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TRABALHO PIM - 6

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA
ALUNO
RA 
BRASKEM
PIM VII
NOME DA CIDADE
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA
ALUNO
RA 
BRASKEM
PIM VII
Projeto Integrado Multidisciplinar VII para obtenção do título de Tecnólogo em Logística de ---------- apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Orientador:----------
NOME DA CIDADE
2022
RESUMO
O presente trabalho aborda ao longo de seus conteúdos sobre os principais procedimentos logísticos realizados na empresa BRASKEM, sendo promovida uma analise sobre a gestão de custos, procedimentos estratégicos e a parte de logística aplicada junto a administração nas atividades da empresa. Dando aos leitores uma mensuração da importância da gestão junto a determinados departamentos pode ser algo primordial, impactando no resultado obtido pela empresa. O objetivo da pesquisa consiste em descrever como a logística é um dos principais departamentos atualmente, assim como identificar a utilização dos recursos tecnológicos na rotina empresarial, uma medida fundamental observando a evolução dos equipamentos e as novas necessidades das empresas.
Palavras Chave: Logística; Custos; Estratégia.
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO 	5
2 GESTÃO DE CUSTOS E TRIBUTOS NOS PROCESSOS LOGÍSTICOS 	6
2.1 CUSTOS LOGÍSTICOS 	6
2.1.1 Custos de armazenagem e movimentação 	6
2.2 LEGISLAÇÃO TRIBBUTÁRIA 	7
3 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 	9
3.1 ANÁLISE SWOT 	10
3.2 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 	11
4 LOGÍSTICA DO COMÉRCIO ELETRÔNICO 	13
4.1 MARKETING 	13
4.2 PLATAFORMA DIGITAIS 	15
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 	16
REFERÊNCIAS 	17
1 INTRODUÇÃO
Christopher (2019) definiu que a logística é parte do processo da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo eficiente, efetivo para frente, reverso e armazenamento de bens, serviços assim como informações relacionadas entre o ponto de origem ou o ponto de consumo, a fim de atender requisitos dos clientes. Distribuição física se refere ao movimento de mercadorias para fora do final da linha de montagem até o cliente. 
As informações são o ponto chave para o desenvolvimento de um setor logístico eficiente. Por meio delas são levantadas ou evidenciadas as principais bases para o crescimento empresarial, bem como um possível diferencial quanto às decisões a serem tomadas e os procedimentos que devem ser implantados. No caso do armazenamento a empresa busca compreender de que forma os seus produtos devem ser alocados ou guardados, conservando sempre suas características básicas e primordiais. (NOVAES, 2014)
	Outros pontos importantes como manejo dos produtos e embalagens devem ser observados por parte dos profissionais de logística, identificando de que forma podem estabilizar ainda mais as atividades ou os produtos que são comercializados, dando aos empresários uma noção do que deve ser aplicado nas rotinas produtivas para um melhor desempenho organizacional, por isso mensurar e avaliar as informações em conjunto com os procedimentos internos pode ser de extrema importância para o setor logístico eficiente.
O estudo apresentado tem por objetivo destacar alguns dos procedimentos mais relevantes desenvolvidos junto a empresa BRASKEM no campo logístico, abordando como a gestão promove uma compreensão das principais legislações envolvendo sua atividade, assim como estabelecendo uma mensuração quanto ao processo de marketing e da utilização de instrumentos tecnológicos como as plataformas como forma de apresentar os dados mais relevantes da empresa.
	Ao longo dos conteúdos ainda se compreende pontos estratégicos importantes, como a avaliação do ambiente interno e externo, consolidando de que forma a gestão ou administração pode melhorar ainda mais o rendimento ou resultados de suas atividades no ambiente comercial.
2 GESTÃO DE CUSTOS E TRIBUTOS NOS PROCESSOS LOGÍSTICOS
2.1 CUSTOS LOGÍSTICOS
O Custo se torna imprescindível para uma empresa, a ele é atribuído uma enorme relevância devido a sua abrangência e transformações nas várias etapas do processo de criação de um produto ou serviço. Observa-se que durante o processo de criação de um serviço ou produto haverá inúmeras etapas e variações conceituais e tangenciais do patrimônio de uma organização. Obrigando a Contabilidade de Custos a ser desempenhada eficazmente quando houver a obtenção de certo nível de discernimento acerca das transformações patrimoniais envolvidas direta e indiretamente na criação de valor de tais produtos vendidos ou serviços prestados (MARTINS, 2018).
