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PIM VI-3SISTEMA DE VENDAS DE PRODUTOS GEEK

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UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE REQUISITOS 
PARA SISTEMA DE VENDAS DE PRODUTOS GEEK 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO MARQUES 
2020 
UNIP EaD 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE UM SISTEMA DE RESERVA DE EQUIPAMENTOS 
AUDIOVISUAIS 
 
 
 
 
 
 
 
NOME: Carlos Henrique Gruthner Junior 
RA: 1911504 
NOME: José Alexandre da Costa Galvão 
RA: 1911891 
NOME: Maicon Camilo 
RA: 1909398 
NOME: Uellington de Jesus Pinto 
RA: 1918744 
NOME: Willian Santos Silva 
RA: 1914001 
CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 
SEMESTRE: 3º 
 
 
POLO MARQUES 
2020 
 
 
 
 
RESUMO 
A revolução tecnológica das últimas décadas tem aumentado a demanda 
cada vez mais de pessoas e empresas por produtos de software de qualidade e de 
baixo custo. Isto tem como objetivo principal a automação de seus processos, o qual 
resulta em ganho de produtividade e competitividade no mercado. Tendo em vista 
essa necessidade de automação, foram desenvolvidos softwares para vendas, 
onde é possível gerenciar o estoque e o caixa. Saber quais itens são mais vendidos, 
qual o faturamento de cada semana, mês e ano. Porém, nada disso adianta se os 
dados não forem armazenados corretamente e que terá acesso a tais dados. 
Pensando nisso, o levantamento e a análise de requisitos se faz necessária, pois 
assim, são identificados os atores que utilizaram o sistema e que terão acesso a 
certo tipo de dados. 
Para armazenar os dados foi será utilizado um banco de dados relacional, 
definindo os níveis de acesso para cada ator, assim, restringindo acesso de dados 
sigilosos por usuários não autorizados. 
 
Palavras-chaves: Banco de Dados, Software, Análise de Requisitos. 
 
 
 
ABSTRACT 
The technological revolution of the last decades has increased the demand 
of people and companies for quality and low-cost software products. This has as 
main objective the automation of its processes, which results in gains in productivity 
and competitiveness in the market. In view of this need for automation, sales 
software was developed, where it is possible to manage inventory and cash. Know 
which items are the most sold, what the sales of each week, month and year are. 
However, none of this is useful if the data is not stored correctly and you will have 
access to such data. Thinking about it, the requirements survey and analysis is 
necessary, because thus, the actors who used the system and who will have access 
to a certain type of data are identified. 
A relational database will be used to store the data, defining the access levels 
for each actor, thus restricting access to sensitive data by unauthorized users. 
 
Keywords: Database, Software, Requirements Analysis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 - INTRODUÇÃO 52 - CASOS DE 
USO 62.1 - 
Requisitos 62.1.1 - Casos de 
uso: 62.2 - Modelagem de Casos de 
Uso 72.2.1 - Cadastro 
cliente 72.2.1.1 - Fluxo de 
Trabalho 72.2.1.2 - Requisitos 
Relacionados 72.2.2 - Cadastro de 
produto 92.2.2.1 - Fluxo de 
Trabalho: 92.2.2.2 - Requisitos 
Relacionados: 102.2.3 - Efetuar 
vendas 102.2.3.1 - Fluxo de 
trabalho: 112.2.3.2 - Requisitos 
Relacionados: 112.3 - Regras de 
Uso 122.3.1 - 
Login: 132.3.2 - Cadastro de 
usuário: 132.3.3 - Cadastro de 
produto: 132.3.4 - Cancelamento de 
vendas: 132.4 - Contexto de 
Uso 132.4.1 - Usuários e 
tarefas: 132.4.2 - 
Ambiente: 143 - REQUISITOS NÃO 
FUNCIONAIS 143.1 - Requisitos 
Funcionais 153.2 - Requisitos Não 
Funcionais 153.3 - Requisitos Não Funcionais de 
Usabilidade 174 - DIAGRAMA DE CLASSES DE 
ANÁLISE 17 
4.1 - Diagrama de Classes 17 
4.2 - Diagrama de Objetos 18 
4.3 - Classes de Análises 18 
4.3.1 - Elaboração do diagrama de classes de análise 19 
4.4 - Modelo de Entidade-Relacionamento (MER) 20 
4.3.1 - Entidades, atributos e relacionamentos 20 
6 - CONCLUSÃO
 23REFERÊNCI
AS 25 
5 
 
