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DEISE DOS SANTOS BRANDÃO - 919124478 FELIPE RODRIGUES DA SILVA - 919124856 GIOVANNA LOPES PINHO - 919122265 LARA SANTANA FOGAÇA - 919124472 MARIA ANTONIA GUIMARÃES - 919124212 VITÓRIA RÉGIA PEREIRA DOS SANTOS - 919113908 ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO: “GUERRA DOS ROSES” UNINOVE São Paulo 2023 1 O filme expressa as enormes dificuldades de comunicação apresentadas pelo casal, a escalada de conflitos e a inabilidade do advogado, interpretado por Danny De Vito. Este, por sua vez, potencializa o conflito e consequentemente comprometeu a comunicação do casal, além de desconhecer acerca das técnicas de mediação que poderiam corroborar na condução das partes a transformarem o conflito em oportunidades para compreenderem e satisfazerem suas necessidades e dos outros, como os filhos, por exemplo. Diversos autores (Hurstel; Théry citado por BRITO e GONSALVES, 2013) compreendem que as decisões judiciais trazem significativas repercussões ao exercício dos papéis parentais, podendo contribuir tanto para favorecer como para fragilizar a convivência familiar. Oliver tem um ataque cardíaco, e vai ao hospital. Bárbara a partir disso, imagina a vida sem o esposo e se sente aliviada, mesmo o Oliver estando vivo e já em casa. Ela lhe diz que sentiu medo porque se sentiu feliz, feliz pois ela estaria livre dele. Ela finalmente revela que quer o divórcio, e que estava tão desgostosa com ele que ela queria "arrebentar a cara dele" cada vez que ela vê-lo. Com o divórcio, infelizmente, ambos querem a casa e o seu conteúdo, e nenhum deles está disposto a ceder. Eles passam a atormentar um ao outro, passando por situações bizarras, e a destruir as coisas mais valiosas que o outro tem. É evidente a presença de conflitos interpessoais entre casal, que influenciam em diversos fenômenos e comportamentos que ocorrem no decorrer do documentário, como exemplo, a destruição de bens valiosos que os dois possuíam e a dificuldade de comunicação entre ambos. Dentro disso, trazendo o papel do psicólogo no âmbito jurídico de separação e divisão de bens, nota-se a importância de um profissional da psicologia, que auxilie na mediação e resolução dos conflitos do casal, para que consideravelmente o casal entre em acordo referente a divisão de seus bens. Os processos de separação e divórcio que envolvem a participação do psicólogo são na sua maioria litigiosos, ou seja, são processos em que as partes não conseguiram acordar em relação às questões que um processo desse cunho envolve. Seja como avaliador ou mediador, o psicólogo buscará os motivos que levaram o casal ao litígio e os conflitos subjacentes que impedem um acordo em relação aos aspectos citados. Isso implica resolver o conflito que está ou que ficou nas entrelinhas, nos meandros dos relacionamentos humanos, ou seja, romper com o vínculo afetivo emocional (SILVEIRA citado por LAGO et al., 2009). 2 Eventualmente, o único ornamento restante na casa é aquele do leilão, eles então brigam pelo objeto, durante a briga, e se agarram ao lustre. Entretanto, o lustre acaba caindo no chão e em seguida, eles morrem. Gavin e Susan entram na casa e encontram-se mortos. REFERÊNCIAS BRITO, Leila Maria Torraca de; GONSALVES, Emmanuela Neves. Guarda compartilhada: alguns argumentos e conteúdos da jurisprudência. Rev. direito GV, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 299-317, jun. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/YFbnTF485Vr8hbrmMjTpN9s/?lang=pt. Acesso em: 06 fev. 2023. HURSTEL, Françoise. As novas fronteiras da paternidade. Campinas: Papirus, 1999. Lago, Vivian M. Amato, Paloma. Teixeira, Patrícia. Rovinski, Sonia L. Bandeira, Denise (2009) Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de atuação. Estudos de Psicologia (pp.486-487). Campinas. Silveira, M. V. (2006). O litígio nas separações. In I. M. C. C. Souza. Casamento uma escuta além do judiciário (pp.281-290). Florianópolis: VoxLegem. 3
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