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24 - TRABALHO E ECONOMIA DO BRASIL

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Trabalho e 
economia no 
Brasil
Vivemos em um país com altos índices de desem-
prego. Só na região metropolitana de São Paulo este 
índice atingiu 20%, de acordo com pesquisa feita pelo 
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos So-
cioeconômicos (DIEESE) e da Fundação Seade (Sistema 
Estadual de Análise de Dados). Os estudos mais apro-
fundados foram feitos em 2002 pelo IBGE em conjunto 
com o DIEESE e a Fundação Seade. Nessa pesquisa, 86 
milhões de pessoas foram contabilizadas como Popula-
ção Economicamente Ativa (PEA) – ou seja, o conjunto 
de pessoas inseridas no mercado de trabalho, sejam 
elas empregadas ou não. Deste total, cerca de 8 milhões 
de brasileiros estavam sem trabalho. Mulheres, negros, 
jovens e pessoas que não completaram o ensino básico 
(fundamental e médio) são as que mais sofrem com a 
falta de oportunidades de trabalho.
Desemprego
O desemprego na década de 1980 não havia 
saído da casa dos 3%. Nesse momento as crises eco-
nômicas faziam oscilar a oferta de emprego. Ou seja, 
se o país estivesse bem havia oferta de emprego, 
caso houvesse uma dificuldade econômica o número 
de empregos caía. O desemprego que possui esta 
característica é conhecido como conjuntural, pois a 
oferta depende da situação política e econômica do 
país num determinado momento. 
Contudo, atuando de forma concomitante e 
complementar com o desemprego conjuntural, nos 
últimos 15 anos temos assistido a um novo fenôme-
no no Brasil, o desemprego estrutural. Este tipo de 
fenômeno está atrelado à revolução técnico-científica 
que automatizou a mão-de-obra, e exige maior quali-
ficação do trabalhador, além da abertura do mercado, 
que aumentou a entrada de produtos estrangeiros, 
aumentando a competição, levando ao corte de 
custos e, portanto, de funcionários. Assim, mesmo 
quando a economia está bem a taxa de desemprego 
não sofre grande queda pelo fato deste fenômeno 
corresponder às mudanças no processo produtivo.
A política de juros altos praticada pelos últimos 
governos tem também contribuído para a permanência 
das elevadas taxas de desemprego no país. Os juros 
altos travam o processo produtivo, pois inviabilizam 
os financiamentos, fazendo com que as empresas não 
consigam expandir. Com os juros altos quem ganha é 
o setor especulativo da economia, ou seja, os investi-
dores do mercado financeiro, que praticamente nada
geram em termos de emprego, mas que obtêm lucros
gigantescos com suas transações. Além disso, os juros
altos promovem um menor consumo, pois encarece o
valor das compras financiadas, fazendo com que haja
redução de funcionários no setor de vendas.
Em %
25
15
10
5
0
20
Belo 
Horizonte
Distrito
Federal
Porto
Alegre
SalvadorRecife São Paulo
dezembro/ 2007 janeiro/ 2008 fevereiro/ 2008
(1) Regiões metropolitanas do Brasil onde a Pesquisa de
Emprego e Desemprego – PED – é aplicada.
Mais informações: Pesquisa de Emprego e Desemprego - 
PED - Regiões Metropolitanas.
Taxas de Desemprego Total Regiões 
Metropolitanas (1) e Distrito Federal 
Dezembro/2007-Fevereiro/2008
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1
Emprego e demografia
Estimativas apontam que cerca de 1,5 milhão de 
pessoas entram no mercado de trabalho a cada ano, 
mas não conseguem empregos porque a demanda é 
menor que a oferta. Em 2004 foram criadas 535 mil 
vagas em todo o país, um número recorde nos últi-
mos anos, entretanto, com este valor, apenas 1/3 do 
conjunto que está entrando no mercado de trabalho 
terá oportunidade de emprego. 
A transição demográfica pela qual o país está 
passando, com o aumento da população em idade 
adulta, transformará o desenvolvimento de nossa 
economia, de modo a ampliar a oferta de emprego, 
para que não enfrentemos um caos social maior do 
que já estamos vivendo.
Trabalho informal
A falta de emprego no mercado formal – que 
assina a carteira de trabalho pagando todos os 
direitos trabalhistas – tem levado ao aumento da 
informalidade. A população que está trabalhando 
na informalidade já atinge 58% da população ocupa-
da. O trabalho informal engloba trabalhadores sem 
carteira assinada, autônomos e trabalhadores não 
remunerados (normalmente atrelados a atividades 
econômicas de familiares ou de subsistência). A 
maior parte destes trabalhadores é de baixa renda, 
não possuindo direitos e nem garantias trabalhistas. 