1 - INTRODUÇÃO 
 
Cada vez mais as soluções tecnológicas estão sendo procuradas para 
automatização, produtividade, segurança e muitos outros fatores trazendo muitas 
melhorias para empresas, profissionais e pessoas que se beneficiam com essas 
soluções. 
Uma empresa no ramo de vendas de jogos, acessórios e produtos geek 
vendo a necessidade de obter um sistema que controle seu estoque e suas vendas 
nos procurou para desenvolver um projeto para esse sistema. Foi feito o 
levantamento de requisitos junto ao cliente, a identificação dos casos de uso onde 
temos como principais casos de uso cadastros de clientes e cadastros de produtos, 
ambos com extensões para alteração, exclusão e consulta e produtos separados 
em categorias. Para efetuar venda teremos dados do cliente, dados do produto, 
exclusão de produto, cancelamento de venda, consulta de preço e os atores do 
sistema serão o estoquista, o atendente e o supervisor, todos com login e senha 
com nível de acesso para suas responsabilidades. E por traz o sistema terá um 
banco de dados elaborado e planejado para suprir todas permissões e 
necessidades do sistema, trazendo segurança e informação de qualidade conforme 
os requisitos do cliente. 
 
 
6 
 
2 - CASOS DE USO 
2.1 - Requisitos 
 
Em reunião com nosso cliente para a produção de um sistema para uma 
empresa no ramo de vendas de jogos eletrônicos, acessórios e produtos geek, o 
sistema em um âmbito geral irá controlar o estoque dos produtos e as vendas. O 
acesso ao sistema será através de login e senha com 3 níveis de acesso, 
Estoquista, Atendente e Supervisor. O Estoquista terá acesso ao cadastro de 
produtos onde será possível salvar, alterar, excluir e consultar os dados dos 
produtos que terão as categorias de jogos, acessórios e produtos geek. O Atendente 
por sua vez terá acesso ao cadastro de clientes podendo também salvar, alterar, 
excluir e consultar os dados dos clientes e é o atendente que realiza as vendas da 
loja onde constarão os dados da venda como código da venda, data, valores, formas 
de pagamento e status de pagamento e venda, constará os dados do cliente e os 
dados dos produtos. E o Supervisor tem acesso em todo o sistema, sendo 
responsável pela exclusão de um produto na venda ou o cancelamento de toda a 
venda utilizando usuário e senha válidos, no cancelamento da venda o código da 
venda é enviado para o sistema financeiro. Analisando os requisitos e em vista dos 
modelos de mercado chegamos aos seguintes casos de uso: 
 
2.1.1 - Casos de uso: 
 
● RF 01 - Cadastrar cliente; 
● RF 02 - Alterar cliente; 
● RF 03 - Excluir cliente; 
● RF 04 - Consultar cliente; 
● RF 05 - Cadastrar produto; 
● RF 06 - Alterar produto; 
● RF 07 - Excluir produto; 
● RF 08 - Consultar produto; 
● RF 09 - Efetuar venda; 
● RF 10 - Excluir produto; 
● RF 11 - Cancelar venda; 
● RF 12 - Buscar cliente; 
7 
 
● RF 13 - Consultar preço; 
● RF 14 - Efetuar login com nível de acesso. 
 
