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1. Conceituar os termos pandemia, endemia, epidemia e surto 
De acordo com o instituto butantan 
• Pandemia: uma enfermidade se torna uma pandemia quando atinge níveis mundiais, 
ou seja, quando determinado agente se dissemina em diversos países ou 
continentes. 
• Endemia: ocorre quando a doença é recorrente na região, mas não há um aumento 
significativo no número de casos e a população convive com ela. A dengue tem 
caráter endêmico no Brasil, porque ocorre durante o verão em certas regiões. 
• Epidemia: Uma epidemia, por sua vez, se dá quando ocorre um aumento no número 
de casos de uma doença em diversas regiões, estados ou cidades, porém sem atingir 
níveis globais. “Em 1974, houve uma epidemia de meningite, pois teve um aumento 
muito grande no número de casos, mas localizados aqui no Brasil” 
• Surto: um surto ocorre quando há aumento localizado do número de casos de uma 
doença. “É possível ocorrer um surto de uma doença até dentro de um hospital, 
causado, por exemplo, por uma infecção hospitalar" 
 
2. Entender os tipos de notificação de doenças (notificação 
compulsória/cadastro nacional, critérios de classificação das doenças de 
notificação compulsória e quais são elas, como se dá o fluxo de informação) 
 
As notificações compulsórias são divididas em três espécies: 
1. notificação compulsória imediata (NCI), cujo prazo é de 24 horas; raiva humana, zika 
vírus, botulismo 
2. notificação compulsória semanal (NCS), que tem 7 dias de prazo; casos de dengue, 
hepatites virais, tuberculose 
3. notificação compulsória negativa (NCN), comunicação semanal que informará que 
não foi identificada nenhuma ocorrência, durante a semana. 
 
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - O SINAN tem por objetivo o 
registro e processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo o território 
nacional, fornecendo informações para análise do perfil da morbidade e contribuindo, desta 
forma, para a tomada de decisões em nível municipal, estadual e federal. O Sinan é 
alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos 
que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória, mas é facultado a 
estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região O seu 
uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, 
permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem 
disponíveis para a comunidade de saúde e da ocorrência de casos de cada doença e agravo 
de notificação. 
Essa prática possibilita a constatação de qualquer indício de elevação do número de 
casos de uma patologia, ou a introdução de outras doenças não incidentes no local e o 
diagnóstico de uma situação epidêmica inicial, para a adoção imediata das medidas de 
controle. 
A lista nacional das doenças de notificação vigente está restrita a alguns agravos e 
doenças de interesse sanitário para o País, e compõe o Sistema de Doenças de Notificação 
Compulsória 
Estados e municípios podem incluir novas patologias, desde que se defina o motivo e 
objetivo da notificação, os instrumentos e fluxo que a informação vai seguir e as ações que 
devem ser postas em prática, de acordo com as análises realizadas. Só se deve coletar dados 
que tenham uma utilização prática, para que não sobrecarreguem os serviços com 
formulários que não geram informações capazes de aperfeiçoar as atividades de saúde. 
Critérios aplicados no processo de seleção para notificação de doenças: 
• Magnitude: doenças com elevada frequência, que afetam grandes contingentes 
populacionais, que se traduzem pela incidência, prevalência, mortalidade, anos potenciais 
de vida perdidos. 
• Potencial de disseminação: expresso pela transmissibilidade da doença, 
possibilidade de sua disseminação por vetores e demais fontes de infecção, colocando sob 
risco outros indivíduos ou coletividades. 
• Transcendência: definido por um conjunto de características apresentadas por 
doenças e agravos, de acordo com sua apresentação clínica e epidemiológica, sendo as mais 
importantes: a severidade, medida por taxas de letalidade, hospitalizações e sequelas; a 
relevância social, que subjetivamente significa o valor que a sociedade imputa à ocorrência 
do evento, em termos de estigmatização dos doentes, medo, a indignação, quando incide 
em determinadas classes sociais; e a relevância econômica, ou capacidade potencial de 
afetar o desenvolvimento, o que as caracteriza como de, mediante as restrições comerciais, 
perdas de vidas, absenteísmo ao trabalho, custo de diagnóstico e tratamento, etc. 
• Vulnerabilidade: referente à disponibilidade de instrumentos específicos de 
prevenção e controle, permitindo a atuação concreta e efetiva dos serviços de saúde com 
relação a indivíduos ou coletividades. 
• Compromissos internacionais: firmados pelo governo brasileiro, no âmbito de 
organismos internacionais como a OPAS/OMS, que visam empreender esforços conjuntos 
para o alcance de metas continentais ou até mundiais de controle, eliminação ou 
erradicação de algumas doenças. Exemplo típico é o da erradicação da poliomielite. 
• Regulamento Sanitário Internacional: as doenças que estão definidas como de 
notificação compulsória internacional, são incluídas, obrigatoriamente, nas listas nacionais 
de todos os países membros da OPAS/OMS. Atualmente, apenas três doenças são mantidas 
nessa condição. (cólera, peste e febre amarela) 
• Epidemias, surtos e agravos inusitados: todas as suspeitas de epidemia ou de 
ocorrência de agravo inusitado devem ser investigadas e imediatamente notificadas aos 
níveis hierárquicos superiores, pelo meio mais rápido de comunicação disponível. 
Mecanismos próprios de notificação devem ser instituídos, definidos de acordo com a 
apresentação clínica e epidemiológica do evento 
 