Pode-se considerar que um ponto fundamental para a administração consiste na mensuração dos custos, sendo realizado procedimentos para obter um ganho maior do que o investimento realizado junto ao processo produtivo. Sempre almejando uma compreensão dos principais custos, assim como avaliando os valores que são necessários para o desenvolvimento dos produtos e os ganhos que podem ser obtidos diante da comercialização desses.
Uma parte fundamental para a gestão consiste em observar os custos relacionados a atividade da empresa e como os mesmos podem ser trabalhados para que seja obtido um maior retorno financeiro das atividades realizadas pela empresa. Dentre a parte que exige mais observação e analise por parte dos gestores das indústrias pode se destacar o estoque, o mesmo é considerado um dos componentes que apresentam uma maior concentração de custos, assim como exigem determinadas posturas por parte dos gestores na comercialização dos seus produtos (PEREIRA, 2019).
2.1.1 Custos de armazenagem e movimentação
O movimento de mercadorias e a distribuição de cargas são amplamente sub-representações na ciência regional e na pesquisa geográfica. Isso é surpreendente, uma vez que um grande corpo da teoria espacial tradicional foi desenvolvido com respeito aos custos de transporte ou às áreas de comércio: aqueles aspectos que estavam originalmente intimamente ligados à troca de mercadorias (WANKE, 2011). 
Cada vez mais atenção está sendo dada na geografia a assuntos relacionados, como o surgimento de redes globais de produção, mudanças estruturais no varejo ou a mercantilização do consumo moderno. Até certo ponto, esses processos dependem da transferência eficiente de informações, finanças e bens físicos. O transporte é considerado uma demanda derivada com a ideia de que os requisitos logísticos sublinham o transporte como um componente de uma demanda integrada.
2.2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Não há dúvidas sobre a natureza fiscal do Estado brasileiro. A ideia de Estado patrimonial ou, ainda, de Estado socialista está muito claramente afastada do Texto Constitucional, como se vê no disposto nos seus arts. 173 e 174, que autorizam a participação direta do Estado na economia apenas de forma subsidiária, fixando, porém, a sua função de agente normativo e regulador da atividade econômica (BORGES, 2012).
Com efeito, o financiamento estatal consiste primordialmente na arrecadação de tributos. Contudo, é necessário ter em mente que a CRFB/1988 se caracteriza por ser dirigente, estabelecendo como objetivos principais da República em seu art. 3º: 
[...] a construção de uma sociedade justa e solidária, a garantia do desenvolvimento nacional, a erradicação da pobreza e a da marginalização, a redução das desigualdades sociais e regionais e a promoção do bem de todos (BRASIL, 1988, s.p).
Ao lado dos direitos e garantias fundamentais individuais, objetiva tutelar uma ampla diversidade de direitos sociais, tais como saúde, educação, promoção da cultura e esporte, lazer, proteção ao emprego e aos desamparados (art. 6º), disciplinando, minuciosamente, a forma de prestação e de financiamento de tais atividades estatais, conforme estabelecido nos arts. 145 a 162 e nos artigos 193 a 200 do Texto Constitucional (ZILVETI, 2017).
Ao constitucionalizar a proposta de uma sociedade solidária e justa, bem como a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais, não resta dúvidas de que a CRFB/1988 é uma Constituição do Estado Social e não do Estado Neoliberal. Sendo está a moldura do Estado Constitucional brasileiro, fica fácilperceber que as teorias apresentadas, isoladamente consideradas, não são suficientes para fundamentar o pagamento dos tributos, nem tampouco para promover a desejada legitimidade social da tributação (BRITO, 2014).
Resumidamente, a teoria medieval da “causa impositionis no bem comum” não tem espaço em um Estado de Direito, posto que permitia a tributação indiscriminada e aleatória de uma maioria em prol dos privilégios do clero e da nobreza, descartando completamente a ideia de igualdade, justiça material e segurança jurídica (JANCZESKI, 2019).