Apenas uma pequena parcela deste conjunto possui 
qualificação profissional, e garante uma boa renda 
por prestar serviços a grandes empresas. 
A tendência é de aumento desse setor, pela falta 
de capacidade que o mercado tem demonstrado na 
absorção de mão-de-obra. Segundo o IBGE, em 2003, 
o trabalho com carteira assinada cresceu apenas
0,2%, em relação ao ano anterior, enquanto o número
de trabalhadores sem carteira assinada cresceu 9%
e o de autônomos 11%.
Flexibilidade 
das Leis Trabalhistas
Com o aumento do desemprego, e a entrada 
cada vez maior de trabalhadores na informalidade, 
algumas medidas começam a ser estudadas no in-
tuito de ampliar a oferta de emprego no país. Uma 
delas é a flexibilização das leis trabalhistas, ou seja, 
a diminuição dos direitos e garantias dos trabalhado-
res. De fato esta flexibilização já acontece, como nos 
acordos fechados entre sindicatos e empresas para 
que não ocorra demissão de pessoal. A perda destes 
benefícios pode significar um aumento de emprego, 
entretanto também significa a perda de alguns dos 
benefícios conquistados historicamente: como a jor-
nada de 48 horas e as férias remuneradas.
Estes dois direitos, assim como outros, foram 
conquistados na era Getúlio Vargas, que no seu pri-
meiro governo (1930-1945) – a fase ditatorial – esta-
beleceu diversos direitos ao trabalhador através da 
instituição da Justiça do Trabalho (1939), do salário 
mínimo (1940), e da Consolidação das Leis Traba-
lhistas – CLT (1943) – que introduziu a carteira de 
trabalho. Através destas medidas, Getúlio Vargas 
conseguiu abafar o sindicalismo no país, e se esta-
belecer como um governante popular.
Alguns complementos, como o Fundo de Ga-
rantia por Tempo de Serviço – FGTS (1966) – e o 
estabelecimento de multa de 40% do acumulado pelo 
trabalhador no FGTS, a ser paga pelo empregador em 
caso de demissão sem justa causa (1988), ampliaram 
os direitos dos trabalhadores.
Contudo, os empregadores, atualmente, se 
queixam dos encargos pagos, e argumentam pela 
flexibilização das leis trabalhistas, para o aumento da 
oferta de emprego. Esses direitos que dão segurança 
ao trabalhador estão ameaçados por uma possível 
reforma que venha a flexibilizar as leis trabalhistas. 
Temos então o embate entre emprego X direitos.
Trabalho infantil
Segundo dados de 2002 do IBGE, em 16,5% das 
famílias com crianças, há pelo menos uma delas que 
trabalha. Cerca de 5 milhões de crianças e adoles-
centes entre 5 e 17 anos – que correspondem a 13% 
desta faixa etária – desempenham alguma atividade 
de trabalho.
Metade das crianças que trabalham são de 
famílias cujo chefe é um analfabeto funcional – com 
até 3 anos de estudo. Cerca de 1/4 dos trabalhadores 
infantis vêm de famílias que têm como renda 25% do 
valor do salário mínimo por pessoa. O salário de ado-
lescentes entre 10 e 17 anos significa 16% da renda 
da família, na média nacional.
O trabalho infantil está presente em diversos 
setores da economia. É nas ruas que estão 5% das 
crianças que trabalham, sendo que em cidades 
grandes e regiões metropolitanas este número pode 
quadruplicar, como no caso de Salvador e Recife, 
onde temos 23%. 
Como a ação de erradicação do trabalho infantil 
é ainda muito ineficiente, os esforços são concentra-
dos em retirá-las de atividades como a prostituição 
e o tráfico de drogas. 
2
A Bolsa Escola é um dos programas governa-
mentais voltados para a erradicação do trabalho 
infantil. Ela garante o complemento da renda familiarcaso a criança esteja estudando. Entretanto, esse 
programa tem muitas vezes a verba desviada por 
más administrações municipais. 
Vale lembrar que o Estatuto da Criança e do 
Adolescente proíbe o trabalho de jovens com idade 
inferior a 16 anos, sendo possível entre 14 e 16 anos 
apenas como aprendiz. Entre 16 e 18 anos é proibido 
trabalharem em atividades insalubres ou perigosas, 
em período noturno ou em jornadas longas. 
Embora os programas governamentais sejam 
muitas vezes mal executados, e as leis mal fiscaliza-
das, é possível verificarmos uma queda pela metade 
nas taxas referentes ao trabalho infantil.
