAL 
 
A Classificação Final do Curso será definida pela ordem decrescente das Médias Finais 
de cada militar aprovado no curso. 
 
4.9 DESLIGAMENTO DO CURSO 
 
O Aluno será imediatamente desligado do CEOSTD nas seguintes situações: 
 
a) Por solicitação própria do Aluno ao Diretor de Curso; ou 
 
b) Se não cumprir qualquer Teste Eliminatório Semanal (Anexo V desta Diretriz); ou 
 
c) Enquadrar-se no anexo IV – Obrigatoriedade de cumprir atividades inerentes ao 
CEOSTD, ou; 
 
d) Utilizar-se de meio fraudulento, ou; 
 
e) Por não cumprimento das atividades obrigatórias inerentes ao CEOSTD, conforme 
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descrito no Anexo IV desta Diretriz. 
 
5. QUADRO DE INSTRUTORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs.: Outros militares especializados nas respectivas matérias, de acordo com 
grade curricular do curso, poderão participar como Instrutores a convite da 
Coordenação-Geral do Curso. 
5.1 NÚMERO DE INSTRUTORES E MONITORES POR DISCIPLINA 
 
 
 
INSTRUTORES 
Cel Cerqueira 
Cel Merigueti 
TC Vassoler 
TC Pimenta 
Maj Fábio 
Cap Magevsk 
Cap Dainer 
Cap Willi 
Cap Affonso Amorim 
Cap Marinho 
Ten Hélio 
Ten Pereira 
Ten Schulz 
DISCIPLINA Instrutores Monitores 
ADAPTAÇÃO E OPERAÇÕES DE 
SOBREVIVÊNCIA 1 3 
OPERAÇÕES DE BUSCA EM ÁREAS 
REMOTAS E COMUNICAÇAO EM ÁREAS 
REMOTAS 
1 3 
OPERAÇÕES DE SALVAMENTO EM 
ENCHENTES E INUNDAÇÕES 
1 3 
OPERAÇÕES EM MONTANHAS 1 3 
OPERAÇÕES COMPLEXAS DE 
SALVAMENTOS EM ALTURAS 1 3 
OPERACÕES EM ESPAÇO CONFINADO E 
HAZMAT 
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OPERAÇÕES EM DESABAMENTO E 
DESLIZAMENTO 
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TESTE DE APTIDÃO FÍSICA 
 
Para compor a nota deste TAF serão utilizadas as tabelas do TAF institucional em vigor na 
Corporação. O TAF será aplicado independente do TAF institucional já realizado. O 
candidato que atingir o índice máximo nas modalidades haverá a previsão de pontuações 
extras, sendo que a cada 10 repetições a mais do índice máximo o candidato receberá 1,0 
ponto, bem como a cada 30 segundos abaixo dos índices por tempo, o candidato também 
receberá 1,0 ponto, sendo os pontos computados na nota final do candidato, podendo 
assim as notas atingirem valores superiores a 10. 
 
Essa etapa tem caráter eliminatório não sendo permitido ao candidato obter nota menor que 
7 (SETE) em qualquer das provas estabelecidas nas tabelas de avaliação como critério para 
ser considerado APTO. Essa etapa também possui caráter CLASSIFICATÓRIO com peso 
de 30%. 
ANEXO II 
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TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS 
 
A classificação final será obtida através da média simples de pontos conquistados pelos 
candidatos nas provas de caráter classificatório que compõem os testes. Em caso de empate 
será classificado em posição à frente o candidato que obtiver maior índice TAF, e caso o 
empate persista, a vaga será destinada ao candidato de maior antiguidade. 
 
Essa etapa tem caráter eliminatório não sendo permitido ao candidato obter nota menor que 
7 (SETE) em qualquer das provas estabelecidas nas tabelas de avaliação como critério para 
ser considerado APTO. Essa etapa também possui caráter CLASSIFICATÓRIO com peso 
de 70%. 
 