2.2 - Modelagem de Casos de Uso 
2.2.1 - Cadastro cliente 
 
● Identificação: Cadastrar cliente; 
● Escopo: Sistema de vendas e cadastros com controle de estoque; 
● Descrição do propósito: Esse caso de uso permite ao atendente ou 
supervisor realizar o cadastro de clientes no sistema da loja; 
● Ator primário: Atendente e supervisor; 
● Interessados: Loja e cliente; 
● Pré-condições: O sistema da loja deve estar operacional; 
● Pós-condições: O atendente ou supervisor pegam os dados do cliente e 
salvam no sistema. 
 
2.2.1.1 - Fluxo de Trabalho 
 
1. O atendente ou supervisor clica em cadastrar cliente; 
2. Inclusão para validar nível de acesso; 
2.1. Caso nível de acesso seja incompatível, uma mensagem é exibida. 
2.2. Caso login e senha estejam incorretos, uma mensagem é exibida. 
3. Login e senha válidos são informados; 
4. O sistema exibe o formulário de cadastro de cliente com todas as opções;5. Os dados do cliente são preenchidos; 
6. Opção salvar, os dados são armazenados no sistema, uma mensagem é 
exibida. 
6.1. Caso existam campos em branco, uma mensagem é exibida. 
6.2. Extensão para alterar dados do cliente. 
6.3. Extensão para excluir um cliente. 
6.4. Extensão para consultar um cliente. 
 
2.2.1.2 - Requisitos Relacionados 
 
8 
 
● RF 02 - Alterar cliente; 
● RF 03 - Excluir cliente; 
● RF 04 - Consultar cliente; 
● RF 14 - Efetuar login com nível de acesso. 
 
Figura 1 
 
 
Figura 2 - Tela Login 
 
 
Figura 3 - Tela Cadastro Cliente 
Fonte: Autoria Própria 
 
Fonte: Autoria Própria 
 
9 
 
 
2.2.2 - Cadastro de produto 
 
● Identificação: Cadastrar Produto; 
● Escopo: Sistema de vendas e cadastros com controle de estoque; 
● Descrição do propósito: Esse caso de uso permite ao estoquista ou 
supervisor realizar o cadastro de produtos no sistema da loja; 
● Ator primário: Estoquista e supervisor; 
● Interessados: Loja e cliente; 
● Pré-condições: O sistema da loja deve estar operacional; 
● Pós-condições: O estoquista ou supervisor pegam os dados do Produto e 
salvam no sistema; 
 
2.2.2.1 - Fluxo de Trabalho: 
 
1. O estoquista ou supervisor clica em cadastrar produto. 
2. Inclusão para validar nível de acesso. 
2.1. Caso nível de acesso seja incompatível, uma mensagem é exibida. 
2.2. Caso login e senha estejam incorretos, uma mensagem é exibida. 
3. Login e senha válidos são informados. 
4. O sistema exibe o formulário de cadastro de produto com todas as opções. 
5. Os dados do produto são preenchidos. 
6. Opção salvar, os dados são armazenados no sistema, uma mensagem é 
exibida. 
6.1. Caso existam campos em branco, uma mensagem é exibida. 
6.2. Extensão para alterar dados produto. 
6.3. Extensão para excluir um produto. 
Fonte: Autoria Própria 
 
10 
 
6.4. Extensão para consultar um produto. 
 
2.2.2.2 - Requisitos Relacionados: 
 
● RF 06 - Alterar produto; 
● RF 07 - Excluir produto; 
● RF 08 - Consultar produto; 
● RF 14 - Efetuar login com nível de acesso. 
Figura 4 
 
 
Figura 5 - Tela Cadastro Produto 
 
 
2.2.3 - Efetuar vendas 
 
● Identificação: Efetuar venda; 
● Escopo: Sistema de vendas e cadastros com controle de estoque; 
Fonte: Autoria Própria 
 
Fonte: Autoria Própria 
 
11 
 
● Descrição do propósito: Esse caso de uso permite ao atendente ou 
supervisor efetuar a venda de produtos no sistema da loja; 
● Ator primário: Atendente e supervisor; 
● Interessados: Loja e cliente; 
● Pré-condições: O sistema da loja deve estar operacional; 
● Pós-condições: os produtos são adicionados a venda é efetuada o 
pagamento realizado e a venda concluída. 
 
