Buscar

AULA ANATOMIA DOS ORGÃOS VEGETATIVOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANATOMIA DOS ORGÃOS 
VEGETATIVOS
Maiara de Souza Nunes Ávila
maynunes@yahoo.com.br
Universidade Federal do Amazonas
ICET-Itacoatiara
Curso Agronomia
ITA-048 ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL
ESTRUTURA GERAL
RAIZ
RAIZ: MERISTEMA APICAL DA RAIZ
coifa
ou de absorção
MERISTEMA APICAL E REGIÕES DERIVADAS DA RAIZ
3 fileiras de iniciais
Allium cepa
❖ Há certa inatividade das células iniciais,
❖ Há atividade mitótica a uma pequena distancia destas células. 
❖ O promeristema é constituído por um corpo de células iniciais centrais 
quiescentes e pelas camadas celulares periféricas que se dividem ativamente. 
RAIZ: ESTRUTURA PRIMÁRIA
CORTE TRANSVERSAL
• Uniestratificada
• Pelos 
radiculares
• Fina cutícula
• Velame das 
orquídeas
EPIDERME
VL
EX
CT
CÓRTEX
• Células 
Parenquimáticas
• Ausência de 
cloroplastos
• Contém amido
CÓRTEX
• EXODERME
• ESTRIAS DE 
CASPARY
• ENDODERME
• SUBERINA
• TRANSPORTE 
APOPLASTO E 
SIMPLASTO.
CÓRTEX
• ‘fitas’
• Localização: parede 
primária
• Constituição:
• Membrana fica 
aderida à estria.
• Diminuem o refluxo 
de íons
Estrias de caspary
LIGNINA
SUBERINA Alifática 
(acíclica)
Aromática 
(cíclica)
CELULOSE
PROTEÍNAS
• ESPESSAMENTO 
EM “U”
• ESPESSAMENTO 
EM “O”
• CÉLULAS DE 
PASSAGEM
CÓRTEX
• PERICICLO
CILINDRO VASCULAR
• PROTOXILEMA 
• XILEMA PRIMÁRIO 
EXARCO: projeções 
/arcos do protoxilema 
em posição externa ao 
metaxilema
CILINDRO VASCULAR
Fase inicial de maturação
Fase final de maturação
Classificação com relação 
ao número de pólos de 
protoxilema :
• RAÍZES DIARCAS;
• RAÍZES TRIARCAS;
• RAÍZES TETRARCAS;
• RAÍZES POLIARCAS;
CILINDRO VASCULAR: PROTOXILEMA
Raiz pentarca de mandioca
Raízes poliarcas
• Raízes que se originam em 
partes aéreas das plantas, 
em caules subterrâneos e 
em regiões mais ou menos 
velhas das raízes. 
• ZONA DE RAMIFICAÇÃO.
• ORIGEM ENDÓGENA: 
PERICICLO.
• ESTRUTURA INTERNA 
SEMELHANTE A DA RAIZ 
PRINCIPAL.
RAÍZES LATERAIS
Conexão vascular
Atuação de enzimas ou 
afastamento de células
• GIMNOSPERMAS E 
EUDICOTILEDÔNEAS;
• CÂMBIO VASCULAR;
• FELOGÊNIO.
ESTRUTURA SECUNDÁRIA DA RAIZ
• Meristema lateral
• Xilema secundário para a 
face interna
• Floema secundário em 
sentido externo
CÂMBIO VASCULAR
câmbio
Passagem da EP para a ES
Eliminação da epiderme e parte do córtex
raios
• ORIGEM: 
PROCÂMBIO E 
PERICICLO
CÂMBIO NA RAIZ
• Célula meristemática de origem secundária.
• A instalação e atividade do felogênio varia 
conforme o orgão e a espécie.
• Dá origem ao felema ou súber para o lado 
externo e a feloderme para o lado interno.
FELOGÊNIO
Marcgravia polyantha Delp. Seção transversal de raiz adventícia em 
estrutura primária. Instalação do felogênio (fg) ao nível da exoderme 
(células em início de divisão) e na primeira camada de células corticais 
Marcgravia polyantha. Seção transversal de raiz adventícia em estrutura 
secundária. Periderme (pe) apresentando: feloderme (fd) em 1 camada, 
felogênio (fg) e felema (fe), com células tabulares (achatadas radialmente), 
intercaladas por esclereídes (esc.); epiderme (ep) ainda presente (COSTA, 
1989). 
Variações na atividade do câmbio
• RAÍZES TUBEROSAS – proliferação de parênquima 
nos tecidos vasculares secundários.Ex: cenoura
VARIAÇÕES NO CRESCIMENTO SECUNDÁRIO
• CÂMBIOS ADICIONAIS- desenvolvem-se ao redor de 
elementos de vasos no xilema secundário. Produzem 
poucos elementos traqueais e elementos crivados e 
dão origem ao parênquima de reserva em ambas as 
direções.