 
48 doenças 
Acidente de trabalho com exposição a material biológico 
Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes 
Acidente por animal peçonhento 
Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva 
Botulismo 
Cólera 
Coqueluche 
Dengue- casos e óbitos 
Difteria 
Doença de chagas aguda e crônica 
Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) 
Doença Invasiva por "Haemophilus Influenza" 
Doença Meningocócica e outras meningites 
Doenças com suspeita de disseminação intencional:a. Antraz pneumônicob. Tularemiac. 
Varíola 
Doenças febris hemorrágicas emergentes/reemergentes:a. Arenavírusb. Ebolac. Marburgd. 
Lassae. Febre purpúrica brasileira 
Doença aguda pelo vírus Zika e em gestantes 
Síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika 
Esquistossomose 
Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública 
Eventos adversos graves ou óbitos pós vacinação 
Febre amarela 
Febre de Chikungunya e em áreas sem transmissão 
Óbito com suspeita de Febre de Chikungunya 
Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública 
Febre Maculosa e outras Riquetisioses 
Febre tifoide 
Hanseníase 
Hantavirose 
Hepatites virais 
HIV/AIDS - Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da 
Imunodeficiência Adquirida 
Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta ao risco de 
transmissão vertical do HIV 
Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) 
Influenza humana produzida por novo subtipo viral 
Intoxicação Exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais 
pesados) 
Leishmaniose Tegumentar Americana 
Leishmaniose visceral 
Leptospirose 
Malária na região amazônica e na região extra amazônica 
Óbito: a. Infantil b. Materno 
Poliomielite por poliovírus selvagem 
Peste 
Raiva humana 
Síndrome da Rubéola Congênita 
Doenças Exantemáticas: a. Sarampo b. Rubéola 
Sífilis: a. Adquirida b. Congênita c. Em gestante 
Síndrome da Paralisia Flácida Aguda 
Síndrome Respiratória Aguda Grave associadaa Coronavírus a. SARS-CoV b. MERS- CoV 
Tétano acidental e neonatal 
Toxoplasmose gestacional e congênita 
Tuberculose 
Varicela - caso grave internado ou óbito 
Violência doméstica e/ou outras violências 
Violência sexual e tentativa de suicídio 
 
O fluxo de informação 
São atribuições da união 
Disponibilizar e manter atualizado o SINAN, assim como definir as normas técnicas pra 
utilização, avisar os estados sobre possíveis epidemias com disseminação para todo o país 
 
 
I. estabelecer diretrizes e normas técnicas para o SINAN 
II. prestar apoio técnico às unidades federadas para utilização e operacionalização do 
SINAN; 
III. estabelecer fluxos e prazos para o envio de dados pelo nível estadual; 
IV. atualizar e fornecer as versões do SINAN e os modelos de instrumentos de coleta de 
dados para as unidades federadas; 
V. coordenar a seleção dos códigos correspondentes aos agravos de interesse estadual e 
municipal, segundo a Classificação Internacional de Doenças - CID 10; 
VI. consolidar os dados provenientes das unidades federadas; 
VII. informar às unidades federadas a ocorrência de casos de notificação compulsória, 
detectados em países que fazem fronteira com o Brasil, ou a ocorrência de surtos ou 
epidemias, com risco de disseminação no país; 
VIII. avaliar regularidade, completitude, consistência e integridade dos dados e duplicidade 
de registros, efetuando os procedimentos definidos como de responsabilidade do nível 
nacional, para a manutenção da qualidade da base de dados; 
IX. realizar análises epidemiológicas e operacionais; 
X. retroalimentar as informações para os integrantes do sistema; 
XI. divulgar informações e análises epidemiológicas 
 
