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Comando-Geral – nº 03 de 30 de Julho de 2018 NORMA DE ENSINO “VIDAS ALHEIAS E RIQUEZAS SALVAR” NE Clique para editar o estilo do subtítulo mestre NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.2 NORMA DE ENSINO N.º 03 30 DE JULHO DE 2018 SEGUNDA-FEIRA NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.3 PORTARIA N.º 041 CG - CBMBA/18 Aprova o Plano Geral de Ensino do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças – CFAP, e dá outras providências. O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA, no uso das suas atribuições previstas no art. 44, inciso I, alínea l, da Lei n.º 13.202, de 9 de dezembro de 2014, e tendo em vista o disposto no art. 83, da Lei federal n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, RESOLVE Art. 1º - Aprovar o Plano Geral de Ensino do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia. Art. 2º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Comando-Geral. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.4 ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS 2018 PLANO GERAL DE ENSINO 2018 NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.5 Comissão de elaboração: Eloi Camacho Garcia – MAJ BM – Diretor Antonio Ribeiro da Silva Neto – CAP BM – Diretor Adjunto Márcio de Cristo Estrela – TEN BM Aidil Oliveira Lima Pereira – SUBTEN BM Ana Paula Oliveira da Silva - SUBTEN BM Anilton Bittencourt Pereira - SUBTEN BM Antonio Carlos P. Oliveira - SUBTEN BM Marco Aurélio dos Santos Souza – SUBTEN BM Paulo Sérgio Sancho Gonçalves – SUBTEN BM Raimundo Nonato Leite da Silva - SUBTEN BM Ricardo Silva da Cruz - SUBTEN BM Valdemiro Marques da Silva - SUBTEN BM Jacira da Silva Reis Lobo – SGT BM Domingos de Oliveira Simões – SGT BM Josilene Dantas Barbosa – CB BM Fabio Carvalho Borges – SD BM Jaquisson Oliveira do Amparo – SD BM NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.6 SUMÁRIO 1 FINALIDADE ................................................................................................. 08 2 DOCUMENTAÇÃO BÁSICA ......................................................................... 08 3 PLANEJAMENTO DE ENSINO ..................................................................... 08 3.1 Ano letivo ...................................................................................................... 08 3.2 Atividades pedagógicas ................................................................................. 10 4 ROTINA DIÁRIA DISCENTE ....................................................................... 12 5 CONDUTA DE ENSINO.................................................................................. 12 5.1 Regime interno............................................................................................... 12 5.2 Métodos e processos de ensino..................................................................... 12 5.3 Orientação pedagógica e psicopedagógica.................................................... 13 5.4 Diretrizes aos docentes ................................................................................. 14 5.5 Processo de avaliação, controle de frequência e conclusão de curso ........... 14 5.6 Avaliação do processo administrativo-pedagógico ....................................... 17 5.7 Das disciplinas e atividades ........................................................................... 18 5.8 Atividades complementares .......................................................................... 18 5.9 Administração de ensino ............................................................................... 18 5.10 Instrução para o corpo administrativo .......................................................... 18 6 PRESCRIÇÕES DIVERSAS ........................................................................... 19 6.1 Expediente administrativo ............................................................................ 19 6.2 Formaturas e cerimônias .............................................................................. 19 6.3 Relatório anual de ensino ............................................................................. 19 6.4 Regime disciplinar ......................................................................................... 20 6.5 Honorários de ensino ..................................................................................... 20 6.6 Relatórios de acompanhamento ................................................................... 20 6.7 Considerações finais ..................................................................................... 20 APÊNDICE “A” – Cargos e funções................................................................ 21 APÊNDICE “B” Instruções para Coordenadores de turma (Comandantes de OBM) ............................................................................................................. 23 APÊNDICE “C” Rotinas com Instrutores chefes dos núcleos de ensino ......... 24 APÊNDICE “D” Diretrizes ao Corpo Docente ............................................... 27 APÊNDICE “E” Normas para o desenvolvimento das verificações correntes e finais ........................................................................................................... 28 APÊNDICE “F” Instruções para os oficiais de ligação e acompanhamento para aplicação de verificações finais ................................................................ 31 APÊNDICE “G” Instruções para fiscais de prova .......................................... 32 APÊNDICE “H” Normas para revisão de questões nas verificações ............... 33 APÊNDICE “I” Normas para realização de verificações em segunda chamada ou substitutiva .................................................................................... 34 APÊNDICE “J” Normas para realização da Prática Bombeiro Supervisionada (PBS) e Estágio Supervisionado (ES) .................................... 35 APÊNDICE “K” Normas para realização da Jornada de Instrução Bombeiro Militar ............................................................................................................. 37 APÊNDICE “L” Procedimentos para realização da atividade “Seminários de Temas Selecionados” ....................................................................................... 38 APÊNDICE “M” Normas Específicas para Execução e Avaliação da Atividade Educação Física ............................................................................... 39 APÊNDICE “N” Ficha de Avaliação da Atividade – Prevenção e Proteção Pessoal ........................................................................................................... 57 NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.7 APÊNDICE “O” Matrizes curriculares dos cursos ........................................... 58 APÊNDICE “P” Ementário das Disciplinas e Atividades dos cursos realizados no CFAP ......................................................................................... 62 APÊNDICE “Q” Questionários de Pesquisa ................................................... 80 APÊNDICE “R” Relatório de final de curso.................................................... 96 APÊNDICE “S” Calendário anual de atividades escolares............................... 98 APÊNDICE “T” Documentos administrativos e pedagógicos .........................99 APÊNDICE “U” Rotina procedimental do Conselho de Ensino ...................... 116 ANEXO “A” Decreto Nº 23.465 de 28 de maio de 1973 ................................. 118 ANEXO “B” Portaria do CG, S/Nº implementando LJNG nº 06 de 22 de fevereiro de 1978 ............................................................................................ 119 ANEXO “C” Portaria nº 081 – CG/99 de 22 de setembro de 1999 .................. 122 ANEXO “D” Portaria nº 007-CG/08 de 11 de fevereiro de 2008..................... 125 ANEXO “E” Portaria nº 063-CG/09 de 09 de setembro de 2009 ................... 139 ANEXO “F” Hinos e canções .......................................................................... 140 GLOSSÁRIO ................................................................................................... 148 NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.8 1. FINALIDADE Apresentar, de maneira sistemática, o planejamento integrado das atividades administrativo- pedagógicas, definindo os procedimentos que devem ser adotados pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), relativos às atividades de ensino para o ano de 2018, dotando a Direção de Ensino, bem como o corpo gerencial do Órgão do devido acompanhamento e controle, a fim de que lhes permitam implementar, estruturar e avaliar o desenvolvimento das diversas atividades escolares, sugerindo procedimentos isonômicos que embasem os modelos de competências educacionais e capacitação organizacional. Tudo, pela necessidade de contextualização de tais atividades. Subsidiariamente, este documento visa ainda regular a Instrução de Manutenção dos Oficiais e Praças que compõem o seu corpo administrativo, embasado nos referenciais a seguir, conforme previsão dos Arts. 28 e 29 do Decreto nº 17.652 de 12 de fevereiro de 1960 (R-CFAP) e dispositivos pedagógicos subsidiários posteriores. 2. DOCUMENTAÇÃO BÁSICA a. Lei 7.990/01 - Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Bahia; b. Decreto Estadual nº 17.652/60 – R-CFAP; c. Decreto Estadual nº 23.465, de 28 de maio de 1973; d. Portaria S/N do Comando Geral, publicada na LJNG nº 06, de 22 Fev 78; e. Portaria nº 081 - CG/99; f. Portaria nº 007 - CG/08; g. Portaria nº 063 - CG/09. 