2.2.3.1 - Fluxo de trabalho: 
 
1. O atendente ou supervisor seleciona efetuar venda; 
2. Inclusão para validar nível de acesso; 
2.1. Caso nível de acesso seja incompatível, uma mensagem é exibida; 
2.2. Caso login e senha estejam incorretos, uma mensagem é exibida. 
3. Login e senha válidos são informados; 
4. O sistema exibe a tela de vendas com todas as opções; 
5. Os produtos são adicionados através do código de barras, valor total é 
atualizado; 
5.1. Caso produto não esteja cadastrado, uma mensagem é exibida; 
5.2. Caso produto não esteja cadastrado, digitar código manualmente; 
5.3. Extensão para buscar dados do cliente; 
5.4. Extensão para excluir produto da venda; 
5.5. Extensão para cancelar a venda; 
5.6. Extensão para consultar preço. 
6. A forma de pagamento é selecionada; 
7. Opção efetuar venda, pagamento é realizado; 
8. Inclusão para atualizar o estoque; 
9. Inclusão para finalizar a venda. 
 
2.2.3.2 - Requisitos Relacionados: 
 
● RF 10 - Excluir produto; 
● RF 11 - Cancelar venda; 
● RF 12 - Buscar cliente; 
12 
 
● RF 13 - Consultar preço; 
● RF 14 - Efetuar login com nível de acesso. 
 
 
 
 
 
 
Figura 06 
 
 
Figura 7 - Tela Venda 
 
 
2.3 - Regras de Uso 
Fonte: Autoria Própria 
 
Fonte: Autoria Própria 
 
13 
 
Foram determinadas as seguintes regras de uso para o sistema. Dentre elas 
estão: 
 
2.3.1 - Login: 
 
● Só usuários pré-cadastrados poderão ter acesso ao sistema; 
● Somente funcionários terão acesso direto ao sistema; 
● Somente usuários com função de Administrador poderão cadastrar e excluir 
usuários. 
 
2.3.2 - Cadastro de usuário: 
 
● Deve ser feito o cadastro de todos os clientes para efetuar a compra; 
● Somente usuários com função de Atendente/Administrador poderão 
cadastrar clientes; 
● Somente usuários com função de Administrador poderão alterar e excluir 
cadastro de clientes. 
 
2.3.3 - Cadastro de produto: 
 
● Somente usuários com função de Estoquista/Administrador poderão 
cadastrar os produtos; 
● Todos os produtos devem ser cadastrados para possibilitar a venda e o 
controle de movimento; 
● Todos os dados devem ser preenchidos para efetuar o cadastro do produto. 
 
2.3.4 - Cancelamento de vendas: 
 
● Somente usuários com função de administrador poderão cancelar uma 
venda. 
 
2.4 - Contexto de Uso 
2.4.1 - Usuários e tarefas: 
 
14 
 
Os usuários que utilizam o sistema são separadas por setores/funções, 
classificando e estabelecendo para cada um, uma forma separada e organizada de 
interação perante o software. Cada usuário necessita de um tipo específico de 
ambiente e funcionalidades, mas contando com a praticidade e desempenho 
durante o manuseio do software. 
Dentre os usuários, temos os atendentes, que necessitam ter um fácil acesso 
e ao mesmo tempo detalhado sobre todos os produtos para que possa ser 
repassado ao cliente e ao final a geração da compra. 
Os Estoquistas, que necessitam fazer a verificação, validação e 
cadastramento de todos os produtos do estoque. Tudo de forma clara e ágil. 
Os Supervisores/Administradores, que por segurança tem acesso a todo o 
sistema, garantindo uma segurança e total gerenciamento sobre o sistema. 
 