Da mesma forma, a “teoria da equivalência ou troca” só serve para justificar as taxas e contribuições de melhoria, já que somente estas formas de tributação possuem vínculo com alguma atividade específica do Estado. Fora isso, a eventual adoção do pensamento liberal defensor desta teoria implicaria em verdadeiro retrocesso social, já que grande parte da arrecadação está desvinculada de qualquer contraprestação estatal dirigida ao sujeito passivo da obrigação, servindo como instrumento para a garantia do mínimo existencial à camada menos favorecida da população. No entanto, a Teoria do Contrato Social ou da Lei da Natureza não legitima socialmente a Tributação, já que se verifica um consenso geral, no Brasil, de que a prestação estatal é insatisfatória, ao mesmo tempo em que a sonegação fiscal é alarmante. Ou seja, o pacto natural não é cumprido e o descompasso entre sociedade – Estado é evidente (ZILVETI, 2017).
3 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A diversidade de formas pela qual uma empresa pode conquistar uma vantagem competitiva através de sua estratégia derruba rapidamente qualquer generalização ou prescrição fácil. As respostas dependem de decisões criteriosas a respeito da estratégia genérica, do posicionamento e dos apoios funcionais. O resultado final das decisões sobre o impulso estratégico genérico e o tema global do posicionamento estabelecem diretrizes claras para os programas de apoio que estruturam as atividades do dia a dia de uma empresa (OLIVEIRA, 2011).
O posicionamento estratégico é uma forma de se delinear como a estratégia da empresa se situa no mercado, e isto é dinâmico. As formas de se posicionar estrategicamente variam de empresa para empresa, decorrentes da estratégia tomada pela empresa, constituindo um caminho vislumbrado pela mesma para atingir os objetivos estabelecidos.   
Na dimensão das organizações, observa-se que, nas últimas décadas, as empresas estão continuamente promovendo diversas alterações nas suas formas produtivas e gerenciais para se adequarem às novas realidades e atenderem a novas demandas que a sociedade de consumo vem exigindo. Na década de 80, a grande ênfase foi dada aos aspectos relacionados à qualidade e a consequente implementação de certificações de qualidade dos produtos. Por sua vez, nos anos 90, a ênfase maior concentrou-se no advento da reengenharia que tratou de readequar a estrutura e tamanho das empresas (COSTA; ALMEIDA, 2014).
No início deste novo milênio a grande ênfase parece estar direcionada à velocidade. O diferencial competitivo passa a ser a velocidade para interpretar corretamente as novas mudanças e reagir rapidamente de forma a reconfigurar a organização no sentido de tirar proveito ou mesmo sobreviver às constantes transformações operadas no mercado (COSTA; ALMEIDA, 2014).
Um dos instrumentos utilizados junto a gestão estratégica consiste no balancete scorecard, promovendo uma verificação dos procedimentos internos das empresas. O mesmo possui a finalidade de traduzir a missão e também os objetivos da empresa através de um conjunto de medidas de desempenho que podem servir como uma base para se elaborar um eficiente sistema de gestão. A sua execução se divide em quatro partes, são elas: tradução da visão, comunicação e comprometimento, planejamento de negócios e também feedback e aprendizado.
Observando a importância que a estratégia tem dentro do campo comercial ou mesmo empresarial, a empresa BRASKEM promove a utilização de alguns métodos em suas rotinas decisórias, buscando sempre avaliar as melhores estratégias para o desenvolvimento da empresa. Dentre esses métodos pode-se destacar a matriz swot, identificando aspectos que precisam ser melhorados ou trabalhados na organização para um rendimento eficiente de seus processos.
Vale destacar ainda que os administradores da empresa promovem a avaliação das informações internas e externas para consolidar ainda mais os projetos a serem implantados na empresa. Avaliando principalmente os aspectos ambientais, assim como os instrumentos tecnológicos que podem ser inseridos em suas rotinas profissionais.
3.1 ANÁLISE SWOT
O termo Swot consiste em uma referência a forças, fraquezas, oportunidades e ameaças dentro de um ambiente organizacional ou empresarial, o mesmo vem sendo aplicado ou utilizado por parte dos gestores como uma forma de verificar quais são os pontos fortes e vulneráveis das empresas junto ao mercado, podendo ser realizado alguns processos para melhorar ou trabalhar os pontos observados, obtendo assim um melhor desempenho organizacional.