Diminui o Trabalho Infantil no Brasil
Porcentagem de crianças ocupadas, por faixa etária
50
40
30
20
10
0
1992 2002
3,7
20,4
47
1,7
11,3
31,8
5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 17 anos
A
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 2
00
5 
– 
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l.
A mulher no 
mercado de trabalho
Atualmente é crescente a participação da mu-
lher no mercado de trabalho, cerca de 32 milhões 
fazem parte da População Economicamente Ativa. 
Esse valor, referente a cerca de 40% da PEA brasilei-
ra, ainda está aquém dos atingidos por países ricos, 
onde a população feminina participa com 50%.
Mesmo assim, encontramos reflexos desta parti-
cipação feminina, na queda da taxa de fecundidade, 
e na liderança familiar – a cada quatro famílias uma é 
chefiada por uma mulher – entre outras situações.
Entretanto a mulher recebe salários mais baixos 
que os homens, mesmo possuindo média de escola-
ridade superior em relação à população masculina. 
A média salarial da mulher não atinge 60% da média 
masculina. 
Atualmente, muitos empregadores têm aumen-
tado a oferta de emprego para mulheres, buscando 
com isso pagar menores salários.
Mulheres estudam mais, mas o salário...
Média Nacional em 2002.
8
7
6
5
4
3
6,5
7,5
Mulheres Homens
2
1
0
800
700
600
500
400
300
719,90
505,90
200
100
0
Anos de Estudo Média Salarial
A
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 2
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l.
(FATEC) Considere o gráfico e as afirmações apresen-1.
tadas abaixo.
Assalariados registrados
Free-lance/bico
Assalariados sem registro
Autônomos regulares
Funcionários públicos
Empresários/outros
Desempregados
População Economicamente Ativa no Brasil
(Folha de São Paulo, 27 jun. 1999. 
Especial 5 Anos Depois..., p. 06.)
A situação de “trabalho precário’’ é caracterizadaI.
pelas parcelas de trabalhadores enquadrados como
assalariados sem registro e “free-lance/bico”.
Os assalariados sem registro e os desempregadosII.
so mam mais de 50% da População Economica-
mente Ativa no Brasil.
Os assalariados registrados correspondem, atual-III.
mente, a aproximadamente 1/4 da População Eco-
nomicamente Ativa do Brasil.
Importante parcela de assalariados brasileiros estáIV.
no setor público, responsável por mais da metade
dos empregos no país.
Com base nas informações do gráfico e em seus 
conhecimentos sobre o assunto, deve-se concluir que 
são corretas somente as afirmações:
3
I e II.a)
I e III.b)
II e III.c)
II e IV.d)
III e IV.e)
Solução: ` B
Podemos deduzir pelo gráfico, que menos de 50% da 
PEA do Brasil, integra o conjunto dos assalariados sem 
registro e desempregados. O setor público corresponde a 
aproximadamente 20% dos empregos do país.
(UFRJ) A história de Jorge ilustra uma mudança na2.
estrutura de emprego observada, principalmente, nas
metrópoles brasileiras.
Depois de vinte anos como motorista de ônibus e dois
amargando desemprego devido a “idade avançada”. Jorge
de N. conquistou a liberdade. Aos 46 anos, ele consegue
uma renda mensal de R$ 1.200, o triplo do que ganhava
quando dirigia coletivos às vezes mais de 10 horas por dia.
Para garantir essa renda, Jorge conduz uma van com um
pequeno grupo de passageiros, em quatro viagens diárias
da Central do Brasil a Cabuçu na Baixada Fluminense.
(JB, 9 jun.1999.)
Aponte e explique duas causas para o aumento do setor 
informal urbano.
Solução: `
A crise econômica e a modernização do parque industrial, 
assim como de alguns ramos de serviços, têm gerado a 
redução da oferta de empregos com carteira assinada 
(precarização das relações de trabalho) e a exigência de 
maior qualificação da mão-de-obra. Dentro deste contexto, 
a população excluída deste mercado de trabalho tende a 
desempenhar atividades não formais relacionadas a pe-
quenos empreendimentos comerciais, serviços pessoais e 
domésticos, e como ambulantes, atividades que requerem 
pouco capital e menor qualificação.
(FGV) Segundo o IBGE, um quarto dos 28 milhões de3.
mulheres brasileiras que trabalham são também chefes
em seus lares. Desses lares, 30% estão abaixo da linha de
pobreza. As mulheres são, também, as maiores vítimas do
desemprego em centros urbanos: a taxa é de 6% para a
ala masculina e de 8,5% para a feminina.
