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Teorias do Comércio Internacional

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1ºAula
O lugar do comércio internacional 
na teorica econômica
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de: 
•	 observar o lugar do comércio internacional na teoria econômica;
•	 estudar as principais abordagens teóricas do comércio internacional.
 Figura 1
Disponível em: https://encryptedtbn0.gstatic.com/s?q=tbn:ANd9GcTgwHCh3MFnyqRwgzHRnaGlDuJqomYgJO4W_A&us
qp=CAU. Acesso em: jan. 2022.
Olá, alunos e alunas!
 Nesta primeira aula de nossa disciplina de Comércio Internacional, temos uma 
tarefa bastante importante para o desenvolvimento dos nossos estudos, que é: situar as 
discussões acerca do comércio internacional no bojo das acepções teóricas do campo 
das ciências econômicas. Nesse sentido, a proposta desta aula é apresentar as principais 
teorias econômicas que se debruçaram sobre o objeto do comércio para que, assim, 
possamos construir uma base sólida na qual calcaremos nossas postulações acerca da 
temática em voga.
 Diante disso, nossa aula irá apresentar os principais embates teóricos que 
balizaram as discussões acerca do comércio internacional, desde os mercantilistas, 
passando pelos liberais, pelos críticos ao modelo liberal e, finalmente, por discussões 
mais recentes do campo. 
Espero que a aula seja proveitosa!
Bons estudos!
6Comércio Internacional
1 – Comércio internacional e teoria econômica
2 – Principais abordagens teóricas do comércio 
internacional
1 - Comércio internacional e teoria 
econômica
A primeira constatação teórica, mas também empírica, 
que podemos fazer acerca do comércio internacional, refere-
se à natureza do capitalismo, o qual, desde sua origem, 
constituiu-se entorno das cidades e, portanto, do comércio. 
Essa visão, muito típica em historiadores da economia de 
matriz marxista, que entendem que é a expansão do comércio 
a longa distância que permite a acumulação de capital, pois, 
o desenvolvimento do capitalismo, indica que o comércio 
em nível internacional é o que cria as bases para o avanço 
da economia capitalista, seja pela descoberta e exploração de 
novas terras, seja, evidentemente, pela ampliação de potenciais 
mercados consumidores.
Diante dessa constatação, podemos identificar que a 
teoria do comércio internacional preocupa-se com as relações 
econômicas que transcendem as fronteiras dos Estados 
nacionais, buscando identificar os ganhos provenientes das 
trocas comerciais, as tendências e paradigmas das relações 
comerciais, modelos de inserção no comércio internacional, 
formação dos preços e também os montantes de bens e 
serviços comercializados internacionalmente. 
Uma teoria, seja qual for, tem fundamentalmente a 
pretensão de explicar uma realidade complexa a partir de um 
modelo que simplifique a realidade e torne-se um modelo 
teórico capaz de replicar-se em outras realidades. No caso das 
teorias do comércio internacional, essa lógica não é diferente: 
ao longo de diferentes momentos do desenvolvimento do 
pensamento econômico, postularam-se debates teóricos que 
interpretavam o comércio internacional de uma forma ou 
de outra, desenvolvendo modelos de análise com maior ou 
menor grau de sofisticação.
À vista disso, podemos aludir à uma espécie de 
“evolução” das teorias do comércio internacional, ao passo 
que diferentes variáveis das relações comerciais internacionais 
vão sendo incorporadas pelos teóricos nos seus modelos 
analíticos, tornando os paradigmas teóricos mais completos e 
com maior grau de falseabilidade na realidade concreta. 
Essa perspectiva é bastante nítida quando se coloca em 
perspectiva as abordagens teóricas convencionais do comércio 
exterior e as teorias do fim da década de 70 em diante, as quais 
trazem novos elementos para análise do objeto em questão. 
As teorias convencionais são aquelas que já abordamos com 
alguma profundidade na disciplina de Economia Internacional, 
como os modelos de vantagem absoluta e comparativa e o 
modelo de dotação dos fatores de produção (Herskesher-
Ohlin). Enquanto que as teorias mais recentes adicionaram as 
variáveis dos recursos tecnológicos e das mudanças técnicas, 
passando a compreender que o comércio internacional pode 
Seções de estudo
conferir lucros extras a uma economia pelo monopólio 
tecnológico, de modo que a perspectiva de vantagem absoluta 
se transmuta em termos de produtividade, de inovação e de 
eficiência produtiva.