	Dentro do processo gerencial a SWOT é considerada uma base decisória, uma vez que suas informações destacam certos componentes internos ou externos que precisam ser trabalhados gerencialmente, a fim de obter um melhor retorno ou uma certa estabilidade comercial. Para Fernandes (2013) a mesma é uma importante componente estratégica, evidenciando quais pontos devem ser valorizados e ampliados, assim como destacando que precisam ser reorganizados a fim de obter uma melhoria junto ao mercado no qual a empresa está inserida.
	Internas
	Forças (Strengths)
	Fraquezas (Weaknesses)
	
	
- Bons preços;
 - Integração entre atividades e sistemas;
- Bom relacionamento com os clientes.
	
- Setor de qualidade instável;
- Falha nos processos de markerting;
- Problemas na comunicação interna.
	Externas
	Oportunidades (Opportunities)
	Ameaças (Threats)
	
	
- Amplo mercado de atuação;
- Relacão estavel com os clientes;
- Preços acessiveis a todos os niveis economicos.
	
- Ampla concorrência;
- Instabilidade economica nos serviços ofertados;
- Fragilidade no marketing.
	Observando a analise swot pode-se compreender que os gestores já sabem mais ou menos quais aspectos internos e externos a empresa precisam trabalhar para obter um rendimento positivo junto aos seus consumidores. Assim como, estabelecer processos que são de extrema importância para um êxito tanto no campo empresarial como comercial.
3.2 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Margem de contribuição consiste na diferença entre receita e gastos variáveis. E demonstra como cada produto colabora para primeiro, amortizar os gastos fixos, e, depois, constituir o lucro esperado pelos sócios. Um dos conceitos importantes associados a esta análise é o conceito de margem de contribuição (MEGLORINI, 2012). Para o cálculo da margem de contribuição é necessário saber se os custos são variáveis ou se são fixos. A margem de contribuição pode ser expressa sob três formas: como um montante total, como um montante unitário ou como um indicador/percentagem das vendas.
Por meio da margem de contribuição total (MCt) verifica-se o resultado obtido entre o valor das vendas (V) e os custos variáveis totais (CVt) aplicado na constituição dos produtos. A mesma pode expressar dessa forma os resultados obtidos por meio das vendas realizadas, expressando o preço realmente obtido por meio das atividades realizadas pelas empresas junto ao mercado (FAMÁ; BRUNI LEAL, 2012).
Vale destacar que por meio dos dados da margem de contribuição, na visão de Megliorini (2012) consolidam que no planejamento estratégico os dados financeiros ou comerciais são primordiais, uma vez que podem impactar consideravelmente nos resultados obtidos junto ao mercado. Um dos principais procedimentos financeiros consiste na margem de contribuição onde são apresentados os valores obtidos por meio das relações promovidas pela organização.
A margem de contribuição fornece um potencial ferramenta paraos gestores, já que ela, por ser o resultado da diferença entre o custo variável e o preço de venda de um determinado produto possibilita a mensuração do lucro. A soma das margens de contribuição unitária permite aos gestores saber o quanto que eles vão dispor para cobrirem os custos fixos, e gerar lucro na empresa.
4 LOGÍSTICA DO COMÉRCIO ELETRÔNICO
4.1 MARKETING
Segundo Cupman (2014), desenvolvendo um plano de marketing eficaz, uma empresa pode sobreviver e até mesmo prosperar num contexto econômico desfavorável. Os profissionais de marketing devem ser proativos e reunir um conjunto de ferramentas estratégicas de marketing na sua comercialização. Assim permitindo que suas empresas se mantenham à frente das mudanças do mercado, de tal maneira que não só sobrevivam, mas que também prosperem.
As informações ou procedimentos relacionados aos clientes e seus perfis vem ganhando cada vez mais espaço dentro das rotinas empresariais, uma vez que se torna um grande diferencial para as empresas verificarem as informações relativas a aceitação dos seus produtos ou serviços, assim como o cliente observa os procedimentos relacionados a produtos dos mesmos. Buscar aprimorar ou melhorar todos os pontos para que a satisfação dos clientes seja alcançada se tornou o ponto alto da gestão de uma empresa.