(MARANHÃO, M. A. Inclusão das Mulheres é Compromisso 
Mundial. In: O Estado de São Paulo, 12/08/2000, p. A2.)
As afirmações abaixo contribuem para entender esse 
contexto, exceto a alternativa.
A discriminação de gênero é forte, a tal ponto que asa)
mulheres necessitam de níveis mais altos de educa-
ção formal para conseguir e manter empregos que
lhes assegurem salários, em média, mais baixos que
os masculinos.
A concentração da mão-de-obra no setor terciáriob)
pode ser associada à desvalorização embutida na
educação da mulher, que a modela para profissões
tidas como femininas, geralmente de baixo prestígio
e pequena remuneração.
O ônus da reprodução, especialmente social, influi noc)
tempo de experiência continuada no mercado de tra-
balho de muitas mulheres, refletindo-se em sua quali-
ficação no grupo de ocupação que desempenha e na
qualidade dos postos de trabalho disponíveis.
A População Economicamente Ativa (PEA) femininad) 
representou uma porcentagem bastante elevada e
bem-remunerada durante a Segunda Guerra Mundial,
mas ela vem decrescendo entre as mulheres de baixa
escolaridade e baixos salários, desde aquela ocasião.
Os filhos constituem empecilhos à inserção das mu-e)
lheres no mercado de trabalho formal, especialmente
as de baixo nível de escolaridade e de baixa renda,
uma vez que não existem creches e outros equipa-
mentos de uso coletivo em número suficiente.
Solução: ` D
Mesmo com escolaridade média superior aos homens, as 
mulheres têm mais dificuldades de entrar no mercado de 
trabalho, e quando conseguem emprego, recebem em 
média menos do que a população masculina empregada.
Durante seu governo, Getúlio Vargas, procurou conven-4.
cer o empregado de que o patrão não era seu inimigo,
e o patrão, de que o trabalhador era elemento indispen-
sável à criação da riqueza, construindo uma política de
aproximação e cooperação entre as classes.
Cite uma medida tomada por Getúlio Vargas em favor
do trabalhador e outra em favor do patrão.
Solução: `
Durante o Estado Novo (1937-1945), Getúlio Vargas, 
acabou com os sindicatos e proibiu as greves, ou seja, 
tirou dos trabalhadores a possibilidade de reivindicação 
salarial. Por outro lado, durante este mesmo período, 
criou a Justiça do Trabalho, a CLT (Consolidação das 
Leis Trabalhistas), e o salário mínimo, ou seja, os traba-
lhadores obtiveram direitos mantidos até hoje.
4
(Cesgranrio) Segundo dados do “Jornal do Brasil”, a 1. 
mulher brasileira tem hoje, em média, 3 filhos contra 
4,35 nos anos 1980, e 6,28 na década de 1960. A 
redução da taxa de natalidade verificada no Brasil está 
relacionada à(ao):
participação crescente da mulher no mercado de traba-a) 
lho, inviabilizando o tradicional instituto do casamento.
mudança da população, que deixou, em cerca deb)
30 anos, de ser rural, passando a majoritariamente
urbana.
sucesso de políticas de controle da natalidade, impos-c)
tas pelos governos militares, no final dos anos 1960.
processo de envelhecimento rápido da estruturad)
demográfica, motivada pela elevação da expecta-
tiva de vida da população.
legalização do aborto e da laqueadura de trompas,e)
derivadas do novo texto da Constituiçãode 1988.
(FAAP) Assinale a 2. falsa.
A população brasileira é, hoje, predominantementea)
urbana e a força de trabalho concentra-se nos se-
tores terciário e secundário da economia.
O censo de 1980 mostrou que a população bra-b)
sileira vem crescendo mais rapidamente, a taxas
elevadas.
Oc) mercado de trabalho sofreu importantes mudan-
ças nos últimos tempos em razão do crescimento
demográfico menor, da participação mais intensa
da mulher, da redução do tamanho das famílias
com a participação de um número maior de seus
membros.
Os salários no Brasil continuam baixos porque od)
trabalho, principalmente o menos qualificado, que
é o mais abundante, tem pouco valor econômico.
Os trabalhadores necessitam de uma organizaçãoe)
sindical livre e forte, apoiada em uma legislação
trabalhista democrática, para poderem defender
eficientemente os seus direitos.
