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Integração Regional na América Latina: Mercosul

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Comércio Internacional
5ºAula
Integração regional na América 
Latina: o caso do Mercosul
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
•	 compreender a integração regional na América Latina desde a década de 1950 até 2012; 
•	 analisar as fases de criação do MERCOSUL, passando pelos momentos de construção da confiança entre os 
Estados, da criação do bloco, de seus avanços e retrocessos; 
•	 observar análises conjunturais de estudiosos do MERCOSUL sobre os resultados alcançados pelo bloco ao longo 
das décadas.
Figura 5
Fonte: http://178.62.201.127/sites/default/files/styles/scale_large/public/mercosul.jpg. Acesso em: 03 mar. 2019.
Nesta aula, será abordada a integração regional na América Latina, observando 
as tentativas e fases da integração no continente desde a década de 1950. Nesse 
processo, vamos analisar o avanço da integração e as principais características de cada 
década. Ainda nesta aula, abordaremos as fases do MERCOSUL separadamente. 
Também veremos os processos empíricos da integração regional, percorrendo desde 
a década de 50 até a atualidade. Em seguida, serão abordadas as fases de processos de 
integração no MERCOSUL. Após, serão apresentadas as conclusões de estudiosos do 
MERCOSUL sobre os avanços e fracassos do bloco.
Essa conjuntura modificou a forma de se fazer comércio internacional na região 
do Cone-Sul. 
Bons estudos!
27
1 – A integração regional na América Latina 1950-2012
2 – Fases do MERCOSUL
1 - A integração regional na América 
Latina 1950-2012
Entre 1950 e 1960, houve pouca integração no 
continente, na medida em que se processavam relações de 
cooperação bilateral entre os Estados, mais restritamente no 
âmbito da discussão e do ideário. Avançou-se nas declarações 
de integração, constituindo-se importantes agendas, tais como 
OEA (Organização dos Estados Americanos), a CEPAL e a 
ALALC (Associação Latino Americana de Livre Comércio). 
Contudo, pouco se avançou, tanto na integração quanto na 
institucionalização desses ideários.
Entre 1970 e 1980, regionalmente observou-se o fracasso 
da ALALC e sua substituição pela ALADI (Associação Latino 
Americana de Integração). Foi um período de transição que 
aproximou os Estados, caracterizado, principalmente, pela 
retomada do poder popular com as quedas das ditaduras, 
em que se teve como marca a estruturação de alinhamentos 
bilaterais. Nesse contexto, houve o lançamento do ideário 
integracionista no cone sul, encabeçado, principalmente, por 
Brasil e Argentina, que culminou com a criação da PICE 
(Protocolo de Cooperação e Integração Econômica).
Entre 1990 e 2000, teve-se o fechamento do século 
XX com um impulso da globalização e o acirramento de 
relações entre os países, a partir da liberalização econômica. 
Este momento foi marcado por fluxos comerciais constantes. 
Nesse contexto, com o fim do socialismo, desenvolveram-se 
eventos políticos que marcaram o início da regionalização, 
na medida em que os Estados buscavam vantagens regionais 
para patrocinar sua inserção internacional. Destacou-se, nesse 
sentido, o tratado de Assunção de 1991, que deu início ao 
MERCOSUL; e o tratado de Maastricht que criou a União 
Europeia. O MERCOSUL foi inaugurado em 1991 com a 
vocação explícita de aproximação comercial entre os Estados. 
Assim, o MERCOSUL nasceu em uma pauta comercial e logo 
em seguida deu-se início ao seu processo de institucionalização. 
Concomitante à criação do MERCOSUL, surgia um processo 
paralelo de criação da Área de Livre Comércio das Américas, 
a ALCA. 
Entre 2000 e 2010, a crise Argentina causa uma dispersão 
da integração. Nesse contexto, houve a construção de uma 
onda rosa de reformistas com Chavéz na Venezuela e Lula 
no Brasil, proporcionando um alinhamento de ideários ou 
propostas de governo dos países da região, o que facilitava 
uma conexão mais profunda do que os processos de 
integração até então propostos na região. Nesse sentido, 
houve um aprofundamento de discussões, fazendo com que 
pautas, originalmente comerciais, fossem, paulatinamente, 
ampliadas para questões políticas e sociais. Assim, a América 
do Sul tomou rumos diferentes no seu processo de integração 
regional: por fracasso das propostas neoliberais dos anos 
Seções de estudo
90, as novas lideranças apontavam para rumos diferentes 
da década passada. Outros processos podem ser destacados 
nesse contexto: a ALBA (Alternativa Bolivariana para as 
Américas), uma proposta de integração capitaneada mais ao 
norte da América do Sul; e a UNASUL (União das Nações 
Sul Americanas), que foi um processo de integração política 
regional, baseada em agendas pontuais como segurança e 
defesa. A literatura da área aponta, diante deste apanhado da 
integração, para uma dispersão do processo, pois os Estados 
ora estão inseridos em um processo de integração, e ora estão 
patrocinando uma paralela. Portanto, o foco não fica bem 
claro por não se identificar qual o foro mais interessante e 
principal para se discutirem as propostas de integração.