São atribuições dos estados 
Informar os outros estados sobre a ocorrência de surtos com potencial de disseminação, 
normatizar a sua área de abrangência, controlar o fluxo de dados dos seus municípios 
 
I. consolidar os dados do SINAN provenientes dos municípios; 
II. prestar apoio técnico aos municípios para utilização e operacionalização do SINAN; 
III. coordenar a seleção dos códigos correspondentes a tabela de estabelecimentos de saúde 
a ser utilizada pelo SINAN; 
IV. estabelecer fluxos e prazos para o envio de dados pelo nível municipal, respeitando os 
fluxos e prazos estabelecidos pela SVS/MS; 
V. distribuir as versões do SINAN e seus instrumentos de coleta de dados para os 
municípios; 
VI. enviar os dados à SVS/MS regularmente, observados os prazos estabelecidos nesta 
Portaria; 
VII. informar às outras unidades federadas a ocorrência de casos de notificação 
compulsória, detectados na sua área de abrangência (residentes em outras unidades 
federadas), ou a ocorrência de surtos ou epidemias, com risco de disseminação no país; 
26/11/2018 Ministério da Saúde 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2005/int0002_22_11_2005.html 2/4 
VIII. informar à SVS/MS a ocorrência de surtos ou epidemias, com risco de disseminação no 
país; IX. avaliar a regularidade, completitude, consistência e integridade dos dados e 
duplicidade de registros, efetuando os procedimentos definidos como de responsabilidade 
da Unidade Federada, para a manutenção da qualidade da base de dados; 
X. realizar análises epidemiológicas e operacionais; 
XI. retro alimentar as informações para os integrantes do sistema; 
XII. divulgar informações e análises epidemiológicas; 
XIII. normatizar aspectos técnicos em caráter complementar a atuação do nível federal para 
a sua área de abrangência. 
 
São atribuições dos municípios 
I. prestar apoio técnico às unidades notificantes; 
II. coletar e consolidar os dados provenientes de unidades notificantes; 
III. estabelecer fluxos e prazos para o envio de dados pelas unidades notificantes; 
respeitando os fluxos e prazos estabelecidos pela SVS/MS; 
IV. enviar os dados ao nível estadual, observados os fluxos e prazos estabelecidos pelos 
estados e pela SVS/MS; 
V. distribuir as versões do SINAN e seus instrumentos de coleta de dados para as unidades 
notificantes; 
VI. informar à Unidade Federada a ocorrência de casos de notificação compulsória, 
detectados na sua área de abrangência, residentes em outros municípios, ou a ocorrência 
de surtos ou epidemias, com risco de disseminação no País; 
VII. avaliar a regularidade, completitude, consistência e integridade dos dados e duplicidade 
de registros, efetuando os procedimentos definidos como de responsabilidade do 
Município, para a manutenção da qualidade da base de dados; 
VIII. realizar análises epidemiológicas e operacionais; 
IX. retroalimentar os dados para os integrantes do sistema; 
X. divulgar informações e análises epidemiológicas; 
XI. normatizar aspectos técnicos em caráter complementar à atuação do nível estadual para 
a sua área de abrangência. 
 
 
 
3. Compreender a gestão de saúde frente as epidemias (sistema de 
informação municipal estadual e federal, planos de intervenção para 
situações semelhantes à situação problema) 
 
As creches são reconhecidas como locais de disseminação de hepatite A por conter 
crianças menores de 2 anos que usam fraldas. A doença apresenta-se geralmente em surtos 
comunitários epidêmicos, durante os quais a infecção é transmitida pessoa a pessoa, pela 
via fecal oral. Funcionários das creches e pais são suscetíveis a contrair a doença. 
Uma importante medida de intervenção é o estímulo e orientação à vacinação em 
massa das crianças para que não aumente o número de casos. 
A vacinação deve acontecer: 
• Em duas doses com intervalo de seis meses. 
• As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a 
aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade 
 