3. PLANEJAMENTO DO ENSINO 3.1 ANO LETIVO 1) Conforme previsão legal, o ano letivo começará no dia 02 de janeiro de 2018 e terminará no dia 28 de dezembro de 2018, sendo deduzidos os dias santos e feriados, previstos em calendário aprovado pelo Diretoria de Ensino e Pesquisa. 2) O Ano Letivo será segmentado de acordo com as peculiaridades de cada curso, prevendo uma fase inicial de adaptação obrigatória. 3) O período diário de aulas é o dia letivo, devendo conter, no máximo, 10 (dez) horas-aula por dia, com duração de 50 (cinquenta) minutos cada, divididos nos turnos matutino e vespertino, sendo agrupados conforme planejamento, de forma integral ou parcial. 4) O turno noturno deverá ser utilizado em situações de estágios ou treinamentos que exijam aplicabilidades de técnicas e tecnologias correspondentes ao período, podendo ser usado também, excepcionalmente, para reposição de aulas devidamente justificada. 5) O período semanal de desenvolvimento dos dias letivos é a semana letiva, que deve conter 05 (cinco) dias letivos. A semana letiva integral é composta de 04 (quatro) dias letivos integrais e 01 (um) dia letivo parcial, distribuídos, preferencialmente, de segunda à sexta-feira. 6) Devido a situações especiais, e, determinadas pelo Exmº Sr Cel BM Cmt Geral, o início e final do ano letivo poderão ser modificados. 7) O período em que não existirem cursos em andamento neste Centro serão utilizados para reavaliação pedagógico-administrativa servindo como momento dos devidos ajustes. 8) O cronograma de cada curso será confeccionado pela Seção de Ensino (SE) através do Quadro de Distribuição de Carga Horária (QDCH) respectivo, onde será identificado, entre outras coisas, os períodos de Adaptação, Reajustes de Aulas, Verificações Finais, Recuperação e Formatura. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.9 9) Verificações de Aprendizagem a) As Verificações de Aprendizagem ocorrerão conforme Subseção I, do Capítulo VI, da Diretriz Geral de Ensino; b) Quando os cursos ocorrerem em diversos locais ao mesmo tempo, ou seja, quando a turma for dividida em Núcleos de Ensino, ocorrerão as Verificações Finais conforme previsão do respectivo QDCH, confeccionado pela Seção de Ensino (SE), ficando sob a responsabilidade do Setor de Avaliação e Estatística (SAE) suas confecções e organizações. A Seção de Ensino (SE) deverá elaborar um calendário, estabelecendo as datas das verificações, com base nos Planos de Curso e em comum acordo com o Corpo Docente, que após aprovado deverá ser amplamente divulgado; c) Quando a turma estiver distribuída somente em um local (NE), as Verificações Finais ocorrerão logo após o término da carga horária da disciplina, ficando a cargo do Instrutor-Chefe formalizar junto à turma tais datas com antecipação mínima de 08 (oito) dias. 10) Período de Férias O período compreendido entre o fim das Verificações Finais do último curso em andamento e o início do ano-escolar seguinte, será preferencialmente destinado para as férias do corpo docente e administrativo. Caso o desenvolvimento dos cursos se torne ininterrupto durante o ano, as férias do efetivo poderão ser diluídas por mês de maneira proporcional, de acordo com o plano de férias elaborado pela Seção de Recursos Humanos, Secretaria e Protocolo (SRH/SEC), atentando a recomendação de no máximo, 10% (dez por cento) do efetivo por mês. 11) Quadro de Atividades Semanal O Quadro de Atividades Semanal (QAS) obedecerá ao quanto previsto na Diretriz Geral de Ensino, ficando estabelecido para este Centro as possibilidades a seguir discriminadas: a) Para cursos em período integral Aula Horário SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM 1ª 7h30 às 8h20 À Disposição do CFAP 2ª 8h20 às 9h10 3ª 9h10 às 10h INTERVALO MATUTINO 4ª 10h20 às 11h10 À Disposição do CFAP 5ª 11h10 às 12h ALMOÇO 6ª 13h30 às 14h20 À Disposição do CFAP 7ª 14h20 às 15h10 INTERVALO VESPERTINO 8ª 15h30 às 16h20 9ª 16h20 às 17h10 À Disposição do CFAP 10ª 17h10 às 18h NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.10 b) Para cursos em período parcial matutino ou vespertino Período Parcial Início Término Duração da aula Intervalo Quantidade Matutino 7h30 12h 50minutos 20 minutos 5 aulas Vespertino 13h30 18h 50minutos 20 minutos 5 aulas Obs: Os turnos sem aula programada ficarão à disposição da Direção do CFAP. 3.2 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS Durante o ano serão coordenados pelo CFAP os procedimentos pedagógicos envolvendo cursos, estágios, jornadas, solenidades e seminários. Tais procedimentos serão formalizados através de Nota de Instrução (NI) ou Editais, de maneira prévia. As NIs, ficarão, inicialmente, sob a responsabilidade da Seção de Ensino (SE). Os Comandantes das Unidades de Bombeiros Militar que sediam Núcleos de Ensino (NE) serão os Coordenadores de Núcleo, ficando responsáveis pela estruturação e acompanhamento de todos os cursos sob suas responsabilidades, em acordo com o previsto no Apêndice “B” deste documento, incluindo-se todos os procedimentos pedagógicos a serem realizados, encaminhando-os previamente através das devidas NIs para o CFAP. As atribuições dos NEs estão descritas nas subseções IV e V, da Seção III, do Capítulo III, da Diretriz Geral de Ensino, observando ainda o contido no Art. 29 do referido documento. 1) Cursos Previstos EVENTOS EDUCACIONAIS INÍCIO TÉRMINO Nº DE ALUNOS CEFS 2017.2 JANEIROMAIO 61 CEFS BM 2018.1 A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR CEFC 2018.1 A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR CFSD BM 2018 abril Fev/19 750 2) Palestras, Seminários, Visitas, Viagens de Instrução, Estágios e Jornadas a) Palestras Serão realizadas palestras com temas previamente selecionados pela Direção de Ensino do CFAP, juntamente com Diretoria Adjunta, a Seção de Ensino e os instrutores chefe. Tais atividades serão planejadas e acompanhadas pelo Setor de Planejamento e Ensino (SPE), relacionadas aos seus grupos de discentes, para tanto, o Chefe da Seção de Ensino (SE), no caso do CFAP, e Instrutores-Chefes, das demais Unidades Escolares, deverão apresentar sugestões, com carga horária e temas definidos, antes do início do Curso aos seus chefes imediatos, responsabilizando-se também pelo desenvolvimento das mesmas. b) Seminários de Temas Selecionados As exposições seguidas de debates sobre temas específicos, científicos ou culturais, servirão com grande importância para emoldurar o ensino nos diversos cursos. Dentre outros objetivos, têm a finalidade de aprimorar a formação intelectual, humana e espiritual. Sendo uma técnica de aprendizagem NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.11 que inclui pesquisa, discussão e debates, é um processo metodológico que supõe o uso de técnicas de estudo de um assunto determinado, evitando que se torne uma exposição sem objetivos. Promove nos alunos as competências necessárias para desenvolver a capacidade de investigação, de síntese, análise e crítica (http://www.slideshare.net/crisviudes/o-que-seminario). Os temas serão definidos no decorrer do ano letivo, devidamente regulados através de NI publicada em Boletim Interno Ostensivo (BIO). O Apêndice “M” deste Plano estabelece alguns dos procedimentos básicos, a fim de aumentar a padronização da atividade, qualificando-a mais ainda. c) Visitas Orientadas e Viagens de Instrução As Visitas Orientadas e Viagens de Instrução, realizadas como atividades pedagógicas, têm por finalidade proporcionar aos discentes uma ampliação de conhecimentos nas áreas social, econômica e cultural, através da interação com outras realidades no âmbito do bombeiro militar do estado, de outras Corporações de Bombeiros Militares, bem como, estabelecer relações mais próximas com organizações civis e militares. Sempre que possível as visitas deverão realizar-se com orientação direta do Corpo Docente, visando assim enriquecer o trabalho das disciplinas do currículo. d) Estágios e Jornadas Complementando o desenvolvimento sistemático do processo educacional programado para os Cursos de Aperfeiçoamento e Formação de Praças, ficam inseridas no seu programa de atividades técnico-pedagógicas extraclasse, os estágios e jornadas, em forma de atividades práticas e oficinas, todos devidamente previstos nas respectivas matrizes curriculares e ementários dos cursos, onde ficam definidas as cargas horárias correspondentes. (1) Estágios Supervisionados (ES) Operacionais e Prática Bombeiro Supervisionada (PBS) São Atividades curriculares previamente planejadas, em consenso com o Comando de Operações Bombeiro Militares (COBM), Diretoria de Ensino e Pesquisa e este Centro, observando-se o perfil profissiográfico almejado para os componentes das turmas, qualificando-os para o futuro profissional. Dessa forma, suas aplicações serão condizentes com os respectivos graus hierárquicos que terão após conclusão dos respectivos cursos. Todos os Estágios Supervisionados deverão ser regidos através de NI, confeccionada pela Seção de Ensino (SE) no CFAP, ou setores correspondentes nos NEs. (2) Estágio Operacional de Carnaval, Micaretas, Festas Populares e Praças Desportivas. A Bahia é mundialmente conhecida por suas festas populares. O Corpo de Bombeiro Militar da Bahia acompanhou a evolução desses eventos que hoje se espalharam por todo o Brasil, aprimorando técnicas e adquirindo uma experiência ímpar na área de Segurança Pública. O Corpo Discente, inserido neste contexto, tem fundamental importância no processo e tem oportunidade de vivenciar e experimentar esta modalidade de serviço tão importante para o curso e para a realidade do Estado. O Estágio em Praças Desportivas