Apesar dessa dispersão, houve um fortalecimento do 
MERCOSUL em um processo de alargamento do bloco, 
porém, a partir de 2012, criou-se um ambiente de incerteza 
com deposição de Lugo no Paraguai: durante uma cúpula do 
bloco tomou-se a decisão de suspender o Paraguai. Contudo, 
o próprio regime do MERCOSUL previa como prerrogativa 
para composição do bloco, governos democraticamente 
eleitos. Teve-se nesse período uma suspensão do próprio 
bloco, pois nenhuma decisão poderia ser tomada sem o 
consenso do Paraguai. Essa questão foi um momento 
decisivo para o bloco, pois em um processo de integração 
de característica intergovernamental, é comum que mediante 
uma crise econômica, política e social, o Estado dê um passo 
atrás na proposta de integração. Assim, o Paraguai serviu para 
construir uma estratégia de ação conjunta formando uma 
postura do bloco.
Nesse período, a Bolívia entra com uma intenção de 
se associar. Venezuela e Bolívia são muito importantes para 
o MERCOSUL, porque ajudam na eliminação de barreiras 
comerciais. Assim, com ambos participando do bloco, amplia-
se a capacidade de negociação nos planos multilaterais.
2 - Fases do MERCOSUL
O MERCOSUL está inserido em uma região estratégica 
geopoliticamente, principalmente no que diz respeito à 
cadeia produtiva, integração produtiva, integração comercial, 
econômica, política e social. Assim, quanto mais Estados se 
agregarem nesse ideal e compartilharem interesses comuns, 
os resultados positivos tendem a ser potencializados. Agora, 
vamos observar as quatro fases do MERCOSUL:
I - 1986-1989: Construção de Confiança gradual 
baseado nas relações bilaterais, em que Brasil e 
Argentina começavam um ambiente de cooperação. 
Observa-se nesse contexto, um ambiente de avanço, 
ampliando-se a construção da confiança entre as 
chancelarias, deixando de lado a diplomacia da 
contenção da Era Vargas, que freava os ímpetos 
platinos, impedindo o avanço de integração.
II - 1990-1999: criação do bloco em 1991 e sua 
institucionalização em 1994. Havia nesse contexto, 
um processo de afirmação econômica muito forte 
na Argentina e no Brasil. De igual modo, observou-
se um crescimento exponencial do bloco, saindo de 
28Comércio Internacional
6% de fluxos comerciais para mais de 25%. Assim 
sendo, o MERCOSUL foi criado com uma pauta 
comercial interessante, em que a economia era 
colocada como um dos pontos de convergência. 
Além disso, avançou-se a institucionalidade do bloco 
com a criação de instrumentos entre os atores para 
melhorar a integração. 
Contudo, atualmente ainda estamos muito longe da 
força comercial inicial que o MERCOSUL aspirava alcançar. 
Devemos, entretanto, destacar que há interferência de um 
ator importante que freia a potencialização comercial do 
MERCOSUL, qual seja: a China. Ela vem transformando a 
balança comercial brasileira, e o Brasil tende a uma parceria 
estratégica com os chineses, poupando esforços no que se 
refere ao bloco regional. Essa parceria,de grandes ganhos 
para o Brasil, limita a implementação de uma TEC. As demais 
fases do MERCOSUL são as seguintes:
III - 1999-2002: Desta fase, o que cabe destacar é uma 
crise de confiança que assolou o bloco, pois criou-se 
um ambiente de incerteza com a troca de governo 
de vários países, de que se questionava qual caminho 
o bloco seguiria. Nesse contexto, tornou-se notório 
um recuo do processo de integração a partir do 
MERCOSUL. Desenvolveram-se, em contrapartida, 
várias ações para evitar o desmanche do bloco.
