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VT PEDIATRIA 23-1-1

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UNIVERSO- CENTRO UNIVERSITÁRIO SALGADO DE OLIVEIRA 
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA 
PROFESSORA: DANIELA MATOS GARCIA OLIVEIRA 
VT- TRABALHO CASOS CLÍNICOS 
 
01) À clínica do estágio de fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira chegaram dois 
pacientes com diagnóstico clínico de Paralisia Cerebral (PC). Veja abaixo os principais achados 
dos exames clínicos dos mesmos: 
 
PACIENTE X PACIENTE Y 
1- espasticidade grau 3 (três) para 
bíceps braquial E, 2 (dois) para bíceps 
braquial D e 1 (um) para os principais 
grupos musculares dos MMII; 
2- ROT exacerbados globalmente 
3 - Clônus e Babinski positivos 
bilateralmente; 
4- Fraqueza em diversos grupos 
musculares, globalmente 
5- teste índex-nariz e prono-supino 
alternados negativos bilateralmente 
6- locomoção por meio de CR 
7- Uso de órtese AFO bilateralmente. 
1- hipotonia generalizada; 
2- ROT reduzidos globalmente 
3 - Clônus e Babinski negativos bilateralmente; 
4- Fraqueza em diversos grupos musculares, 
globalmente 
5- teste índex-nariz e prono-supino alternados 
positivos bilateralmente 
6- Marcha lenta com base alargada, apoio plantígrado 
e comprimento de passos assimétricos. 
7- Romberg positivo. 
8- Movimentação frequente dos olhos. 
 
 
a) Ao realizar os exames clínicos dos mesmos, a equipe de acadêmicos de fisioterapia 
surpreendeu-se frente a quadros tão diferenciados do ponto de vista clínico, sob 
uma mesma nomenclatura diagnóstica. Os alunos foram questionar a supervisora do 
estágio. A mesma justificou que tratava-se de situação completamente viável. 
Considerando a definição e critérios para o conceito de PC, justifique o 
posicionamento da preceptora do estágio. 
b) Quais os tipos de PC e os diagnósticos topográficos dos pacientes X e Y? 
c) Algum deles apresenta Síndrome do NMS? Se sim, quais sã os achados clínicos que 
justificam, sua resposta? Onde provavelmente ocorreu a lesão no paciente Y? 
d) Os pacientes apresentam lesões parciais ou globais? Justifique suas respostas. 
e) Qual classificação seria importante para averiguarmos o grau de funcionalidade 
destas crianças? Como as mesmas seriam classificadas? 
 
02) Paciente K.M., 5 anos de idade, chegou ao consultório de fisioterapia com 
diagnóstico de Mielomeningocele (MMC), acompanhado por sua mãe. K.M. tem função 
totalmente preservada até o nível de T12 e alguma função motora e sensitiva abaixo 
do nível neurológico. Quanto aos MMII, apresenta o seguinte padrão de FM: 
Direito Esquerdo 
Íliopsoas 5 5 
Quadríceps 5 5 
Tibial anterior 4 4 
Glúteo Máximo 4 3 
Isquiotibiais 4 3 
a) Apresenta controle de bom nas posições sentada, de joelhos, quatro apoios e de pé. 
Segundo protocolo de Palhares e col., discorra sobre o prognóstico de marcha de K.M. 
Quais dados seriam utilizados para definição do prognóstico de marcha? 
b) É possível que este paciente realize um treino de marcha? Quais seriam os 
facilitadores para tal? Como seu potencial para deambulação seria classificado segundo 
Hoffer? 
c)Qual o diagnóstico topográfico da criança? 
d) Escreva uma suposta história coletada para esta criança (HG e HMA). 
e) Considerando o quadro de K.M., como o mesmo poderia se encontrar quanto a tônus 
e reflexos? Justifique cada uma de suas respostas. 
 
03) Paciente M.R, sexo feminino, 4 meses de idade, chega ao consultório de fisioterapia 
para avaliação e conduta. Os pais de M.R. receberam orientações sobre a provável 
patologia da filha durante a gestação, após exames de ultrassonografia. Segundo a mãe, 
a criança praticamente não se movimentava enquanto no útero. À avaliação, M.R. 
apresenta quadris fletidos e deslocados, joelhos hiperextendidos, pés equino-varos, 
ombros em RI, cotovelos fletidos e punhos fletidos e com desvio ulnar. Considerando o 
quadro supracitado, responda: 
 
a) Qual o provável Diagnóstico clínico e fatores etiológicos? 
b) Do ponto de vista cognitivo, como seria provavelmente o comportamento desta 
criança? 
c) Quais são as contraturas mais comuns nesta desordem? 
d) Como idealmente deverão ser conduzidas as possíveis intervenções cirúrgicas? 
e) Quais os objetivos da fisioterapia e conduta para o próximo ano de vida da criança? 
 
4) C.L.M., 7 anos de idade e chega ao setor de fisioterapia para avaliação, acompanhado 
de sua avó paterna, D. Margarida. Previamente sadio, iniciou no último semestre com 
tropeções frequentes e queixa de cansaço ao subir escadas, recebendo o diagnóstico 
de Distrofia Muscular de Duchenne. C.L.M. reside com a avó e o pai e D. Margarida 
relata ter conhecimento de um tio de sua mãe que “desaprendeu” a andar. 
 
a) Quais seriam prováveis exames realizados para definição do diagnóstico? 
b) Qual seria a fisiopatologia desta desordem? 
c) Quais as possibilidades de que a mãe da criança apresente uma outra criança com 
DD? De qual sexo a criança provavelmente seria? 
d) Por quê ela apresenta sinal de gowers? 
e) Na avaliação fisioterapêutica, que testes são descritos na literatura como 
relevantes para indivíduos com distrofinopatias? Por quê?

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