(FATEC) As frequentes notícias de trabalho infanto-3.
juvenil em atividades agrícolas, carvoarias, minas ou
olarias colaboram para afirmar que
a acentuação da pobreza em grandes camadas daa)
população impele milhares de jovens ao trabalho,
para complementar a renda familiar.
o trabalho infanto-juvenil passa a ser imprescindívelb)
a uma população da qual mais de 50% têm menos
de vinte anos.
a falta de perspectiva de ascensão social, via frequên-c)
cia à escola, leva os jovens ao trabalho precoce.
como esse tipo de trabalho é fato recente, as váriasd)
legislações trabalhistas e de amparo à juventude
ainda não se adequaram à situação.
boa parte das denúncias de trabalho infanto-juvenile)
têm caráter isolado e, portanto, não representam a
realidade nacional.
(PUC Minas)4.
(F
A
O
 1
99
2.
)
(% da população
 economicamente ativa)
(% da população
 economicamente ativa)
População Economicamente Ativa no Brasil
DESPREPARADOS PARA PRODUZIR
... E EXPULSOS DA PRODUÇÃO
Legenda:
Analfabetos1)
Alfabetizados, mas sem preparo escolar2)
Preparados para produzir em sociedade tecnológi-3)
ca moder na
Primeiro grau completo sem preparo específico4)
Alfabetizados com primeiro grau incompleto5)
Não trabalham6)
Subempregados7)
Integrados no mercado formal de trabalho8)
Desempregados9)
Refere-se à qualificação da mão-de-obra brasileira.
O Brasil afasta mais de 70% da sua populaçãoI.
economicamente ativa do efetivo processo pro-
dutivo, por não proporcionar a ela um bom nível
educacional.
Os desequilíbrios estruturais da sociedade não pre-II.
judicam a estabilização econômica e a viabilidade
financeira do País.
Pouco mais de 10% dos trabalhadores têm qualifi-III.
cação adequada para produzir em uma sociedade
tecnologicamente moderna.
se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.a)
se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.b)
se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.c)
5
se todas as afirmativas estiverem corretas.d)
se todas as afirmativas estiverem incorretas.e)
(PUC Minas) Camelôs5.
Abençoado seja o camelô dos brinquedos de tostão
O que vende balõezinhos de cor [...].
[...] Alegria das calçadas
Uns falam pelos cotovelos [...]
Outros, coitados, têm a língua atada.
Todos porém sabem mexer nos cordéis com o tino
ingênuo de demiurgos de inutilidades.
Manuel Bandeira
O mercado de trabalho formal urbano, como se sabe, 
não tem sido capaz de absorver os contingentes de 
desempregados. O trecho acima serve para ilustrar 
tal realidade.
Assinale a alternativa que melhor retrate o problema do 
 desemprego e subemprego atual.
A modernização das atividades produtivas, nos seto-a)
res primário e secundário, tem deixado como única
alternativa o emprego no setor terciário da economia.
Como vendem inutilidades, os camelôs ou marretei-b)
ros possuem baixa remuneração pelo seu trabalho.
A crise econômica aliada à reestruturação de váriosc)
ramos da economia tem contribuído para a expan-
são das atividades informais.
Ao fechar postos de trabalho no setor formal, asd)
inovações tecnológicas e gerenciais estimulam a
geração de formas criativas de emprego.
(PUC Minas) Observe os dados a seguir.6.
Trabalho escravo no Brasil: casos registrados
Estado Município Trabalhadores
C
om
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l, 
20
00
.
AP Porto Grande 199
GO Perolândia 39
GO Santa Rita do Araguai 8
MA Miramar do Norte 31
MG Poços de Caldas 46
PA Santana do Araguaia 50*
PA Banach 21
PA
Santa Maria das 
Barreiras
62*
PA Sapucaia 33
PA Água Azul do Norte 27
PA Eldorado dos Carajás 30
* presença de menores
A partir da análise das informações, estão corretas 
as seguintes conclusões sobre o trabalho escravo ou 
peonagem no Brasil, exceto.
A ocorrência de trabalho escravo está relacionada àa)
necessidade de mão-de-obra em grandes projetos
agropecuários na Amazônia Legal.
Embora concentrada, a ocorrência de trabalho es-b)
cravo não se limita a uma região ou Estado.
O “gato” ou empreiteiro é figura central no aliciamen-c)
to de trabalhadores, principalmente sulistas, median-
te promessa de trabalho e salários compensadores.
A escravidão do peão se explica pela inexistênciad)
de contratos escritos, o que acaba por torná-lo pri-
sioneiro na fazenda pelas dívidas contraídas.
(PUCRS) Responder à questão com base no gráfico re-7.
ferente à distribuição da PEA por setor de atividades.