terá o mesmo significado operacional-pedagógico que os das festas populares, claro, com suas devidas singularidades, e tem por objetivo possibilitar aos discentes exercerem as diversas funções que compõem a atividade bombeiro militar de um evento deste tipo. Nesse estágio, assumirão funções variadas inerentes às praças e suas respectivas graduações, trazendo à formação e ao aperfeiçoamento uma contribuição ímpar. Esse aprendizado lhes permitirão conhecer e vivenciar o serviço com todo. Nesse desiderato, tanto nesta aplicação, quanto na anterior, os alunos exercerão as atividades pertinentes a sua futura graduação (no caso dos cursos de formação) e ao desenvolvimento e aprimoramentos técnicos no exercício das funções (para os cursos de aperfeiçoamento e capacitação), sob supervisão constante de superiores hierárquicos. Tais aplicações estão inseridas no conteúdo programático dos ESs e PBSs. As NIs ficarão a cargo do Seção Discente (SD) ou setor análogo nos NEs, tendo como elemento balizador as instruções e orientações dos Comandantes de Operações BM, Diretor do DEP e do CFAP. http://www.slideshare.net/crisviudes/o-que-seminario NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.12 (3) Jornadas (a) Jornada de Instrução Bombeiro Militar (JIBM) Destinada aos alunos do Curso de Soldados BM. Essa atividade visa identificar no futuro Soldado, características básicas, importantíssimas ao miliciano, como resistência à fadiga, controle emocional, liderança, respeito a autoridade, trabalho em grupo, respeito às diferenças, etc.. Objetiva também proporcionar aos discentes a realização de instruções práticas simuladas, em forma de oficinas, nas várias regiões do Estado da Bahia, capital, Região Metropolitana de Salvador (RMS) e Regiões do Interior (RI), sempre sob a orientação de oficiais e praças instrutores e tendo com base o conteúdo programático já estudado nas disciplinas dos cursos referidos. A JIBM acontecerá em data e local escolhido pela SE através da SPE e em consenso com os Comandantes de Unidades que sediam os NEs, devendo ocorrer no final do segundo bimestre do Módulo II. Outras orientações no Apêndice “L” deste PGE. 4. ROTINA DIÁRIA DISCENTE A rotina diária discente do CFAP variará conforme o curso em andamento, sendo competência da SE (Seção de Ensino) juntamente com o SD (Seção Discente) estabelecer tal procedimento. Visa adequar os aspectos administrativo-pedagógicos da escola, com as peculiaridades dos discentes, firmando uma melhor qualidade nos resultados e no aproveitamento final, tanto para os seus componentes, quanto para a Corporação. Nos NEs, especificamente, tal formalização deverá ser estabelecida entre o Comandante da Unidade e o respectivo Instrutor-Chefe, devendo tal planejamento ser encaminhado ao CFAP antes do início do curso. Tendo em vista a observância da realidade prática atual da Corporação, os cursos de formação e aperfeiçoamento possuem, em regra, atividades diuturnas de segunda a sexta-feira. Entretanto, em ambos os casos, vislumbrando ainda adequação aos seus respectivos currículos, deverão ocorrer atividades complementares em outros dias e horários, sendo que todas elas deverão ser formalizadas por todos os NEs deste Centro, através de NIs, encaminhadas ao CFAP, com, pelo menos, 30 (trinta) dias de antecedência. Na letra “f” do item seguinte está explicitado mais detalhadamente tais procedimentos. 5. CONDUTA DE ENSINO 5.1 REGIME INTERNO Ocorrerá conforme previsto no R-CFAP BM, com as adequações, quando necessárias, estabelecidas através de diretrizes oriundas da Direção deste Centro. No que concerne ao regime de semi-internato paraos Cursos de Formação de Praças, ficará a cargo do Chefe do SD (Seção Discente) o acompanhamento dos alunos e o estabelecimento das características do referido regime que deverão ser homologados pelo Diretor do CFAP. No caso dos NEs, as atribuições citadas serão dos Comandantes de Unidades e Instrutores-Chefes, respectivamente, seguindo as orientações deste Centro e adequando, o que for necessário, tendo em vista as peculiaridades de cada OBM. 5.2 MÉTODOS E PROCESSO DE ENSINO Serão adequados aos objetivos estabelecidos pelo CFAP que atendam aos princípios do ensino militar, definidos no R-CFAP BM, Diretriz Geral de Ensino e currículos específicos. A SE apresentará sugestões ao corpo docente com base em propostas levantadas em reuniões. Ao final de qualquer curso deverão ser avaliados os procedimentos metodológicos utilizados, planos de curso e todas as atividades administrativo-pedagógicas postas em prática, buscando verificar se os objetivos foram devidamente alcançados, as dificuldades existentes, bem como, propostas para os futuros cursos análogos. Para tanto participarão todos os integrantes da SD (Seção Discente) sob a presidência do Chefe da SE (Seção de Ensino) com coordenação pedagógica do Chefe da SPE. Deverá ser lavrada uma ATA, constando o resultado desta reunião, e apresentando ao Chefe do SE para avaliação. O procedimento acima descrito deverá ser seguido também pelos NEs, os quais deverão, após encerramento do curso, encaminhar as Atas produzidas ao CFAP, juntamente com o Relatório de Estatística de Rendimento do Ensino e Aprendizagem, no prazo de 10 (dez) dias. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.13 5.3 ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA E PSICOPEDAGÓGICA 1) A Orientação Pedagógica para os cursos de formação e aperfeiçoamento será exercida pela SE no CFAP, e pelos Instrutores-Chefes nos NEs, os quais promoverão: a) reuniões, palestras e debates, antecedendo ao início de cada fase dos cursos e estágios, além de reuniões periódicas, a fim de orientar os docentes sobre os objetivos a atingir; b) atualização pedagógica dos docentes (lembrando que trata-se a atividade de uma conjugação de técnicas pedagógicas e andragógicas), tendo em vista as variações de faixa etária dos discentes nos diversos cursos; c) os cuidados necessários quanto as verificações do ensino e aprendizagem e sobre a utilização de todos os meios disponíveis e necessários para melhorar suas atividades, bem como, de controle da atividade acadêmica; d) todas as reuniões deverão ser devidamente registradas em atas específicas, elaboradas pelo Chefe da SE e oficiais designados nos NEs, e levadas à apreciação da Direção de Ensino do CFAP; e) a divulgação de pesquisa e literatura pedagógica através de informativos elaborados pela Seção de Orientação Psicopedagógica (SOP) do CFAP; f) reuniões do Diretor de Ensino do CFAP com o Chefe do SE; g) encaminhamento de sugestões por parte dos Coordenadores de Turmas. 2) A Orientação Psicopedagógica deverá ser baseada na Portaria nº 060/CG de 2013, cabendo à SOP, em especial, um trabalho constante junto ao corpo discente, administrativo e docente, de orientação que viabilize um melhor desempenho escolar, melhorando a harmonia entre todos os grupos citados. Esta seção desenvolverá um programa específico de banca de estudo, utilizando membros do corpo docente e discente, estes, selecionados pelos professores e instrutores, por demonstrarem em avaliações formativas e na participação ativa durante as aulas, capacidade de atuarem como Alunos Orientadores (MONITORES). A SD adotará providências no sentido de que seja registrado em suas respectivas fichas individuais tal indicação e exercício de funções, excluindo-os, se possível, de outras comissões representativas. 3) Na aplicação dos questionários Pedagógicos e Psicopedagógicos, deverão ser obedecidos os seguintes procedimentos: a) Questionário Sociocultural deverá ser empregado nos Cursos de Formação de Sargentos BM, bem como nos Cursos de Formação de Soldados BM, logo que se iniciem; b) Os questionários de avaliação dos docentes e da administração e da turma devem ser aplicados para todos os cursos, em duas oportunidades: com 50% (cinquenta por cento) da carga horária da disciplina e ao final do curso; c) O questionário de avaliação de verificação deve ser aplicado concomitantemente com as provas; d) Os questionários contidos neste PGE servem como ferramentas pedagógicas e psicopedagógicas para mensurar critérios relevantes do curso em andamento, a exemplo do perfil do corpo discente; o nível de dificuldade das avaliações; o desempenho do corpo docente na ótica do corpo discente, entre outros, com vistas a identificar os pontos positivos e negativos, para melhorar e aperfeiçoar o ensino promovido pelo CFAP. 4) Nos NEs, para tabulação dos questionários, deverão ser observados os seguintes procedimentos: a) Após a aplicação dos questionários, aplicados pelo Instrutor-Chefe ou oficial designado, este deverá realizar a contagem de cada item contido nos mesmos, tabulando seus resultados e encaminhando ao e-mail, cfap.ce@cbm.ba.gov.br, da Seção de Ensino. b) Esta tabulação dos questionários servirá como um dos instrumentos para confecção do relatório final do curso. mailto:cfap.ce@cbm.ba.gov.br NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.14 5.4 DIRETRIZES AOS DOCENTES 1) São considerados docentes, exclusivamente, aqueles oficiais, civis ou praças, que exerçam tais atividades no cumprimento da carga horária curricular prevista; 2) O instrutor que ingresse na sala de aula, após transcorrido 15 (quinze) minutos do horário previsto para o início de sua aula, ou saia 15 minutos antes de seu término, não fará jus a percepção do honorário de ensino referente a esta hora-aula, bem como terá que justificar o seu atraso, ou saída antecipada; 3) O aluno que ingressar na sala de aula, depois de 15 (quinze) minutos do horário previsto para o início da instrução, ou