2.4.2 - Ambiente: 
 
Dentro do ambiente, temos um sistema de banco de dados, que ficam em um 
servidor separado dos computadores de atendimento, utilizando um maior 
processamento e acesso ao disco rígido. 
Propriamente instalado em uma sala com ar condicionado e acesso restrito. 
Os servidores estão diretamente conectados ao sistema base, onde é agrupado e 
alocado todos os dados do sistema, como (Dados de usuários, senhas, produtos, 
etc.). 
Os softwares de cadastro serão instalados em computadores desktops, que 
servirão de base para a comunicação e registro com o banco de dados. 
Com acesso aberto a usuários que tem registro sobre o sistema, é possível 
acessar de diferentes máquinas sem interferir nas configurações pré-estabelecidas 
em cada usuário. 
 
 
3 - REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS 
 
Segundo Sommerville (2010), requisitos são serviços que um sistema deve prestar 
e suas restrições de funcionamento. Eles devem necessariamente refletir as 
15 
 
necessidades do cliente e são classificados em dois níveis: requisitos de usuário e 
requisitos de sistema. 
Os requisitos de usuário são declarações em linguagem natural com diagramas de 
quais serviços o sistema deverá fornecer a seus usuários e as restrições com as 
quais ele deve operar. Eles devem ser direcionados aos clientes, usuários, gerentes 
de projeto e arquitetos de sistema, pois definem em alto nível as necessidades, o 
que define, entre outras coisas, o escopo do projeto. 
Os requisitos de sistema são descrições mais detalhadas das funções, 
serviços e restrições operacionais do sistema de software. Eles devem ser 
direcionados a usuários, arquitetos de sistema e desenvolvedores, pois podem 
definir uma sequência de implementação, o que influencia diretamente na solução 
dada. 
Além da classificação em níveis, os requisitos também são categorizados 
em: requisitos funcionais e requisitos não funcionais. 
 
3.1 - Requisitos Funcionais 
 
 Os requisitos funcionais (RF) descrevem o comportamento esperado de um 
sistemade software, explicita o que o sistema deve fazer e idealmente o que o 
sistema não deve fazer (SOMMERVILLE, 2010). 
 
3.2 - Requisitos Não Funcionais 
 
Os requisitos não funcionais (RNF) descrevem restrições sobre os serviços 
oferecidos pelo sistema de software (SOMMERVILLE, 2010). Os requisitos 
funcionais são insuficientes para descrever o sistema de software, pois é necessário 
descrever outros aspectos: atributos do sistema e atributos do ambiente do sistema, 
normalmente classificados como requisitos não funcionais. Há várias propostas 
para classificação de requisitos não funcionais, Sommerville (2010), por exemplo, 
classifica‑os de acordo com o representado na figura a seguir. 
 
Figura 8 - Diagrama de requisitos não funcionais 
16 
 
 
Além da proposta de Sommerville (2010), a norma ISO/IEC 25010:2011 
também trata da classificação e da definição de requisitos não funcionais. A norma 
descreve seis características que definem a qualidade de software: funcionalidade, 
confiabilidade, usabilidade, eficiência, manutenibilidade e portabilidade. Essas 
características, também denominadas atributos de qualidade, são comumente 
usadas quando trabalhamos com requisitos não funcionais. A figura a seguir mostra 
a estrutura hierárquica dos atributos de qualidade, quanto a sua classificação, 
proposta pela norma ISO 25010. 
 