BRASIL: distribuição da PEA por setor de atividade
Pela análise do gráfico referente à População Economi-
camente Ativa (PEA), é correto afirmar que:
o menor número da população ativa concentra-sea)
no setor primário, pois gradualmente a mecaniza-
ção do campo transfere o antigo camponês para
o trabalho nas indústrias tradicionais e carentes de
mão-de-obra.
a maior concentração da população ativa está nob)
setor terciário; assim como nos países ricos, pro-
fissionais especializados dividem esse setor com
prestadores de serviço de pouca ou nenhuma qua-
lificação profissional.
o trabalho informal distribuído pelas diferentes ativi-c)
dades do setor secundário está sempre vulnerável
a diversos fatores, como variação cambial, questões
de fronteiras e represálias policiais.
a abertura de pequenos negócios em espaços maisd)
carentes dos grandes centros urbanos, reflexo da
desorganização socioeconômica do país, tem in-
chado o setor terciário.
o quadro apresentado reflete a realidade vivenciadae)
pelos países de economia planificada existentes no
chamado Mundo Bipolar.
6
(PUC-SP) A tabela a seguir mostra que as mulheres8.
brasileiras estão ampliando sua participação no comando
das famílias nas Regiões Nordeste, Sudeste, Centro-
Oeste e Sul. Porém, não é este o caso da Região Norte
onde os índices são mais baixos. O Estado de Rondônia,
por exemplo, apresentava o índice de 11,7% em 1991.
Cresce o número de mulheres 
chefes de família (em %)
Nordeste Sudeste
Centro-
oeste
Sul
(I
B
G
E
, 1
99
1.
)
1980 1991 1980 1991 1980 1991 1980 1991
16,6 19,5 14,6 18,6 13,2 17,0 12,1 16,0
Examine com atenção as alternativas a seguir e assinale 
a afirmação falsa.
Os elevados índices de participação das mulheresa)
enquanto chefes de família, no Nordeste brasileiro,
se explica em função da continuidade das emigra-
ções de homens para a Região Norte, Centro-Oes-
te e Sudeste.
Ampliação da participação das mulheres como che-b)
fes de família, nas regiões assinaladas na tabela, é
o resultado de conquistas obtidas pelo movimento
feminista que possibilitou às mulheres as mesmas
condições no mercado de trabalho que os homens.
Rondônia tem um baixo índice de participaçãoc)
de mulheres enquanto chefes de família, por ser
uma área de imigração recente e, neste caso,
como acontece geralmente, predomina a popu-
lação masculina.
Em vista dos níveis salariais mais baixos que asd)
mulheres obtêm no mercado de trabalho, a ele-
vação do número de mulheres como chefes de
família indica uma elevação da miséria social, am-
pliando o fenômeno conhecido como feminização
da pobreza.
A desestruturação das famílias tem como uma dee)
suas causas principais o intenso movimento migra-
tórioque atinge uma grande parte da população
brasileira. Uma quantidade expressiva de brasileiros
não vive onde nasceu e ainda não tem seu paradei-
ro definitivo.
(UERJ) Observe a exposição de um vendedor ambulante:9.
“Nunca contribuí para a Previdência. Às vezes, me sinto
como se não fizesse parte do Brasil, é como se a gente
vivesse em outro país. Acho que ninguém tem registro do
que eu faço. Desisti de procurar emprego há anos, pois o
mercado me excluiu. E não me sinto empregado. Se eu ficar
doente de uma hora pra outra? Não sei - diz ele, exibindo
uma bandeirinha do país do qual se sente excluído.”
(O Globo, 19 abr. 1998.)
Depoimentos como esse traduzem a ideia de que 
existem duas modalidades de absorção do trabalhador 
pelo mercado: uma, na qual as atividades econômicas 
são formalizadas e os trabalhadores contribuem para 
a Previdência e têm carteira assinada; e outra, na qual 
predomina o vínculo informal com grande instabilidade 
e mobilidade entre as diversas ocupações dos 
trabalhadores.
Considerando a coexistência entre os setores formal 
e informal, a melhor caracterização do mercado de 
trabalho no Brasil está relacionada com a:
separação entre o campo e a cidade, dominando oa)
emprego informal no primeiro e o formal na segunda.
divisão social entre empregados e desempregados,b)
evidenciando nos últimos a falta de experiência no
mercado de trabalho.
situação de exclusão da população das regiõesc)
mais ao norte, predominando os empregos no setor
primário da economia.
oscilação da população trabalhadora entre o em-d)
prego formal e informal, marcando uma tendência
ao crescimento da informalidade.
(UERJ)10.
(O
 G
lo
b
o,
 1
99
8)
.
O gráfico representa um dos resultados de pesquisa 
realizada pela Secretária Municipal do Trabalho da 
cidade do Rio de Janeiro, revelando que o índice de 
desemprego nas favelas cariocas supera em muito a 
média geral do Rio de Janeiro.