Observando todos os pontos apresentados e todas a informações apresentadas pode-se concluir que por meio do marketing de relacionamento as empresas conseguem promover ou tornar mais eficiente todos os seus processos, estabelecendo uma relação extremamente eficiente junto aos seus clientes, ainda podendo analisar as informações dos mesmos e promover os ajustes necessários para que a satisfação seja total.
A Internet não elimina os métodos tradicionais do marketing, contudo, se junta a eles para gerar uma estrutura multicanal e multifuncional, com a capacidade de impulsionar as relações comerciais e sociais e de estimular novas e criativas maneiras de comunicação. Dessa forma, é indispensável que as organizações observem que estão frente a uma grande aliada no desafio de atingir suas metas mercadológicas (TERRA, 2019).
As empresas necessitam utilizar a web para obter mais conhecimento para produzirem riquezas, utilizando sua plataforma para conquistar e reter clientes, fortalecer sua imagem e marca, aumentar suas vendas, divulgar produtos e serviços entre outras coisas. Pode-se considerar que o surgimento e utilização dos recursos digitais são um diferencial junto as rotinas empresariais.
Uma das principais dificuldades dessas pequenas e médias empresas é a falta de tempo e foco para buscar soluções e falta de equipes dedicadas, tendo em vista que s microempresários são responsáveis praticamente por toda a operação das suas empresas, desde a compra dos produtos, negociações, vendas, pagamentos diversos, a gestão geral do negócio. Por estarem em todas as posições da empresa, isso demanda muito tempo. Em geral não possuem recursos financeiros suficientes e também não possuem equipes de marketing, ficando em suas mãos a decisão de buscar inovações e implantá-las (FERNANDES, 2010).
Devido à inovação constante dos mecanismos de comunicação, dentre eles a Internet, é cada vez mais difícil definir modelos específicos para as situações e necessidades enfrentadas pelo marketing digital. Então, para que seja possível atender às necessidades e apresentar os resultados necessários que o mercado exige, existe uma série de estratégias de marketing que torna possível a organização efetiva do planejamento estratégico, tático e operacional de uma campanha de marketing digital.
Apesar de o marketing digital incluir muitas das técnicas e práticas contidas na categoria de marketing na internet, se estende muito, além disso, incluindo outros canais de comunicação com os quais podemos alcançar um grande número de pessoas que não exigem o uso da Internet. A área de marketing digital inclui todo um conjunto de elementos, tais como celulares, sms, mms, aplicativos, além das ferramentas de marketing: banners digitais, marketing de conteúdo, marketing viral, catálogos virtuais, cartão fidelidade, pesquisa online, mobile marketing, cupons de descontos, e-mail marketing, newletters, cashback, dentre outros (ZEFF; ARONSON, 2010). 
Avaliando a evolução do mercado, assim como a interatividade entre os empreendimentos e os seus consumidores, o relacionamento entre as empresas e seus principais consumidores é algo que vem chamando atenção e sendo um diferencial muito importante junto ao mercado.
Na relação comercial o consumidor é conceituado como o alvo principal das atividades desempenhadas pelos fornecedores, uma vez que são confeccionados produtos ou serviços que atendam às necessidades deles, aplicando-se um valor monetário de acordo com o processo produtivo de tal produto ou serviço. Sendo que a importância dos consumidores para que as relações comerciais tenham êxito, os fornecedores são incumbidos da difícil tarefa de atualizar os produtos e inovar suas formas de comercialização.
4.2 PLATAFORMA DIGITAIS
Ao longo dos anos se torna cada vez mais comum a introdução de determinadas ferramentas dentro do processo de desenvolvimento das empresas ou dos segmentos com grande fluxo de vendas, uma das ferramentas mais introduzidas dentro da rotina empresarial são as plataformas digitais. As mesmas são apontadas pelos gestores como uma forma de ampliar ou proporcionar uma maior extensão do alcance das atividades promovidas pelas empresas, além de tornar ainda mais conhecidos os produtos ou serviços prestados pelas empresas por parte dos seus clientes.