4. Elucidar os tipos de vigilância em saúde (subdivisões) 
• Vigilância epidemiológica 
“conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer 
mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a 
finalidade de se recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou 
agravos”. 
• Vigilância da situação de saúde 
ações de monitoramento contínuo do país/estado/região/município/território, por meio de 
estudos e análises que revelem o comportamento dos principais indicadores de saúde, 
priorizando questões relevantes e contribuindo para um planejamento de saúde mais 
abrangente. 
• Vigilância em saúde ambiental 
visa ao conhecimento e à detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores 
determinantes e condicionantes do ambiente que interferiram na saúde humana; 
recomendar e adotar medidas de prevenção e controle dos fatores de risco, relacionados às 
doenças e outros agravos à saúde, prioritariamente a vigilância da qualidade da água para 
consumo humano, ar e solo; desastres de origem natural, substâncias químicas, acidentes 
com produtos perigosos, fatores físicos, e ambiente de trabalho 
• Vigilância em saúde do trabalhador 
conjunto de atividades destinadas à promoção e proteção, recuperação e reabilitação da 
saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de 
trabalho 
• Vigilância sanitária 
conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos 
problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, na produção e circulação de bens e na 
prestação de serviços de interesse da saúde. Abrange o controle de bens de consumo que, 
direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e 
processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que, direta ou 
indiretamente, se relacionam com a saúde. 
 
5. Abordar os métodos de investigação epidemiológica (ações preventivas) 
 
O principal objetivo da investigação de uma epidemia ou surto de determinada 
doença infecciosa é identificar formas de interromper a transmissão e prevenir a ocorrência 
de novos casos. É essencial a detecção precoce de epidemias/surtospara que as medidas de 
controle sejam adotadas oportunamente, de modo que grande número de casos e óbitos 
possam ser prevenidos. Além da prevenção de novos casos e surtos, a investigação desse 
tipo de evento pode contribuir para a descoberta de novos agentes, novas doenças e novos 
tratamentos, além de ampliar o conhecimento sobre novas doenças e as já conhecidas e 
fazer com que a população passe a ter mais confiança no serviço público de saúde 
 São feitas em 10 etapas 
Etapa 1. Confirmação do diagnóstico da doença 
Quando da ocorrência de uma epidemia, torna-se necessário verificar se a suspeita 
diagnóstica inicial se enquadra na definição de caso suspeito ou confirmado da doença em 
questão 
Etapa 2. Confirmação da existência de epidemia ou surto 
O processo de confirmação de uma epidemia ou surto envolve o estabelecimento do 
diagnóstico da doença e do estado epidêmico − o qual diz respeito a uma situação dinâmica 
e transitória 
Etapa 3. Caracterização da epidemia 
As informações disponíveis devem ser organizadas de forma a permitir analisar algumas 
características e responder questões relativas à sua distribuição no tempo, lugar e pessoa 
Etapa 4. Formulação de hipóteses preliminares 
As hipóteses devem ser testáveis, uma vez que esta avaliação constitui uma das etapas da 
investigação epidemiológica 
Etapa 5. Análises parciais 
 Em cada etapa da investigação e com periodicidade definida de acordo com a 
magnitude e gravidade do evento (diária, semanal, mensal), deve-se realizar procedimentos 
Etapa 6. Busca ativa de casos 
Objetiva reconhecer e proceder a investigação de casos similares no espaço 
geográfico onde haja suspeita da existência de contatos e/ou fonte de contágio ativa 
Etapa 7. Busca de dados adicionais 
Quando necessário, pode-se conduzir uma investigação minuciosa de todos os casos 
ou de amostra representativa dos mesmos, visando esclarecer/fortalecer as hipóteses 
iniciais. 
Etapa 8. Análise final 
Os dados coletados são consolidados em tabelas, gráficos, mapas da área em estudo 
e fluxos de pacientes. Essa disposição fornece uma visão global do evento, permitindo a 
avaliação de acordo com as variáveis de tempo, espaço, pessoa. 
Etapa 9. Medidas de controle 
Logo após a identificação das fontes de infecção, modo de transmissão e população 
exposta a elevado risco de infecção, devem ser recomendadas as medidas adequadas de 
controle 
Etapa 10. Relatório final 
Os dados da investigação devem ser sumarizados em relatório que contenha a 
descrição do evento (todas as etapas da investigação), incluindo tabelas e gráficos, e as 
principais conclusões e recomendações.

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