A partir da análise do gráfico anterior, pode-se concluir 
que:
a população carente e com menos acesso à instru-a)
ção é a mais atingida pelo desemprego.
a Zona Sul do Rio de Janeiro é a mais beneficiadab)
pela atividade turística geradora de empregos.
os setores sociais mais marginalizados estão sendoc)
atingidos pela repressão policial a suas atividades.
os trabalhadores do subúrbio são atingidos pela de-d)
satenção do governo quanto à política industrial.
7
(UERJ) Brasil perde jovens para mercado externo1.
O mercado de trabalho brasileiro está perdendo grande
fatia de jovens com boa escolaridade e que poderiam se
tornar profissionais qualificados. São pessoas de 15 a
24 anos que estão deixando o País em busca de novas
oportunidades e experiências profissionais. Na década
de 1990, cerca de 1,3 milhão de jovens cruzaram as
fronteiras brasileiras em busca de chances de melhorar
o rendimento. Talvez, nunca mais voltem. (...)
(O Estado de Minas, 07 mai. 2002. Adaptado.)
Um de cada cinco argentinos pensa em ir-se do país
Uma pesquisa revela que na capital e Grande Buenos 
Aires 22% das pessoas pensam em emigrar. A maior parte 
quer ir para a Espanha e os EUA. (...) Os mais propensos 
são os menores de 35 anos, os desempregados e as 
pessoas com bom nível de instrução.
(Página 12, 17 mai. 2002. Adaptado do jornal argentino.)
A alternativa que contém a melhor explicação para esse 
processo de emigração é:
fracasso das políticas agrária e industrial para asa)
classes camponesas.
ausência de metas econômicas e educacionais parab)
os setores populares.
indefinição da identidade cultural e política dosc)
segmentos da alta burguesia.
frustração das expectativas de emprego e de as-d)
censão social das camadas médias urbanas.
(UFPel) “(...) A Fundação de Economia e Estatística2.
aponta que de 23% a 27% das famílias do Rio Grande do
Sul não dispõem de renda suficiente para ter o mínimo
de alimentação necessária.”
(Diário Popular. 29 ago.1999.)
Conforme Adas, 97, “As transformações capitalistas 
ocorridas ao longo das últimas décadas não melhoraram 
as condições de vida de grande parcela da população dos 
países subdesenvolvidos, ao contrário agravaram-nas”.
Isso ocorre porque
as despesas da população pobre com alimentaçãoI.
aumen taram, em relação à renda, muito mais do
que a dos mais ricos.
o aumento de salário e de empregos levou à dimi-II.
nuição da concentração de renda, ocasionando o
aumento do número de despossuídos.
os salários dos trabalhadores vêm-se deteriorandoIII.
dia a dia, impedindo que eles e suas famílias te-
nham uma vida mais digna.
a existência de condições naturais adversas deter-IV.
mina a falta de alimentos.
Estão corretas
todas as afirmativas.a)
as afirmativas II e IV.b)
as afirmativas I, II e III.c)
as afirmativas II, III e IV.d)
as afirmativas I e III.e)
(UFRGS) Sobre a temática do trabalho e da mão-de-3.
obra no Brasil, podemos afirmar que:
os atuais índices de crescimento econômico, alia-a)
dos ao próprio envelhecimento da população, le-
vam-nos a concluir que, até o final do milênio, o
trabalho infantil será eliminado.
o grande número de menores de idade trabalhandob)
em condições precárias tem levado autoridades e
entidades não-governamentais a combater a ideia
de que o trabalho infantil tem valor tão educativo
quanto o da própria escola.
uma das regiões que menos utiliza o trabalho infantilc)
é a área das pequenas propriedades na Região Sul.
o mercado de trabalho informal tem diminuído gra-d)
ças à flexibilização das leis de trabalho já implemen-
tadas pelo governo federal.
o mercado de trabalho exige cada vez menos quali-e)
ficação formal (escolarização), em função da gran-
de massa de desempregados.
(UFRGS) Conforme dados da Pesquisa Nacional por4.
Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, o número de
crianças que trabalham no Brasil tem apresentado ten-
dência de declínio. De 1995 a 1999, o contingente de
5 a 9 anos de idade ocupado baixou de 519 mil para
375 mil, e o grupo de 10 a 14 anos, no mesmo período,
baixou de 3,3 milhões para 2,5 milhões.
Com relação a esse tema são feitas as seguintes
afirmações.
Nas áreas urbanas, cresce o número de criançasI.
empregadas, sobretudo nos setores de serviço, co-
mércio, indústria e trabalho doméstico, sendo este
último setor o responsável pela superioridade da
utilização da mão-de-obra infantil feminina.