Dessa forma pode-se verificar que as plataformas digitais se referem as formas de promover comunicação, interação e apresentação de determinados conteúdos. Dentro do mercado agrícola, essa metodologia tem sido aplicada como uma forma de ampliar e aproximar ainda mais os produtores e os consumidores, algo considerado extremamente impactante para os distribuidores. Uma vez que os mesmos são considerados como uma intermediação entre os produtores e os consumidores finais dos insumos agrícolas, sendo preciso por parte dos mesmos procurar desenvolver ou promover uma inovação nos seus procedimentos a fim de minimizar os impactos financeiros e econômicos que as plataformas podem ao longo do tempo causar aos mesmos (LEMOS, 2012)
Com o desenvolvimento constante do mundo digital e suas ferramentas se torna quase que necessário aos empresários de diversos segmentos promoverem estudos e análises de como promoverem suas atividades, integrando as mesmas com o mundo digital e ampliando cada vez mais a relação entre as empresas e os clientes, sejam eles no caso dos distribuidores produtores ou consumidores. Somente dessa forma os mesmos conseguiram estabilizar suas atividades junto ao mercado no qual estão inseridos. (ALMEIDA, 2013) 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante das informações apresentadas pode-se verificar que a empresa analisada vem promovendo atividades que são fundamentais para o seu progresso organizacional, dando aos gestores uma compreensão de como as informações são fundamentais para planejamentos ou projetos eficazes. Assim como, destacar a importância que a logística e seus componentes vem tendo no progresso organizacional, algo que inspira certos cuidados e avaliações por parte dos administradores.
Como observado ao longo do trabalho algumas atividades passaram a ser determinantes para as empresas durante o período de pandemia estabelecido, verificando que grande parte das rotinas empresariais tiveram que ser alteradas para promover uma estabilidade no processo de tratamento da saúde dos cidadãos. Dentre os departamentos ou atividades que passaram a ser essenciais para as empresas se destaca a logística.
	A logística foi uma das principais bases para o desenvolvimento das atividades empresariais durante o período de pandemia, concedendo aos gestores uma nova oportunidade de alcançar o seu faturamento em momento como o presenciado e aplicado por parte dos órgãos de saúdemundial. Apresentando também uma nova oportunidade de promover as rotinas empresariais, uma vez que grande parte dos empreendimentos tiveram que utilizar-se dos processos digitais para efetuar a comercialização, como as rotinas trabalhistas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Madalena. Mundo digital: como esse poderoso canal pode ajudar no sucesso de seu negócio. São Paulo, 2013.
BORGES, Humberto Nonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BRITO, Machado Hugo. Curso de direito tributário, 24.ed. São Paulo: Malheiros, 2014.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning. 2019.
COSTA, B.K; ALMEIDA, M.I.R. Estratégia: Curitiba: Juruá, 2014.
CUPMAN J. Effective marketing strategies for a recession. p 14, 2009. B2B International. Disponível em: apud SEMEDO M. J. Marketing: Estratégias de Sucesso em Tempos de Crise Econômica. Lisboa: Iscal, 2014.
FAMÁ, R., BRUNI LEAL, A. As decisões de investimentos com aplicação na HP12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FERNANDES, I. et al. Planejamento Estratégico: Análise SWOT. Três Lagoas-MS, 2013.
FERNANDES, L. O. Fatores que influenciam a intenção de compra online: aplicação deum modelo adaptado de aceitação da tecnologia para o comércio eletrônico, 2010. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2010.
JANCZESKI, Célio Armando. Direito Tributário e Processo Tributário: Abordagem Conceitual. 3. ed. Curitiba: Juruá Editora, 2019. v.1.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulinas, 2012.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 6. ed. Sao Paulo: Atlas, 2018.
MEGLIORINI, E. Custos: Análise e Gestão. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouça. Competências essenciais e conhecimento na empresa. In: FLEURY, M.T; OLIVEIRA JR., M.M. (Orgs.) Gestão estratégica do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2011.
PEREIRA, Moacyr. O uso da curva ABC nas empresas. 2019.
TERRA, Carolina F. Usuário-Mídia: o quinto poder. Um estudo sobre as influências do internauta na comunicação organizacional. III ABRAPCORP. São Paulo. 2019.
WANKE, Peter. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo. Atlas, 2011.
ZILVETI, Fernando Aurélio. A evolução histórica da teoria da tributação: análise das estruturas socioeconômicas na formação do Sistema Tributário. São Paulo: Saraiva, 2017.

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