Deslocamento de 10.000 metros 
 
O candidato deverá realizar um deslocamento com calça, camiseta, coturno e uma mochila 
com 15 quilos de peso. No decorrer do deslocamento o candidato poderá andar ou correr. A 
pontuação será conforme a tabela abaixo: 
 
Tempo Pontuação 
Abaixo de 70 min 10,0 
Entre 70 a 75 min 9,0 
Entre 75 a 80 min 8,0 
Entre 80 a 85 min 7,0 
Acima de 85 min Zero (inapto) 
 
(teste com caráter eliminatório e classificatório). 
 
Passagem em nível elevado 
 
O candidato deverá realizar um deslocamento horizontal com uniforme operacional no pórtico 
em um tempo máximo de 20 segundos. 
(teste com carátereliminatório). 
ANEXO III 
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Nós e amarrações 
 
Será cobrada a correta confecção dos 10 nós: 
 
 
Nó 
Tempo máximo de 
execução [seg] 
Direito com arremate 15 
Pescador duplo 15 
Aselha em sete para cima ou para baixo 05 
Volta do fiel com arremate 10 
Lais de guia com arremate 10 
Escota dupla com arremate 15 
Cadeirinha japonesa 40 
Aselha em oito 05 
Nó de fita 20 
Prússico com 03 voltas 30 
(teste com caráter eliminatório e classificatório). 
 
 
▪ O arremate deverá ser o pescador simples. 
▪ Os candidatos partirão da posição estabelecida pelo avaliador e ao final do tempo 
deverão soltar a mão do nó que estiverem fazendo imediatamente. 
▪ Os nós deverão ter o desenho perfeito. 
▪ O número de pontos será equivalente ao número de acertos obtidos não sendo 
permitido ao candidato errar mais que 3 (três) nós sendo assim ao computar o erro de 
número 4 (quatro) o candidato estará eliminado do certame. 
 
Flutuação utilitária 
 
Consiste em manter-se no meio líquido, em flutuação, utilizando o uniforme operacional sem 
gandola e cobertura durante o maior tempo possível, em posição vertical, sem qualquer tipo 
de apoio ou auxílio, sendo registrado o tempo em minuto e segundo durante o teste. 
 
a) O queixo do candidato (a) não poderá submergir e este não poderá boiar em decúbito dorsal 
ou nadar, afastando-se do ponto em que iniciar o teste; 
 
b) O sinal sonoro de início do teste, através de um silvo de apito, precedido da palavra 
“Atenção”, quando então será acionado o cronômetro; 
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c) O término do teste dar-se-á para o candidato (a) que tenha qualquer tipo de apoio ou auxílio, 
não mantenha o queixo acima da linha d’água ou incorra nas faltas descritas no item “a) ”. 
 
A pontuação será conforme a tabela abaixo: 
 
Tempo Pontuação 
Acima de 30 min 10,0 
Entre 25 e 30 min 9,0 
Entre 20 a 25 min 8,0 
Entre 15 a 20 min 7,0 
Abaixo de 15 min Zero (inapto) 
 
(teste com caráter eliminatório e classificatório). 
 
Natação utilitária de 200 metros 
 
Consiste num deslocamento contínuo com uniforme operacional sem gandola e cobertura, 
onde o candidato poderá utilizar qualquer estilo de nado para completar o percurso, onde o 
tempo transcorrido será convertido em pontos de acordo com a tabela específica. 
 
Tempo Pontuação 
Abaixo de 7 min 10,0 
Entre 7 e 8 min 9,0 
Entre 8 a 9 min 8,0 
Entre 9 a 10 min 7,0 
Acima de 10 min Zero (inapto) 
 
 
AVALIAÇÃO DE TÍTULOS 
 
▪ Os candidatos receberão uma pontução extra, a ser somada a sua média final, considerando a 
carga horaria de curso operacionais relacionados a atividade fim do CERD; 
▪ A taxa de conversão sera de 0,005 pontos para cada horas de curso (expressa em certificado); 
▪ Não serão considerados cursos com carga horaria inferior a 40 horas; 
▪ O teto de pontuação na avaliação de titulos será de 2 pontos ou seja 400 horas; 
▪ Casos especificos serão tratados pela coordenação do curso.
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OBRIGATORIEDADE DE CUMPRIR ATIVIDADES INERENTES AO CEOSTD 
 
A atividade de Operações de Salvamento Técnico Especializado no âmbito da Corporação são 
altamente complexas e possuem riscos tanto nas ocorrências atendidas quanto nos 
treinamentos realizados. 
 