IV - 2003-2016: período em que os Estados buscam 
uma integração política, a partir de uma agenda 
de aproximação para retomada da confiança 
caracterizando uma fase de estagnação, seguida por 
uma fase de avanço e, posteriormente, estagnação de 
novo. Nesse contexto, ocorreram reuniões de cúpula, 
avanços de protocolos, estabelecimento de diretrizes 
normativas no bloco. Contudo, diante da vontade 
dos Estados de promoveram a integração, há ainda 
um problema institucional, em que as instituições 
não estavam preparadas para serem submetidas 
à integração. Há de se destacar nesse período os 
acordos regionais, que o bloco buscou dentro do 
processo de integração e até mesmo extrarregionais, 
com tratativas de acordos com a União Europeia e 
acordos com a África Austral. 
2.1 - Balanço geral da integração no 
MERCOSUL: o que os estudiosos nos 
contam?
Nesse item, é importante que vocês se atentem para 
o ano de cada texto, pois a data de escrita do texto está 
contextualizada nas fases que abordamos acima.
Para Caetano (2007) houve uma boa evolução no 
cenário do MERCOSUL, e o bloco tem funcionado, apesar 
das assimetrias. Outro ponto positivo que o autor destaca é 
que, no período em que o texto foi escrito, havia uma aliança 
plena entre os governantes, que, além da pauta comercial, 
avançavam em agendas político-sociais. Todavia, o autor 
também aponta problemas não resolvidos, que são heranças 
desde a criação do bloco, as quais são: assimetrias econômicas e 
sociais, distribuição de renda, emprego, falta de investimentos 
regionais, bem como a falta de um conserto político que vise 
a construção de organismos que representem o bloco em si, 
e não tão somente a vontade de seus governantes. É preciso, 
nesse sentido, que se crie uma interação permanente para a 
qual convergirão as agendas dos países.
Gehre (2012) reflete sobre o ambiente de incerteza 
que circunda o bloco. Nesse contexto, o autor reflete quais 
as consequências da suspensão do Paraguai do bloco. Para 
o autor, o MERCOSUL passava por uma recomposição 
estratégico-política, bem como um abalo de confiança. 
Correlacionando os textos de Caetano (2007) e Gehre 
(2012), podemos observar, em um primeiro momento, um 
contexto de harmonia e otimismo que é fruto do momento 
favorável para a integração. E, posteriormente, esse contexto 
é interrompido por uma crise institucional. Tanto o primeiro 
texto refletindo uma abordagem positiva, quanto o segundo 
lançando um ambiente de incerteza, consideram que o avanço 
do MERCOSUL pode assegurar ao bloco certa plenitude.
Para Almeida (2016), o MERCOSUL ainda não atingiu 
um terço de sua proposta original, de modo que o bloco 
sequer implantou uma área de livre comércio, ou seja, ainda 
não conseguiu eliminar as tarifas e barreiras alfandegárias 
completamente. Nesse contexto, o autor trata, de forma 
critica, a verticalidade do bloco, apontando que a tomada de 
decisões cabe estritamente as autoridades estatais, excluindo 
demais atores do processo de discussão e tomada de decisões, 
culminando em uma crise de falta de representatividade. 
Nesse sentido, o autor argumenta que o MERCOSUL 
recuou no seu projeto desde 1991, pois nasceu como uma 
plataforma comercial na região, porém, não atingindo seus 
objetivos, ele se deslocou para outras agendas complementares, 
recuando na sua posição estratégica comercial. Isso ocorre 
por alguns fatores: crise interna de cada Estado e a dispersão 
da integração em outras estratégias regionais, ou seja, a 
importância comercial em segundo plano. Observando 
as relações multilaterais, o autor argumenta que as ações 
políticas do bloco contribuíram em diferentes sentidos: tanto 
na melhora da infraestrutura produtiva, quanto na interação 
de modais.
Abaixo, segue uma notícia sobre a crise da suspensão 
do Paraguai do MERCOSUL, em 2013. Essa suspensão do 
Paraguai, depois de um impeachment do presidente Fernando 
Lugo, demonstrava o alinhamento político do bloco no 
período.
Paraguai é suspenso do Mercosul e Venezuela vira membro-pleno
 
No encerramento da 43ª cúpula do Mercosul, a presidente da Argentina, 
Cristina Kirchner, anunciou a decisão do bloco em suspender o Paraguai 
até que sejam realizadas novas eleições presidenciais democráticas 
no país. A decisão ocorreu porque os integrantes do mercado comum 
sul-americano consideraram a destituição de Fernando Lugo na última 
semana uma ruptura da ordem democrática. Além disso, com o Paraguai 
29
suspenso, a Venezuela será incorporada como membro pleno do bloco 
a partir de 31 de julho deste ano, em cerimônia a ser realizada no Rio 
de Janeiro.