Figura 9 - Diagrama de atributos de qualidade 
 
Fonte: Versalatto, 2015 
 
Fonte: Versalatto, 2015 
 
17 
 
 
3.3 - Requisitos Não Funcionais de Usabilidade 
 
Neste projeto, apresentamos os requisitos não funcionais de usabilidade do sistema 
de software desenvolvido. Tal sistema possui fácil utilização sem muitos recursos 
gráficos, com adição de descrições das funções (hints) aos botões e configurações 
de teclas de atalho para as funções mais utilizadas. 
De acordo com uma definição tradicional, a usabilidade consiste de cinco 
fatores: 
 
● RNF 01 - Facilidade de Aprendizagem: Um usuário com um nível 
especificado de experiência deve aprender como usar o sistema em um 
determinado prazo especificado. 
● RNF 02 - Eficiência da Tarefa: Um usuário deve poder terminar uma 
determinada tarefa em um prazo especificado (ou em uma quantidade de 
cliques do mouse). 
● RNF 03 - Facilidade de Recordação: Um usuário deve poder recordar como 
se realizam determinadas tarefas, após um prazo especificado de não 
utilização do sistema. 
● RNF 04 - Entendimento: Um usuário deve entender as mensagens e os 
alertas do sistema e o que o sistema faz. 
● RNF 05 - Satisfação Subjetiva: Uma porcentagem especificada da 
comunidade de usuários deve expressar a satisfação de usar o sistema. 
 
Para identificação e especificação dos requisitos não funcionais de 
usabilidade, utiliza-se o seguinte método: 
1. Identificar as principais questões de usabilidade observando as tarefas 
críticas, perfis de usuário, metas do sistema e problemas prévios de 
usabilidade. 
2. Escolher um estilo apropriado para expressar os requisitos: 
a. Estilo de Desempenho: Especifica a velocidade que os usuários 
podem aprender várias tarefas e a velocidade que eles podem 
executar as tarefas após treinamento. 
18 
 
b. Estilo de Defeito: Melhor do que medir os tempos da tarefa, identifica 
os defeitos de usabilidade e especifica a frequência com que eles 
ocorrem. 
c. Estilo de Diretriz: Específica a aparência geral e o tempo de resposta 
da interface de usuário pela referência a um padrão aceito e bem 
definido. 
3. Escrever requisitos reais, incluindo critérios de desempenho. 
 
4 - DIAGRAMA DE CLASSES DE ANÁLISE 
 
4.1 - Diagrama de Classes 
 
Diagrama de classes é um diagrama UML que tem como objetivo representar a 
estrutura estática das classes de um sistema de software (BOOCH, et al., 2006). 
Pode ser definido também como a representação das classes, seus atributos, 
métodos e o relacionamento entre essas classes (VERSOLATTO, 2015). 
 
4.2 - Diagrama de Objetos 
 
Diagrama de objetos é um diagrama que tem como objetivo representar instâncias 
de classes, ou seja, objetos e suas respectivas ligações ou associações. Logo, 
podemos dizer que a base do diagrama de objetos é o diagrama de classes. Por 
meio do diagrama de objetos tem-se uma visão dos objetos, suas informações e 
seus relacionamentos em um determinado cenário em determinado momento de 
execução desse cenário. 
Os diagramas de classes e de objetos são os principais diagramas que representam 
a visão estrutural estática de um sistema, todavia, em um sistema existem aspectos 
dinâmicos, reações e respostas que o sistema produz e que não são captadas 
nessas representações. 
 
4.3 - Classes de Análises 
 
A partir da visão estrutural estática, representada pelos modelos de classes e de 
objetos, originou-se o modelo estrutural dinâmico, por meio do qual ocorre a 
19 
 
realização dos casos de uso, ou seja, como efetivamente os objetos se relacionam 
entre si de forma dinâmica. Para isso, antes da definição de como uma tarefa será 
realizada, determinam-se as responsabilidades de cada objeto. 
Os objetos são divididos e categorizados em três grupos de acordo com seu tipo de 
responsabilidade: classe entidade, classe de fronteira e classe de controle, também 
chamadas de classes de análise. 
A classe entidade é o objeto mais próximo do mundo real que o sistema representa 
e tem como objetivo principal manter informações referentes ao domínio de 
problema que queremos resolver. 
A classe de fronteira tem como responsabilidade dividir o ambiente interno do 
sistema e suas interações externas. 
A classe de controle tem como objetivo realizar o sequenciamento da execução de 
um caso de uso na estrutura de objetos do sistema, fazer a coordenação entre 
camadas internas do sistema, representadas pelas classes de entidade, com as 
camadas externas do sistema, representadas pelas camadas de fronteira. 
 