A atividade requer do candidato um elevado grau de comprometimento, não apenas de 
cunho físico, mas também técnica (prático e teórico) e psicológica/emocional, devendo o ME 
que se submeta ao treinamento, além de reunir todas estas características, estar dotado do 
compromisso em atingir as habilidades e competências necessárias, sob pena de trazer para 
si e/ou para o grupo de instrução graves consequências. 
 
Porém, ainda que o Aluno consiga evitar resultados indesejados, caso não tenha 
demonstrado durante as aulas os requisitos esperados, terá falhado na atitude e na 
maturidade necessária para continuar no Curso. 
 
Com exceção dos testes eliminatórios semanais, cujas regras de exigibilidade seguem 
adiante, os exercícios e atividades rotineiras diárias de cunho técnico profissional (teórico e 
prático) e psicológico/emocional que se destinam a aprendizagem e a evolução gradual do 
Aluno no respectivo conteúdo, devem obrigatoriamente ser executados e demonstrados 
diariamente por todos os Alunos no decorrer de todo o Curso. 
 
A não execução de habilidade em cumprir exercício e/ou atividade ordinária, atitudes e 
posturas que indiquem desatenção, falta de compromisso, negligência com a segurança, 
bem como a falta de disciplina tática no cumprimento das ordens recebidas, a qualquer 
momento do Curso (desde que tais procedimentos, posturas, habilidades, etc., já tenham 
sido explicados e praticados com auxílio do Corpo Docente), acarretará o desligamento do 
Aluno por inaptidão à atividade de Especialista em Operações de Salvamento Técnico e 
Desastre no âmbito do CBMES. 
 
O desligamento do Aluno só se dará após a realização do “ESTADO DE OBSERVAÇÃO”, 
que não terá período estipulado, podendo dependendo da gravidade, se dar por apenas um 
único dia, ou mesmo se estender do dia em que for estabelecido até o término do Curso. 
 
Quando as características ou situações específicas acima elencadas forem identificadas por 
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qualquer membro do Corpo Docente, tal observação deverá ser imediatamente reportada 
através de Comunicação Interna ao Auxiliar de Curso, que imediatamente deverá dar ciência 
do documento ao Diretor de Curso que então decidirá monocraticamente sobre a colocação 
do referido Aluno na situação de “ESTADO DE OBSERVAÇÃO”. 
 
O Aluno que for colocado nesta condição deverá ser verbalmente informado pelo Auxiliar de 
Curso, na primeira formatura matutina, posterior a decisão do Diretor de Curso, sendo 
informado o motivo que gerou tal estado, servindo dessa forma para que o Aluno tenha 
oportunidade de tentar corrigir a conduta/postura julgada inadequada. A partir deste 
momento todo o Corpo Docente deverá estar ciente da situação do Aluno de “ESTADO DE 
OBSERVAÇÃO” e deverá passar observar mais atentamente o Aluno. 
 
Caso haja mais um (01) informe sobre a não execução dos critérios: falta de habilidade em 
cumprir exercício e/ou atividade ordinária, atitudes e posturas que indiquem desatenção, 
falta de compromisso, negligência com a segurança, bem como falta de disciplina tática no 
cumprimento das ordens recebidas, em desfavor do Aluno que se encontra na situação de 
“ESTADO DE OBSERVAÇÃO”, independente dos fatos descritos serem reincidentes ou não. 
 
A qualquer momento após a declaração da situação de “ESTADO DE OBSERVAÇÃO” o 
Diretor de Curso poderá convocar Comissão Técnica do CEOSTD, e através de votação da 
maioria (metade mais um voto), devidamente registrada em Ata, decidirão pelo 
“DESLIGAMENTO” do CEOSTD, permanência da situação de “ESTADO DE 
OBSERVAÇÃO” ou retidada da situação de “ESTADO DE OBSERVAÇÃO. 
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TESTES ELIMINATÓRIOS SEMANAIS 
 
1. JUSTIFICATIVA 
 
Como já foi explicitado, o CEOSTD se desenvolve num ritmo de dificuldades crescentes, 
ou seja, em um crescente aumento de riscos. Por essas razões, faz-se necessário excluir 
ao longo do Curso os instruendos que não atingirem índices pré-estabelecidos, de forma que 
apenas os mais aptos sejam submetidos aos maiores riscos.2. NORMAS PARA APLICAÇÃO DOS TESTES ELIMINATÓRIOS 
 
2.1 Os testes eliminatórios serão aplicados sempre quando um conjunto chave de 
assuntos e habilidades terminarem, sendo executados preferencialmente no último dia de 
instrução da semana. 
 