É importante notar, nesse sentido, que os modelos 
teóricos, apesar das transformações e de ganhos em grau 
de sofisticação, não se excluem necessariamente: o modelo 
de vantagem absoluta e comparativa podem ser verificados 
na empiria das relações comerciais internacionais, dado que, 
em determinados momentos, teremos economias buscando 
o comércio internacional em vistas de suas vantagens 
absolutas com a introdução de inovações e novos produtos, 
por exemplo; e em outros momentos poderemos observar 
ocasiões em que as economias vão desenvolver melhores 
preços e outros fatores de competitividade para inserção no 
mercado internacional, caracterizando, pois, as vantagens 
comparativas. Nesse sentido, 
Países como os Estados Unidos, que advogam 
a necessidade de um tratado internacional 
de propriedade intelectual e industrial que 
assegure as patentes e, com elas, rendas 
decorrentes do processo de inovações para 
o país/empresa inovador, desenvolvem uma 
estratégia de comércio internacional pautado 
em vantagens absolutas. Outros países, como 
o Japão até o início dos anos 80, entenderam 
que o comércio internacional estava assentado 
em vantagens comparativas, a julgar pelas 
vantagens que obtém (GUIMARÃES, 1997, 
p. 2)
Conquanto, o desafio enfrentado pelos modelos teóricos 
de comércio internacional reside na complexidade de unir 
variáveis macroeconômicas, que tais modelos utilizam, 
com aspectos microeconômicos pertinentes às realidades 
domésticas de cada país, como inovação tecnológica e 
de progresso técnico (GUIMARÃES, 1997). Ou seja, 
compatibilizar ambiente doméstico, tanto em termos de macro 
quanto de microeconomia, com as variáveis macroeconômicas 
do comércio internacional é um desafio salutar aos modelos 
teóricos que lidam com as relações comerciais internacionais. 
Para ilustrar, basta ver os modelos de vantagem 
absoluta, comparativa e da dotação dos fatores de produção: 
cada modelo tenta lidar com variáveis distintas da macro e 
microeconomia; no caso da proposta de vantagem absoluta, 
o aspecto mais importante é a diminuição dos custos de 
produção através da especialização, engendrada na lógica do 
capital-trabalho; no modelo de vantagem comparativa, há 
uma variável de microeconomia que passa a ser considerada, 
qual seja: os custos de oportunidade, isto é, as vantagens 
não são aferidas necessariamente pelo menor custo de 
produção absoluto; já o modelo da dotação dos fatores de 
produção coloca em perspectiva outras variáveis: tecnologia, 
condições de trabalho e, inclusive, recursos naturais. Para um 
aprofundamento nessas questões, sugiro que revisitem 
o guia de Economia Internacional. 
Diante disso, podemos apontar para uma “evolução” 
nos modelos teóricos de comércio internacional, ainda que 
as contribuições de modelos mais clássicos se mantenham 
7
atuais e potencialmente falseáveis na empiria. Ocorre que, 
a depender da proposição teórica, o estudo do comércio 
internacional também pode ser abordado por lentes distintas. 
Há teorias que centraram a análise do referido objeto nos 
recursos tecnológicos e naturais. Outros teóricos, utilizando 
lentes do desenvolvimento e do subdesenvolvimento 
econômico, abordaram o comércio internacional como 
elemento central na industrialização de países em 
desenvolvimento pela transferência de tecnologia. Temos 
também modelos explicativos ligados aos fatores de produção, 
às empresas multinacionais e aos processos de integração, 
que se projetavam em modelos utilizados em outros objetos 
da economia, mas que também serviam para os padrões do 
comércio internacional, a saber: paridade do poder de compra;curva de indiferença; rendimentos de escala etc. 
Portanto, diante desta celeuma de proposições teóricas 
para interpretar as trocas internacionais, podemos pontuar 
que não existe, como em outros objetos, uma teoria geral do 
comércio internacional, senão um conjunto de modelos que, 
a depender de sua aplicabilidade na realidade, gera efeitos 
distintos nas políticas de comércio internacional. 
2 - Principais abordagens teóricas do 
comércio internacional
2.1 – Mercantilismo
A proposta mercantilista para o comércio internacional 
se dava no contexto do Absolutismo Monárquico e, portanto, 
da centralidade e controle do Estado sobre os fluxos 
econômicos. Nesse sentido, considerando que os modelos 
teóricos de comércio internacional buscam identificar os 
ganhos provenientes das trocas internacionais, a teoria 
mercantilista sustentava que o comércio internacional é fonte 
de riqueza aferida por superávits comerciais. Esses superávits 
seriam aferidos pelo estímulo à demanda e pelo acúmulo de 
reservas internacionais, seguindo uma estabilização cambial 
e de preços. O ajuste cambial e de preços nesse contexto 
era menos volátil que na atualidade, afinal vivia-se sob a 
égide do padrão ouro, de modo que a liquidez era menor. 