4.3.1 - Elaboração do diagrama de classes de análise 
 
A figura 10 apresenta o diagrama de classes de análise do projeto do sistema de 
software, elaborado com base na identificação dos substantivos do texto e dos 
casos de uso; o relacionamento entre eles com seus respectivos nomes e a 
multiplicidades entre classes identificadas. O diagrama mostra também os atributos 
e métodos de cada classe e a existência de agregações e heranças. 
 
Figura 10 - Diagrama de Classes de Análise 
20 
 
 
4.4 - Modelo de Entidade-Relacionamento (MER) 
 
O Modelo Entidade-Relacionamento (MER) é um tipo de modelo conceitual que 
descreve os objetos (entidades), suas características (atributos) e como se 
relacionam (relacionamento). Considerado um modelo de alto-nível, tem como 
objetivo representar um arranjo de dados mais perto do mundo real, como salienta 
Pinto (2020, p.36), é um modelo abstrato desenvolvido pelo Prof. Peter Chen, a fim 
de representar as estruturas de dados de forma mais natural e mais próxima do 
mundo real dos negócios. Partindo desta afirmativa, podemos entender que o 
modelo reproduz aspectos abstratos que a estrutura possuirá no banco de dados 
da aplicação. Sendo assim, utilizamos os recursos do MER para desenvolver o 
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) o qual é a sua representação gráfica. 
 
4.3.1 - Entidades, atributos e relacionamentos 
21 
 
 
O objeto principal da Entidade-Relacionamento é a entidade, pois é por meio dela 
que são representadas as categorias de fatos do mundo real. Segundo Pinto (2020, 
p.33), representam categorias de fatos do mundo real, sejam eles concretos ou 
abstratos, como empregados, departamentos, despesas, etc, ou seja, podem ser 
classificadas em entidade física e entidade lógica. 
Conforme o sítio Devmedia, as Entidades Físicas são existentes e visíveis no 
mundo real, por exemplo, um atendente de um cliente (ex.: uma pessoa) ou até 
mesmo um produto (ex.: um computador). Entidades Lógicas existem em 
decorrência da interação entre ou com entidadesfísicas que fazem sentido dentro 
de um certo domínio de negócios, mas no mundo externo/real não são objetos 
físicos (ex.: uma função de um usuário do sistema). 
Partindo dessa conjectura podemos classificar as entidades como: fortes, fracas e 
associativa. 
 
● Entidades fortes: são aquelas que existem independentemente de outras 
entidades. Ela possui total sentido para existir. Em nosso sistema de vendas 
por exemplo, a entidade produto existe sem que outra entidade exista. 
● Entidades fracas: diferente das entidades fortes, as fracas dependem que 
outras entidades existam, pois ela só não faz sentido. A exemplo, a entidade 
do nosso sistema de vendas depende da entidade produto, sendo assim uma 
venda sem itens não faz sentido. 
● Entidades associativas: surgem quando há a necessidade de associar uma 
entidade a um relacionamento existente. Na modelagem Entidade-
Relacionamento não é possível que um relacionamento seja associado a 
uma entidade. Então tornamos esse relacionamento uma entidade 
associativa, que a partir daí poderá se relacionar com outras entidades, 
conforme descrito no sítio Devmedia. 
 
Atributos são a representação de uma propriedade de uma entidade ou de 
um relacionamento, ou seja, são as características usadas para descrever cada 
entidade dentro do domínio, podendo ser descritivo os quais representam 
características particular (ex.: nome, cor), nominativos além de descritos tem a 
função de identificar e definir o objeto (ex.: número, código) e referenciais que é a 
22 
 
ligação de uma entidade a outra em um relacionamento (ex.: CPF relaciona com a 
entidade vendas). 
Relacionamento é a representação das associações entre entidades 
indicadas através das cardinalidades que é o número de ocorrências de uma 
entidade que se relaciona com uma outra. 
 