2.2 Só será validado o resultado oficial do dia do teste. Mesmo que o Aluno tenha concluído 
o teste em simulado, este resultado não será válido, devendo o Aluno ser submetido a 
atividade no dia específico. Tal fato é justificado pelo fator emocional diferenciado no 
momento da avaliação que é similar a uma operação real de salvamento. 
 
2.3 Aos testes eliminatórios não serão atribuídas notas de avaliação, apenas os conceitos 
Aprovado ou Reprovado, salvo quando utilizados no processo de avaliação de 
aprendizagem de determinada disciplina. 
 
2.4 A cada semana será aplicado um teste com caráter eliminatório, a fim de se exigir 
uma adequação do aluno com a evolução técnica do curso. 
 
2.5 Para cada teste eliminatório o aluno terá apenas uma chance de execução. Caso não 
logre êxito, o mesmo será automaticamente eliminado. 
 
2.6 O aluno terá a oportunidade de uma segunda tentativa uma única vez durante todo o 
curso. 
 
2.7 O Aluno que não concordar com o resultado de determinado teste deverá interpor 
recurso oral ao Instrutor aplicador imediatamente após o final do teste. Caso não seja aceito 
o recurso verbal, o aluno tem o direito de fazer o recurso por E-docs para a Direção de 
Curso ainda no horário do expediente do dia de aplicação do teste ou em até 1 hora após 
sua realização, devendo o Instrutor, o Diretor e os Auxiliares de Curso, darem a resposta 
até o início do próximo dia de instrução, evitando que o Aluno perca aula. 
 
 
 
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3. DESCRIÇÃO DOS TESTES 
 
Os testes serão efetuados de acordo com o conteúdo aprendido durante a semana. Toda 
semana ocorrerá um teste eliminatório. Como esta diretriz se refere ao primeiro curso, os testes 
ainda não serão detalhados para que haja melhor ajuste. Os testes serão repassados aos 
alunos com antecedência suficiente para treinamento durante o curso. 
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NORMAS GERAIS DE AÇÃO DO CEOSTD - NGA/ CEOSTD 
 
 
 
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR 
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 
 
 
 
Objetivando padronizar a conduta do Aluno do Curso de Especialização em Operações de 
Salvamento Técnico e Desastre – CEOSTD durante as instruções, fica instituída as 
Normas Gerais de Ação do CEOSTD – NGA/ CEOSTD. O Aluno que iniciar o curso estará 
aceitando as prerrogativas estipuladas nessa NGA. Seguem as considerações: 
 
1. O corte de cabelo padrão para os Alunos do curso será a máquina nº 00 (zero), sem a 
utilização do bigode, com costeletas nas dimensões previstas no RUICBMES. Será 
fiscalizado preferencialmente nas segundas-feiras. As Alunas seguirão o previsto no 
RUICBMES; 
 
2. O Aluno será identificado por um número, não sendo permitido que seu tratamento seja 
feito por nome, posto/graduação ou outro que não o número de identificação que lhe será 
instituído. Para tanto o Aluno deverá estar sempre fardado com o uniforme previsto para o 
Curso, com o número na frente e nas costas, sempre dentro do padrão estabelecido; 
 
a) Identificação: Al nº XX. Deverão ser identificados com o número de curso a gandola no 
lado direito do peito (não será utilizada a tarjeta de identificação convencional – sem 
nome), no braço esquerdo, o capacete na parte anterior e posterior, a parte superior da 
mochila individual e a lona preta 2x1m para o cerimonial no canto superior direito, conforme 
padronização da Coordenação de curso. Os alunos deverão identificar com números suas 
respectivas barracas quando montadas. O Aluno sempre deverá estar de posse da ficha de 
anamnese (anexo da NGA) plastificada, juntamente com o cartão do SUS e plano de saúde 
particular (se houver). 
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b) Além da identificação na gandola os alunos também deverão providenciar camisa manga 
longa do curso com identificação (modelo em anexo da NGA). 
 