Raiz de batata-doce
• Não associado ao cambio original, produzem 
camadas de crescimento que correspondem a xilema 
repleto de parênquima, para dentro, e a floema, 
para fora.
• É formado em camadas concêntricas – camadas de 
crescimento
CÂMBIOS ACESSÓRIOS
• ORIGEM ENDÓGENA;
• SUSTENTAÇÃO;
• PROPAGAÇÃO 
VEGETATIVA;
RAÍZES ADVENTÍCIAS
Caule em estrutura primária
Primórdio de raiz adventícia a partir 
do periciclo proliferado
Primórdio atravessando o córtex
• GEMAS 
RADICULARES
• Origem endógena: 
gemas adicionais
• Origem exógena: 
gemas reparativas. 
Resposta a injúrias, ...
RAÍZES GEMINÍFERAS
Corte transversal da raiz de Machaerium stipitatum. Observa-
se o desenvolvimento de duas gemas a partir da proliferação 
parenquimática resultante das divisões de células derivadas 
do periciclo, dos raios parenquimáticos e do câmbio. Fonte: 
adaptado de HAYASHI et al., 2000. 
Obrigada pela atenção!
• FORMAÇÃO
ANATOMIA INTERNA DO CAULE
REGIÕES INTERNAS DO CAULE
EP
CÓRTEX
CILINDRO 
VASCULAR
MEDULA
REGIÕES EXTERNAS DO CAULE
• SISTEMA DE 
REVESTIMENTO
• Origem protoderme
• Uniestratificada
• Cutícula
• Pode apresentar 
estômatos e tricomas
ESTRUTURA PRIMÁRIA DO CAULE
• ORIGEM: 
MERISTEMA 
FUNDAMENTAL
• EXODERME
• COLÊNQUIMA
• ESCLERÊNQUIMA
• CÉLULAS 
SECRETORAS
CÓRTEX
• Organização 
compacta
• Aerênquima em 
plantas aquáticas
CÓRTEX
• Caules 
especializados: 
colmos, bulbos e 
rizomas. Acumulam 
grãos de amido
CÓRTEX
• Podem apresentar 
estrias de caspary –
BAINHA AMILÍFERA
CÓRTEX
Corte transversal do caule de Ricinus communis
em estrutura primária mostrando bainha amilífera 
(seta). 
• PERICICLO
• Parenquimático
• Células com alta 
capacidade de 
divisão celular.
• Origina o câmbio 
interfascicular.
• Origina as raízes 
adventícias.
CILINDRO VASCULAR
Corte transversal do caule de 
Aristolochia sp. em estrutura primária. 
O periciclo pluriestratificado é formado 
por células esclerificadas (CE) 
• Origem procâmbio
• EUDICOTILEDÔNEAS: 
organizado na forma de 
cilindro oco ou anel de 
feixes concêntricos.
SISTEMA VASCULAR PRIMÁRIO
• MONOCOTILEDÔNEAS
• Aparentemente 
dispersos no 
parênquima
SISTEMA VASCULAR
FEIXES VASCULARES
Curcubita Monocotiledôneas, 
raros em eudi
• Protoxilema do caule forma-se na 
porção interna dos feixes vasculares 
próximo à medula - endarco
FEIXES VASCULARES
METAXILEMA
• FEIXES 
VASCULARES 
INDEPENDENTES
• RAMIFICAÇÕES DOS 
FEIXES: TRAÇOS 
FOLIARES E 
TRAÇOS DE GEMAS 
LATERAIS.
FEIXES VASCULARES
• Células 
parenquimáticas
MEDULA
• MERISTEMAS DE ESPESSAMENTO
• LOCALIZADO NO PERICICLO 
• CÉLULAS PARENQUIMÁTICAS PARA O 
EXTERIOR E PARÊNQUIMA E FEIXES 
VASCULARES PARA O INTERIOR.
CRESCIMENTO EM ESPESSURA DAS MONOCOTILEDÔNEAS
• CÂMBIO VASCULAR
CRESCIMENTO SECUNDÁRIO DO CAULE
Detalhe do cilindro vascular do caule de Ricinus communis em corte transversal 
mostrando a região cambial em diferentes estádios de desenvolvimento. A. 
Diferenciação do câmbio. B. Atividade inicial. Seta branca = câmbio fascicular; seta 
preta = câmbio interfascicular; PX = protoxilema; MX = metaxilema 
• ORIGEM: PROCÂMBIO 
entre o xilema e o floema 
primários, e NO 
PERICICLO (câmbio 
interfascicular). 
• Divisões periclinais: xilema 
secundário para o interior e 
floema secundário para a 
periferia, 
• Divisões anticlinais: câmbio 
contribui para o 
crescimento em espessura. 
CRESCIMENTO SECUNDÁRIO DO CAULE
1. ENTRENÓS: feixes vasculares primários 
são separados por faixas estreitas de 
parênquima, os tecidos vasculares 
secundários apresentam-se como um 
cilindro contínuo, com raios 
parenquimáticos pouco desenvolvidos;
2. Feixes vasculares primários são 
separados por largas faixas de 
parênquima, os tecidos vasculares 
secundários aparecem como um cilindro 
contínuo, com raios parenquimáticos 
estreitos, ou como feixes separados por 
largos raios parenquimáticos.