Esta discussão está presente no nosso guia de economia 
internacional (SILVA; LOURENÇO, 2017).
Diante disso, deve-se considerar que a economia global, 
quando da predominância das proposições mercantilistas, era 
fechada e a noção de ganhos mútuos não se fazia presente, 
afinal, considerando a centralidade do interesse egoísta de 
bem-estar do Estado, as relações econômicas se davam em 
um jogo de soma zero, isto é, para um ganhar outro tinha que 
perder. Assim, uma economia deveria ser capaz de controlar 
os fluxos internacionais, exportando ao máximo e impondo 
barreiras aos produtos estrangeiros, para, finalmente, fazer 
possíveis os superávits e as reservas internacionais. 
2.2 – A crítica de Hume
O centro da crítica de David Hume ao mercantilismo 
está na perspectiva de acúmulo de superávits seguidos, 
especialmente da lógica do jogo de soma zero seguida 
da utilização de barreiras protecionistas para impedir a 
competitividade das economias estrangeiras na economia 
doméstica. Considerando que o acúmulo de capitais e 
de reservas internacionais promovidos pelos sucessivos 
superávits tinham como efeito o acúmulo de reservas de 
metais preciosos (padrão-ouro), os preços tendiam a subir ao 
invés do incremento da produção e do emprego. Além disso, 
se considera que no padrão-ouro a taxa de câmbio é fixa, o 
aumento dos preços induz à valorização cambial e, portanto, 
à redução da competitividade de uma economia em relação às 
outras, dado que essa conjuntura, por causalidade, reduziria as 
exportações e aumentaria as importações. 
Desse modo, o resultado natural do modelo 
mercantilista, critica Hume, ao contrário das postulações 
elementares dos mercantilistas, seria a valorização real da taxa 
de câmbio, aumento dos preços e, por conseguinte, queda da 
competitividade e do emprego internamente. 
2.3 – Adam Smith e David Ricardo
 
Na perspectiva de Smith e Ricardo, desde a perspectiva de 
Hume, o comércio internacional não seria um jogo de soma 
zero, uma vez que pelo livre comércio, poderia se construir 
ganhos mútuos. Smith pontuava que as relações comerciais 
internacionais serão uma alternativa aos países ao passo que 
concederem ganhos mútuos, mesmo que o superávit não seja 
alcançado nessas relações. Ocorre que, ao contrário da teoria 
mercantilista, o comércio internacional não é uma vantagem 
somente para consecução de superávits, mas uma opção 
quando comprar bens estrangeiros é mais barato que produzi-
los nacionalmente (SILVA; LOURENÇO, 2017).
Diante disso, é importante considerar que as considerações 
de Smith circundam a perspectiva do capital-trabalho, de 
modo que o autor compreende que a divisão do trabalho e, 
portanto, a especialização pode conferir vantagens absolutas 
em determinados produtos. Assim, quanto mais avançada 
é a divisão do trabalho e, por conseguinte, a especialização, 
maiores os ganhos de escala em vistas à vantagem absoluta. 
Nesse sentido,
os países devem seguir políticas comerciais 
liberais, em que o mercado determinará a 
especialização de cada país segundo suas 
vantagens absolutas de custo. O excedente 
da produção não consumido pelo mercado 
interno, segundo o autor, deveria ser 
direcionado para o mercado externo, e a 
receita derivada dessas exportações deveria 
ser utilizada para importar bens produzidos 
por outros países, sendo o lucro derivado 
do comércio internacional o ponto de 
partida para um processo cumulativo de 
crescimento acelerado. As economias de 
custo geradas pelo comércio aumentam 
os lucros dos capitalistas, aumentando a 
poupança e, portanto, o investimento, que 
8Comércio Internacional
leva a um crescimento do estoque de capital 
e, assim, elevando o PIB pelo lado da oferta. 
O crescimento do PIB, por sua vez, amplia 
os mercados que geram ganhos de escala, 
aumentando a especialização e, desse modo, 
a produtividade. Esta, ao aumentar os lucros 
do setor capitalista, reinicia todo o processo 
anteriormente descrito. Sendo assim, conclui 
Smith, o comércio internacional, ao aumentar 
as economias estáticas e dinâmicas de escala, 
eleva o crescimento para todos os países 
envolvidos por ele. (SILVA; LOURENÇO, 
2017, p. 162)
Ricardo, por sua vez, compreendia o comércio 
internacional desde a perspectiva dos custos relativos de 
produção pelo uso de técnicas produtivas. Diante disso, 
o autor não supunha que os benefícios do comércio 
internacional seriam aferidos exclusivamente pelos menores 
custos de produção absolutos, mas sim pelos menores custos 
de oportunidade, o que promoveria a possibilidade de um país 
comercializar um produto no qual, ainda que não tenha uma 
vantagem absoluta, consiga penetrar o mercado internacional 
e manter equilibrada sua balança comercial.