3. O tratamento para com o Instrutor e/ou Monitor mais antigo que o Aluno será “Senhor 
Instrutor/Monitor”, excluindo a forma “Senhor” quando se tratar de Instrutor/Monitor mais 
moderno que o Aluno; 
 
4. A fim de criar uma familiariedade dos alunos com o Sistema de Comando em 
Operações, o CEOSTD se organizará como um SCO local durante as atividades. 
 
5. O Aluno mais antigo do curso será denominado Comandante do Incidente (antigo xerife) 
e será responsável pela conduta e condução da turma até a chegada do Instrutor, como 
também, servirá de contato imediato entre o CEOSTD e a Direção do Curso. O 
Comandante do Incidente escalará seu Staff (Segurança, Porta-voz, Ligações e Secretário) 
conforme necessidade; 
 
6. O Aluno em segundo na antiguidade será o Operações (antigo B1) do CEOSTD sendo 
responsável pelo efetivo, chamadas, alterações e decisões de nível operacional para 
assessoramento ao Comandante do Incidente; 
 
7. O Aluno em terceiro na antiguidade será o Planejamento (antigo B3) do CEOSTD sendo 
responsável pelo QTS e planejamentos complementares. Ele deverá estar a par das 
missões emanadas pela Direção/instrutores de tal forma que assessore o Comandante do 
incidente; 
 
8. O Aluno em quarto na antiguidade será o Logística (antigo B4) do CEOSTD sendo 
responsável pelo transporte/controle/limpeza dos meios e equipamentos para a instrução. 
Ele delega auxiliares para organização de materiais, equipamentos e previsão de 
refeições. A cautela de materiais específicos utilizados na instrução é de responsabilidade 
dos monitores; 
 
9. O Aluno em quinto na antiguidade será o Administração (antigo B5) do CEOSTD sendo 
responsável pelo registro escrito de todas as atividades desenvolvidas no curso e gerenciar 
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os registros de imagens e vídeos feitos no curso. Além destas atividades, ele deverá 
controlar gastos da turma, avarias em materiais, dispensas médicas e a documentação 
gerada relativa ao turno. Ele poderá escalar outros alunos para assessorá-lo. 
 
Obs: As funções pré-estabelecidas acima poderão ser trocadas durante algumas instruções 
ou momentos específicos do curso, a critério da Direção de Curso. 
 
10. Cada Aluno deverá iniciar o Curso com os materiais PADRONIZADOS e numerados 
(kit do aluno em anexo a essa NGA). 
 
11. Nas instruções os Alunos colocarão seus equipamentos em ordem definida pelo 
Instrutor, com o objetivo de verificar o desgaste e suas condições de uso; 
 
12. Semanalmente os alunos deverão preencher os formulários de inspeção de 
equipamentos. A qualidade dos materiais e dos formulários serão analisados pela equipe 
de instrução. 
 
13. Os Alunos deverão manter todos os equipamentos identificados de maneira 
padronizada; 
 
14. Os equipamentos e materiais danificados pelos Alunos, em caso de dolo ou culpa, 
serão restituídos da seguinte forma: 
 
a) Se coletivo: rateado pela turma; 
 
b) Se individual: rateado pelo aluno; 
 
15. Nas formaturas os Alunos serão disponibilizados em duplas (cangas) e deverão entrar 
em forma sempre no dispositivo de “coluna por dois”; 
 
a) Formatura: o turno se apresentará para as instruções disposto em formação de duas 
linhas (cangas por fila), equipados com o kit individual do aluno e fardamento operacional 
(ou o fardamento do curso). Na primeira formaturado dia o fardamento deverá estar em 
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condições de inspeção. 
 