3. a porção interfascicular do câmbio 
origina apenas raios parenquimáticos.
PADRÕES DE CRESCIMENTO SECUNDÁRIO DO CAULE
FELOGÊNIO
Corte transversal do caule de Sambucus sp. em estrutura secundária. FS = 
floema secundário; MX = metaxilema; PE = periderme; PX = protoxilema; 
XP = xilema primário; XS = xilema secundário; e a seta indica fibras do 
floema primário. 
Meristema de origem secundária
• Arranjo compacto de célulasde formato variado.
• Tecido de proteção do orgão.
• Desprovidas de conteúdo 
visível
• Podem acumular substâncias 
como resina ou compostos 
fenólicos.
SÚBER/ cortiça/ felema
Dimorphandra mollis
• Uma ou três, quatro camadas de células.
• Células parenquimáticas ativas alinhadas 
com células do felogênio.
• Funções: secretoras ou esclereídes
FELODERME
• Extensões 
caracterizadas por 
espaços intercelulares e 
compostas por células 
do felogênio e 
feloderme da lenticela.
• Aeração dos tecidos 
internos de raízes 
aéreas, caules e frutos.
LENTICELAS
Sabugueiro (Sambucus sp.). Seção transversal caulinar com lenticela. A – Início 
de desenvolvimento, observando-se felogênio da lenticela (seta). B – Detalhe do 
início de desenvolvimento da lenticela, destacando-se felogênio da lenticela. 
Barra = 66 µm. C – Lenticela apresentando tecido de enchimento (estrela) e 
feloderme da lenticela (cabeça de seta). 
• Constitui-se de todos os tecidos externos ao 
câmbio vascular: floema secundário (quando já 
formado), floema primário, córtex e periderme 
(quando já formada).
• Casca externa: todos os tecidos externos ao 
felogênio mais interno (tecidos mortos)
• Casca interna: tecidos localizados internamente 
ao felogênio mais interno, alcançando o câmbio 
vascular (tecido vivo)
CASCA
• Resultado evolutivo: 
teria acontecido um 
achatamento dos 
ramos caulinares 
terminais, que 
resultou na expansão 
do limbo da folha 
(Gifford e Foster, 1989).
• Identidade e 
continuidade com o 
caule.
• Especializou-se na 
realização da 
fotossíntese.
FOLHAS
São constituídas 
basicamente de:
• Limbo - laminar e 
verde, comumente 
muito delgado;
• Pecíolo - espécie de 
pedicelo, inserido na 
base do limbo;
• Bainha - situada na 
parte inferior do 
pecíolo.
FOLHAS: morfologia
FOLHAS: morfologia
FOLHAS
ANATOMIA INTERNA
ESTÔMATOS
FOLHAS
ANATOMIA INTERNA E EXTERNA
FOLHAS: diferenças entre mono e dicotiledôneas
• Caracteres mesofíticos – folhas 
dorsiventrais, estômatos apenas na 
superfície abaxial.
FOLHAS E O MEIO-AMBIENTE
Plantas mesófitas – plantas 
terrestres, requerem 
disponibilidade de água e 
atmosfera úmida e solos 
bem drenados.
• Caracteres hidrofíticos :
• Redução dos tecidos de sustentação e 
vasculares, principalmente o xilema, 
• Presença de grandes espaços intercelulares. 
• A absorção é feita via epiderme (parede e 
cutículas delgadas). 
• Presença de hidropótios.
• Mesófilo reduzido e sem diferenciações. 
• Estômatos podem estar ausentes ou somente 
na superfície adaxial. 
• O floema pode ser muito abundante. Outras: 
plantas anfíbias
FOLHAS: adaptações
Caracteres xerofíticos :
• Folhas pequenas e compactas (razão volume/superfície externa), 
• Redução no tamanho das células; 
• Aumento no espessamento das paredes celulares, e da cutícula; 
• Maior densidade do sistema vascular e dos estômatos 
• Parênquima palicádico em quantidade maior que o esponjoso, ou presença 
apenas do palicádico. 
• Alguns apresentam folhas suculentas, com tecido armazenador de água 
(parênquima aquífero); em outras espécies encontra-se uma hipoderme. 
• Folhas espessas e coriáceas, com uma cutícula bem desenvolvida e grande 
quantidade de tricomas. 
• Folha é, muitas vezes, cilíndrica ou tem a capacidade de se enrolar. Esta 
característica, em geral, mantém os estômatos protegidos; 
• Possui estômatos nas duas superfícies. 
• Presença de tricomas tectores (e glandulares), que têm importante papel na 
entrada de água através das folhas, pois apresentam traqueídes no seu interior. 
FOLHAS: adaptações

Continue navegando