Por sua constituição mais frágil e por estarem emII.
processo de formação, as crianças que trabalham
tendem a desenvolver doenças relacionadas ao
trabalho ou a se envolver em acidentes com mais
frequência que os adultos.
8
A utilização da mão-de-obra infantil está mais con-III.
centrada em pequenos empreendimentos familiares,
especialmente no setor agrícola, onde desenvolvem
trabalhos sem contrapartida de remuneração.
Quais estão corretas ?
Apenas I.a)
Apenas II.b)
Apenas I e IIc)
Apenas II e III.d)
I, II e III.e)
(Unesp) Observe o gráfico a seguir.5.
BRASIL: taxas de escolaridade das pessoas de 7 a 14
anos por rendimento mensal familiar per capita - 1980
e 1991
A
n
uá
ri
o 
E
st
at
ís
ti
co
 d
o 
B
ra
si
l 1
99
4.
A população brasileira apresenta altos índices de 
analfabetismo que, de modo geral, estão diretamente 
relacionados ao poder aquisitivo das famílias. Os dados 
apresentados no gráfico permitem concluir que, no 
período considerado,
quanto maior o rendimento familiar mensal, maioresa)
são as taxas de escolaridade.
houve decréscimo nas taxas de escolaridade emb)
todas as faixas de rendimento familiar mensal.
quanto maior o rendimento familiar mensal, meno-c)
res são as taxas de escolaridade.
quanto menor o rendimento familiar mensal, maio-d)
res são as taxas de escolaridade.
as taxas de escolaridade aumentaram apenas nase)
faixas de rendimento familiar mensal superiores a 1
salário mínimo.
(PUC Minas) Assinale a opção que 6. não se aplica ao
exército de reserva de mão-de-obra industrial no Brasil.
Pode ser aproveitado nos períodos de expansão daa)
economia.
Tem-se constituído, atualmente, na principal vanta-b)
gem para atrair indústrias multinacionais.
Contribui para manterbaixos os níveis de salárioc)
pelo excesso de força de trabalho.
Proporciona a formação de um setor terciário hi-d)
pertrofiado.
É, em grande parte, resultado de um crescimentoe)
vegetativo expressivo.
(Enem) Um estudo sobre o problema do desemprego7.
na Grande São Paulo, no período 1985-1996, realizado
pelo SEADE-DIEESE, apresentou o seguinte gráfico
sobre taxa de desemprego.
SE
P,
 C
on
vê
n
io
 S
E
A
D
E
-D
IE
E
SE
.
Pela análise do gráfico, é correto afirmar que, no período 
considerado,
a maior taxa de desemprego foi de 14%.a)
a taxa de desemprego no ano de 1995 foi a menorb)
do período.
a partir de 1992, a taxa de desemprego foi decres-c)
cente.
no período 1985-1996, a taxa de desemprego es-d)
teve entre 8% e 16%.
a taxa de desemprego foi crescente no períodoe)
compreendido entre 1988 e 1991.
(PUC-Campinas) Considere a tabela a seguir:8.
Estrutura de empregos dos municípios do ABC*
Paulista (em %)
1990 1995
Indústria 51,0 32,0
Comércio 12,5 18,5
Serviços 36,0 49,0
Eletropaulo e IMES ABC* (municípios de Sto. André, 
São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul).
A leitura da tabela e seus conhecimentos sobre a 
economia brasileira permitem afirmar que:
o forte sindicalismo presente na região provocou oa)
esvaziamento econômico do ABC.
somente um enriquecimento econômico em cará-b)
ter nacional poderá reverter a estrutura de empre-
go no ABC.
9
a redução da mão-de-obra industrial acompanhou,c)
de forma intensiva, o processo mundial de moder-
nização da indústria.
com o crescimento dos setores de comércio e ser-d)
viços no ABC, eliminou-se o problema de desem-
prego, comum em outras áreas do Estado.
grande parte do número de empregos industriaise)
do ABC migrou para outras regiões do Sudeste
do país.
A mulher no Brasil tem em média um ano de estudo a9.
mais do que os homens, _____ as mulheres recebem
em média, _____ salários que os homens.
A alternativa que completa a frase de acordo com a
realidade brasileira.
entretanto; maiores.a)
contudo; menores.b)
portanto; maiores.c)
pois; maiores.d)
por conseguinte; menores.e)
10
B1.
B2.
A3.
B4.
C5.
C6.
D7.
B8.
D9.
A10.
D1.
E2.
B3.
D4.
A5.
B6.
D7.
C8.
B9.
11
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