16. Diariamente, na primeira formatura, será realizada a ORAÇÃO DO CEOSTD (Anexo 
VII), guiada por um aluno que se disporá de frente para o turno (o guia fala uma frase, e 
em seguida todo turno repete); 
 
17. A montagem do cerimonial será padronizada e poderá ser solicitada a qualquer 
momento pela equipe de instrução; 
 
18. O local de refeição será sempre divulgado no dia da instrução, e deverá ser efetuada a 
sua limpeza e a guarda dos materiais após sua utilização pelos alunos. Em função da 
dinâmica das instruções e visando a segurança dos alunos, não será permitido dispensa 
de quaisquer alunos durante os intervalos de almoço para frequentarem restaurantes, 
bares e/ou lanchonetes, quer seja dentro do QCG ou fora deste. Os alunos deverão se 
organizar e providenciar todos os contatos necessários para o fornecimento do almoço 
(marmitex) nos locais das instruções, conforme o QTS ou designação da Coordenação do 
Curso. Depois de feita a previsão o aluno não poderá deixar de efetuar sua refeição. 
 
19. É proibido utilizar o telefone celular durante a jornada diária do curso, sem a devida 
autorização de algum membro do Corpo Docente; 
 
a) Os alunos somente serão autorizados a atender telefonemas, durante a instrução, em 
caso de extrema necessidade e de urgência comprovadas; 
 
b) Todo registro, de fotografia ou filmagem, deverá ser previamente autorizado pela 
equipe de instrução do dia. Serão permitidas durante a execução das atividades práticas o 
registro por meio de câmeras de ação (GoPro ou equivalente) de tal sorte que o 
equipamento não interfira na atenção e habilidade do aluno, assim como também não fique 
solto no ambiente elevado ou aquático. Câmeras fotográficas convencionais (de mão), 
poderão ser utilizadas pelos alunos que não estiverem executando alguma atividade para 
registro de outros alunos em prática, e desde que o equipamento esteja devidamente 
protegido; 
 
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20. Durante o período de formação fica proibida a divulgação e/ou compartilhamento em 
redes sociais (Facebook, Instagram, WhatsApp etc) de imagens da rotina do curso, 
instruções e/ou dos alunos do CEOSTD. Os registros que forem autorizados poderão ser 
repassados à ASCOM (Assessoria de Comunicação) do CBMES para divulgação 
institucional nos canais oficiais da Corporação ou pela coordenação do curso. 
 
21. Em deslocamentos deverão ser proferidas canções relacionadas ao CEOSTD ou à 
atividade de Bombeiro Militar; 
 
22. Os Alunos deverão cumprir outras obrigações estipuladas pelo Diretor de Curso ou 
Instrutor na respectiva instrução; 
 
23. Deverá ser providenciada uma bandeira do Turno, onde os alunos deverão estar 
sempre com ela, visando identificação da turma (modelo em anexo a essa NGA); 
 
24. Da avaliação e desligamento do aluno: 
 
a) Provas técnicas: o aluno será avaliado semanalmente por meio de provas técnicas 
(praticas ou teóricas). As provas, além de classificatórias, serão de caráter eliminatório; 
 
b) Comportamento: a todo momento o aluno estará sendo observado e avaliado em 
diversas áreas do comportamento: relacionamento interpessoal, disciplina, segurança nas 
instruções e atributos da área afetiva; não é permitido em hipótese alguma ou sob qualquer 
pretexto o contato físico (luta corporal) com os demais companheiros de turno ou com 
qualquer integrante do corpo docente; 
 
c) Desligamento do curso: o aluno poderá ser desligado do curso por meio de índice 
insuficiente nas avaliações técnicas previstas pelo QTS (quadro de trabalho semanal), ou 
por meio de comissão técnica no caso em que forem registradas ocorrências frequentes 
dos requisitos expostos nesta Diretriz (alguns apresentados no Anexo Obrigatoriedade de 
cumprir atividades inerentes ao CEOSTD) e nessa NGA. O aluno também poderá ser 
desligado em caso de lesão (física ou psicológica) que o impeça de cumprir as atividades 
de rotina do curso, colocando em risco sua segurança e dos demais participantes; 
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d) Comissão Técnica: será formada sempre que alguma situação complexa omissa à 
NGA ocorrer, ou em caso de julgamento da necessidade de desligamento de um ou mais 
alunos. A comissão técnica será composta pelo Diretor de Curso, dois instrutores e dois 
monitores; 
 