2.4 – Heckesher-Ohlin
Tal qual Ricardo, o referido modelo segue suas 
preposições sob a égide das vantagens comparativas, mas essas 
vantagens não são aferidas pelas diferenças de tecnologia, 
como postulava a teoria ricardiana, mas sim pela dotação dos 
fatores de produção. Nesse sentido, esse modelo postula que 
o central no comércio internacional é a diferença dos fatores 
produtivos entre as economias, de modo que, quanto maior 
for essa diferença, mais elevado o ganho para as economias 
no comércio internacional, porque é aí que se verifica as 
vantagens comparativas. 
Nesse sentido, o modelo em questão pressupõe que o 
comércio internacional é balizado pela dotação de fatores 
relativos de produção de cada economia, de maneira que a 
produção para exportação de um determinado bem passa 
pela utilização do fator de produção mais abundante naquela 
economia para que se obtenha vantagem comparativa na 
comercialização deste produto internacionalmente. Assim 
sendo, “cada país especializa-se na produção e exportação do 
bem intensivo em seu fator abundante (fator relativamente 
mais barato) e importará bens cujo processo produtivo é 
intensivo em seu fator escasso (fator relativamente mais 
caro)” (SILVA; LOURENÇO, 2017, p. 166).
2.5 – Críticas a Heckesher-Ohlin
Uma das principais críticas ao modelo Heckesher-Ohlin, 
deve-se à conclusão de que o comércio internacional será mais 
elevado entre economias com dotações de fatores de produção 
distintos, o que, em tese, promoveria a complementariedade 
e, assim, as vantagens comparativas. A crítica se dá porque a 
realidade empírica mostra um padrão diferente: o comércio 
internacional é mais salutar entre economias que tem fatores 
produtivos semelhantes, configurando o comércio intra-
setorial e intra-indústria, especialmente após a intensificação 
da integração econômica entre os países europeus (SILVA; 
LOURENÇO, 2017).
Outra crítica ao modelo Hecksher-Ohlin foi feita 
por Leontief, a qual a literatura econômica denominou 
de “paradoxo de Leontief”. Essa crítica sustentava que 
empiricamente as importações e exportações dos EUA, nos 
25 anos posteriores ao pós-Guerra, não condiziam com a tese 
do referido modelo, uma vez que o país, robusto em capitais, 
deveria importar menos nesse setor e exportar mais, contudo 
os EUA importavam mais do que exportavam capitais. 
Foi no bojo dessa conjuntura teórica que, a partir da 
década de 1980, começaram a se construir novas teorias para 
interpretar e explicar o comércio internacional a partir de 
variáveis que as teorias até então deixavam lacunas explicativas. 
São algumas dessas teorias que veremos na próxima aula. 
Retomando a aula
Chegamos ao final da nossa primeira aula na qual 
apresentamos uma discussão teórica acerca do 
comércio internacional. Nesse sentido, fizemos uma 
discussão geral sobre teoria e sua evolução para a 
temática. Posteriormente, passamos por alguns modelos teóricos do 
comércio internacional, desde o mercantilismo até o Heckesher-Ohlin.
1 – Comércio internacional e teoria econômica
Aqui, fizemos uma abordagem teórica acerca do comércio 
internacional dentro da teoria econômica. Tratou-se de uma 
abordagem geral, na qual problematizamos transformações 
teóricas para responder perguntas da realidade complexa que 
envolve a temática.
2 – Principais abordagens teóricas do comércio 
internacional
Nesta seção, apresentamos algumas abordagens 
acerca das teorias do comércio internacional. Fizemos uma 
apresentação sobre o mercantilismo, a crítica de Hume aos 
mercantilistas, passando pelo modelo de Smith da vantagem 
absoluta e pela preposição de Ricardo acerca da vantagem 
comparativa; posteriormente apresentamos o modelo 
Hecksher-Ohlin e as críticas a ele interpostas. 
9
Vale a pena
SILVA, J.A. da; LOURENÇO, A.L.C. Teorias 
do Comércio Internacional, Estrutura Produtiva e 
Crescimento Econômico. Revista Economia Ensaios. V.32. n 
1. 2017. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/
revistaeconomiaensaios/article/view/38823. 
Vale a pena ler
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