● Relacionamentos um para um (1-1) - nesse tipo de relacionamento cada 
uma das entidades se referenciam obrigatoriamente apenas uma unidade da 
outra. 
● Relacionamentos um para muitos (1-n ou 1..*) - nesse tipo de 
relacionamento uma das entidades pode referenciar várias unidades da 
outra. 
● Relacionamentos muitos para muitos (n-n ou *..*) - neste tipo de 
relacionamento cada entidade, de ambos os lados, podem referenciar 
múltiplas unidades da outra. 
 
As figuras 11 e 12, ilustra a representação gráfica do Modelo Entidade-
Relacionamento (MER) e o Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER). A partir 
do diagrama de classes foram identificadas as classes que precisaram ser 
persistidas com suas respectivas tabelas. Assim como, foram criadas as chaves 
primárias de cada tabela. 
As relações do tipo 1..n também foram especificadas e propagadas a chave 
estrangeira para o lado n. Da mesmas forma, as relações do tipo n..n foram 
confeccionadas juntamente com suas tabelas de relacionamento, contendo as 
chaves primárias das tabelas envolvidas nessa relação. 
 
Figura 11 - Modelo de Entidade-Relacionamento (MER) 
23 
 
 
 
Figura 12 - Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) 
 
6 - CONCLUSÃO 
 
Neste Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), apresentou-se um projeto para 
desenvolvimento de um sistema para uma loja. Seu objetivo era poder realizar 
cadastro de novos usuários e clientes, salvado seus dados em um banco de dados 
relacional, para recuperação posterior. 
 Para isso foi realizado o levantamento e análise de requisitos junto ao 
cliente, para saber quais suas necessidades para o projeto. 
24 
 
Um dos pontos a se analisar era o fato de se ter níveis de acesso diferentes 
para cada tipo de usuário, assim restringindo o acesso não autorizado de dados 
sensíveis. 
Para definir a estrutura do banco de dados foi utilizado o Modelo Entidade-
Relacional (MER) e Diagrama Entidade-Relacional (DER). Também foi apresentado 
o diagrama de classes de análise, com este diagrama podemos modelar de forma 
mais precisa o software do cliente e os dados a serem armazenados. 
 
25 
 
REFERÊNCIAS 
 
CORAIS. Avaliação de Usabilidade. Disponível em <http://www.corais.org/node/ 
86> Acessado em 15 de maio de 2020. 
 
DEVMEDIA. Modelo Entidade Relacionamento (MER) e Diagrama Entidade-
Relacionamento (DER). Disponível em: <https://www.devmedia.com.br/modelo-
entidade-relacionamento-mer-e-diagrama-entidade-relacionamento-der/14332>. 
Acesso em: 18 de maio de 2020. 
 
PINTO, Gisele Lopes Batista. Administração de banco de dados. São Paulo. 
Editora: Sol, 2020. 
 
PUC-RIO. O Processo de Design Necessidades dos Usuários Requisitos. 
Disponível em <http://www.inf.puc-rio.br/~inf1403/docs/alberto2011_1/18_Design 
_Requisitos.pdf> Acesso em 8 de maio de 2020. 
 
TRT9. Diretriz: Requisitos Não-Funcionais. Disponível em <https://www.trt9.jus.br/ 
pds/pdstrt9/guidances/guidelines/supporting_requirements_8ED0BB6B.html> 
Acessado em 20 de maio de 2020. 
 
UNIVASF. Engenharia de Usabilidade. Disponível em <http://www.univasf.edu.br 
/~jorge.cavalcanti/Ihm5_Engenharia%20de%20Usabilidade.pdf> Acesso em: 8 de 
maio de 2020. 
 
VERSOLATTO, Fábio Rossi. Análise Orientada a Objetos. São Paulo. Editora: 
Sol, 2015.

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