25. O Aluno que descumprir qualquer norma relativa ao CEOSTD, como também provocar 
ou cometer ato que coloque em risco qualquer meio ou pessoa que estiver direta e 
indiretamente envolvida com as instruções do Curso, será devidamente comunicado ao 
Diretor de Curso que cumprirá com a Constituição Federal, concedendo o direito a ampla 
defesa e contraditório, e submeterá o fato à Coordenação do curso que deliberará a 
respeito; 
 
26. Para os casos não padronizados e/ou não previstos pela NGA ficará a cargo do 
Coordenador ou Diretor de Curso, ou ainda instrutor indicado pela Coordenação, a decisão 
da melhor forma de administrar a situação sem prejuízo para o andamento do curso, assim 
como aprendizado do turno. 
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ANEXO I DA NGA – ENXOVAL DO ALUNO 
KIT INDIVIDUAL DO ALUNO IDENTIFICADO (TODOS OBRIGATÓRIOS) 
 
UNIFORME DE APRESENTAÇÃO 
--- Capacete, apito, óculos, protetor auricular, máscara, camiseta do 
curso, calça do cinto, meia preta e coturno. Estes itens serão 
retirados da relação abaixo. 
MOCHILA OPERACIONAL 
1 Capacete de salvamento 
1 Apito preto com fiador preto 
1 Óculos de proteção 
3 Protetores auriculares 
3 Máscaras N95 
1 Par de luvas para rapel 
1 Joelheira e cotoveleira 
1 Cantil ou camel back 
1 Lanterna de cabeça 
1 Lanterna de mão 
-- Pilhas reservas 
2 Camisas do curso (será definido posteriormente) 
1 Saco de dormir 
1 Isolante térmico 
1 Barraca individual 
1 Kit higiene (toalha, pasta, escova, fio, sabonete) 
1 Kit coturno (escova, flanela, graxa) 
1 Kit costura (linhas das cores dos uniformes, agulha) 
1 Kit primeiros socorros básico (remédios, esparadrapo, etc) 
1 Canivete ou Faca Pequena 
2 Uniformes de Educação Física 
1 Chinelo preto 
1 Repelente de insetos 
1 Protetor solar 
3 Sacos para impermeabilização 
1 Lona plástica preta 2x2m 
Bolsa T10 
1 Cabo da vida 
1 Capacete de salvamento aquático 
1 Colete de salvamento aquático com apito, faca e “rabo de vaca” 
1 Neoprene padronizado com bota e luva 
1 Saco de arremesso 
3 Mosquetões de alumínio 
1 Polia simples 
1 Fita tubular 
1 Kit individual de salvamento em alturas padrão do CBMES 
-- Alimentação para 72h 
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3 Uniformes operacionais (2 de rala e 1 de apresentação) 
2 Coturnos (1 de rala e 1 de apresentação) 
1 Tênis de TFM 
1 Sunga/maiô 
1 Óculos de proteção solar 
-- Roupas civis e itens particulares 
 
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ANEXO II DA NGA – FICHA DE ANAMNESE DO ALUNO 
 
Ficha de Anamnese CEOSTD 2023 CBMES 
Nome completo: Nº curso 
Sexo: Altura: Peso: Idade: _ Sangue: 
Faz uso de algum 
medicamento? 
 
 
NÃO 
 
 
SIM 
Especificar: 
É alérgico a algum 
medicamento? 
 
 
NÃO 
 
 
SIM 
Especificar: 
Possui algum outro tipo de 
alergia (inseto, substância 
etc)? 
 
 
NÃOSIM 
Especificar: 
Possui cartão do SUS? 
 
NÃO 
 
 
SIM 
Nº cartão: 
Possui plano de saúde 
particular? 
 
 
NÃO 
 
 
SIM 
Nome e Nº cartão: 
Possui passaporte? 
 
NÃO 
 
 
SIM 
Nº: 
 
Validade: 
Possui vacina de febre 
amarela? 
 
 
NÃO 
 
 
SIM 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Possui vacina de Covid 19 
em dia? 
 