saia 15 minutos antes do seu término, será constada a sua falta no Controle Diário de Frequência (CDF); 4) Cada instrutor deverá receber, na reunião que antecede o início do respectivo curso, uma pasta com informações úteis, dentre elas, um resumo do currículo do curso, ressaltando-se desta forma, o perfil, normas de conduta e atribuições do docente, propiciando ao mesmo organizar seus conhecimentos para melhor atuar na Instituição. A responsabilidade da confecção desse material é do Instrutor-Chefe; 5) Quando utilizados como recursos, livros, textos, leis, portarias, códigos e regulamentos, disponibilizados aos alunos, recomenda-se que os instrutores incentivem a leitura antes das aulas, destinando estas, principalmente, para debates, organização de ideias, aprofundamento e esclarecimentos dos pontos mais polêmicos. Desta forma, otimizará a carga horária de suas disciplinas. Lembrando com isso que não se pode desprezar a capacidade intelectiva dos discentes, que por si só, em breve leitura, já levarão para a sala de aula algum ponto de vista acerca do tema estudado, facilitando, por menor que seja, o processo ensino-aprendizagem; 6) Os docentes deverão, na aplicação do conteúdo das disciplinas, alertarem os alunos que a “Apostila” é apenas um referencial, disponibilizando aos mesmos novas fontes de pesquisas e outras bibliografias. Salientando que nas Verificações Finais, seus conteúdos, devem seguir apenas o contido na apostila elaborada pelo CFAP; 7) A Monitoria só se aplica nas disciplinas que tenham o conhecimento teórico aliado ao prático, onde exige-se a necessidade de assistente, possuindo esta, dimensão teórico-operacional, conforme descrito nos Currículos dos Cursos de Formação de Praças, publicado na Separata ao BG/O n° 074 de 17, de abril de 1997, tendo o objetivo precípuo de estabelecer a relação do saber com o fazer. Tal profissionaldeverá, como o instrutor, ter capacidade técnica formalmente comprovada através de currículo encaminhado ao Coordenador de Ensino e/ou Instrutor-Chefe, antes do início do curso. 5.5 PROCESSO DE AVALIAÇÃO, CONTROLE DE FREQUÊNCIA E CONCLUSÃO DE CURSO 1) Considerando o quanto determinado na Diretriz Geral de Ensino, e com o objetivo de serem formalizadas detalhadamente, ficam estabelecidas as seguintes modificações nas normas para o processo de avaliação, controle de frequência e conclusão de curso dos discentes nas diversas modalidades de ensino, sob responsabilidade do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP): a) Do Aproveitamento Educacional (1) O aproveitamento educacional das modalidades de ensino no CFAP será avaliado observando os seguintes critérios: I – avaliação da aprendizagem; II – aferição da frequência escolar; III – acompanhamento da conduta disciplinar, conforme o que prescreve o Regulamento do CFAP BM e Lei 7990/01. (2) Os docentes deverão privilegiar a prática pedagógica, através de instrumentos metodológicos de ensino/aprendizagem e de avaliação criteriosos, que premiem os mais competentes e talentosos, de forma a atender os princípios da meritocracia. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.15 (3) A avaliação é o processo de verificação do ensino-aprendizagem com relação aos objetivos prescritos na atividade educacional que será realizada de maneira integral, contínua e cumulativa, dentro dos parâmetros fixados a seguir. (4) As avaliações para os cursos de formação, extensão e aperfeiçoamento poderão ser escritas, orais e/ou práticas, seguindo os seguintes modelos: I – VERIFICAÇÃO CORRENTE: é a avaliação regular aplicada nas disciplinas e atividades dos cursos de formação e aperfeiçoamento, variando de 1 (uma) a 3 (três) verificações, conforme carga horária fixada: • disciplinas com carga horária até 36 horas: 1 (uma) verificação corrente; • disciplinas com carga horária entre 36 e 72 horas: 2 (duas) verificações correntes; • disciplinas com carga horária acima de 72 horas: 3 (três) verificações correntes. As verificações correntes têm seu formato livre, podendo ser teóricas ou práticas, com questões objetivas ou discursivas, de forma escrita ou oral, ou ainda em formato seminários, relatórios, pesquisas, etc.. A quantidade de questões fica a critério do instrutor. II – VERIFICAÇÃO ESPECÍFICA: é a avaliação regular aplicada nas disciplinas e atividades dos cursos de capacitação, qualificação e treinamento, variando de 1 (uma) a 3 (três) verificações, conforme projeto de curso reconhecido e autorizado pelo DEP; III – VERIFICAÇÃO IMEDIATA: é a avaliação não regular e opcional aplicada por disciplina, a qualquer tempo e sem aviso prévio, nos cursos de formação, aperfeiçoamento e especialização não podendo exceder o total de duas por módulo ou unidade; IV – VERIFICAÇÃO DE RECUPERAÇÃO: é a avaliação única, aplicada em caso de não obtenção da média nas disciplinas ou atividades; V – VERIFICAÇÃO SUBSTITUTIVA OU 2º CHAMADA: é a avaliação realizada quando o discente faltar, de forma justificada, a qualquer Verificação Corrente, Final, de Recuperação ou Específica; VI – VERIFICAÇÃO FINAL: é a Verificação Final, aplicada para as disciplinas, confeccionada pelo CFAP e formalizada para nivelamento dos discentes que estão realizando o mesmo curso, no mesmo período, mas em espaços distintos e com instrutores distintos. Tal procedimento, por recomendação do Diretor do CFAP, eventualmente, também ocorrerá nos casos de turmas únicas que venham a ser criadas em um único NE. A verificação final (VF) deverá ser composta de 20 questões objetivas, de múltipla escolha (de “a” a “e”). Não poderão ser realizadas com utilização de consulta de qualquer tipo. (5) Para obtenção da nota final da disciplina ou atividade será considerada a média aritmética ponderada, obtida pelo resultado das verificações realizadas e os seus respectivos pesos. Para tanto as Verificações Correntes terão peso “1” (um) e a Verificação Final terá peso “2” (dois). (6) Caso o discente não obtenha a média mínima estabelecida, será submetido a uma Verificação de Recuperação cujo conteúdo será definido pelo CFAP em consenso com o docente. (7) Se o discente, durante a recuperação, não alcançar a média estabelecida, será declarado reprovado naquela disciplina ou atividade, e consequentemente, no curso. (8) A Média Final de cada Módulo de Ensino será obtida através da média aritmética simples entre todas as disciplinas, sendo seu resultado a Média Final do Módulo. (9) A Média Final de Curso que contenha mais de um Módulo de Ensino será definida pela média aritmética simples das Médias Finais dos Módulos. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.16 (10) As médias das Atividades não influenciam na Média Final do Curso. (11) Os cursos de capacitação, qualificação e treinamento deverão incluir no currículo a forma de verificação de ensino, que poderão ser distintas do aqui previsto. (12) Após o término do curso, a SE deverá encaminhar a Ata de Conclusão de Curso, classificando os concluintes em ordem decrescente, a partir da média final mais elevada, indicando o conceito individual. (13) Para o Curso Especial de Formação de Cabos BM, conforme publicação em BGO nº 178, de 25 de setembro de 2014, não haverá avaliação com mensuração de nota. Os alunos serão considerados APTOS ou INAPTOS para conclusão do curso, baseando-se na sua frequência às Atividades. (14) Para o Curso Especial de Formação de Sargentos BM, os conhecimentos expostos a partir das disciplinas e atividades descritas na estrutura curricular serão medidos através de avaliações teóricas e práticas respectivamente. O corpo discente será avaliado em todas as disciplinas com graus atribuídos de 0 a 10 e nas atividades mediante conceito de apto ou inapto. Será considerado aprovado, fazendo jus ao respectivo certificado de conclusão de curso, o aluno que alcançar os objetivos estabelecidos neste currículo, através das avaliações formais e objetivamente estabelecidas, e obtiver média final de acordo com a legislação vigente. b) Da Frequência e Assiduidade (1) A frequência escolar é requisito necessário para a conclusão das modalidades de ensino presenciais; (2) A aferição da frequência se dará por meio de chamada diária, através de caderneta escolar ou relação de frequência, por Disciplina e Atividade, como forma de controle da assiduidade dos discentes; (3) A frequência mínima para aprovação em qualquer modalidade de ensino é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária por Disciplina ou Atividade; (4) A ausência do discente da atividade de ensino será justificada apenas nos seguintes casos: I – motivo de doença, com comprovação de atestado médico indicando a necessidade de afastamento das atividades de ensino; II – caso fortuito, plenamente comprovado; III – luto; IV – licença paternidade ou maternidade; V – convocação superior comunicada formalmente à autoridade responsável pelo NE, cujo discente encontra-se matriculado; VI – doação de sangue. (5) A ausência justificada do discente deverá ser publicada em Boletim Interno Ostensivo (BIO) do CFAP e/ou NE em que ele está matriculado, a depender da situação. (6) A ausência justificada só exime o discente de sanções disciplinares pelas faltas. Suas ausências, justificadas ou não, devem ser registradas no Mapa de Frequência, que será publicado mensalmente em BIO. Ao final da carga horária prevista para quaisquer das Disciplinas e/ou Atividades, conforme Matriz Curricular, sendo ultrapassado o percentual máximo de faltas em desfavor do discente, o Conselho de Ensino do CFAP deverá ser convocado para, analisando-se o caso concreto e baseando-se nas normas orientadoras vigentes, indicar se tal pendência foi influenciadorano acompanhamento do curso, ao ponto de ser decidido pela reprovação e consequente desligamento. O discente somente se submeterá à Verificação Final da disciplina cuja pendência restar evidenciada, após o parecer e julgamento do aludido Conselho, cuja Ata de Reunião deverá ser publicada em BIO. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.17 Os Comandantes de NEs ficam, desde já, delegados para instalarem os respectivos Conselhos de Ensino, nos moldes estabelecidos, no R-CFAP, e no Apêndice “U” deste PGE. Após a conclusão do Conselho, os autos originais devem ser encaminhados ao CFAP, para homologação ou não. c) Da Conclusão do Curso (1) A conclusão do curso pelo discente se dará após cumprimento da carga horária mínima por Disciplina, como prescreve o parágrafo 2º, do artigo 71 da Diretriz Geral de Ensino, e de alcançar a média de aprovação nas verificações aplicadas. Tal normatização se adequa também às Atividades; (2) Nos casos em que os discentes apresentarem médias finais iguais, deverão ser seguidos os critérios de desempate contidos no R-CFAP BM; (3) O discente concluinte fará jus a Certificado. d) Da Avaliação (1) Deverão ser encaminhadas pelos instrutores de todas as Unidades envolvidas, 20 (vinte) questões de cada disciplina para a SE, deste Centro, através do email cfap.ce@cbm.ba.gov.br. A mencionada seção ficará responsável em selecionar as questões para formatação da Verificação Final das disciplinas em cada Módulo; (2) Serão designados Oficiais de Ligação e Acompanhamento para, representando o CFAP, instruir e supervisionar a aplicação das provas finais nos NEs, cujos procedimentos para fiscalização estão descritos no APÊNDICE “F”, deste documento; (3) As verificações de Educação Física (EF) serão realizadas de acordo com as Normas Específicas para Avaliação da Disciplina Educação Física contidas no APÊNDICE “M” deste PGE, podendo ser modificadas, tempestivamente, antes do início de cada curso, dando-se a devida publicidade em BGO; (4) Devem ser acatados os procedimentos a seguir especificados, com relação ao grau de dificuldade para as verificações consideradas tradicionais (escritas), lembrando que as características das questões devem estar inteiramente compatíveis com o nível de conhecimento trabalhado durante as sessões. Jamais utilizar, por exemplo, nos instrumentos de medição, questões onde o nível de conhecimento exigido seja análise ou síntese, quando em sala de aula só se exigiu a memorização, compreensão ou interpretação. O contrário também não se é cabível. O discente deve ser avaliado conforme as exigências proporcionadas pelo docente no trabalho pedagógico diário; (5) Abaixo, então, descrevem-se as proporções de questões, relacionadas aos graus de dificuldade, bem como valoração e forma dos mesmos para serem seguidas na confecção de todas as avaliações: a) 20% de questões fáceis. b) 60% de questões de média dificuldade. c) 20% de questões difíceis. d) Questões com o mesmo grau de dificuldade deverão ter a mesma valoração. e) Nenhum enunciado deve incluir a resposta de outras questões. 5.6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICO Far-se-á pela SE, através do SAE, formalmente, bem como pelas outras seções àquele subordinadas, envolvendo processos estatísticos que expressem, em termos qualitativos e quantitativos, o desempenho do instrutor, discentes e dos procedimentos administrativo-pedagógicos utilizados, todos desenvolvidos com base em pesquisas formais e informais utilizando-se dos devidos instrumentos, dentre eles, os seguintes: 1) Questionários distribuídos ao corpo discente, docente e administrativo acerca do andamento do ensino da matéria; 2) Observação dos resultados dos testes de aptidão física dos discentes, com avaliação crítica realizada pelo Chefe da Seção; 3) Observação dos níveis de frequência e pontualidade do professor e instrutor; 4) Avaliação do docente pelos alunos; 5) Avaliação da turma e da administração pelos docentes; 6) Avaliação dos egressos pelos seus comandantes; 7) Avaliação do curso e das verificações pelos egressos; mailto:cfap.ce@cbm.ba.gov.br NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.18 8) Avaliação do perfil profissiográfico do aluno. 5.7 DAS DISCIPLINAS E ATIVIDADES Para efeito de interpretação, as Disciplinas e Atividades serão definidas da seguinte forma: a) Disciplinas são todas as matérias teórico-práticas identificadas formalmente nas Matrizes Curriculares dos cursos e que seus resultados avaliativos influenciam na Média Final e respectiva classificação do discente na turma. b) Atividades são todas as matérias consideradas subsidiárias nos cursos, formalmente identificadas nas respectivas Matrizes Curriculares, e que seus resultados avaliativos não influenciam na Média Final, bem como na classificação do discente na turma, entretanto, é necessária a aprovação nas mesmas para conclusão com aproveitamento do curso. 5.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES São componentes curriculares que tem por objetivo adicionar conhecimentos, formais e informais, aos trabalhados nas diversas disciplinas do curso, proporcionando ao discente vivenciar e ou experimentar situações e procedimentos técnicos que se caracterizam pela transversalidade dos conteúdos já estudados ou seu aprimoramento. Tais atividades visam ainda proporcionar ao discente oportunidade para que desenvolva suas capacidades criativas e aptidões individuais, tanto no campo da atividade profissional, intelectual, esportiva ou social. Basicamente, as atividades complementares podem ser classificadas em atividades de aprofundamento, atividades sociais, esportivas, culturais, religiosas e formais. Tais atividades compreendem visitas orientadas, viagens de ensino, palestras, conferências, manobras e estágios, já citadas anteriormente, mas também atividades recreativas (excursões, passeios, sessões cinematográficas, festas dançantes, concursos culturais), esportivas (defesa pessoal, educação física e desportos), religiosas (cultos e assistências religiosas) entre outras como solenidades e formaturas. Para a execução dessas atividades serão elaboradas Notas de Instruções pela SE ou SD, conforme a finalidade de cada atividade. Para as atividades sociais a autorização ocorrerá após análise de exposição de motivos, originária da divisão proponente. São três tipos de avaliação para as atividades complementares: verificações, aplicação das normas de avaliação conceitual e análise de relatórios. O tipo de avaliação a ser aplicado para cada atividade de complementação do ensino deverá ser constado na NI respectiva. 5.9 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO O efetivo do CFAP seguirá rigorosamente o contido no R-CFAP BM; nas Portarias normalizadoras do ensino; nas orientações contidas neste PGE; em normas complementares e rotinas de trabalho, bem como nas modificações inseridas na estrutura do CFAP, conforme estabelece a Portaria nº 023 - CG/16 que regulamenta a Organização Estrutural e Funcional do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia. O Corpo Docente orientar-se-á pelas normas estabelecidas no R-CFAP e neste PGE, bem como pelas orientações diretas do Diretor do CFAP e Instrutores-Chefe para os NEs. 5.10 INSTRUÇÃO PARA O CORPO ADMINISTRATIVO 1) Finalidade 1. Desenvolver atividades de instrução de manutenção visando trabalhar os aspectos técnico- profissionais, intelectuais, morais e físicos do bombeiro militar, integrante do efetivo do CFAP, com o objetivo de aperfeiçoar, cada vez mais, suas qualidades, conscientizando-o de suas missões perante a corporação e a comunidade a que serve. 2) Grupamentos de Instrução a) Oficiais b) Subtenentes NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.19 c) Sargentos d) Cabos e Soldados 3) Programa de Instrução Ficará sob a responsabilidade da SE, que elaborará Nota de Instruçãoe coordenará a devida aplicação. Tudo em consonância com os Chefes da GA e outras Seções. Os grupos poderão ser mesclados a depender do conteúdo, objetivo e metodologia a ser aplicada. 6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS 6.1 EXPEDIENTE ADMINISTRATIVO O expediente no CFAP funcionará, normalmente, de segunda à sexta-feira, das 7h às 19h, ficando os Chefes de cada Centro ou Seção responsáveis em encaminhar, até o dia 25 de cada mês, a escala do mês subsequente do pessoal sob sua subordinação direta, à SIRH/SEC para a devida publicação em BIO. 6.2 FORMATURAS E CERIMÔNIAS 1) Parada Geral O CFAP realizará Parada Geral mensalmente na última quinta-feira, com início previsto para às 7h30. Participarão da mesma os integrantes de todos os cursos e estágios, bem como do Corpo Administrativo. A SD será a responsável pelo planejamento e execução. 2) Parada Diária de Serviço para Alunos Será normalmente, às 7h10, sendo obrigatório o cântico dos Hinos e Canções, constantes no Anexo “G” nas Paradas Matinais, de acordo com o seguinte cronograma: Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Hino Nacional Brasileiro Hino ao 2 de Julho e Hino da Independência Hino à Bandeira Hino do Bombeiro e Hino do soldado do fogo Canção do CFAP Canção Fibra de Herói 3) Revista do Recolher Realizar-se-á todos os dias às 21horas, comandada pelo Oficial de Dia e, na sua ausência, pelo Sargento de Dia, destinando-se à verificação do efetivo sujeito ao regime de internato, de serviço e cumprindo punição. Toda praça que entrar ou sair do aquartelamento após às 21 horas deverá ter seu nome constado em Parte de Dia. Isso, é claro, quando não envolva serviços em escala. 