Como esperado, as sanções contra o Paraguai foram “leves” e políticas, 
mas não econômicas. O país não poderá participar de nenhum evento 
do Mercosul até que o novo presidente assuma o poder em agosto de 
2013. “Não serão aplicadas sanções econômicas contra o Paraguai, já 
que nosso objetivo é a melhora econômica das pessoas que moram no 
Cone Sul e no resto da América do Sul”, disse Kirchner.
A suspensão paraguaia também abriu espaço para a incorporação 
venezuelana. O movimento que já era visto como possível por diplomatas. 
O país do presidente Hugo Chávez havia solicitado a adesão ao bloco, com 
o pedido aceito por Brasil, Argentina e Uruguai. O Congresso paraguaio 
era o único a bloquear o pedido. No anúncio da adesão, assinado por 
Kirchner, a presidenta Dilma Rousseff e o presidente uruguaio, José 
Mujica, o bloco chama outros países a aderirem ao mercado comum.
O presidente do Paraguai, Federico Franco, disse mais cedo que se uma 
suspensão ocorresse, procuraria novos parceiros comerciais. “Ao ser 
suspenso, o Paraguai está liberado para tomar decisões. Vamos analisar 
os custos e benefícios. Vamos fazer o que for mais conveniente para os 
interesses do Paraguai”, afirmou. Franco também comentou que havia 
chegado ao fim “a tutela dos vizinhos”, em referência a Brasil e Argentina. 
Mas o Paraguai depende em grande parte do Mercosul. Apenas no 
ano passado o Paraguai exportou aos membros do bloco cerca de 2,9 
bilhões de dólares. Desde 2007 foram quase 10 bilhões de dólares. Na 
comparação das exportações nos últimos cinco anos até 2011 para o 
restante da América do Sul (sem os integrantes do Mercosul), esse valor 
é de apenas 3,6 bilhões, quase três vezes menor. Os dados são do 
Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior do Mercosul, 
do Ministério do Desenvolvimento. E esse perfil se repete quando 
analisadas as exportações paraguaias à União Europeia, grupo com 
o qual o Mercosul tenta fortalecer laços. Em 2011, foram apenas 515 
milhões de dólares e desde 2007 o valor fica em torno de 1,8 bilhão de 
dólares. Número bem inferior às exportações paraguaias do último ano 
ao Mercosul. Na Ásia, a situação não é muito diferente. Entre 2007 e 
2011, as vendas para China, Hong Kong e Macau somaram escassos 287 
milhões de dólares.
A dependência de nações vizinhas fica clara nos dados. Uruguai, Brasil 
e Chile (que não integra o Mercosul) são os maiores compradores de 
produtos paraguaios, enquanto principais vendedores são China, Brasil 
e Argentina, segundo dados da Organização Mundial do Comércio 
(OMC). Por outro lado, o Paraguai não aparece entre os cinco principais 
parceiros dos países do Mercosul em exportação ou importação, um 
indicador de que tem pouca relevância comercial para estes Estados, 
embora eles representem considerável parte de sua renda.
Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/mundo/paraguai-e-suspenso-do-mercosul-e-venezuela-vira-membro-pleno/. Acesso em: mar. 2019.
Retomando a aula
Chegamos, assim, ao final da quinta aula. Espera-
se que vocês tenham compreendido, de maneira 
abrangente, o processo de integração regional na 
América Latina. Foi apresentado a vocês fases da 
integração na América Latina, desde a década de 1950. Na sequência, 
ganhou destaque a análise do MERCOSUL, pela qual pudemos observar 
as fases do bloco desde sua criação até a atualidade. Finalmente, vocês 
tiveram acesso a três leituras feitas por diferentes autores sobre fases 
distintas do MERCOSUL. 
1 – Integração regional na América Latina 1950-2012
Nesta seção, vocês foram apresentados à integração 
regional na América Latina, passando por suas fases desde 
a década de 1950 até 2012. Nesse sentido, foi feito um 
apanhado geral da integração regional no continente década 
após década. 
2 – Fases do MERCOSUL 
Aqui, tratamos exclusivamente do MERCOSUL, 
apresentando suas quatro fases desde 1991, sua criação, 
construção de confiança e suas crises e redefinições. 
Finalmente, foi proposta uma discussão entre três autores 
para que vocês pudessem observar como os estudiosos 
interpretaram essas diferentes fases do bloco.
Vale a pena
PRADO, H. S. de A. Inserção dos atores subnacionais 
no processo de integração regional: o caso do MERCOSUL. 
Disponível em: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/
handle/prefix/1935. Acesso em: 03 mar. 2019. 
Vale a pena ler
Site oficial do MERCOSUL. Disponível em: http://
www.mercosul.gov.br/ . Acesso em: 03 mar. 2019.
Vale a pena acessar

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