 
NÃO 
 
 
SIM 
Especificar: 
Possui passaporte 
sanitário (Covid 19) verde? 
 
 
NÃO 
 
 
SIM 
Especificar: 
Contato em caso de 
emergência 
Parentesco: Contato: ( ) 
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 ANEXO III DA NGA – UNIFORME DO CEOSTD, IDENTIFICAÇÃO E BANDEIRA 
 
Segue modelo de camisa de uniforme para a atividade especializada do CEOSTD 2023 e 
padronização de identificação da gandola e capacete. Os itens podem ainda sofrer 
modificações de nomeclaturas e layouts. 
 
 
 
 
Camisa manga longa com proteção UV – modelo equipe de instrução. 
 
 
 
Camisa manga longa com proteção UV – modelo aluno. 
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Modelo bandeira do turno. Tamanho de 100 x 130 cm. Deve sofrer adequações de nomeclatura para o curso 
(CEOSTD 2023). 
 
 
 
 
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ORAÇÃO E BRADO DO CEOSTD 
 
 
SENHOR 
Vós que sois onipotente poderoso criador 
Faça-me salvar, na água, no escombro, na lama e nas alturas 
Seja onde for, quem for, quando, e o quanto for necessário 
Dai-me força para não fraquejar, inteligencia para não sucumbir 
E fé para perseverar. 
 
Capacita-me também o Deus 
Com o braço forte que vence o temor 
Para levar em meio ao caos 
O salvamento necessário aos que clamam por socorro. 
Pois a dor é passageira mas a gloria eterna. 
 
SALVARRR! 
OPERACÕES DE SALVAMENTOS ESPECIAIS 
 
CEOSTD (xerife grita) 
 
NUNCA PARAMOS (turno responde). 
 
 
 
BRADO DE APRESENTAÇÃO DA TURMA 
 
Será definido pelos alunos na primeira semana de curso. 
 
ANEXO VII 
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PLANO DE TRABALHO DA EQUIPE DE INSTRUÇÃO 
 
A equipe de instrução do CEOSTD 2023 será montada pela Coordenação Geral do Curso 
em conjunto com a Coordenação do CERD e com apoio CDA de Busca e Resgate em 
Desastres Urbanos e outros CDA´s pertinentes às atividades. Serão escolhidos 
especialistas nas diversas áreas e esses militares deverão participar das missões de 
preparação do curso, conforme previsto no Plano de Trabalho da Equipe de Instrução. 
 
As reuniões de alinhamento são de participação obrigatória para os integrantes da equipe 
de instrução, quando devidamente divulgadas. 
ANEXO VIII 
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CRONOGRAMA GERAL / CEOSTD 2023 
 
 
 
 
ETAPAS DATA 
Divulgação da Diretriz – CEOSTD 2023 A definir 
1ª Reunião de alinhamento (*) A definir 
2ª Reunião de alinhamento (*) A definir 
Período de inscrição 
02 de janeiro a 18 de janeiro 
2023 
3ª Reunião de alinhamento (*) A definir 
Teste de Aptidão Física e Teste de habilidades 
específicas 
24 a 26 de janeiro 
Aula inaugural 06 de fevereiro 
Período do curso 06 de fevereiro a 31 de março 
Formatura 31 de março 
Nota 
 
(*): Eventos para a equipe de instrução. 
 
 
 
 
ANEXO IX 
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ASSINATURA
Documento original assinado eletronicamente, conforme MP 2200-2/2001, art. 10, § 2º, por:
ANDRE CO SILVA
CORONEL QOC BM
BMDGP - CBMES - GOVES
assinado em 02/01/2023 14:19:57 -03:00
INFORMAÇÕES DO DOCUMENTO
Documento capturado em 02/01/2023 14:52:32 (HORÁRIO DE BRASÍLIA - UTC-3)
por LEONARDO MIRANDA LUMBRERAS MACHADO (AUXILIAR BM - BMGTE - CBMES - GOVES)
Valor Legal: ORIGINAL | Natureza: DOCUMENTO NATO-DIGITAL
 
A disponibilidade do documento pode ser conferida pelo link: https://e-docs.es.gov.br/d/2023-14KQRH
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