4) Formaturas Gerais Extraordinárias e Solenidades A SD será responsável pela programação das solenidades e/ou formaturas, dando os subsídios necessários ao Subsetor de Qualidade e Telemática (SQT) para as providências cabíveis dentro de suas atribuições. O uniforme será aquele definido previamente, conforme previsto no Regulamento de Uniformes Bombeiro Militar (RUBM). 6.3 RELATÓRIO ANUAL DE ENSINO O CFAP deverá, ao final do ano, apresentar o Relatório Anual de Ensino (RAE), que é a exposição escrita dos fatos relativos ao ensino ocorridos durante o ano letivo, bem como do desenvolvimento e do desempenho dos órgãos sob a coordenação do CFAP e envolvidos diretamente com o mesmo. O RAE será elaborado pela SE, através da Seção de Planejamento de Ensino e deverá ser encaminhado ao DEP até o último dia útil do mês de janeiro. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.20 6.4 REGIME DISCIPLINAR O Corpo Discente do CFAP está sujeito às normas disciplinares previstas no Estatuto dos Policiais Militares da Bahia, Lei nº 7990 de 27 de dezembro de 2001, Regulamento Disciplinar da Polícia Militar (RDPM) e Regulamento do CFAP. 6.5 HONORÁRIOS DE ENSINO Serão pagos conforme previsto no Decreto Estadual nº 7.427 de 31 de agosto de 1998, que dispõe sobre o exercício das atividades de regência de classe nos estabelecimentos de ensino da Polícia Militar do Estado da Bahia. 6.6 RELATÓRIOS DE ACOMPANHAMENTO Todos os Oficiais que compõem o Corpo Administrativo deste CFAP deverão apresentar mensalmente um relatório (extrato simplificado e objetivo) das atividades realizadas, projetos em andamento e futuros a serem trabalhados durante o ano, aos respectivos chefes imediatos, a fim de subsidiar o planejamento e a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Em até 10 (dez) dias após o término de cada curso, os NEs deverão encaminhar relatório para o CFAP, sobre aquele, nos moldes citados anteriormente, adequando o que for necessário. O modelo deste relatório encontra-se descrito no Apêndice “T” deste PGE. 6.7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como já foi descrito anteriormente, todos os planejamentos de atividades, a exemplo de jornadas, viagens, estágios, etc. deverão ser regulados em Nota de Instrução e remetidos à Chefia da SE para avaliação e encaminhamento. A GA, e a SRHSP ficarão responsáveis pela logística, transporte e demais formalidades necessárias a execução das atividades desenvolvidas, porém, a solicitação dos meios necessários para a realização das mesmas deverá ser definida com a devida antecedência. As atividades e procedimentos contidos neste PGE poderão ser modificados pelo Diretor do CFAP, com as devidas formalizações em BIO, ou por requerimento a Diretoria de Ensino e Pesquisa, com suas publicações em BGO, caso seja necessário, com o objetivo de dar a devida publicidade aos mesmos. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.21 APÊNDICE “A” CARGOS E FUNÇÕES 1.DIRETORIA DE ENSINO DIRETOR DE ENSINO cfap.diretor@cbm.ba.gov.br 01 2.DIRETORIA DE ENSINO ADJUNTA DIRETOR ADJUNTO DE ENSINO cfap.adj@cbm.ba.gov.br 01 3.GERÊNCIA ADMINISTRATIVA SUBSETOR DE RECURSOS HUMANOS, SECRETARIA E PROTOCOLO cfap.ga@cbm.ba.gov.br 03 SUBSETOR DE MATERIAL, PATRIMÔNIO TRANSPORTES E SERVIÇOS cfap.ga@cbm.ba.gov.br 02 SUBTOTAL 05 4. CORREGEDORIA SETORIAL E OUVIDORIA CHEFE DA CORREGEDORIA SETORIAL E OUVIDORIA cfap.cso@cbm.ba.gov.br 02 5. SETOR DE INTELIGÊNCIA CHEFE cfap.cso@cbm.ba.gov.br 03 6. SEÇÃO DE ENSINO CHEFE DA SEÇÃO DE ENSINO cfap.ce@cbm.ba.gov.br 02 SETOR DE AVALIAÇÃO E ESTATÍSTICA cfap.ce@cbm.ba.gov.br 01 NÚCLEO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES E OPERADORES DE VIATURA cfap.ce@cbm.ba.gov.br 01 SETOR DE PLANEJAMENTO E ENSINO cfap.ce@cbm.ba.gov.br 02 SETOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO cfap.ce@cbm.ba.gov.br 01 SUBTOTAL 07 NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.22 7. SEÇÃO DE DISCENTE TOTAL 22 CHEFE DA SEÇÃO DISCENTE cfap.cd@cbm.ba.gov.br 01 SETOR ADMINISTRATIVO E DE PLANEJAMENTO cfap.cd@cbm.ba.gov.br 01 SETOR DE ACOMPANHAMENTO DISCENTE cfap.cd@cbm.ba.gov.br 01 SUBTOTAL 03 NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.23 APÊNDICE “B” INSTRUÇÕES PARA OS COORDENADORES DE TURMA (Comandantes de OBM) Considerar-se-ão Coordenadores de Turmas os Comandantes de Unidades que sediarem Núcleos de Ensino, em apoio aos processos educacionais de competência institucional do CFAP, a quem competirá o seguinte: 1. Coordenar e controlar a realização do curso sob a responsabilidade da sua Unidade; 2. Supervisionar toda a operacionalização do quanto previsto no planejamento do curso; 3. Manter o Diretor de Ensino do CFAP informado acerca das atividades desenvolvidas; 4. Disponibilizar meios e participar da realização de estudos e pesquisas para o aprimoramento do ensino na sua OBM; 5. Subsidiar o DEP e o CFAP na realização de pesquisas para verificação de possíveis causas de anormalidades na aprendizagem do seu corpo discente; 6. Acompanhar o trabalho realizado pelo Instrutor-Chefe e seus auxiliares, o quais deverão ser designados pelo Coordenador, antes do início do curso, mediante ofício para formalização do ato ao CFAP; 7. Orientar o Instrutor-Chefe quanto ao cumprimento de todas as suas atribuições, contidas neste Plano Geral de Ensino; 8. Primar pela qualidade do processo ensino-aprendizagem, obedecendo, e fazendo obedecer, criteriosamente, o contido na normatização de ensino vigente; 9. Aplicar as medidas administrativo-disciplinares ao seu Corpo Discente, previstas legalmente e quando assim forem necessárias, informando de imediato ao Diretor de Ensino do CFAP. 10. Conhecer e operacionalizar o quanto contido na Diretriz Geral de Ensino.NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.24 APÊNDICE “C” ROTINA DOS INSTRUTORES-CHEFES DOS NÚCLEOS DE ENSINO 1. DIARIAMENTE a. Acompanhar as publicações no Diário Oficial do Estado (Executivo/Secretarias/Segurança Pública/Polícia Militar/Bombeiro Militar) e Boletim Geral Ostensivo, relativas ao curso, sob sua responsabilidade; b. Acompanhar veiculações na intranet de mensagens do Diretor do DEP e/ou Diretor de Ensino do CFAP dirigidas ao Instrutor-Chefe e/ou Cmt da OBM sede do NE; c. Abrir o e-mail institucional, pelo menos duas vezes ao dia (manhã e tarde), sendo uma no início e outra ao fim do expediente, preferencialmente; d. Recolher o CDF das mãos do xerife da turma, após o término do expediente, verificando o seu correto preenchimento, por parte do mesmo e do instrutor/monitor; e. Verificar o correto preenchimento do Diário de Classe, por parte do instrutor, principalmente, no que se refere a utilização de legendas, controle de faltas, registro de conteúdo ministrado e assinatura; f. Verificar o correto preenchimento do Formulário de Mapa de Notas, por parte do instrutor, após realização de qualquer tipo de avaliação, verificando, imediatamente, a existência ou não de alunos que necessitem realizar segunda chamada, procedendo em seguida, com o devido lançamento e posterior arquivamento; g. Lançar dados registrados no CDF, em arquivo Excel, denominado Controle de Frequência de Alunos (Sessões Perdidas); h. Lançar dados registrados no CDF, em arquivo Excel, denominado Controle de Frequência de Instrutores e Monitores; i. Comparar, através do CDF ou Diário de Classe, os assuntos ministrados pelos instrutores das diversas turmas, conforme previsão no conteúdo programático do Plano de Curso de cada disciplina, a fim de acompanhar também a isonomia entre os assuntos trabalhados; j. Atualizar o lançamento de notas obtidas pelos discentes, nas avaliações, em arquivo Excel, denominado Mapa Geral de Notas; k. Informar e enviar à Direção de Ensino do CFAP, toda e qualquer ocorrência envolvendo discentes, tais como: desistência do curso (se não estiver matriculado), pedido de desligamento (se estiver matriculado), exoneração e nomeação de instrutor, cassação de liminar, acidentes pessoais, suspensão de alimentação, transgressão disciplinar, dentre outros; l. Apresentar ao CFAP, o discente que solicitar desistência, desligamento ou tiver sua liminar cassada, com o fim de ser apresentado ao DEP, visando adoção das medidas cabíveis; m. Ficar atento à necessidade de substituição de determinado instrutor, em virtude de eventual falta ou atraso, bem como, de outros procedimentos inadequados, contrariando as normas deste Centro; NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.25 n. Acompanhar a chegada do instrutor à sala de aula, colocando a sua disposição todos os recursos instrucionais disponíveis. 2. SEMANALMENTE a. Proceder ao levantamento do número de aulas não ministradas, a fim de providenciar a sua imediata reposição; b. Proceder ao levantamento de todas as solicitações dos seus instrutores relativas à reserva antecipada de recursos instrucionais para as aulas da semana seguinte; c. Avaliar o desenvolvimento do conteúdo do curso ministrado por seus instrutores; d. Realizar o levantamento da frequência escolar do seu discente; e. Acompanhar a pontualidade e assiduidade do seu corpo docente. 3. MENSALMENTE a. Publicar em BI/O, o percentual cumulativo de faltas às aulas dos discentes no período, procedendo com a devida divulgação em quadro mural, bem como, encaminhando cópia para o Diretor de Ensino do CFAP; b. Enviar até o quinto dia útil do mês subsequente, por e-mail (cfap.ce@cbm.ba.gov.br) e por ofício, através de mensageiro/SIRAD, relatório das atividades desenvolvidas no NE, bem como cópia de toda documentação supracitada; c. Solicitar, sempre que necessário, junto ao CFAP a nomeação e exoneração de instrutores e monitores de Disciplinas e Atividades, com a matrícula; d. Encaminhar ao CFAP o pedido de saque de honorários, dentro do prazo estabelecido pelo Centro; e. Encaminhar até o quinto dia útil do mês subsequente ao CFAP o quantitativo individual de horas de Prática Bombeiro Supervisionada (PBS) ou Estágio Supervisionado (ES) para fins de controle e acompanhamento, devendo atentar para o cumprimento da carga horária prevista. 4. INÍCIO DE QUALQUER CURSO a. Solicitar matrícula dos alunos ao CFAP, dos diversos cursos; b. Providenciar para os cursos onde os discentes estão iniciando a vida na Corporação (por exemplo CFSd BM) a documentação necessária para seus registros no Estado, formalizando sua inscrição (matrícula) junto ao Departamento de Pessoal (DP). Outrossim, orientá-los, caso seja do interesse dos mesmos, a se cadastrarem no PLANSERV ou outro plano de saúde; c. Encaminhar para o Coordenador das Turmas (Cmt da Unidade) a relação de instrutores e monitores para que este, aprovando, encaminhe ao CFAP, solicitando suas nomeações, e, ao término do curso, suas exonerações. Juntar ao documento os currículos correspondentes aos mesmos; mailto:cfap.ce@cbm.ba.gov.br NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.26 d. Não permitir que um instrutor ou monitor lecione mais do que 02 (duas) disciplinas por Módulo. Caso encontre dificuldade, encaminhar expediente, pormenorizado, ao CFAP informando tal situação para avaliação; e. Programar reunião pedagógica com os docentes, preferencialmente, antes do início do curso, a fim de lhes transmitir todas as orientações atinentes ao bom desenvolvimento das atividades educacionais, bem como apresentar a documentação necessária para a realização da sua docência perante a turma. f. Dirigir-se ao CFAP, junto com os seus auxiliares, com o fim de adquirir a documentação necessária para a boa gestão do curso, bem como obter as ordens e as orientações atinentes a esta atividade escolar. 5. SEMANA DE VERIFICAÇÃO FINAL (Quando a turma estiver dividida em vários Núcleos de Ensino) a. Realizar a verificação de presença do Corpo Discente, iniciando-se a aplicação da prova, impreterivelmente, no horário estabelecido, conforme quadro horário das Verificações Finais, a ser elaborado pela SE do CFAP; b. Deverá deixar o Oficial de Ligação e Acompanhamento, designado pelo CFAP, ciente das ocorrências, como as faltas, os atrasos, etc.; c. Providenciar, imediata correção das Verificações Finais (VF), incluindo seus resultados no Mapa de Notas; d. Acompanhar a inclusão das notas no respectivo Mapa de Notas; e. Providenciar para que o gabarito de cada VF seja divulgado em local visível (mural) para os discentes logo após a conclusão da prova; f. Convocar os instrutores a comparecerem no dia da sua respectiva VF, com o propósito de sanar possíveis dúvidas dos alunos; g. Orientar o instrutor a não direcionar a resposta das questões quando for sanar qualquer dúvida, contudo, caso este incorra nesta falha, deverá ser recomendado a sua saída da sala de aula. Em caso de desobediência, imediatamente, deverá cientificar o Cmt da OBM e a Direção de Ensino do CFAP para a adoção das medidas cabíveis; h. Encaminhar para o CFAP, por fax ou para os e-mails cfap.ce@cbm.ba.gov.br, o abaixo discriminado concernente às VFs: 1) Solicitações de 2ª Chamada dos alunos com os respectivos documentos comprobatórios dos motivos das suas ausências, observando-se o contido no Art. 47 do R-CFAP e Art. 13 da Portaria n° 081 – CG/99; 2) Relação dos discentes que realizarão as provas de recuperação, indicando as disciplinas a que eles se submeterão, a fim de que sejam tomadas as devidas providências quanto ao envio das respectivas provas, e ainda; 3) Também, por meio físico os Mapas de Notas, Folhas de Respostas, e a relação dos discentes que realizarãorecuperação. mailto:cfap.ce@cbm.ba.gov.br NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.27 APÊNDICE “D” DIRETRIZES AO CORPO DOCENTE O Corpo Docente deste Centro deverá ser constituído por oficiais e praças do CBMBA e em caso de necessidade, por civis de reconhecida competência. Todos, indistintamente, deverão pautar para o quanto discriminado a seguir: 1. PERFIL DO INSTRUTOR/ MONITOR a. Integridade física, mental e moral; b. Conhecimento técnico da disciplina que irá lecionar; c. Culturalmente atualizado; d. Preparo didático; e. Senso de responsabilidade e dever; f. Identificação com a política desenvolvida pelo CFAP. 2. NORMAS DE CONDUTA DO INSTRUTOR/MONITOR a. Espírito de Colaboração; b. Bom controle de classe mantendo a ordem e disciplina; c. Manter em dia o diário de classe; d. Ser pontual e assíduo; e. Levar todo material didático necessário para a sala de aula, evitando se ausentar da mesma; f. Ser cordial, respeitoso e educado; g. Guardar sigilo em relação às avaliações; h. Conservar o patrimônio da instituição; i. Comunicar a coordenação eventuais problemas de relacionamento que venham a surgir e que possam atrapalhar o andamento dos trabalhos e atividades de ensino; j. Avisar imediatamente sobre eventual falta, em caso de doença ou outro motivo, apresentando, se for o caso, o devido atestado médico; k. Zelar pela apresentação pessoal e uma linguagem compatível a sua atividade profissional e de docência. 3. ATRIBUIÇÕES DO INSTRUTOR/ MONITOR a. Traçar o perfil didático da turma mediante sua observação direta; b. Colaborar na Organização e execução dos eventos promovidos pela Corporação; c. Informar ao Instrutor-Chefe, dificuldades identificadas nos alunos; d. Manter a devida integração com a Coordenação para que ocorra um fluxo atualizado de informações relativas aos alunos e a Instituição; e. Estar presente em todas as atividades pedagógicas, ou quando solicitada a presença pelos Instrutores-Chefes dos referidos cursos; f. Cumprir as ordens e orientações, emanadas do CFAP, por meio dos seus representantes, bem como, lecionar todos os assuntos descritos na ementa e plano de curso, confeccionados por este Centro de Ensino; g. Apresentar aos alunos o material didático a ser utilizado, durante as suas aulas da respectiva disciplina/atividade, em conformidade com o plano de curso, ementas, apostilas, disponibilizadas pelo CFAP; h. Confeccionar as suas avaliações em consonância com as diretrizes para elaboração de provas publicadas pelo CFAP; i. Participar de reuniões pedagógicas convocadas pelo CFAP e/ou Instrutor-Chefe da Unidade de Ensino para o qual exerce a atividade de docência; j. Os docentes deverão privilegiar a prática pedagógica através de instrumentos metodológicos de ensino, aprendizagem e de avaliação criteriosos que premiam os mais competentes e talentosos de forma a atender aos princípios da meritocracia (DGE 2016-2019). NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.28 APÊNDICE “E” NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS VERIFICAÇÕES CORRENTES E FINAIS Complementando o que dispõem os Art. 31 a 47 do R-CFAP, bem como, do Art. 1º ao 3º da Portaria nº 081-CG/99, e ainda o normatizado na DGE 2012-2015, ficam estabelecidas as seguintes normas, que regulam a preparação, a entrega de proposta, a aplicação, a correção, a divulgação e o arquivo das verificações, facilitando o cumprimento. 1. VERIFICAÇÕES FINAIS (VF) a. Quando o curso envolver turmas divididas em vários NEs, a SE, através da SPE, preparará as Verificações Finais utilizando as questões arquivadas em banco de dados e/ ou propostas elaboradas pelo corpo docente. Para tanto, o Instrutor-Chefe de cada Núcleo deverá fornecer a SPE do CFAP no mínimo 30 (trinta) dias antes da data da avaliação, 20 (vinte) questões objetivas por disciplina; b. Para facilitar a formatação e identificação das questões enviadas deverão ser observadas as seguintes orientações; 1) Deverá ser identificado, entre parêntese, e antes do enunciado de cada questão o nome da Unidade que a formulou; 2) Deverá ser seguida a seguinte formatação: a) Fonte 12, Time New Roman; b) O texto do enunciado deverá ser colocado em negrito, enquanto o texto das alternativas na forma normal; c) Espaçamento Simples; d) A numeração das questões deverá ser seguida de ponto (.); e) As 05 (cinco) alternativas deverão ser identificadas com as letras de “a” a “e”, digitadas na forma minúsculas, seguidas de parêntese; f) Deverá ser utilizado ao final de cada alternativa o ponto e vírgula (;), com exceção da última alternativa na qual deverá ser utilizado o ponto final (.). 3) Para facilitar o entendimento e visualização das orientações anteriores, segue abaixo o modelo de questão conforme os padrões exigidos: 1. (2º NE) Na abordagem à coletivos, onde fica o setor de custódia das pessoas que ainda não foram submetidas à busca pessoal? a) Situado entre a porta dianteira e traseira do ônibus; b) Situado na frente do ônibus; c) Situado na lateral esquerda do ônibus; d) Situado próximo ao pneu dianteiro; e) Nenhuma das respostas anteriores. c. Recebidas as questões, a SPE fará uma análise preliminar quanto a forma e conteúdo, conferindo a coerência com os objetivos estabelecidos. d. Todas as avaliações deverão estar prontas para aplicação, com pelo menos, 10 (dez) dias de antecedência da data marcada para realização das mesmas. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.29 e. As avaliações aplicadas a todas as Unidades que compõem alunos de uma mesma turma de um curso, deverão ser idênticas, sendo a elas destinado o mesmo tempo e devem ter o início da aplicação na mesma data e no mesmo horário. f. A SPE elaborará, com bastante antecedência, o calendário de verificações finais, que será difundido para os Corpos Docente, Discente e Administrativo do CFAP, bem como, aos NEs. g. As verificações finais (VFs) deverão ser compostas de 20 questões objetivas, de múltipla escolha (de “a” a “e”). Não poderão ser realizadas com utilização de consulta de qualquer tipo. h. Todos os resultados das Verificações Finais deverão ficar arquivadas na SPE, por 02 (dois) anos, quando, após este período serão incineradas, sendo todo procedimento executado por Comissão designada pelo Diretor de Ensino do CFAP, que lavrará a devida Ata solicitando sua publicação em BIO. Tal período poderá ser prorrogado, somente se algum dos componentes da turma ainda estiver em pendência pedagógica ou administrativa, quando ainda haverá a necessidade de pesquisa para confecção de Ata Complementar. Os Mapas de Notas Final de todos os NEs, além dos deste Centro serão mantidas em arquivo permanentemente, devendo ser digitalizadas ou escaneadas para efeito de manutenção adequada. 2. VERIFICAÇÕES CORRENTES (VC) Deve-se seguir os procedimentos e orientações estabelecidos no Art. 3º da Portaria nº 081-CG/99, bem como, no que couber, no contido na DGE. Poderão haver modificações no processo de avaliação dos cursos sob responsabilidade do CFAP, quanto às suas verificações, quantidade e forma, baseando-se nas orientações contidas na DGE. As verificações correntes tem seu formato livre, podendo ser teóricas ou práticas, com questões objetivas ou discursivas, de forma escrita ou oral, ou ainda em formato seminários, relatórios, pesquisas, etc.. A quantidade de questões fica a critério do instrutor. 3. OBSERVAÇÕES GERAIS Todos os modelos de avaliações devem ser encaminhadas para o CFAP, sejam elas correntes ou finais, através do e-mail cfap.ce@cbm.ba.gov.br para controle e acompanhamento da metodologia aplicada nos NÚCLEOS (NEs). Tais verificações farão parte do banco de dados específico, por disciplina. Salienta-se que todas elas deverão ser remetidas acompanhadas dos seguintes dados: a. Nível deassimilação exigido por questão – Se de conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese ou avaliação. b. Grau de dificuldade de resolução para cada questão – Dispositivo estabelecido pelo professor/instrutor, baseando-se no trabalho e acompanhamento realizado para a turma. Lembrar da proporcionalidade de questões a serem confeccionadas (20% de questões fáceis, 60% de questões de média dificuldade e 20% de questões difíceis). c. Tempo para a resolução da verificação – O período total para resolução da prova é estipulado pelo professor/instrutor, baseando-se no nível de assimilação exigido e o grau de dificuldade aplicado às questões. A soma dos tempos de resolução de cada questão dará o tempo total de prova. Deve-se atentar para o seguinte: O tempo do aluno mediano para resolver a questão, é, normalmente, o triplo do tempo que o professor que a confeccionou utilizou para resolvê-la, ou o dobro do tempo que um segundo professor, diferente de quem a preparou, concluir sua resolução. d. Barema de notas – Especificação do valor de cada questão da verificação, ou em caso de trabalho escrito e/ou oral, o valor de cada critério a ser aplicado. e. Gabarito – Respostas corretas para cada questão. No caso de trabalho escrito ou oral, a listagem dos pontos obrigatórios a serem citados e os subsidiários (facultativos, mas úteis para o fechamento do trabalho). mailto:cfap.ce@cbm.ba.gov.br NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.30 4. EMPREGO DOS DISCENTES DURANTE O PERÍODO DE VERIFICAÇÕES CORRENTES OU FINAIS Nenhum aluno deve ser empregado em serviço operacional, seja cumprindo carga horária de Prática Bombeiro Supervisionada (PBS), Estágio Supervisionado (ES) ou qualquer situação análoga, no dia anterior a qualquer verificação, e caso seja aplicado na antevéspera, tal serviço não deve ultrapassar às 22 horas. Tudo com o objetivo de tornar o mais isonômico possível o processo de avaliação nos diversos NEs, sob a supervisão do CFAP, missão essa descrita na DGE. O Serviço Interno do dia anterior também deverá ser suspenso. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.31 APÊNDICE “F” INSTRUÇÕES PARA OS OFICIAIS DE LIGAÇÃO E ACOMPANHAMENTO NA APLICAÇÃO DE VERIFICAÇÕES FINAIS Os Oficiais de Ligação e Acompanhamento são exclusivamente designados pelo Diretor de Ensino do CFAP com a finalidade de acompanhar, presencialmente, a aplicação das Verificações Finais dos Módulos nos diversos cursos quando estes forem estruturados em diversos NEs, com o objetivo de regular e padronizar tais aplicações. Os mesmos devem seguir as recomendações abaixo descritas. 1. Comparecer ao CFAP nos dias e horários determinados para fazer a carga das provas da Unidade para qual foi designado. Caso não sejam designados Oficiais de Ligação para as Unidades da Capital e RMS, o Instrutor-Chefe ficará responsável por realizar esta carga. Nesta reunião serão dadas todas as orientações necessárias detalhadamente; 2. Supervisionar a aplicação das Verificações Finais dos cursos, representando a Direção de Ensino deste CFAP; 3. Servir de elo de comunicação entre o CFAP e as Unidades-Escolas, com vistas a coordenar e fiscalizar o cumprimento das ordens emanadas da Direção de Ensino do CFAP; 4. Acompanhar a correção das Verificações Finais junto ao Corpo Administrativo das sobreditas Unidades- Escolas; 5. Acompanhar a inclusão das notas dos discentes no respectivo Mapa de Notas; 6. Verificar e atestar em relatório que os envelopes contendo as Verificações Finais foram abertos apenas em sala de aula, na presença de todos os discentes, antes do início da aplicação das provas de cada disciplina; 7. Atentar para que durante a aplicação das Verificações Finais, não seja permitido qualquer procedimento que prejudique a isonomia entre os discentes; 8. Encaminhar ao CFAP, através dos e-mails cfap.ce@cbm.ba.gov.br, relatório diário contendo a descrição detalhada sobre o transcurso da aplicação das avaliações do dia; 9. Fazer com que sejam cumpridos os horários de início das verificações, sendo, impreterivelmente, às 8 horas no turno matutino e às 14 horas no turno vespertino; 10. Os Instrutores-Chefes dos NEs que não forem contemplados com um Oficial de Ligação e Acompanhamento ficarão incumbidos das mesmas atribuições deste. mailto:cfap.ce@cbm.ba.gov.br NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.32 APÊNDICE “G” INSTRUÇÕES PARA FISCAIS DE PROVA 1. Receber do Instrutor-Chefe os exemplares das verificações 15 (quinze) minutos antes da hora prevista para sua realização. 2. Verificar a presença dos alunos com o xerife de turma e relacionar os faltosos, preenchendo a ficha de faltas à verificação. 3.Verificar se alunos têm sobre as mesas, documentação que não seja a permitida e providenciar a remoção da mesma. 4. Distribuir os exemplares da verificação. 5. Fazer com que os alunos verifiquem as páginas e as questões da verificação quanto ao seu número e legibilidade. 6. Fazer com que os alunos preencham o local de identificação e assinem todas as páginas da prova. 7. Ler previamente para aos discentes, as instruções para realização da prova, consignada na capa das avaliações. Logo em seguida deverá iniciar a contagem do tempo para que todos iniciem a prova, sendo informado o horário de início e término em tom bem claro, registrando no quadro para que todos visualizem e planejem o seu tempo de conclusão. O tempo de duração de cada prova não será inferior a 1h20min (uma hora e vinte minutos) podendo ser maior, baseando-se no cálculo feito pelo Instrutor e homologado pela SE através da SPE. 8. Iniciar a segunda avaliação do dia somente 10 (dez) minutos após o término da primeira, devendo ser realizado o mesmo procedimento do item 7; 9. Juntamente com sua respectiva Coordenação Pedagógica providenciar listas de presença das turmas para serem assinadas durante o transcorrer dos exames; 10. Fiscalizar para que durante a aplicação das avaliações, os alunos não utilizem qualquer meio ilícito, seja a conhecida “cola” ou outro meio irregular de consulta, a fim de auxiliá-lo a responder as questões da referida avaliação; 11. Proceder da seguinte forma caso flagre algum aluno na situação supramencionada: a. Apreender todo o material utilizado na citada conduta irregular, inclusive o caderno de questões e a folha de respostas atribuindo imediatamente o grau 0,0 (zero) como nota, na forma da Portaria n° 081/CG/99; b. O aluno envolvido na aludida conduta ilícita, deverá ser ouvido em Termo de Apreensão de Prova (TAP), cujo modelo segue no Apêndice “X” deste PGE, pelo Instrutor-Chefe, o qual encaminhará o documento, com a maior brevidade possível, a Direção de Ensino do CFAP para a adoção das medidas disciplinares pertinentes, juntando tudo mais relacionado ao fato; c. Também será considerado flagrante para a consumação desta conduta irregular, o fato de o aluno se encontrar de posse de qualquer material desautorizado, que faça presumir ter se utilizado para responder às questões da verificação final, bem como, for observado consultando ou conversando com outro aluno; 12. Recomendar que durante a verificação o discente utilize, obrigatoriamente, caneta azul ou preta. Para os desenhos complementares de esquemas e cálculos poderá ser usado o lápis preto; 13. Recolher e conferir as verificações após o término, encaminhando imediatamente ao Instrutor- Chefe para correção e outras providências cabíveis; 14. Aplicar o Questionário de Avaliação de Verificação, logo após o término de cada prova, por aluno, recolhendo-o depois de sua confecção. NORMA DE ENSINO 30 de Julho de 2018 nº 03 Pág.33
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